O canalha do meu tio foi o culpado de tudo

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Grupal
Contém 6259 palavras
Data: 07/10/2024 00:40:25

O canalha do meu tio foi o culpado de tudo

Tema: Incesto, estupro, sexo grupal, em família

Meu tio Lucas, o único irmão de papai e por quem eu tinha preferência aos outros tios, irmãos de mamãe, se mostrou ser um canalha da pior espécie e foi ele o responsável de tudo que aconteceu comigo. Uma coisa tão sinistra, que nunca tive coragem para contar a ninguém, pois seria muito humilhante e que me cobriria de vergonha se meus pais, amigos e conhecidos soubessem do ocorrido. Até hoje, ainda não sei, se parte da culpa foi minha também, ou se apenas fui vítima das circunstâncias. Estou deixando tudo registrado nesse diário para que no futuro, quando for mais velha, possa julgar com outros olhos o ocorrido.

Final de ano, superfeliz por ter passado de ano com ótimas notas, pedi para meus pais para passar uns dias no sítio do tio Lucas, há poucas horas de carro de nossa cidade. O tio Lucas é o irmão de papai sendo três anos mais velho que ele. No sítio o tio Lucas cria ovelhas, mas lá o que mais me atrai é andar a cavalo e tomar banho na lagoa dos lobos. Dez dia lá, antes das festas natalinas, era o que mais desejava. Sou bem novinha, ainda na pré-adolescência. Foi mamãe que me levou de carro até o sítio e fez mil recomendações ao cunhado para não me deixar a solta no sítio. Dizia ela que eu era muito “maluquinha”. Bobagem, pois o que eu mais queria era montar no cavalo que o tio me deu de presente há meses e com ele ir até a lagoa, que era coisa de uns cinco quilômetros da casa. Mamãe aproveitou e decidiu ficar o sábado e só retornar para a cidade, ao entardecer do domingo. Foi maravilhoso, pois fomos os três até a lagoa e fizemos um delicioso piquenique, que durou até à tardinha. Eu no meu cavalinho e mamãe com o tio numa charrete. brincamos e nos divertimos nas límpidas águas da Lagoa dos Lobos.

Quando retornamos, a senhora Guilhermina já tinha preparado o jantar, ela é a esposa do senhor Pedro, o responsável principal do rebanho de ovelhas, que o tio cria no sítio. Depois do jantar, ficamos vendo o luar no varandão, sentados nas redes que o tio armou para nós, nunca vi mamãe mais feliz, pois acho que ela, mais que eu, necessitava de uma pausa da vida atribulada que tinha em casa. Cansada, falei para mamãe que subiria para cair na cama e ela foi comigo, dizendo que também iria dormir, pois já se fazia tarde. No andar superior há cinco quartos, pois o tio Lucas o que mais gosta, além de criar ovelhas é receber seus amigos e turistas, estes pagando uma boa diária pela estadia e passeios pelo sítio. Dizia ele que era uma boa fonte de renda. Mamãe, como sempre faz quando estamos em nossa casa, me preparou para dormir, como se eu fosse uma pirralha, mas como sou dengosa, gosto que seja assim. Depois ela foi para o quarto reservado para ela e não demorou muito adormeci, sonhando o que faria no dia seguinte. Não sei que horas seriam, mas acordei com enorme vontade de urinar. Vestida com o meu pijaminha, calcei os chinelos e fui para o banheiro que felizmente ficava perto no corredor, esvaziei a bexiga me enxuguei e já no corredor, vi luz saindo por baixo da porta do quarto de mamãe, e então como costumo fazer em casa, queria dormir juntinho com ela. A porta não estava trancada e apenas a empurrei levemente e foi quando escutei gemidos e eram gemidos de mamãe. Assustada entreabri a porta mais um pouco e o que vi me deixou paralisada. ...Minha mãe estava nua, sentada por cima de um homem, que só podia ser o tio Lucas, pois eu os via quase que de lado, pela posição da cama e ela subia e descia sobre ele, gemendo e falando coisas que só deu para entender parte, tais como....

” Lucas... que pau gostoso”maior que o do Guilherme (meu pai) e.... e ...e tu.... fodes melhor que ele.

Minha nossa!!! Como podia isso estar acontecendo? Mamãe traindo papai com o irmão dele! Protegida pela semiescuridão do corredor, apenas encostei um pouco mais a fresta da porta e de olhos arregalado fiquei, acho que um pouco atordoada, sem conseguir desgrudar os olhos do sexo entre mamãe e meu tio. Escutei e vi quando ela com um gritinho desabou sobre ele e sem o menor pudor falou, e desta vez deu para entender....

-Caralho Lucas... você me recheou de tanta porra que está vazando para o lençol.

“Cunhada gostosa, ainda tenho mais para você, vire de bunda, que agora quero te foder pelo cu.”

“Pelo cu, não Lucas... estou muito cansada”

“Tudo bem, Carol, então quero que tu me faças um boquete, daqueles que só tu sabes fazer”

Mamãe, sem falar nada, apenas se posicionou entre as pernas do tio e de onde estava pude ver ela agarrar o pau dele, que não estava muito duro e o colocar na boca e começar a o chupar, fazendo tanto barulho que dava para escutar de onde eu estava. Fiquei com tanto nojo a vendo fazer aquilo, que corri para o banheiro e vomitei acho que toda a janta de horas antes, depois entrei no box e fiquei dois anos embaixo da água fria para refrescar minha cuca que estava fervendo com um milhão de coisas em minha mente. A barbaridade que assisti, não estava conseguindo assimilar. Fechei a porta do meu quarto com força e me enfiei embaixo das cobertas, mas não consegui dormir o restante da madrugada, relembrando mamãe fazendo sexo com o tio, como se fosse uma prostituta qualquer e falando aquelas coisa com a maior naturalidade.

Pela manhã, fiquei deitada, sem nenhuma vontade de os encarar, temendo que tivesse um treco qualquer aos ver. Temia que eles notassem que os assisti fazendo sexo. Mamãe por duas vezes foi me chamar, dizendo que o café estava esfriando, mas eu apenas lhe disse que não estava me sentindo bem, que estava um pouco enjoada. Ela até achou que estivesse naqueles dias, mas falou que sabia que ainda estava faltando uma semana para o meu ciclo menstrual chegar.

- Não, mãe, não é nada disso, estou apenas enjoada, acho que comi muito no jantar.

Mas para não piorar as coisas, tive de me levantar, pois mamãe falou que em pouco tempo estaria indo embora. Acho que me comportei bem, pois eles pareciam não terem notado nada diferente em mim. Aquilo que fervilhava em mim, era coisa somente de minha cabeça, pois agiam como sempre, sem darem a menor pista de que eram amantes. Então mesmo revoltada, fui assimilando e passei a agir com mais desenvoltura como se nada soubesse da patifaria deles. Suspirei aliviada quando mamãe, por voltas das 17:00, foi embora e como sempre fazendo mil pedidos para tio cuidar bem de mim.

Na segunda-feira, bem cedinho, depois do café, me preparei para passar o dia na lagoa, pois pretendia ficar mais tempo que podia longe do tio pois sempre que o via, me lembrava dele fudendo mamãe. Como tinha levado lanche e água, com a intenção de ficar o dia todo lá e só voltar ao entardecer. O local é tão encantador e isolado que fiquei pelada me divertindo nas deliciosas águas da lagoa. Com o Sol a pino, significando ser perto do meio-dia, resolvi comer o lanche que estava na mochila do meu cavalo. Fui até ele que pastava, pois o tinha liberado da embocadura, para lhe permitir comer, como eu queria também. Na margem gramada a menos de um metro da água estendi uma lona e sobre ela fiz o meu lanche. Estava tudo tão delicioso que até me esqueci da visão de mamãe sentada sobre o tio e gemendo de prazer. Depois, ainda pelada, com a cabeça apoiada entre as mãos, fiquei apreciando a suave ondinha da água, morrendo ao encontro da areia em volta. Tudo tão tranquilo que quase sem perceber cai no sono. Parece que um sexto sentido me fez abrir os olhos e dei um grito de pânico, ao ver ao meu lado dois rapazes. Eles estavam ajoelhados e tinha os olhos fixos sobre meu corpo nu. De imediato percebi que não eram nenhum dos cinco trabalhadores do sítio, eram mulatos e bastante jovens, acho que quase da minha idade. Com o susto dei um grito e tentei me erguer. Mas me seguraram e nem deixaram me virar.

- Onde tu está pensando em ir garota? Seja boazinha e nos deixe provar este corpinho delicioso!

Estava deitada de bruços e senti quando se sentaram por cima de mim, um nas pernas por cima dos joelhos e o outro pouco abaixo dos meus ombros. Me sentia esmagada com o peso dos moleques e o pior ele davam fortes palmadas nas minhas nádegas. Estava Totalmente aterrorizada e a única coisa que podia fazer era gritar em total desespero pedindo socorro. Mãos afastaram minhas nádegas e dedos estavam no meu cuzinho, forçando o acesso anal. Quase que em choque senti quando começaram a se despir. Com isso não senti o peso deles por cima de mim e com força do pavor, rolei sobre a grama e corri em direção das árvores circunvizinhas, mas eles foram mais rápidos e com uma “rasteira” me fizeram cair de cara no chão. O choque foi tão forte, que apaguei na hora. Acordei parecendo que minha cabeça estava partida em mil pedaços. Estava estendida sobre a grama com os dois mulatinhos me devorando. Um entre minhas coxas, lambia e chupava minha boceta, passeando com a boca faminta desde o ânus até o clitóris, agia como um animal faminto e até me dava mordidas entre os meus lábios. o outro lambia meus mamilos e o maldito, não contente, até me mordia. A brutalidade deles me fazia sentir muita dor. Sabia que aqueles animais me estuprariam e nada poderia fazer para os impedir. Ele era em dois, maiores, mais pesados e mais fortes, então me resignei e parei de lutar e a única coisa que fazia era gemer, gemer de dor e não de prazer. Meu martírio durou uma eternidade, com eles se revezando sobre meu corpo. Não vendo mais minha reação, acho que pensavam que meus gemidos eram de prazer, puro engano, pois eu não sentia prazer, só dor. Não que seja fria, mas o terror que sentia é tanto que suplanta a tudo o mais. Que diabos! Sou virgem e ainda bem novinha e ser estuprada de maneira tão vil, como poderia ter prazer?

Acho que os pecados de minha mãe, quem estava pagando era eu. Percebi quando saíram de mim e minhas coxas foram erguidas no ar por mãos forte e entreabri os olhos e vi um deles, segurando o membro e o direcionando para minha grutinha toda escancarada para ele. Fechei os olhos e cerrei os dentes, esperando a dor do estupro. Mas o que senti foram minhas coxas, livres da mãos que a seguravam, caírem soltas sobre a grama e gritos de dor, não meus, mas dos moleques e abri os olhos, surpresa e o que vi, me fez ficar muito feliz, o tio Lucas, como um leão raivoso espancando os dois moleques. Sabendo que estava salva, fechei os olhos e só os reabri, dentro de um box, com a água morninha escorrendo pelo meu corpo, e o tio Lucas também nu, me segurava pela cintura com o corpo colado ao meu e eu o senti duro no meio de minhas nádegas e ele me ensaboava, passeando com as mãos e mil dedos sobre meus seios. Fiquei rígida com o seu toque em minha bunda, mas fez de conta que não era com ele e apenas falou com a boca colada a minha orelha.

- Minha queridinha, quase que não chego a tempo de evitar que fostes estuprada. Mas lhe garanto aqueles dois receberam uma lição que tão cedo não vão se esquecer. Estou te limpando das sujeiras que eles deixaram no teu corpo.

Que tremenda cara de pau, o tio tem, agora me puxando mais forte de encontre a ele, enquanto passeava com as mãos sobre meu ventre e foi descendo até minha rachinha,

- Eles te lambuzaram muito aqui embaixo, vou te limpar de toda sujeira deles, amor... fique quietinha que o titio vai cuidar de você.

Eu o sentia passear com os dedos em toda extensão de minha bocetinha. Sou jovem, mas não burra e sabia que o safado do meu tio estava me punhentando, até pensei em pedir que parasse, mas estava ficando tão gostoso que deixei que continuasse. Foi o meu erro, pois em poucos minutos um tremendo prazer tomou conta de mim e foi quando senti, pela primeira vez na minha vida, um orgasmo, mil vezes melhor do que quando me tocava. Fiquei toda mole nos braços dele, que sabendo que estava viajando nos braços do desejo carnal, e ele não parou mais de me estimular, agora usando não só os dedos, mas também o membro grosso como um punho, indo e vindo no meio de minhas coxas, se esfregando na minha rachinha. É fácil adivinhar o que aconteceu comigo, uma meninota saudável na flor da idade. Enlouquecia de prazer que ele me proporcionava. Senti que me levou no colo, deixando molhado o corredor e me colocou na sua cama. Nem deu tempo para me recuperar, pois separou minhas coxas e começou a me chupar, igual ao moreno lá na lagoa, mais agora eu sentia era um tremendo prazer que me deixava sem ação. Gemendo louca de prazer, mergulhei em múltiplos e consecutivos orgasmos; fiquei totalmente submissa a ele que sabendo disso, me lambeu e chupou cada pedacinho do meu corpo, desde os dedos até os olhos, enfiando a ponta da língua até dentro de minhas narinas.

Doeu muito quando ele enterrou o pau grosso dentro de minha vagina, tirando minha virgindade em apenas dois empurrões. No momento vi até estrelas e pensei que ele estava me rasgando ao meio. Ficou um tempinho parado enterrado dentro de mim, enquanto me amordaçava com a boca dentro da minha, misturando nossas salivas e meus gemidos que eram de dor e de prazer, morriam em minha garganta. Por todos os santos, titio deixou dentro de minha grutinha, acho que um barril de seu esperma e demorou um pouco a sair de mim e senti escorrer em minhas coxas, uma mistura de porra e sangue. Confesso que fiquei assustada quando olhei e vi aquela sujeira toda. Então falei que iria me lavar e foi o que fiz. No banheiro do corredor, fiquei uma semana embaixo do chuveiro, me limpando do corpo e da alma tentando entender o que tinha acontecido comigo. Tinha feito sexo com o tio, irmão do meu pai, três anos mais velho que ele e trinta e oito anos mais velho que eu e ainda por cima, ele sendo amante de minha mãe. Aquilo tudo estava me deixando muito atordoada. Me vesti e fui para o meu quarto, mas o tio entrou de supetão e me agarrou e mesmo protestando, ele me levou para o seu quarto.

- Anna, no tempo que tu ficares aqui na minha casa, teu quarto será o meu. Não se esqueças disso.

Ele falou aquilo tudo, parecendo estar muito aborrecido e fiquei com medo e fiquei bem quietinha, deitada ao seu lado, com o coração querendo sair pela boca, mas assim mesmo consegui dormir, mas logo acordei. O tio tinha me despido e estava passando algo geladinho no meu bumbum.

- Tio! O que está fazendo?

- Fique quieta, que vou comer o teu cu, sobrinha.

- Não, tio... não faça isso, vai doer muito...por favor!

- Calada, eu não pedi tua opinião. Vou comer o teu rabo e está decidido.

Quando senti a cabeça do pau forçar o acesso anal, enrijeci os músculos da bunda e ele não conseguiu me sodomizar. O tio ficou furioso e gritei de dor, quando senti um potente tabefe no meu rosto, que estava virado de lado.

- Anna não se faça de besta, amoleça estes músculos senão vou te moer de pancada.

Mas ainda continuei a prender os músculos, decidida a evitar que ele fizesse sexo pelo meu bumbum. Pois no colégio, Laurinha e a Betinha, minhas amigas falaram que é a coisa mais dolorida do mundo é dar o cu. Laura que fez isso com o seu namorado, disse que nunca mais faria sodomia de novo. Beth falou que fez anal com o seu padrasto, que a fode toda vez que sua mãe não está, que ele só a penetrou pelo cu uma vez e, como ela berrou de dor, disse que não faria mais por trás. Quando pensei que desistiria, me foder pelo cu, me deu um soco tão forte pouco acima de minhas nádegas que urrei de dor e com isso relaxei a musculatura e ele aproveitou e de um só empurrão enterrou metade do pau em meu reto, a dor foi tão intensa que não resisti e apaguei, acho que mais pelo choque do que pela dor, mas foi coisa de segundos e o tio está todo dentro de mim, se movendo rápido, tirando quase todo o pau do meu cu e voltando com força. Isso só me fazia gemer, mas de dor. Percebi quando esporrou e o esperma até que aliviou a dor e quando ele saiu de mim, eu o xinguei que tudo que foi nome feio e falei que iria embora para minha casa amanhã, que ele providenciasse alguém para me levar.

- Não vai embora merda nenhuma garota! Daqui de casa tu só saí no dia 23 e ainda faltam seis, outra coisa, não admito que uma pirralha com o você me xingue, então vou te dar uma lição, para aprendas a me respeitar.

Anna ficou com medo quando o tio a empurrou com força para se deitar na cama, e se sentou sobre sua coxas e com as mãos direcionou o pau para sua boceta, mesmo nesta posição incômoda ficou olhando para sua cara enquanto fazia leves movimentos para cima e para baixo, fazendo com que o pênis deslisasse dentro dela. Continuou fazendo isso por uma eternidade e se inclinando um pouco, fazia os seios de massa de pão com tanta força que estava doendo bastante e implorei que parasse. Mas ele continuou ainda espremendo os peitos com mais força e depois que parou, fez coisa pior, começou a dar tapas em mim, nos seios nos ombros e no rosto, tudo isso enquanto se movia mais rápido dentro de mim. Por incrível que possa parecer comecei a sentir prazer, misturado com a dor... que coisa mais louca! O que estava acontecendo comigo? Depois voltou a me foder pelo ânus, acho que por dois anos e quando saiu de mim, estava totalmente desmantelada e apesar de estar com vontade de defecar, fiquei deitada na cama e sem perceber dormir. Acordei por volta das 10:00 com o tio me chamando. Ele estava segurando uma grande bandeja repleta de coisas deliciosas para o meu desjejum. Então vendo tudo aquilo percebi que estava com muita fome, me encostei na cabeceira da cama e ele colocou a bandeja em meu colo, nem me importei que o lençol escorregou e meus seios ficaram expostos. Comi como uma lobinha e assim ele falou que fizemos as pazes e o tio me beijou e deu uma passada de mãos nos meus seios e saiu levando a bandeja agora vazia. Durante o dia tudo correu normalmente, sem ele me agredir novamente e sai de casa, sem que ele me impedisse. Cavalguei bastante no meu cavalo, mas covarde, não tive coragem de ir até a Lagoa dos Lobos e fiquei vendo o pessoal tratar das ovelhas e até me interessei com o serviço deles.

À noite, depois do jantar, fui para a varanda ouvir um pouco de música com o meu aparelhinho e com os fones de ouvido, deitada em uma rede e não conseguia esquecer o “estupro” que sofri na noite anterior, mas assim mesmo adormeci. Senti quando o tio me pegou no colo e me levou escada acima, para sua cama e durante muitas horas ele me penetrou pelo ânus, vagina e só não fez oral, porque berrei como uma louca e então e ele desistiu. Não desejava, mas tive de me submeter, pois percebi que ele seria até capaz de judiar de mim. Novamente acordei na cama dele e desta vez não me levou comida na cama, mas disse que era para eu descer e tomar o café lá na copa e foi o que fiz. Contando os dias para ir embora dali, pois percebi que ele queria me fazer de sua putinha submissa e não somente fazer sexo como uma pessoa normal. Algo nele me deixava ansiosa e nervosa, era como um sexto sentido com o que aconteceu ao anoitecer, pouco depois do jantar. Estava na cozinha guardando a garrafa de conhaque que o tio abriu e bebeu meia taça e eu só bebi dois goles, pois achei muito forte para mim, nervosa que estava, pois sabia que seria outra noite com ele me fodendo sem nenhuma consideração, como se eu fosse uma puta. Foi quando ouvi enorme algazarra vinda do varandão, assustada dei uma espiada, colocando só o rosto pela porta e pude ouvir e entender qual razão da balbúrdia. Era o tio Lucas falando alto e saudando três visitantes, que pelo que pude entender, eram velhos amigos dele. Como estava vestida de maneira sumária, apenas com uma calcinha e sutiã e nada mais, isso por exigência do tio, e querendo evitar que me vissem assim vestida, pensei em correr e subir pelo lance de escada e me trancar no quarto., mas eles já estavam entrando no salão e assim não deu para fazer isso, então como único recurso, abri a porta do banheiro auxiliar ao lado da copa e me tranquei lá. Só então percebi que o litro do conhaque estava na minha mão. Com o coração querendo sair pela boca, fiquei atenta ao falatório deles, esperando que fossem conversar no varandão, lugar mais fresco da casa e assim permitir que me refugiasse no meu quarto. Mas para meus descontentamento, os homens, os quatro, vieram para a copa e titio, pude entender, lhes serviu bebidas, e salaminho fatiado e para minha frustação, decidiram jogar carteada, não deu para entender que tipo de jogo, mas pelo andar da carruagem, teria de me conformar em ficar trancada no banheirinho por muito tempo, talvez até horas. Conformada me sentei no vaso e coloquei no piso o litro do conhaque ao lado do vaso. O banheiro é pequeno só tem o vaso, a pia, um espelho e um minúsculo box. Para me acalmar, dei uma bicada no conhaque, pelo gargalo mesmo. O banheiro é pequeno, só tem o vaso sanitário, uma pia, um espelho e o box fechado com vidro Blindex fosco, e nada mais. Presa ali, sem poder sair, pois se o fizesse os homens a viriam em sua nudez, pos a calcinha pouco cobria seu roliço e belo corpinho. Pensou até em se enrolar na toalha e sair como se estivesse tomado banho, mas o diabo era que a toalhinha era de rosto e quase nada a cobria. Então decidiu ficar ali, sentada no vaso e só ouvindo as conversas dele entremeadas de palavrões, até que eles terminassem o jogo e fossem dormir. Mas ficou mais atenta quando começaram falar de suas aventuras amorosas, de suas fodas, cada qual contando suas últimas conquistas.

- E você Lucas, trancado nesse sítio, acho que só conheces buceta de tuas ovelha ou então daquela tua cozinheira, que já é passada e casada.

- Pare de gozação, Miguel, pois eu ultimamente tenho fodido uma linda bonequinha, gostosa pra caralho, bem novinha,

- Pare de lorota Lucas, onde nesse lugar tu irias encontrar guria assim.

- Ela é filha de um dos meus peões... é isso amigos, quase todas as noites ela foge de casa e vem dormir comigo e vou lhes confessar, antes da novinha, eu comia a mãe dela.

- Nesta noite, pelo visto ela não veio. Este teu papo está é parecendo história de pescador.

Vou calar a boca de vocês, rapazes, amanhã vou lhes apresentar a minha garotinha. Ela é linda, uma ninfetinha, vão ficar babando. O nome dela é Anna e fode como gente grande.

- Se for verdade, vamos poder dar uns amassos nela, Lucas?

- Nem pensar, aquela coisinha é minha e de mais ninguém. Mas vamos parar de conversa que quero continuar com o nosso joguinho.

Ela escutou cada palavra do tio e ficou uma fera com ele, amanhã ele iria a apresentar aos amigos, não como sua sobrinha, mas como sua putinha, que nojo! Vou lhe dar uma lição, vou acordar bem cedinho e sair com o meu cavalo, lá para os lados da lagoa e só voltarei bem a noitinha, quando espero eles já tinham ido embora, senão vou dormir na casa da senhora Guilhermina, a nossa cozinheira. Acho que o senhor Pedro não vai achar ruim. Muito tempo depois, quase que dormindo sentada no vaso, puta da cara com o tio, bebeu um bom gole do conhaque. Não sabia há quanto tempo eles estavam jogando, mas já devia passar da 01:00, para se acalmar bebeu mais dois goles do conhaque, foi quando escutou um deles, falar que estava com vontade de urinar e o tio dizer: Nelson, o sanitário é naquela porta ali. Tremendo de medo, sem saber o que fazer, Anna segurou o litro do conhaque e se enfiou dentro do box. O homem entrou tirou o pau para fora e começou a mijar. Anna com o coração querendo sair pela boca, prendia a respiração, escutando a mijada do cara, que durou uma eternidade. Tremia tanto que sem mesmo perceber o litro em sua mão ao longo do corpo, bateu de leve no azulejo do box.

“crash” ... o som do vidro batendo no ladrilho, mesmo que leve, fez o homem se virar e curioso abriu um pouco o vidro Blindex, mas o suficiente para me ver, praticamente nua.

A olhou, surpreso e logo lhe veio à mente o que Lucas tinha lhe falado: Deve ser a garotinha que ele fode e o safado a escondeu da gente. Anna quase que como um robô, não reagiu quando Nelson a pegou pela mão e apenas lhe falou “venha comigo, quero a apresentar aos outros”.

- Amigos, vejam o que encontrei escondida no banheiro... a comida do Lucas!

- Caralho, ele tem razão, ela é uma bonequinha mesmo, gostosa para caralho! Lucas, tu vais nos emprestar essa coisinha linda, não vai amigão?

- Esperem aí, Miguel, eu nem sabia que ela estava ai no banheiro!

Anna com os olhos querendo saltar de seu rosto e com o coração batendo tão rápido que parecia querer sair pela boca, viu o tio e seus amigos, todos olhando seu lindo corpinho vestido apenas com uma minúscula calcinha e sutiã, e viu mais, sobre a mesa muitos copos e quase uma dúzia de garrafas vazias e desconfiou que estivessem bêbados ou quase isso. Ficou com tanto medo, que se soltou das mãos do tal de Nelson e correu para fugir dali o mais rápido possível, mas ao passar ao lado da mesa sentiu uma mão a segurar com firmeza e alguém lhe falar:

- Que é isso gatinha, tu fodes com o amigo Lucas, então vai foder com a gente também.

Foi levantada no ar por mil mãos e gritou desesperada por ajuda do tio. Em meio a enorme balbúrdia sentiu ser levada para a sala e jogada sobre o grande sofá e nem percebeu que estava sem a calcinha e sutiã. Eles falavam coisas confusas, mas pode entender alguma coisa e ficou totalmente aterrorizada.

- Como é Lucas, a tua putinha está aí peladinha e como tu falou a diabinha é gostosa pra caralho, tu vais liberar ela para a gente ou vai nos deixar na seca?

O tio Lucas, o miserável, parecendo mais embriagado do que os outros, apenas falou:

- Perguntem a ela, amigos, se ela os aceitar, tudo bem.... vamos fazer a maior suruba do mundo!

Anna, estava quase que em choque, sentia seu corpo ser beijado, chupado e mordido, por mil bocas, mãos e dedos. Sua bunda levou várias palmadas e um dedo entrou no seu cusinho. Ela chorava de dor e alguém puxava seu cabelo com força para trás. Até que pode distinguir em meio a grande algazarra que faziam a voz do tio se sobressair, mas alta:

- Esperem aí pessoal, assim não vai dar! A putinha só tem uma buceta e um cu, com todos querendo a foder ao mesmo tempo não vai dar pé. Vamos organizar a coisa, um por vez.

- Tens razão, Lucas. Vamos decidir nas cartas a vez de cada um em a comer, uma hora para cada, afinal não somos lobos famintos em cima de uma cabritinha.

- É isso aí, vou levar Anninha lá para minha cama e assim todos poderão provar a minha mulherzinha.

Anna, nua foi levada nos braços do tio e de um outro escada acima e colocada sobre a cama. Ela olhava para o tio, totalmente aterrorizada e com um restinho de voz, implorava que não fizesse isso com ela, como que pedindo socorro. Mas Lucas, com enorme tesão e embriagado como estava, apenas acariciando seu próprio pau falou:

- Fique aí, deitadinha e não adianta tentar fugir, hoje você vai levar pica até pelo olho da cara e quero que sejas bem boazinha com meus amigos, senão vou te moer de pancada.

Anna sem ânimo para nada ficou estirada na cama, sabendo que sofreria estupro de todos os quatro homens. O primeiro homem que chegou era um grandão de bigode e era mais velho que o tio e mais pesado que ele. Se sentou sobre a cama ao seu lado e com as mãos enormes agarrou os seios da apavorada garota com força, apertava seus biquinhos e depois começou mordê-los. Anna sentiu dor e implorou que não a mordesse, que fosse mais calmo.

- Calmo o caralho! Cale a boca, piranha!

Ele lhe deu dois violentos tapas no rosto que deixou as faces de seu rosto vermelhas e Anna gritou de dor. Em seguida se deitou por cima dela, com o membro entre suas coxas enquanto a lambia por todo rosto e a mordia nos ombros e pescoço e com as mãos direcionou a cabeça do pau para sua vagina e a penetrou e depois de muitas bombadas a encheu de esperma e ficou deitado por cima dela, com o pênis amolecendo ao poucos em seu canal vaginal, depois se deitou ao seu lado e ficou respirando pesado. A cabo de alguns minutos, o homem falou:

- Vire de bunda para cima, mulher, que quero te comer pelo rabo.

- Não, pelo amor de Deus, não faça isso moço!

Impiedoso, usou de força para a virar de bunda para cima e louco de desejos começou a dar fortes tapas nas suas nádegas, ora numa polpa, ora na outra, depois as separou com as mãos e fez uma coisa nojenta, começou a beijar o seu cu colocando a ponta da língua nele, cuspiu e depois enterrou um dedo e ficou o movendo dentro dela e ficou fazendo isso por muitos minutos, depois sentou-se sobre suas coxas e com as mãos direcionou a cabeça do pau para o seu buraquinho. E ficou o esfregando só na portinha. Anna ainda tentou enrijecer os músculos das coxas e nádegas para evitar a penetração anal, mas ele raivoso lhe deu dois socos nas costelas e mandou que relaxasse os músculos, então o velhote foi enterrando o pau bem lentamente no seu cuzinho. A dor era tanta que Anna gemia e chorava, e implorava que parasse, mas ele não ligou para isso e continuou a foder usando de violência, se deitando por cima e lhe dando mordidas nos ombros e no pescoço.

O segundo cara que veio era um autêntico animal, talvez muito embriagado, o homem a agarrou pela cintura e a puxou forte contra si. Deu um berro e foi caindo em cima dela com o pau já entrando de uma só vez na bocetinha dolorida de Anna. E ele também lhe deu alguns tapas e a penetrou pelo ânus. Todo os eles vieram, um a um e a violentaram de forma bárbara, mas o mais cruel de todos, por incrível que possa parecer foi o seu próprio tio Lucas. Ele a penetrou pela boceta, cu e boca. Anna virava o rosto, para evitar, mas ele, alterado bebida, forçava a cabeça do pau entre seus lábios, enquanto ria e falava:

- Fica quieta puta, para de mexer com a cabeça! Eu vou colocar o meu pau grandão nessa boca de puta! Você vai ter que deixá-la toda limpinha, senão vou te moer de pancada.

Enquanto falava isso, não parava de lhe dar cascudos, sem se importar que ela já estivesse nos limites de suas forças. Depois que todos a violentaram, não lhe deram um minuto de descanso, se reuniram no quarto e ficaram fazendo piadas sobre seu corpo nu sobre a cama, Anna já não mais se importava com nada, os seios a boceta, o ânus e a Boca, tudo lhe doía, até o rosto depois dos bofetões. Os quatro ao redor dela, a bolindo, com mãos e dedos, buscando explorar todo o seu corpo ao mesmo tempo. Estavam como selvagens e assim fizeram todo tipo de sacanagem com a garotinha, virando e revirando seu corpinho, como se fosse uma peça de carne a ser examinada não lhe dando tempo para respirar. E assim eles revezavam, sempre um voltando a foder, isso a vista dos demais.

Anna, não resistido a tanto sofrimento, apagou de vez e por mais que o tio e os outros tentassem, permaneceu como se estivesse em choque. E assim permaneceu pormeses. Quando então acordou no leito de um hospital, com a mãe chorando ao seu lado.

- Mãe! Como foi queQueridinha, você acordou! Que felicidade.

- Mamãe, onde estou? O que aconteceu?

- Fique Calma, querida. Tudo já passou. O teu tio a salvou daqueles homens, eles nunca mais a incomodarão.

- O tio Lucas? Ele me salvou? Que homens?

- Sim, foi isso mesmo. amorzinho.

- Meu Deus, mãe! É tudo mentira dele. Foi o tio e seus três amigos que me estupraram e me espancaram, fizeram até eu engolia a sujeira deles. Ele queria me fazer amante dele, tal como a senhora é.

- Eu... amante dele?

- Sim, mãe eu vi tudo, a senhora fazendo sexo com ele. Como pôde fazer essa traição com o pai?

- Oh, querida.... peço perdão para você, mas pode ter certeza, assim como ele te forçou, fez o mesmo comigo... e depois não pude mais escapar das garras dele. Anna, filhinha querida, não revele isso para teu pai, ele não aguentaria saber do que o seu próprio irmão fez com a cunhada e com a sobrinha.

- Mãe, pode deixar, papai não saberá de nada, eu juro.

*****

Seis meses depois

- Papai, mamãe, eu quero passar este feriado prolongado lá no sítio do tio Lucas. O senhor permite?

- Claro que sim, filha. Sei que meu irmão gosta muito de você e ele ariscou a própria vida por você.

- Eu também amo o meu tio Lucas, pai.

- Filha, acho melhor, que não vá para o sítio dele.... lá tem muitos perigos para uma menina como você.

- Não tem perigo, não, mãe... o tio Lucas está lá para me proteger. Exatamente como fez no ano passado. A mãe não necessita ir, o pai me leva.

Mesmo à revelia de Mathilde, o pai de Anna a levou para o sítio do seu irmão e lá os irmãos passaram algumas horas juntos, colocando o papo em dia, depois o pai voltou para casa na cidade.

- Então você ficou com saudades do titio, não foi, queridinha? Tu já sabes a rotina da casa, fique só de calcinha e sutiã e me sirva uma cerveja bem geladinha. Esta noite vamos fazer um amorzinho bem gostoso.

- Sim, tio, eu faço tudo que o senhor pedir.

Anna tira suas roupas, até os sapatos e fica só com as roupas debaixo, tal como o tio pediu e depois vai até a copa e na geladeira retira uma garrafa de cerveja e a coloca numa bandeja e num copo de 200 ml coloca a bebida para o tio.

- Aqui está tio, tal como o senhor gosta.... sabes que eu o amo do fundo do meu coração.

- Obrigado, amor, agora suba para o quarto e me espere lá, com a bunda para cima.

- Não farei isso, titio querido... agora vou me vestir e ir para o curral das ovelhas. Tem dois homens lá que não tiram os olhos de cima de mim. Já conversei com eles, e lhes informei que faremos, no galpão de tosquia, sexo a três. Quando eu voltar, já ao anoitecer, ficarei desesperada o vendo caído no chão da sala mortinho da silva.

O veneno na cerveja é uma boa maneira do senhor cometer suicídio, não é titio querido?

Lucas olha apavorado para a sobrinha, tão novinha e tão linda e começa a sair baba de sua boca e cai no piso da sala, já sem vida.

Anninha, passa uma tarde maravilhosa, fazendo sexo com os dois mulatos, já de meia idade, que nunca esperavam ter a patroazinha nua na cama deles.

FIM

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Foto de perfil genéricaMarcela Araujo AlencarContos: 191Seguidores: 249Seguindo: 15Mensagem Mulher, 35 anos

Comentários

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Não gostei do conto a mãe de deveria pagar pela traição que fez contra o marido

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