A vida feliz da fogosa Alice

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 5732 palavras
Data: 07/10/2024 04:50:23
Última revisão: 07/10/2024 12:53:25

A vida feliz da fogosa Alice

Tema: Esposa, embriagada, traição, prazer, estupro, perdida, quadrilha, sequestro, grupa

Alice tem 18 anos e já está casada com Afonso de 23, casados há 6 meses. Eles se conheceram no campus da universidade. Afonso universitário, no segundo período de engenharia e ela, reprovada por duas vezes no vestibular, desistiu de tentar novamente e agora estuda secretariado, num curso há noite e durante o dia trabalha numa lanchonete do campus, onde conheceu Afonso. Depois de apenas três dias de namoro, no quarto, num final de semana, foram para um motel. Gostaram tanto do sexo que no domingo, retornaram ao mesmo motel. Afonso se apaixonou por Alice, principalmente no sexo que passaram a fazer em quase todos os sábados à noite ou aos domingos, pois ele as voltas com seus estudos e ela trabalhando na lanchonete e estudando secretariado durante a noite, não tinham muito tempo livre.

Mas coisa interessante aconteceu, Alice ao conhecer o sexo, ficou tão fogosa, que o queria fazer sempre que fosse possível, tanto é que no segundo mês de namoro, “ela pediu” que Afonso a pedisse a em casamento, isso para surpresa de muitos dos colegas e amigos de ambos. Ela não teve problemas com seus pais, que aceitaram numa boa o seu noivado. Já Afonso, filho único, teve de convencer o pai viúvo e milionário.

Aproveitaram as férias de final de ano e se casaram, com Alfredo, o pai de Afonso bancando tudo, lua de mel, presenteando o filho com um apartamento mobilhado e uma mesada ainda maior, de dez mil. Ele ponderou:

“Eu também não tinha nada quando me casei, e foi o meu sogro milionário, o pai de minha esposa que me ajudou, portanto tenho a obrigação de fazer o mesmo com minha nora e pelo meu único filho”

**

A vida de casado dos pombinhos corria muito bem, Afonso cursando o terceiro período. Disse para Alice que não necessitava mais trabalhar na lanchonete e nem estudar secretariado. Afonso queria as noites para os dois se amarem. Foi assim que a ativa Alice, se transformou em uma dona de casa e nessa atividade se saiu muito bem. Mas lhe sobrava muito tempo livre, que ela aproveitava para passear, principalmente nos shoppings da cidade e visitar seus pais.

Em uma dessas idas a um shopping, Alice encontrou duas amigas que estudavam secretariado junto com ela, foi lá no curso que se tornaram amigas e foram até suas madrinhas de casamento, Eduarda uma morena muito bonita, de 23 anos, com um corpaço que atrai os olhares dos homens e Lorena, uma ruiva de 22 anos, tão bonita como Eduarda. Com isso as duas passaram a frequentar o apartamento de Alice e se tornaram amigas de Afonso. Mas Alice não gostou muito delas ficarem amigas de Afonso, não sabe se foi só impressão sua, mas ela notou alguns olhares de Afonso para suas amigas, um olhar para o corpo delas, que ele procurava disfarçar, sempre que era pego por Alice.

No aniversário de 23 anos de Lorena, ela convidou Alice e Afonso para irem ao seu apartamento. Para surpresa de Alice, ele disse que não poderia ir, pois no dia seguinte, segunda-feira, tinha uma prova e tinha de estudar, mas disse que ela poderia ir sozinha.

Muito bem, Alice se aprontou e foi de Uber para o apartamento da amiga, num bairro afastado do centro, onde Alice residia. Chegou um pouco cedo, por volta das 18:00, já que sabia que a reunião começaria as 20:00. Lá já estavam Eduarda e outras garotas, uma Alice conhecia a outras não. Éramos em seis, contando com Lorena e todas estavam ajudando no preparativo da festa. Alice ficou surpreendida com a quantidade de bebidas e de salgadinhos, pois julgou que fosse uma pequena reunião entre amigos, mas pelo visto seria uma baita festança e ela tinha razão. Em pouco tempo o apartamento apesar de simples era grande, estava abarrotado de convidados, acha que mais de 40, entre rapazes e moças. Música alta e gente dançando e espalhada por todos os cantos. Dos rapazes, Alice só conhecia dois, Fernando e Luiz, lá do curso de secretariado. Luiz um rapaz grandão com cara de rapazote, apesar de ja ter 22 anos, Fernando, 24 era o galã do curso e que tinha uma queda por Alice e até já tinham ido a uma sessão de cinema, onde lhe dera uns amassos, mas não passou disso. Pois ela o repeliu. nessa época ja estava de caso com Afonso.

Alice que sempre gostou destas festanças, não se furtou a entrar no arrasta-pé, numa folia desordenada, onde todo mundo dançava com todo mundo. Sendo Alice uma das mais ativas. Ainda bem que o apartamento de Lorena, era no primeiro andar, e não havia nenhum outro abaixo dela para reclamar e os vizinhos do apartamento de cima, um casal, estava no meio da farra.

Por volta das 21:40 Alice deu uma pausa e foi ao banheiro esvaziar a bexiga e aproveitou para ligar para Afonso, mas antes foi a uns dos quartos onde tinha colocado sua bolsinha e ficou horrorizada com o que viu, sobre a cama estavam dois casais pelados engatados, ela desviou o olhar foi pegar sua bolsinha sobre um móvel gaveteiro e tratou de sair. Não se furtando a uma olhadela junto a porta e reconheceu um dos rapazes que fodia por trás uma garota, era Fernando, ela respirou aliviada indo para o banheiro, ele não a viu. Ela enquanto urinava, ligou para Afonso e ele logo atendeu.

- Amor, a festa aqui está rolando solta, foi uma pena você não pôde vir. Antes da meia-noite eu chegarei em casa, vou de Uber.

- Querida, de jeito nenhum você virá de Uber, é muito perigoso e o bairro é muito distante. Fale com Lorena para você dormir aí.

- Está bem amor, vou fazer o que queres, dormirei aqui.

**

Alice, já que estava liberada pelo marido voltou a cair na farra, dançando ou fazendo que dançava com todo mundo. Já perto da 01:00, com pouco pessoal ainda presente, Alice já bem chumbada de tantos drinques que bebeu, bem agarradinha com um rapaz, que não sabia nem o nome, o envolvendo pelo pescoço, sentiu o volume enorme dele no meio de suas coxas, entretanto algo mais estava em contato com sua perseguida e foi notado pelo rapaz, que indagou:

- Mina, o que é isso que sinto no meio de tuas coxas?

- Puta merda! É a minha bolsinha... ela estava na minha cintura presa, mas foi escorregando e agora está bem por cima da minha bocetinha, cara. Ela deve estar molhadinha!

- Por que tu a colocou lá?

- Porque nos dois quartos estavam com gente fudendo, cara. Mas agora devem estar vazios e eu vou até lá colocar a bolsinha ao lado das outras,

Como estava embriagada, sem nenhum pudor levantou o vestido e retirou sua bolsinha e num gesto desavergonhado a levou até o nariz do rapaz.

- Cara, veja se ela está com fedor de boceta.

Ele um pouco surpreso e entrando do clima, apenas retrucou:

-Sim, ela está com o cheirinho de tua boceta,

Com a bolsinha na mão, resolveu ver se os quartos ja estavam liberados

O rapaz (Fábio) logo se apressou a ir com ela.

No primeiro estavam Lorena e Eduarda e um cara, num sexo a três

Fábio e Alice ficaram quase um minuto apreciando o “menage a trois” de suas amigas e foi ele que disse para irem ao outro quarto.

O quarto estava vazio mais a cama-de-meio casal estava uma bagunça, Alice caminhou, com passos hesitantes até ela e exclamou:

- Porra, veja que merda deixaram a cama?

Fábio veio por trás dela e a pegou pela cintura, colando o pau dura em sua bunda.

- Cara, o que está fazendo?

- Quero te foder, Alice!

- Só que tu tiveres camisinha pois estou em período fértil.

- Eu faço por trás.

Alice não diz nada, apenas começa a se despir e nua se deita,

Ele não perdeu tempo, se deitou por cima do belo corpo de Alice e apressadinho foi logo posicionando o pênis no meio de suas polpudas nádegas, mas Alice estrilou com ele e reclamou:

- Que é isso? Cadê as preliminares? Lambe um pouco minha bocentinha, para eu ficar no ponto de fazer sexo anal!

- Deixe comigo belezinha, com esta tua bunda maravilhosa, será um prazer te chupar até no cu.

Fábio não perde tempo, segura as coxas de Alice e as coloca sobre seus ombros, tendo assim ampla visão da boceta e do ânus, com ela toda “arreganhada” para ele, mergulha de boca naquelas delícias. Lambendo e chupando primeiro os fluidos vaginais que são abundantes e depois prende entre os lábios o saliente clitóris.

Alice geme alucinada de tanto prazer, entrecortados com palavras roucas:

“mais, mais, sim, sim aaaiiii sim, sim... continueeee.”

Ele não necessita de incentivo, pois está taradão pelo maravilhoso corpo da bela, que nunca pensou ter a chance de a foder e continua como um faminto a chupar a boceta e o ânus, por uma eternidade e com isso fazendo que Alice embarque em sucessivos e múltiplos orgasmos. Fábio se posiciona melhor e com as mãos coloca a cabeça do pau no anel anal e força um pouco a glande e depois o move até a boceta, o fazendo deslizar em toda extensão, até o clitóris e retorna ao anel e fica nisso por meia dúzia de minutos. Nesta altura Alice está viajando até a lua e quando o sente forçar o acesso vaginal, dá um gritinho de puro êxtase assim o incentiva e não suportando mais a tesão, com dois empurrões ele está todo dentro da vagina de Alice, que solta gritinho de puro prazer. Ele se deita por cima de Alice, que cruza as pernas sobre a cintura dele e os braços em entorno de seu pescoço. Com um beijo com duelo de lingua e troca de salivas, ele sobe e desce com movimentos rápidos e cadenciados, fazendo com que o pau deslize dentro da vagina e com isso Alice navega nas asas de dois maravilhosos orgasmos e como ele continua a se mover como um louco dentro dela, Alice tem outros orgasmos, ou talvez o mesmo, de forma contínua. Maravilha das maravilhas, quando ele explode, ejaculando um barril de sêmen no colo do útero, Alice no mesmo instante tem um simultâneo orgasmo., Coisa muito raro de acontecer, tanto para ela como para ele,

**

Fábio fica até 03:40 com Alice e fizeram até um demorado 69, depois ele vai embora e Alice fica estirada nua na cama e não tarda a fechar os olhos e a dormir, o sono dos etílicos e do prazer sexual satisfeito. Parece que está sonhando sentindo ainda grande prazer, com Fábio a chupando, com o gozo que sente aumentando, Alice acorda, mas não é mais Otávio que está entre suas coxas, lambendo e chupando sua boceta, é outro cara e ainda há outro dando chupadas em seus mamilos, intercalando entre um e outro. O quarto está em semiescuridão e ela não pode identificar os dois sujeitos que estão a violentando. Mas o homem que está chupando sua boceta, ainda enterra um dedo no ânus e depois um outro dedo e fica os movendo dentro do reto, enquanto começa a dar chupadinha em seu clitóris e com isso toda revolta por ser atacada enquanto dormia pelos dois sujeitos, vai amortizando, pois ser lambida no seu pequeno clitóris é o seu ponto fraco e combinada com as lambidas e chupadas nos mamilos, em poucos minutos Alice está gemendo envolta em prazer enorme e não demora ela chega ao pico e sucumbi em um violento orgasmo. O homem que está dentro dela, tem um membro enorme e sente a contração do canal vaginal em torno do seu pau e ele lança Jatos e mais jatos de esperma, enchendo o colo do útero de Alice, que já tinha recebido a carga de sêmen do Fábio. Ele logo saiu de dentro de Alice, mas o que fez foi trocar de lugar com o outro homem, que afobado direciona o pau para a sua boceta e de imediato começa a bombar. Ele é menor que o antecessor é o que ela percebe, dá meia dúzia de bombada e ejacula e se retira. Como Alice já estava exausta de tantos orgasmos, nem deu bolo para o apressadinho. Nem percebeu que os dois já tinham saído do quarto e puta por ser fodida por dois homens e nem saber quem eram. Sozinha no quarto, com dificuldade se levanta e vai à procura do seu celular e de sua bolsinha, ambos estavam no chão perto da cama, ao lado de suas roupas. Encontrou o vestido, calcinha e sutiã não encontrou, por mais que procurasse. Olhou a horas e se surpreendeu, pois já passava das 05:00.

- Meu Deus! Que noite mais doida! Como pude fazer isso? Ser tão ordinária assim.... fodendo com três homens.... mesmo estando embriagada não tenho desculpas, pois tive inúmeros orgasmos, sinal que estava percebendo o que acontecia. Fui infiel a Afonso, ele não merecia isso. Não tenho perdão, pois gozei barbaridade sendo penetrada pela vagina, ânus e boca.

- Caralho, merda...eles ejacularam em mim, os três e estou em período fértil.... merda...merda.... merda!!! Será que.... não isso não pode acontecer! Como pude ser tão puta assim?

- Há, vou comprar a tal pílula do dia seguinte... tenho de me garantir. Afonso não poderá saber que posso ficar grávida de outro homem, ele nunca vai me perdoar pelo que fiz.

- Vou procurar um banheiro e me limpar e sair a procura de uma farmácia.

Alice coloca o vestido, única roupa que encontrou e sai para ir a um banheiro. No caminho encontrou três casais dormindo sobre o chão e no sofá, deu graças que o banheiro estava livre. Entrou, tirou o vestido e no box, com a água fria foi se sentindo bem melhor. No apartamento estavam todos dormindo e Alice saiu de fininho, para procurar uma farmácia.

*****

Na rua se sentiu um pouco perdida, pois não conhecia nada do bairro além disso encontrou uma manhã fria e dublada e vestida somente com o seu vestido sentiu muito frio; mas sabia que tinha de encontrar uma farmácia para comprar a pílula do dia seguinte, só então se deu conta que era muito cedo, 6:00 isso era mais um empecilho para encontrar farmácia aberta a esta hora. Alice andou por dois quarteirões e nada de encontrar farmácia. Viu um senhor vindo em sua direção e se apreçou a pedir informação a ele:

- Senhor, me desculpe, mas será que o senhor poderia me dizer onde encontro uma farmácia? Eu não sou deste bairro e não sei onde possa encontrar uma.

- Filha, a esta hora, só a de plantão. Ela fica perto da vila do vintém, está vendo aquela rua ali à direita? A moça vai descer por ela até encontrar a farmácia, é uma boa caminhada por umas cinco quadras aproximadamente.

- Obrigada, bom dia para o senhor.

Alice caminha uns poucos passos até a rua informada pelo velhote e bufa resignada, ao ver o calçamento da rua e da calçada, totalmente irregular. Depois de trinta minutos driblando os buracos da calçada. Alice, exausta chega à farmácia de plantão e se surpreende, pensava encontrar um pequeno estabelecimento e ao contrário, a farmácia é enorme, com quatro cortinas de aço, apesar que somente uma estava levantada. Gostou do que viu, um local amplo e pelo que parece bem sortida, Três cliente e dois atendentes. Logo ela foi atendida, graças que eles tinham a pílula do dia seguinte, de dois laboratório. Ela aproveitou e foi beber um achocolatado na máquina automática. Estava bem quentinho e até repetiu, pois estava necessitando muito, não só porque estava com fome, mas para a reanimar um pouco, pois se sentia como a última das mulheres, depois da noite de bebedeira e de sexo múltiplo, se tornou uma mulher degenerada casada e infiel.

*****

Ainda estava com o copinho na mão quando viu alguns homens mascarados e portando armas invadiram o local. Ela congelou e se encolheu ao lado da máquina de café. Estava próxima da saída e pensou em escapulir, pois eles não a tinham visto, rendendo os atendentes e um dos únicos clientes. Foi o que fez, correu para a saída sem ser notada pelos bandidos. Já do lado de fora, na calçada, esbarrou com um homem, um mulato grandão e falou afobada:

Tem homens armados aí dentro, moço, é melhor....

Não terminou a frase, pode ver o cassetete vir em sua direção, e nem teve tempo de se desviar e sentiu o baque em sua testa, e apagou.

O mulato a segurou antes que caísse no chão e, olhou para todos os lados e como não viu ninguém, colocou a desfalecida mulher no piso da camionete estacionada junto ao meio-fio.

*****

Não demorou nem dez minutos e os invasores saíram carregando muitas caixa de papelão cheias de medicamentos. Provavelmente produtos de uso restrito, tais como entorpecentes e similares, o que era o objetivo principal do bando, mais do que o dinheiro do caixa, que na verdade era pouco.

- Luizão, por que esta fulana está aqui dentro?

- Porque vocês bancaram uns otário e não a viram e ela saiu sem ser vista. Mas veja, ela é uma coisinha muito gostosa, podemos nos divertir muito com ela.

- Por enquanto esqueça desse negócio de mulher, Luizão. Temos de correr até o depósito do “Quatro Ases”, antes da guarda reforçada chegar.

Os oitos homens do bando amontoados na van de Luizão Estavam prontos para realizarem a invasão do depósito de explosivos da maior pedreira da região. Acontece que uma pessoa, provavelmente alguém chegado ao bando, deu com a lingua nos dentes e toda guarda estava camuflada esperando a chegada da van com os bandidos. Tão logo desceram da van e se infiltraram pelo buraco do muro previamente aberto, foram recebidos por uma saraivada de disparos e só um dos invasores conseguiu retornar pelo buraco e se salvar.

Luizão ao volante ia picar a mula, quando viu o comparsa vindo em disparada. Era Leo um rapazote mulato, que ele recolheu e saiu rangendo pneus.

- Cabra, caímos numa roubada, os homens estavam a nossa espera e todos foram abatidos, só sobrou eu ... e você. Vamos para o barracão.

- Não Leo. Se sobrou algum vivente nosso ele pode ser forçado a falar. Vamos sair da Vila do Vintém e irmos para a casa do meu tio Josias. Gente boa.

Luizão, e essa mulher aí atrás que você pegou?

- Caralho, tinha até me esquecido dela! Nem sei se está viva ou morta, pois acertei uma bordoada forte na criatura!

*****

Alice vai acordando aos poucos, parecendo que sua cabeça está partida em mil pedaços. Com dificuldade abriu os olhos e percebeu que está deitada em um estrado de madeira, sobre uma esteira. Levou a mão à cabeça e sentiu uma bandagem de pano que a envolvia em volta do crânio. Estava com seu vestido, mas sem os sapatos e sem a sua bolsa. Então se lembrou dos homens armados que assaltaram a farmácia e do mulatão que bateu com algo em sua testa.

Com dificuldade conseguiu se sentar e só então ter noção de onde estava. Um recinto amplo com paredes de alvenaria e quase nenhum móvel. mas no canto oposto do seu, em torno de uma mesa três homens conversavam, todos mulatos e dentre eles, ela reconheceu o grandão que a espancou com uma espécie de porrete, os outros, um rapazote e um homem de meia idade. Eles falavam algo que ela não pode entender, mas pareciam estarem agitados. Até que o mais jovem observou que ela estava sentada e exclamou:

- Vejam, a loirinha já está acordada.

- Até que enfim, ficou apagada por mais de cinco horas!

- Também, Luizão, você quase que parte a cabeça da coitada com este teu porrete!

- Vamos lá bater um papinho com ela.

O grandão se chama de Luizão, se ajoelha ao seu lado e a interroga:

- Loira, já olhamos os teus documentos e até o teu celular, sabemos que teu nome é Alice e que tens 18 anos que é casada com um cara que se chama Afonso de 23. Tu moras no centro, na zona dos bacanas, então quero saber o que tu estavas fazendo na farmácia de plantão na Vila do Vintém,

- Eu estava numa reunião na casa de uma amiga que mora na rua Athaíde e como estava necessitando comprar remédio para dor de cabeça vim até aquela farmácia.

- Esta não cola, loirinha, estou achando que tu se meteste numa roubada, pois eu te olhei por baixo do teu vestido e vi que estava sem calcinha e sutiã e com este frio todo, isso não é normal. Em todo caso o que importa é que tu está aqui e como te achamos gostosa pra caralho serás a nossa mulher. O que tu achas disso, loirinha?

Alice olha os três homens a sua volta e encolhe em seco, pois sabe que não adiantará nada começar a gritar e a lutar. Será fodida pelos três e então toma a decisão de ser passiva, aos pelo menos poderá dar vazão ao seu enorme gosto de sexo.

- Luizão pode ser eu o primeiro a foder esta loirinha?

- Lógico que não, Leo, primeiro os homens depois os pivetes. E como fui eu que a peguei, esta noite ela será minha. Depois o tio e finalmente tu.

Eles agem como se ela não estivesse ali e depois se afastam e continuam a conversar como antes. Desta vez ela percebe que é algo a respeito do que fazer com o material que roubaram da farmácia, uma vez que, os dois membros do bando que tinham contatos com os compradores estavam mortos.

Alice no seu cantinho, sente que sua cabeça está cada vez mais dolorida e então grita para ser ouvida:

- Eeii, vocês aí, minha cabeça está muito dolorida.... já que tem todo o material lá da farmácia, podem ver se tem algo para esta dor?

É Josias que se prontifica, ele vai até outra sala e depois de alguns minutos retorna com uma caixinha com alguns comprimidos e pega um copo de água e vaia até Alice e lhe entrega dois comprimidos e a água.

- Pode engolir as duas capsulas, garota, logo tu não vais sentir mais dor.

Alice realmente se sente melhor e aos poucos não sente nenhuma dor. E adormece. Ela acorda muitas horas depois com Luizão se deitando ao seu lado e ele está nu e lhe fala, enquanto retira o vestido de Alice:

- Acorda bela adormecida, está na hora de trabalhar.

Ele se posiciona entre suas coxas e começa a beijar e lamber sua boceta. Este é o ponto fraco de Alice e logo ela se entrega por completo ao enorme mulato, que chupa seus fluidos, mas enlouquece quando ele prende entre os lábios o seu clitóris. Mas é quando ele encaixa a cabeça do pau no acesso vaginal que Alice fica alarmada pois a sente enorme e tem medo de que ele a faça sofrer com a penetração, mas para sua surpresa, sua vagina vai se acomodando ao colossal pau, conforme ele vai penetrando. Alice tranca os dentes, quando a glande toca o colo do útero. Apesar de sua pouca experiencia, ela nunca se sentiu tão “’cheia” assim. Verdade que doeu um pouco, mas o prazer que sentiu suplantou a dor. Quando começou a deslizar dentro dela, em um entra e sai muito rápido, Alice alucinou de prazer, e passou os braços em torno do pescoço do mulato e as coxas aos redor das pernas dele e gemendo tão alto que Luizão se preocupou que ela fosse escutada pela sua vizinhança.

Hammm, Hammm. Aaammm.hammmhamm, aaaaah. Hammm. Ham, Ham

Enquanto o mulato bombava na sua boceta, Alice explodiu em três formidáveis orgasmos e quando o finalmente ele despejou um barril de sêmen nela, Alice veio pela quarta vez, no mesmo instante em um quarto orgasmo.

Deitado com uma perna por cima da coxa de Alice e com os braços em volta dela, Luizão falou para ela:

- Loirinha, está foi a melhor foda de minha vida. Estou impressionado com tu, as outras mulheres que comi reclamaram do meu tamanho, mas tu não! Ao contrário me envolveu com braços e pernas e gemeu de prazer.

Alice respirando pesado, ainda. sob efeito da foda, escutou o que ele falava, teve vontade de dizer que ela também teve a melhor foda de sua vida, mas com vergonha se calou. Com ele a abraçando, em pouco tempo ela adormeceu.

Acordou não quanto tempo depois, com Luizão subindo nela, querendo nova rodada, já com o pau duro como um tronco,

- Vamos foder novamente, ruivinha,

Alice não se nega a ele, e quando ele a penetra novamente com aquele enorme pênis, ela está no ponto novamente para nova rodada e desta vez ela explode em múltiplos orgasmos enquanto ele se movimenta dentro de sua vagina, mesmo depois de ejacular o mulato continua sobre Alice, a esmagando com o seu peso, enquanto a beija com duelo de línguas e ela corresponde com igual paixão e eles fazem sexo durante toda noite.

Na manhã do dia seguinte, Alice so acorda perto do meio-dia. com fome e sede, olha ao redor e não ver nenhum dos três homens, se levanta do estrado e numa cadeira vê o vestido e o veste, mas não encontrou os sapatos e nem a bolsa com seus documentos e com o celular. O mulato deve ter escondidos. Ela vasculha o local e percebe que está trancada. Está um bagaço, muito exausta. Encontra um banheiro e nele faz suas necessidades fisiológicas e no box, com água fria se limpa utilizando um sabonete usado, que encontrou. Como não encontrou toalha para se secar veste o vestido com o corpo molhado. Depois vai até a minúscula cozinha da casa procurar algo para comer e beber, pois, há mais de 36 horas não comia e nem bebia nada. Encontrou pão dormido, café e açúcar e ferveu água no fogão de duas bocas e assim tapeou um pouco a fome que tinha.

Depois ficou vasculhando a casa a procura de um local por onde pudesse fugir, antes que os sequestradores retornassem, mas as portas e janelas estavam todas trancadas com cadeados, justamente par a impedir de fugir. Alice conformada foi se deitar no pequeno estrado e apesar de seu estado de ânimo, adormeceu.

Acordou escutando barulho do motor da van do mulato e como estava tudo escuro entendeu que já era noite. No outro lado do salão eles acenderam as luzes e Luizão foi até ela, que fingiu estar dormindo.

- Ela está dormindo, vou deixar aqui na mesinha, a quentinha que comprei e o refrigerante.

Ao ouvir isso, Alice teve vontade de “acordar”, mas não podia dar mole e ficou imóvel por um bom tempo, agora interessada no que eles conversavam.

- Agora que sabemos que toda turma já era, não sabemos como lidar com o material que pegamos na farmácia, pois não sabemos quem seriam os compradores. E os homens não sabem nada sobre a minha van e que dois de nós estamos bem vivos. Então vamos deixar o negócio esfriar e só depois é que veremos o que fazer com a mercadoria.

- Tu está certo Luizão. Vamos deixar o material escondidos aqui no meu porão e quanto a mulher?

- Tio, ela vai comigo para o meu barraco, pois gostei de foder a loirinha. Foi a melhor foda de minha vida!

- Isto não está certo Luizão, combinamos que ela seria de nós três!

- Leo. Vá procurar outra mulher para foder, pois esta aqui já tem dono.

Alice escutou o que eles estavam decidindo a seu respeito, como se ela fosse uma mera mercadoria, mas no momento não podia fazer nada. Bem ....ao menos só faria sexo com um só. Que Deus me perdoe, mas o mulato me deixa louca na cama. Mas estando sozinha no barracão dele, talvez consiga um meio de fugir.

*****

Alice já está há três dias trancada num quarto na casa de Luizão e sendo assim sua esperança de fuga se tornaram nulas. Ela só pensa em seu marido e seus parentes que devem estar preocupadíssimos com o seu sumiço. Se sente culpada por gozar como nunca com o sexo que faz todas as noites com Luizão, como está em período fértil, teme que possa ficar gravida dele isso é o que mais teme.

Na noite desse terceiro dia, Luizão chega em casa acompanhado de quatro homens, dois negros e dois mulatos e, eles pareciam estarem aborrecidos com ele, pois falavam alto:

- Não tente negar Luizão, pois sabemos que você está com a mulher que todos procuram e que a família oferece uma recompensa de 500 mil reais por qualquer informação sobre seu paradeiro.

- Vocês estão errados, a mulher que está comigo não tem nada com a mulher que estão oferecendo recompensa, esta é outra.

- Luizão, se é outra, entra a traga até aqui, para a gente conferir.

Alice escuta a conversa toda e então resolve intervir, antes que a coisa fique pior e ao mesmo tempo saber se é a sua família que está oferecendo a recompensa.

**

- Não é necessário senhores, estou aqui meu nome é Alice Di Martineli, confiram sou eu ou não a mulher que procuram?

Os quatros homens arregalam os olhos ao verem Alice

- Puta merda! É ela mesmo! Tu vales 500mil, mulher.

- Venha com a gente de modo ganharmos esta bolada.

- Não mesmo, ele fica aqui comigo, pois fui eu que a descobri primeiro e o dinheiro será meu.

Os quatros homens puxam armas e repetem que ela virá com eles.

Luizão ao ver os revólveres empunhados pelo quarteto, não tem como impedir que Alice seja puxada pelos braços e seja levada pelos homens,

**

No carro, no banco traseiro, entre um negro e um mulato, Alice, está quase se mijando de medo, pois teme que eles em vez de a levarem para receber a recompensa, estão subindo por um caminho tortuoso e não descendo como pensou inicialmente. Então sentiu a mão de um deles, o mulato, espalmar os seus seios, por cima do vestido e exclamar:

-Vejam turma a mulher não está usando porta-seios!

O outro homem à sua direito falou algo que ela não entendeu direito e com as mãos em volta da gola do vestido, o puxou com violência para baixo, num repente, rasgando o tecido e expondo seus seios.

-Que coisa mais gostosa, pessoal, a loirinha tem um peitões lindos de morrer! Vamos nos fartar com carne de branquela, turma!

Alice, exprimida entre os dois homens, nada pode fazer quando os sentiu cada qual abocanhar os seus mamilos, como dois esfomeados e chupando e mordendo suas carnes. Mas como se não bastasse, sentiu os dedos de um dedos serem introduzidas em sua boceta e exclamar:

- Nem calcinha a vadia está usando! Luizão deve ter se fartado nestas carnes, antes da gente chegar.

Alice, soube então que estava perdida, mais uma turma de homens iria a estuprar. Então decidiu parar de lutar e se conformar com o seu destino, esperando que a ganância deles pelo meio milhão de recompensa, os levassem libertá-la logo.

Tão logo chegaram ao “covil” deles, começaram a disputar quem seria o primeiro a fudê-la. Como não chegaram a um acordo, decidiram disputar na sorte. Coube a um mulato a primazia, com o tempo estabelecido de uma hora. O pau dele era grandão, mas assim mesmo ela pôde o suportar facilmente, ainda mais que ele se movia em um entra e sai calmo e cadenciado e ela em pouco tempo ficou excitada e não tardou o primeiro orgasmo a dominou. já que sabia que seria estuprada pelo quarteto que a capturou, tinha decidido ficar passiva durante o estupro, porque não aproveitar o momento, pois essa passou a ser a sua natureza, fogosa que era. Estranho e incompreensível modo de agir de Alice, uma vez que é casada a menos de um ano e ama o marido. O normal seria se rebelar.

Entretanto quando o segundo homem, grande e um pouco acima do peso, chegou e se estendeu por cima de Alice como um autêntico troglodita e começou a “brindá-la” com fortes mordidas nas coxas, região genital, ventre, seios e ombros deixando marcas dos dentes em suas tenras carnes, Alice começou a gemer e a dar fortes gritos, não de prazer, mas de dor, o que chamou atenção dos três outros que o puxaram com violência de cima da mulher.

- Que é isso, cabra, que é tu ta fazendo? Quer deixar pedaços da mulher para nós, pois agora tu serás o último a foder a mulher.

Porém, o grandalhão brutal não gostou nada dos comparsas se intrometerem no seu modo de sentir prazer e assim os quatro começaram uma tremenda disputa pela posse de Alice, que nua e machucada permanecia estirada no imundo estrado e fechou os olhos apavorada quando escutou os primeiros disparos e o cheiro de pólvora encheu o pequeno recinto. Sentiu a mão de alguém tocar seu ombro e a voz que reconheceu ser de Luizão, a lhe falar:

- Se vista e venha comigo loirinha. Estes quatro já não são deste mundo!

- Por todos os santos, você os matou?

- So o brutamente foi feito meu, o que sobrou da briga entre eles.

- Alice super nervosa procurou o que restou de seu vestido e como um robô, seguiu Luizão, o mulato gigante, pois não tinha outra escolha.

*****

Há dois meses Alice está trancada no barracão de Luizão, com ele prometendo que a levará para sua casa, dentro de pouco dias, mas isso só fica na promessa, pois o amor que sente pela loirinha, o faz adiar sua promessa. Luizão está entre a cruz e a espada. Ele quer os 500 mil reais pela recompensa, entretanto ele está com enorme paixão pelo sexo que fazem, no mínimo duas vezes por dia e o mais incrível é que Alice está ficando com igual paixão pelo enorme membro do seu “novo” homem, e tal como ele, ela pede:

- Amor, semana que vem você me leva para meu marido?

- Levo, sim, querida!

Acontece que esta esperada “semana” nunca chegou e o enorme barrigão de oito meses de Alice, atesta que ela já está em casa, nos braços do seu homem, o mulato Luizão.

FIM

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Foto de perfil genéricaMarcela Araujo AlencarContos: 191Seguidores: 249Seguindo: 15Mensagem Mulher, 35 anos

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