O MARIDO, A ESPOSA, E UM RIVAL

Um conto erótico de Candir
Categoria: Grupal
Contém 8694 palavras
Data: 07/10/2024 09:05:52
Última revisão: 11/10/2024 04:08:00

Bianca me deixava sem palavras, às vezes. Sempre que se arrumava de um jeito mais provocante quando saíamos eu sentia um baque no coração e uma pontada no pau.

“Até que estou bonitinha! Não acha, benhê?”

Sim, essa foi uma daquelas ocasiões que fiquei embasbacado. O meu pau de repente ganhou vida, e uma vida feliz. Eu gaguejei abobado permitindo que ela nisso enxergasse um sinal de imediata aprovação, liberando um terno sorriso.

"Vou considerar um sim! Hmm...mas não está muito revelador, um tanto perua e cheguei?", ela perguntou, passeando as palmas das mãos sedutoramente sobre o peito e sacudindo a língua com um misto de erotismo e palhaçada.

"Não...quero dizer, você está linda demais exatamente assim, melhor não estragar esse look! "

Bem, estava vestida um tanto caótica ou baixando um tantinho da linha do bom gosto, era verdade. Mas a festa para a qual nós íamos era temática e se baseava nos clichês dos anos 1990. Aliás, o convite estampava um logo “Caos 90!” e era acompanhado de umas gravuras estilizadas que lembravam a Tiazinha, o É o Tchan e a Banheira do Gugu.

Portanto minha esposa tinha escolhido usar uma saia cor de vinho justa e que partia da sua cintura até os joelhos. Acompanhada de uma blusa branca de mangas com botões que chegavam até o pescoço. Mas, e o mas aqui faz toda uma diferença, tratava-se de uma peça de roupa muito transparente e justa, além de conter uma fenda estratégica na altura do decote.

O que deixava minha mulher especialmente tesuda era uma espécie de body de um tecido delicado, fino, e que ela usava para amparar os seios. Não, ela não colocou sutiã. Apenas a blusa e o tal do body. Aquele conjunto fazia o seu colo reluzir de gostosura, e praticamente me fez salivar.

Pulei nela de assalto e agarrei firme suas tetas, fazendo-a gritar e rir com a situação. Começamos uma lutinha encenada que levaram seus mamilos ao mais alto grau de alerta. Bianca tem os seios muito sensíveis e fazê-la gozar brincando com seus mamilos é uma coisa que qualquer bocó seria capaz de extrair, sério.

"Para com isso, é meu ponto fraco seu taradooo!!" ela arfou com seus joelhos já quase dobrando, quase se entregando, até me empurrar de volta:

"Acabei de gastar mais de meia-hora fazendo a maquiagem...ah não acredito! O seu pau já está duro desse jeito?” ela sorriu, agarrando as minhas partes pelas calças.

"A culpa é sua! Tetuda! Você está uma gostosona!", eu lhe disse. E ela realmente estava.

A minha esposa é pequena eu diria, 1,60 m de altura ou menos, carregando seus cabelos longos e lisos pelas costas e uma mecha espessa penteada por sobre a testa. A verdade é que ela é dona de uma figura muito sexual do tipo ampulheta, contando com seios fartos e duros, cinturinha fina e uma bunda incrível em formato de pêra. Bianca é uma gostosa! Os seus lábios bem delineados e rubros também são desafio para cardíaco, tenho taquicardia toda vez que vejo seus lábios abocanhando a cabeça do meu pau. Puta que pariu!

"Uma mamada e um copo de água não se nega a ninguém, amor! Vamos!" eu lhe implorei já colocando o meu pau para fora das calças.

Ela olhou para ele por um longo momento, considerando a ideia. Eu senti que ela queria logo cair de joelhos ali mesmo, pois mamar rola é um de seus passatempos favoritos, também.

“A festa é década de 90, não anos 2000 ô Mister Catra!” ela riu tentando fazer de pouco do meu tesão, mas eu podia ver os seus mamilos firmes em posição de sentido, mais do que visíveis através dos tecidos sedosos e fininhos.

Eu então me movi para beijá-la, mas ela se encolheu - "Cuidado com o meu batom, doidinho!", comentou risonha. Eu fiz beicinho de pidão, cara de cachorro triste, e assim ela resolveu dar uma lambuja:

"Vem, neném! Você pode chupar minha língua!" Lascivamente, minha esposa botou a língua para fora o máximo que pôde e eu a chupei de brincadeira, tomando cuidado para não tocar em seu batom vermelho escuro. Os seios eram perfeitos e ela me deixou brincar com eles por um longo minuto enquanto acariciava o meu pau duro e dolorido de tesão.

"Ok! Já brincou de montão! Já? Já chega, né?" e seguiu me empurrando, quebrando o meu transe de tesão. Mas antes de soltar meu pau, ela se abaixou e lambeu lentamente a ponta do cacete, enfiando sua pequena língua pontuda o mais fundo que pôde na fenda antes de lamber tudo ao redor da minha glande:

"Pronto! Um regalo para o Bebezão totoso! Mas agora já deu mesmo! Vamos nos atrasar." ela se virou com a saia balançando lindamente, me deixando encostado na pia do banheiro com meu pau no ar sem ter uma gruta onde se agasalhar. Sentindo pena disso, e de mim mesmo, eu a segui para outro cômodo.

A festa na realidade era uma espécie de reunião dos velhos tempos. Gente da mesma faculdade, bairro e colégio. O imã que agregava ou juntava todas as peças dessas tribos era o Wesley Silva. Oras, e quem era esse Wesley? Para muitos um cara legal da porra, para outros um cara de muita resiliência e sucesso e, para mim e alguns outros poucos, um babaca do caralho!

Wesley parou a faculdade porque os seus pais e ele próprio perderam todas as posses e emprego, mas deu uma tremenda volta por cima e então criou uma rede de lojas focada em moda jovem na região – bom, só acho muito curioso ele esconder o fato de que caiu nas drogas por um bom tempo, e com isso levou junto a família dele inteira para a ruína e um buraco quase sem fim – Antes da festa, tinha inaugurado a sua décima unidade.

Eu e alguns outros não curtíamos exatamente a figura do Wesley. Justamente pelas hipocrisias, pelo seu lado histriônico, ou pelo jeitão descarado que lhe era marca registrada desde menino. Vejam só, cidade de até duzentos mil habitantes é assim, pessoal. As lendas ainda permanecem agarradas às pessoas.

O que muitos não sabiam é que eu detestava o Wesley, para mim o buraco era mais embaixo. Nunca chegamos a brigar de sair na porrada ou coisa assim, mas já nos engalfinhamos em discussões e disputas ao longo dos anos. Ele era muito brincalhão e doidivanas e eu, um cara bem mais sério. Eu por vezes o provocava buscando baixar a sua bola tão inflada pelo ego, e ele me surpreendia com suas tiradas afiadas e descaradas, me deixando com cara de babaca e sem reação.

Mas era verdade também que muitos anos se haviam se passado, e eu recebi aquele convite para a festa como se fosse de um...amigo de fato. Poxa, eu iria completar 40 anos e ele devia ter a mesma idade. Como Bianca era de outra geração e com seus 28 anos não chegou a acompanhar a trajetória da minha turma, pensei que seria uma boa oportunidade de apresentá-la ao pessoal todo. Claro, com uma ponta de exibicionismo consentido, mas todos estariam lá para se divertir enquanto pessoas mais maduras.

Ok! Também pensei na visão daqueles seios maravilhosos balançando dentro do body de seda, causando torções e estiramentos musculares penianos a rodo. Eu engoli seco, sentia o meu rosto fervilhando pela picardia, e pelo sentimento de liberdade ou renovação que marcava aquela situação.

Eu estava ansioso por aquela noite para ser honesto. Fiquei semanas pensando na ocasião. A festa era muito “prometida” e expressamente reservada para maiores. Colegas nos grupos de mensagem comentavam que o tal do Wesley teria contratado bandas conhecidas, outros comentavam que ele iria trazer a própria Luiza Ambiel para brincar numa banheira com ele. Algumas amigas diziam que ele sempre chamava umas “primas” especialistas em dança do ventre para performar cenas eróticas.

Que fosse tudo verdade, mas com certo bom gosto! Eu queria divertir e deixar a minha Bianca no ponto, mas quando tem baixaria demais quase sempre o esquema saí fora do controle. Também esperava por cumprimentar o Wesley cordialmente e com bom humor, mas no fundo torcia para que ele estivesse tão ocupado com a farra, que nos bastasse um aceno de mãos. Pra quê intimidade?

"Amorzinho! Hey..." Bianca chamou a minha atenção quando comecei a abrir a porta da frente. Ela desembainhou seu casaco longo: "Você acha que eu estou bem...bem adequada mesmo? Ou devo colocar um sutiã mais fechado?"

Confesso que hesitei um pouco. Mas nós andávamos numa fase de nos exibir e sair mais de casa, para apimentar mesmo o nosso sexo:

"Pô querida, você está absolutamente incrível! Um sutiã fechado? Acho que não..."

"É! Tem razão! Não iria combinar com a proposta de roupa sexy!", ela meio que se explicou.

"Então, bora seguir assim!" Eu sorri, concordando: "Porra, amor! Os teus mamilos ainda estão durinhos!”

Ela fez beiço e assentiu a culpa e, em vez de achatá-los com as palmas das mãos, beliscou os mamilos com força entre os dedos, beliscando-os rudemente através da seda, de um jeito sexy e quase vulgar:

"Eu estou com tesão e quero o seu pau! P-A-U." Ela soletrou a palavra para não deixar dúvidas. Palavrões envergonham Bianca, mas de vez em quando ela solta umas pérolas quando fica bem excitada: "Amor! Você pode chupar minha língua de novo?", ela implorou, afundando-se contra a parede, a língua tal qual a de uma cobra.

Eu não resisti e atendi onde ela começou a se remexer freneticamente para abrir o body por baixo da saia. Minha esposa agarrou a minha mão e forçou meus dedos em sua xoxota encharcada. Ela usou minha mão como um brinquedo sexual em sua buceta faminta! Por Deus, como eu queria rasgar suas roupas ali mesmo, e o teria feito se ela não conseguisse recuperar os sentidos.

Fui novamente empurrado para longe e fiquei ali admirando a minha mulher com o rosto vermelho e arfando com dificuldade, mostrando os mamilos pontudos como pregos de aço, a boca aberta e reluzindo o seu batom. Porra, ela parecia uma fêmea no cio.

"Amoor...prometo que vamos terminar...terminar isso... mais tarde! Totoso!" ela ofegou, fechando o casaco e se lançando para fora, me deixando mais uma vez, com uma barra de ferro dolorida em minhas calças.

Chegamos lá e a festa estava enorme. Coisa tamanho dinossauro. Um mar de pessoas foi nos recebendo quando entramos, o cheiro de álcool estava forte no ar e misturado com o dulçor dos perfumes femininos e o amadeirado das fragrâncias masculinas. A música era boa, um ótimo DJ. Smartphones e outros gadgets ficaram devidamente guardados em porta-volumes.

Reconheci alguns rostos, mas a maioria eram de estranhos ou de pessoas que o tempo fez evanescer da minha memória. Mas não demorou para eu localizar meus antigos amigos de escola e faculdade acompanhados de suas esposas. Eduardo, Igor e Joca. Elas estavam bem ao lado deles conversando, rindo e bebendo em um grupo próprio. Quando os benditas avistaram Bianca e eu rumando em direção a eles através da multidão, começaram a aplaudir e sacudir os braços para cima e para baixo, fazendo os outros a volta rirem com o frenesi.

Gostamos muito das meninas. Sempre me dei muito bem com as esposas dos meus amigos - Laura, Fabi e Helô. Esta seria a primeira “festa pra valer” na qual Bianca participava ao lado da turma. Aliás, todas as atenções se voltaram para a Bianca em um piscar de olhos. Laura colocou uma taça de champanhe em sua mão e Helô e Fabi a tiraram do casaco, abraçando-a calorosamente. Sim, Bianca de início parecia um pouco nervosa, mas foi se soltando.

"Meu Deus! Você está incrível e linda!" Todos diziam-lhe a mesma coisa admirando sua roupa. Os homens também estavam olhando. Olhando para seus lindos seios tão formosos e tão poderosos.

"Olhem esses pestinhas tarados!" Helô advertiu em voz alta, cutucando a Fabi. Nós nos viramos a tempo de ver os três danados tentando dissimular sem sucesso, falhando miseravelmente em parecer inocentes. Só nos restava fazer troça.

"Vamos, Bianca." disse Fabi, a mais mandona do grupo de esposas enquanto pegava Bianca pela mão: "Vamos pendurar o seu casaco e pegar uma bebida para nós!"

"Eu já tenho uma bebida, ué!" Bianca riu.

"Vamos pegar outra para você", e aproveitar para dar um rolê das meninas!” retrucou Laura, passando um braço ao redor dela, puxando minha esposa multidão adentro. Todas rebolativas.

"Olha, Lino...essa é a última vez que você a verá hoje! Hahaha!" Igor me disse. Eu ri, esticando meu pescoço, filmando mentalmente a caminhada da minha tesuda. Cacete. Aquela saia se ajustava tão elegantemente, e tão safadamente, acentuando sua cintura fina e sua bunda fenomenal.

Os três caras também estavam fitando, é claro.

"Puta merda, Lino, com todo respeito mas a Bianca é..." As palavras de Joca sumiram como se evitasse falar merda demais para um marido, mas estava claro que todos estavam boquiabertos e muito impressionados.

"Uma gatona!", disse Eduardo.

"Ela não está usando sutiã...é isso?", divagou Igor.

Eles me encararam com os cenhos franzidos e eu só consegui assentir. E sorrir como um malandro que tenta botar banca. O que mais eu podia fazer? Fomos lá para causar impressões.

Estávamos nos divertindo muito, na verdade, de um jeito surpreendente e bom. Normalmente não me sinto bem em festas de grande escala, mas aquela estava no jeito! Ficamos ali curtindo uma boa hora e pouco batendo papo e zoando - bebendo muito – e fomos dançar nos revezando com as meninas. As garotas estavam ousando um cadinho mais, uma vibe meio sensual, e envolviam seus braços em volta dos nossos enquanto dançávamos.

Bianca não se fez de rogada e seguiu o embalo para a alegria dos meus amigos. Foi erótico como o inferno assisti-la com aqueles seios fartos esmagados contra o peitoral dos caras. Ficou estampado em seus rostos e gestos que adoraram o banquete de sensações que ela promoveu.

E tudo prosseguia bem porque eu não havia trombado com o mala do anfitrião, o Wesley. Os meus olhos já tinham cruzado com a sua figura aqui e ali, e eu podia ouvir o seu nome sendo dito ou chamado pelos grupinhos de pessoas que abarrotavam a festa, mas ele permanecia fora do escopo ainda assim. Como eu pensara antes, intimidade pra quê?

Seguindo o nosso embalo, eu e a turma já tínhamos nos soltado um tanto mais nas conversas quando vejam só, o dito cujo de repente decidiu aparecer entre nós. Ou pior, atrás da minha esposa. Sim, ele pegou a todos ali de baixa guarda, só faltou lançar um “Ié-iéé...pegadinha do Malandro!”

Estávamos todos meio que escorados numa bancada perto da sacada onde era mais silencioso. Joca foi dar uma passada no banheiro. Mas que grande mancada, o problema é que eu sequer avistei o Wesley chegando:

"Lininho! Olha só se não é o meu merdinha predileto!" ele falou quase berrando. Sim, do nada ele apareceu atrás de Bianca, com a porra do seu braço envolvendo-a pela cintura e a abraçando firmemente contra ele. Quase um puxão. O bastardo colou nela, a sua mãozona cobrindo a maior parte do seu abdômen, sim, ele basicamente grudou as mãos na parte de baixo dos seus seios.

As outras esposas estavam rindo incontrolavelmente porque flagraram a minha cara de pastel, tacho, e porque cheguei a derrubar parte da minha bebida com o susto que levei. Bianca por sua vez permaneceu imóvel, certamente pensando que se tratava de mais um amigo meu, que só fosse outro do “meu bando” e então não fez menção de remover aquelas mãos asquerosas que lhe apalpavam:

“Quem é esse que chegou agora?” E dizendo isso, minha mulher se virou para encará-lo, estendendo a mão sugerindo um cumprimento, e em tom bem-humorado.

Mas ele então a olhou nos olhos dela por um longo e até esquisito momento antes de se voltar para mim e falar descaradamente: "Cara, quem é essa vagabunda tentando me cumprimentar?"

Laura engasgou com sua bebida, uma engasgada clássica de cinema. Todos engasgaram ou tossiram. Eu só pude ver que a boca de Bianca estava aberta. Boquiaberta. Chocada.

Todos os olhos se voltaram para mim, mas eu simplesmente não conseguia pensar em nada para retrucar e simplesmente fiquei ali parado como um idiota. Esse porra do Wesley sempre teve esse efeito sobre mim, eu não conseguia respondê-lo. Mesmo após quase vinte anos.

Ele percebeu e então começou a rir. "Você trouxe uma garota de programa para minha festa, Lininho?" Ele virou Bianca para lá e para cá sem qualquer cerimônia, como se fosse um cafetão canastrão manjando uma prostituta, e com ambas as mãos escorregando pela cintura dela.

O desgraçado ainda voltou a me encarar fazendo tipo com as sobrancelhas erguidas, como quem estivesse demandando uma resposta.

Bianca, e todos os outros, também. Parecia que esperavam pela minha reação derradeira. Alguma coisa precisava ser feita. Mas que cacete, eles esperavam que eu fosse bater no anfitrião da festa? Eu não era bobo, já tinha sacado que dois jiujiteiros o seguiam para cima e para baixo na festa! Seguranças! Raiva eu sentia...queria matá-lo em pensamentos ao menos.

A minha esposa não se aguentou com a minha demora e foi a primeira a responder. "Eu sou a esposa do Lininho. Quero dizer... Eu sou a esposa do Adelino!"

Wesley sorriu e fez caras e bocas exageradas, parecia até um influenciador esboçando uma tentativa de humor ou um react para redes sociais.

"De jeito nenhum! Mil caralhos que não! Não mesmo!”

“Sim rs...eu sou a esposa do Adelino.”

“Não...porra! Como diabos ele conseguiu uma esposa como você? Você é linda pra caralho! Você está de armação, certo? Por favor, me diga que está!. Diga que esse mané pagou uma nota para tu fingir ser esposa dele!" O doido então a sacudiu tomando a liberdade de a chacoalhar pelos braços. Os seios balançaram e ela se divertia com o inusitado da situação. Meu coração afundou ao vê-la sorrir para aquele idiota de merda, como se o humor escrotinho dele lhe agradasse.

“Olha a minha aliança aqui, ó! Haha!” ela ria.

"Não. Eu ainda quero acreditar que ele te pagou e o anel é bijuteria! Mas ok, se você diz então vá lá, me diga o que você vê nele? Esse carinha nem sabe abrir a boca direito!"

As meninas também riram da maneira cômica como o bastardo me ridicularizava. Bianca fez uma careta de desaprovação, mas ainda assim sorria.

"Qual é seu nome, piranha?"

Bianca engasgou e se assustou novamente, não sabia mais se sorria ou o quê. Ela olhou em minha direção esperando algo talvez, mas o meu cérebro reagia lento demais às invasões daquele desgraçado.

“É Bianca o meu nome...”

"Nossa velho, que nome lindo! Quer saber? Eu vou te beijar, Bianca. Porque você é a puta mais linda que eu já vi em toda a minha vida! Ou ao menos que vi hoje." E antes que alguém pudesse protestar ou zuar, o filho da mãe a beijou em cheio na boca, segurando-a pela parte inferior das costas e a tomando para si pela nuca.

Acho que ela estava atordoada demais para reagir, porque os seus dois braços ficaram moles e seus olhos tremelicaram. Eu lembro de sentir minhas pernas reagirem finalmente tomando um impulso, mas uma das meninas se colocou na minha direção e eu aceitei o bloqueio.

O beijo foi intenso. Me lembrou beijos de ficantes que não irão aguentar e terminarão a noite encostado em algum cantinho, se pegando a valer. O batom dela borrou grosseiramente. Ela que evitou meus beijos mais cedo para valorizar a maquiagem, então teve a boca toda derretida.

O canalha ainda a segurou com os braços esticados, olhando profundamente em seus olhos por um longo momento. "Eu tenho que ir e preparar o grand finale da festa, Bianca. Mas eu vou voltar para você...para você, entendido?" E ele a soltou, lançando um último olhar de completo deboche para mim. "Ganhou na loteria, foi isso Lininho? Haha. Vai se ferrar!"

Bianca meio que desfacelou-se nos braços das meninas que acompanharam a cena grotesca. Ela ficaram se entreolhando com aquela típica comunicação intra-feminina e então houve um alvoroço - todas caíram na gargalhada. Elétricas! Todas e todos por ali, exceto eu e Eduardo e o Igor, claro.

Quando Joca e outros colegas retornaram do banheiro e das andanças, as meninas mal podiam esperar para fofocar e relatar a todos eles o que tinha acabado de acontecer. Aproveitei a oportunidade para puxar minha esposa de canto:

"Por Deus, Bianca. Eu sinto muito por isso...não sei se reagi corretamente, mas o cara é um babaca e tem seus seguranças. Você quer ir embora?"

Ela ainda estava arfando de emoção e me olhava, porém sem responder coisa alguma.

“Vamos conversar melhor em casa. Vamos embora?” Aí ela se esforçou e me respondeu:

"Sair? Não mesmo e de jeito nenhum!" ela me disse e seus olhos estavam lívidos. Esfregando meus antebraços de forma tranquilizadora e dizendo que estava se sentindo bem:

"Amor! Eu quero ficar e ver o show...isso aqui está louco demais para a gente sair agora!"

"Mas...o quê?"

Eu tinha certeza de que ela deveria se sentir chateada e abusada, pensei que ela poderia até carregar alguma mágoa do episódio. Mas, apesar de todo aquele escárnio eu fui me dando conta que surpreendentemente a minha mulher sequer deu um tapa na cara do Wesley. Ela que é uma mulher moderna e não aceita macho folgado, mas ali havia aceitado de bom grado ser comparada a uma garota de programa pelo mandachuva da festa. Caramba, de fato ela não parecia particularmente abalada. Os seus olhos estavam arregalados de excitação, na verdade:

"Porra, amor...você não está irritada?"

Ela ficou meio sem jeito e me cutucou, me puxando para perto dela até sussurrar no meu ouvido. "Eu fiquei bem tarada, na verdade."

Caramba, aquilo me pôs furioso! Eu é que senti o desejo de arrancar o braço dela do lugar, arrastá-la para casa na marra, mas o que senti foi a mão dela indo de encontro ao meu pau enquanto ela enfiou a língua no fundo na minha boca. Minha nossa, minha esposa exibia um tesão de subir nas paredes! Apesar da raiva o meu pau correspondeu.

Ela tentava fazer sentido. Teria sido erótico e de uma maneira absurda vê-la sendo beijada como uma vadia por outro cara. E que inferno, logo pelo desgraçado do Wesley.

As meninas recomeçaram com os risinhos e isso nos ajudou a recobrar os sentidos. Percebemos que todos os olhares estavam em cima de nós, que fossem olhares de admiração ou surpresa. Eu sorri para a galera meio imbecil, não sabia se diante a turma eu parecia um marido recobrando a sua esposa, ou um corno que a incentivava. Eu admito que sou um cara meio arrebatado pelo ambiente, bambeio nas reações rápidas.

Porém, na primeira oportunidade que tive chamei os caras de canto e pedi que ficassem de olho naquele babaca. Talvez pudéssemos afastá-lo se ele tentasse nova investida, ou os caras poderiam me ajudar a separar minha esposa de perto dele.

Conforme o tempo passava, as garotas se afastavam em grupinhos, conversando animadamente, rindo e bebendo muito, se divertindo muito com tudo aquilo. A festa para mim e os trutas estava um pouco mais contida, eu na verdade estava preso em pensamentos e de olho na minha esposa. Me irritava notar que os olhos dela pareciam procurar o Wesley em meio à multidão!

A minha ideia era sobreviver aquela festa de merda. Eu sentia que Bianca estava tarada desde antes de sairmos de casa, talvez excitada demais pelo fato de eu tê-la incentivado a ousar nas roupas. Porra, isso a deixou cheia de fome e tesão! Assim que o show acabasse eu a levaria para casa o mais rápido possível e meteria meus bagos dentre dela até fritar seus miolos e a sua buceta! Cacetada, o meu pau estava ficando duro de novo.

Senti como se fosse um teste quando o DJ baixou o som e ouvimos a voz descarada de Wesley Silva. Picareta. O salão aplaudiu e gritavam o seu nome em apupos. Ele engatou um tom cerimonial e foi agradecendo a todos pela presença, chamando a todos de amigas e amigos do coração. Passeou rapidamente sobre a sua história de superação “menino pobre que deu certo na vida” – uma pinóia, menino de classe média que quase fudeu com a própria vida! – fez um merchanzão da rede de lojas e foi engatando as suas brincadeiras de duplo sentido, profetizando que muito em breve abriria uma rede de sex shops, também, pois o seu quarto já estava abarrotado de brinquedos.

A turma delirava! Puro suco do Brasil! A verdade é que me irritava o quão confiante ele parecia, sempre. Wesley poderia estar debaixo da ponte, aposto que ainda agiria assim com essa banca de líder da manada. Fiquei rancoroso quando me virei para a Bianca e a vi com o semblante de fascínio dando uma mordidinha no lábio inferior, aquela típica mordidinha de moça taradinha. Desgrama! Como eu detestava aquele cara.

Com um sinal o DJ voltou a botar um som, baixo, um putz-putz sensualzinho que criava um clima. Era a introdução de Fragma “Toca’s Miracle”, me deixando ainda mais irritado pois eu adorava a música e a escolha dele estava me arruinando isso, para variar. A galera começou a bater palmas, inclusive minha esposa e as meninas. Wesley pediu atenção:

"Amadas e Amados...papo reto e direto aqui! Quem for cardíaco ou mimizento, por favor, saia imediatamente da festa! Tome um cafezinho ou uma batidinha de saideira lá na porta e até a próxima! Adiós! Ah...e o por quê? Porque agora chegou a hora da putaria! É putaria cambadaaaa! Uh-huu!!”

A turba ficou insana, foi gente jogando copo de cerveja para o alto, mulheres subindo nos ombros dos parceiros, minha esposa gargalhava enroscada com as outras esposas em catarse. O som explodiu na caixa...”I need a miracle, I need a miracle...”. E um estrondo que parecia comemoração de gol se ouviu – Wesley tirou a roupa e ficou só de sunga, uma peça metalizada e sexy, parecia traje de um dançarino. Coisa de filho da mãe:

“Sabe por que eu fiquei a lá vontê, pessoal? É porque chegou a hora da banheira, porra!!”

Por trás da cortina do palco elevado uns caras trouxeram um tipo de piscina ou banheira de plástico transparente e logo atrás vieram três modelos – ou usando os termos dele, três piranhas – em micro biquínis o cercaram, e sem receio o fizeram cair na água junto delas.

Ali o DJ bom pra cacete logo mudou o som para o clássico “Uba-uba Uba-Ê!” e a festa foi dançando e delirando, alguns acompanhando atentamente o espetáculo na banheira pelos telões no salão, outros brincando de se ensaboar pela pista de dança e sob os efeitos do álcool.

As moças foram perdendo partes dos biquinis e ficavam assim mesmo, numa boa. A de bumbum deliciosamente avantajado tacava as nádegas na cara do Wesley, que sorria e levava as mãos para o céu como quem faz sinais de gratidão pelas graças alcançadas. O câmera da festa se aproximava dele, que não parava de falar ao microfone e interagir apesar da folia. E aí que veio o problema.

O desgraçado pediu para a câmera se aproximar mais e fez sinais de coração com as pontas dos dedos, dizendo:

“Bianca! É Bianca o seu nome, que rima com linda e que rima com piranha! Eu quero você aqui na banheira, Bianca!”

Cacete, eu me senti um cardíaco e no sentindo da doença. O meu coração estalou e ardeu. Susto, raiva, desatino. Um milhão de vezes pior foi quando eu olhei para a minha esposa que já não se encontrava mais próxima de mim. Ela e as meninas afastaram-se um bocado para um canto de melhor ângulo ao palco, e eu pude vê-la dando pulinhos de emoção e aflição, como se fosse uma adolescente que recebeu cartinha do crush.

“Bianca! Você rima com tanta coisa...potranca...abundância...fodolância...vamô aí, me ajudem pessoal!!”

A turba, de típicos brazucas que somos, não hesitou. Começaram com o coro: “Olê, olê, olê-olá...Bianca vai lá! Olê, olê, olê, olá...Bianca...”

Eu não sabia o que fazer, Eduardo e Joca riam de mim. Igor me cutucou e apontou com os dedos que os seguranças jiujiteiros estavam quase nos cercando. Aquilo parecia uma situação meio que pensada pelo Wesley, que salafrário ardiloso e astuto, só pude pensar.

Notei que o pilantra não estava brincando, pois seus olhares pareciam buscar na multidão pelos da minha mulher! E ela por sua vez estava devolvendo a procura com um sorriso sonso, cara de desejosa. Eu estava imaginando? Não. Mais do que isso, eles já estavam se manjando quando os olhares finalmente se cruzaram.

As moças do ato “artístico” estavam encharcadas e praticamente nuas com as minúsculas peças de roupa fora de seus devidos lugares. Deram um tempo para o Wesley e saíram da banheira. A galera aplaudia e queria mais, homens e mulheres igualmente pilhados e na fissura. Cheguei a pensar que com isso o ato de exibicionismo poderia se encerrar, mas não, nada disso:

“Pessoal, muitos aplausos para as três tigresas do Wesley, que agora iniciarão a busca pela princesa encantada! Qual é mesmo o nome dela?” Todo mundo gritou: “É Bianca!!”

Elas desceram daquele jeito mesmo em meio à multidão, recebendo elogios, passadelas de mãos bobas e até inusitados pedidos de namoro, demostrando uma enorme habilidade e traquejo para lidar com tamanho frenesi. Perambulavam como se estivesse caçando alguém, mas aquele ponto nem era mais necessário pois as esposas dos meus amigos ergueram as mãos apontando o ponto geofísico onde Bianca se encontrava.

Assim que as moças a alcançaram não houve hesitação alguma. As meninas estava enlouquecidas com a situação e eu pude ver minha própria esposa confirmando orgulhosa que ela era mesma a tal “Bianca...potranca”. O canhão de luzes a encontrou e todos aplaudiram loucamente, abrindo caminho entre ela e o palco como se acompanhasse um ato solene. Não acreditei que Bianca sequer olhou para mim enquanto rumava ao trono.

"Caralhooo! Eu consigo ver os seios dessa deusa balançando daqui de cima! " Todos os olhares estavam colados na minha esposa enquanto ela se deleitava, cabeça inclinada para frente, cheia de pompa, as belas tetas balangando dentro da leve seda.

"Olhe só para você, querida!" disse a mais nua das dançarinas, ajudando-a para subir no palco. Ela era mais alta que Bianca, e todos riram quando a danada fez uma cena na qual abraçando minha esposa acabou “sem querer” esfregando os seios siliconados na fuça da minha mulher.

"Dá uma voltinha, querida. Ela não está simplesmente divina, baile?" A moça ordenou que Bianca fizesse umas dancinhas, esvoaçando sua saia.

"Primeiro, vamos liberar o seu fardo, amore!" A dançarina segurou os botões na parte de trás da saia e olhou para Bianca em busca de aprovação antes de tirá-la completamente, fazendo o baile urrar e aplaudir em gôzo. Minha esposa estava exposta, usando meias transparentes que iam até um pouco acima dos joelhos, além do seu body semitransparente.

“Tira a blusa, tira a blusa!” a galera começou a berrar.

"Boa ideia, pessoal! Vamos arremessar essa linda blusa, também! As outras duas moças foram até lá mostrar serviço e ajudaram a retirar a blusa dela num piscar de olhos. As três ficaram andando e se cercando lentamente ao redor da minha esposa, deixando ela no centro das atenções e luzes sorrindo desajeitadamente, então apenas com o seu body semitransparente. Alguns caras ao meu lado coçavam o pau e elogiavam as peitaças da “safada” que subiu no palco.

Wesley deu um beijo no rosto da minha esposa e das moças, retomando o microfone:

“Eu sou um cara muito bom, galera! Eu sou picas! Acabo de receber o meu presentinho bem aqui no palco, mas com a ajuda das minhas assistentes quem está recebendo um strip-tease de presente são vocês todos! Porra! Quero aplausos para mim, também!” – o povo delirou, chamando-o de “Ê-ô, ê-ô, o Wesley é o terror!”

Merda de histriônico. Mesmo com 40 anos vividos não conseguia digerir que esse é o tipo de pessoa amada e cultuada por tantos. Aquilo me cozinhava por dentro, e os dois armários taludos já me cercavam sem cerimônias.

A música recomeçou e as moças da noite focaram na Bianca, acariciando-a e lambendo o seu pescoço. Os mamilos dela estavam duros como pedra através de sua camisola, e o câmera plotava essa imagem pelos telões.

O rosto da minha mulher estava vermelho como um tomate, a moça de cabelo avermelhado parecia brincar com os mamilos dela. A coisa esquentou mais quando a siliconada ficou de quatro na frente da Bianca e passou a amassar-lhe os seios. As moças taradas não conseguiam tirar as mãos e as bocas das tetas dela.

A galera berrou mais uma vez quando Wesley apareceu com um vibrador e entregou nas mãos da líder da gangue. Ficaram então brincando de deslizar o brinquedo pelo corpo da minha mulher, escorregando-o pelos ombros, pescoço, coxas, seios, e rosto. Quando chegou à sua boca, Bianca lambeu e chupou, para o deleite geral.

Não acreditava no que via. Bianca não aceita que eu coloque o nosso vibradorzinho sequer na entrada da vagina antes de lavá-lo, esterilizar e benzer duas vezes. E lá estava ela mamando um vibrador que podia ter saído direto do cu de uma dessas moças. Ou direto do cu da mãe do Wesley.

"Porra! Estou surpresa! Você é uma piranha faminta! Ela é ou não é, gente?" Brincou a dançarina, fazendo Bianca sorrir, mas sem tirar o pau de plástico da boca.

A dançarina gostou do sorriso e se curvou oferecendo primeiro a sua bunda e a buceta escancaradas em direção ao público, separando os lábios vaginais e enfiando dois de seus dedos lá dentro. Tinha cara no salão batendo punheta àquela altura.

Embasbaquei quando ela convidou Bianca para fodê-la com o brinquedo. E, caralhos, minha esposa obedeceu! Ela seguiu deslizando o vibrador molhado com a sua própria saliva vagina adentro da dançarina-chefe, sem cerimônias e causando um deleite sórdido para todos. A moça gemia e pedia mais por uns bons quatro ou cinco minutos até ela puxar Bianca pelos ombros e lhe dizer alguma coisa em seu ouvido.

Bianca assentiu e começou a brincar com o cuzinho da prostituta! Caralho! Outra dançarina veio e besuntou algo no botãozinho da líder, certamente um lubrificante, para então minha mulher estocar o vibrador no meio daquele rabo, fazendo uso das duas mãos e mordendo os lábios enquanto trabalhava nisso.

Aquelas pessoas, aquele bando de perdidos pareciam amar cada segundo do show. Teve gente que gritou “Gol!” quando o anus da dançarina fez força para repelir o vibrador. A diaba então pegou dois dedos da Bianca e os levou até a boca, e depois os guiou até seu rabo. Minha esposa passou a meter no cu daquela vagabunda com a mão e o mais surpreendente de tudo: a moça dos cabelos vermelhos pegou o vibrador, deu uma boa chupada e depois o colocou na boca da minha esposa. Lá estava Bianca chupando o troço que saiu do cu de uma vagabunda qualquer.

Wesley voltou à cena com o microfone. Pedindo aplausos para o seu “quarteto” de ninfomaníacas. Minha esposa se tornou a “quarta”.

Tinha gente se pegando pelo salão. Decerto umas duas ou três dúzias de pessoas mais decentes já tinham se mandado, mas o salão permanecia repleto de gente ansiando pelo comportamento pornográfico e faraônico do anfitrião. Eu procurei algum tipo de apoio ao redor, mas Eduardo e Joca queriam mais curtir o show e suas esposas pareciam vivenciar por tabela um pouquinho do que minha esposa vivia – estavam alucinadas.

Bianca permanecia envolvida com a tigresa, quando de repente a terceira das galinhas puxou a sunga do Wesley e se ajoelhou, iniciando um boquetaço. Pelo Santo Cristo do Pau Oco, a câmera foi acompanhar a ação e mostrou que o intrusivo e falastrão também era proprietário de um cacetão. Uma rola grossa e extremamente cabeçuda. Uma rola roxa. Rola de homem canalha e filho-da-puta!

Os olhos de Bianca estalaram arregalados como os de uma cadela assustada. Ela devia estar bem mais tarada do que eu podia supor, pois como se fosse um filme planejado – só que não – minha mulher deixou de lado o vibrador e a bunda daquela mulher e foi se ajoelhar ao lado da outro moça, agarrando o pau daquele vigarista como se a sua própria vida dependesse disso, chupando-o perdidamente, avidamente, gostosamente em sua boca.

Senti até vontade de cagar quando a câmera focou em seus olhos, que se fecharam em êxtase enquanto ela chupava e lambia a tora, a sua cabeça balançando, virando-se para obter uma pegada melhor com as duas mãos e o melhor ângulo da mamada. Bianca mama demais. As dançarinas, a multidão, e principalmente eu, parecia que ela havia esquecido de tudo e todos momentaneamente. Sim, a minha esposa estava fazendo amor com aquele pau gigante.

Ali os meus “amigos” voltaram todos a olhar para mim. Deus, eu senti como se fosse desmaiar e vomitar ao mesmo tempo, devo ter borrado as calças. A galera batia palmas, apesar de eu notar que mais gente passou a deixar a festa após o show de boquete explícito. Bianca? Ela nem percebeu ou se importou. Ela agora olhava para o rosto do Wesley, devorando-o com os olhos e também com a boca. Queria reciprocidade como se fosse uma namoradinha.

Sorrindo para ela, o maldito lhe disse algo e acumulou um bocado de saliva. Bianca saltou de pé com a boca aberta e língua para fora, como uma estrela pornô esperando por uma gozada. Mas ele lançou um longo fio de cuspe em sua boca desejosa e ela, logo ela que criticava os exageros dos filmes eróticos, engoliu cada gota com satisfação. E feliz voltou a chupar sua rola bem no fundo da boca. As profissionais pareciam impressionadas.

As mãozinhas da minha mulher pareciam um adorno àquela ereção mastodôntica, enquanto esfregava para cima e para baixo, ordenhando-a para gozar. A sua boca linda e pequena ficou incrivelmente estufada pelo falo. Desgraça! As três moçoilas passaram a se masturbar aumentando a tensão, eu sentia que elas olhavam em direção a minha esposa e contemplavam toda sua avidez. Ela de joelhos, com o body já todo esgarçado e mostrando plenamente a sua bunda maravilhosa, gingando e balançando.

Senti então uma mão reconfortante – tardiamente – da Fabi. As outras esposas me cercaram tentando demonstrar alguma empatia ao mais novo corno da cidade. Empatia com atraso! Enquanto Bianca continuava mamando no jebão, elas me diziam algo sobre muito álcool, calor e emoções fortes, ou seja, tentaram não culpá-la.

Ele acelerava o passo, a segurando pela cabeça. O desgraçado estava fodendo o crânio dela e a safada parecia adorar! Eu nunca fodi a sua boca assim. Os seus peitos enormes e a bunda gingavam fortes enquanto ele batia em seu rosto com a vara.

"Atenção salão, ele vai gozar! Goza, goza!” A moça do cabelo vermelho batia palmas. As outras se juntaram e, em seguida, toda a plateia estava gritando "Goza! Goza! Porra! Porra!"

"Ela é daquelas que cospem ou engolem?" a siliconada perguntou ao público, que não precisou aguentar muito mais tempo para descobrir. Wesley arqueou o corpo e Bianca apertou os lábios firmemente sobre seu pau enquanto ele irrompia jatadas de leitada em sua boca.

Ela engoliu o máximo que pôde antes que o esperma explodisse pelos cantos da boca, e havia tanto! O calhorda borrifou o restante em seu rosto, cobrindo-a com o seu sêmen arrogante. O público já mais escasso berrou mais uma vez e alguns homens ameaçavam subir no palco enquanto viam o esperma escorrendo pelo pescoço da minha esposa. Ela bombeou cada gota restante daquele pau, esfregando-o em todo o seu rosto de mulher piranha, lambendo-o, beijando-o, chupando-o.

Ainda mantendo contato visual com Wesley, Bianca virou o corpo para encarar o público e tirou as alças que restavam grudadas nos ombros, expondo seus lindos seios para todos. Como uma estrela pornô, ela liberou e deixou o esperma em sua boca pingar por todo o peito, massageando a placa gosmenta pelas tetas volumosas, beliscando seus mamilos, dando prazer a si mesma. Ela se desvencilhou de vez do body, revelando a sua buceta molhada. Não aguentei e vomitei finalmente, quando ela começou a se masturbar furiosamente – e por conta própria.

Comecei a passar mal para valer. Percebi minha visão ficando turva. Só me lembro do Igor e, vejam só, daqueles dois seguranças vindo correndo em meu socorro. Os três me carregaram para um espaço próximo à recepção. Não lembro de mais nada especificamente daquela noite, só fui recobrar a consciência no pronto atendimento do hospital horas depois. Igor e a esposa dele no quarto de enfermaria ao meu lado, preocupados.

Quis me levantar e voltar correndo para a festa, mas eles me seguraram. Assim como o soro e medicação na veia e os enfermeiros, também. E já eram sete da manhã:

“Cadê a Bianca...cadê ela?”

“Não sei, Lino...” respondeu Igor, mas Fabi o corrigiu: “Relaxa, querido! Ela está bem, pode acreditar que ela está bem...”

“Ela está em casa? Quem a levou? O Edu, o Joca?”

“Querido, se acalme tá! O importante aqui é você...é você ficar bem.”

O remédio fez efeito e eu capotei. Fui ter alta após o meio-dia e segui para almoçar na casa deles. Queria regressar para a minha própria casa isso sim ou pelo menos falar com a Bianca, mas estava sem meu telefone e desprovido do carro. A noitinha Fabi recebeu uma ligação e foi atender longe de mim, intui que seria a minha esposa finalmente.

“Lino...a Bianca está bem. Mas está com uma ressaca tremenda, sabe...”

“Tá, mas o que isso significa? Eu sou o marido dela e ela não vai se explicar para mim? Não vai me dizer como se sente?” respondi nervoso.

“Calma, querido. Ela vai sim...mas como eu posso explicar...não sei se este é o melhor momento para vocês conversarem.”

“E quando seria?”

“Olha...deixa ela ir para a casa dos pais por alguns dias, tomar uma canjinha da mamãe, aí você se recupera do susto, também. Vai ser melhor...”

Eu novamente fiquei sem reação, apesar de muito nervoso e ultrajado. Talvez o problema maior fosse eu e minha incapacidade de ser direto, curto e grosso. Mas na minha falta, Igor agiu com a sua coragem.

“Fabiana, você quer fazer do nosso melhor amigo um corno manso?”

“Como assim, amor?”

“O Lino é nosso amigo há anos, muito antes da Bianca aparecer na vida dele, pô!”

Fabi tentou desesperadamente fazer o marido calar a boca, mas eu insisti e pedi que continuasse não importando as consequências.

“Lino, meu amigo, se é isso que você quer e acho que de fato é, então saiba que tem um vídeo revelador.”

“Ué...vídeo do quê?”

“Vídeo daquele filho-da-puta do Wesley devorando a Bianca. Parece que alguém da turma dele mesmo levou câmera e gravou. E soltou por aí!”

“C-como assim...esses malditos...”

“Tá lá aberto no navegador do meu notebook. Vai lá no quarto e assista se quiser. Eu vou é pra cozinha com a Fabi.” E meu amigo assim prosseguiu, sob os protestos e choro da sua esposa.

Lembro de tremer da cabeça aos pés enquanto abria o seu notebook. Alguém do próprio staff daquele tratante maldito gravou a farra toda no palco. Vai ver o próprio Wesley pediu que gravassem aquilo. É um exibicionista.

Fui avançando o vídeo e gelei na parte que Bianca engoliu a porra dele. Cacete, senti uma vertigem e pensei que desmaiaria novamente, mas aguentei firme, me enchi de fúria e prossegui. E pude ter uma noção do que aconteceu lá após o meu apagão.

Quando minha esposa ficou inteiramente nua, duas das moças foram se atracar com ela a beijando, lambendo, sarrando. Wesley fez um joia em direção à câmera e comentou que elas estariam disputando pela sua gala.

As moças pegaram o vibrador e então enfiaram na buceta da minha esposa. Colocaram ela de quatro e enfiaram nela sem dó, mandando que rebolasse. Nisso Wesley alcançou o microfone e perguntou se algum “macho tarado” queria fazer as honras de meter na putinha tetuda? Pois bem, na falta de um, subiram dois!

Eu ainda tenho dificuldade para digerir como pessoas se prostram a isso, subindo para meter com estranhos. Sem história, sem contexto. Talvez eu não seja um cara animalesco no sexo...mas, pelo visto minha esposa é assim.

Os caras ficaram sem calças e as “quatro” tigresas, a Bianca mais as três moças, começaram a se revezar chupando-lhe as rolas. Não tardou para a siliconada botar minha esposa de quatro novamente e comandar o primeiro dos rapazes a meter sem dó na buceta. Wesley foi até lá e puxava minha esposa pelos cabelos, perguntando ao microfone quem era o dono da piranha – dela:

"Cuspa na minha boca de novo, é você! É você!" Ela ridícula, implorou, e seguia implorando a ele: “Por favor! Por favoooooor! Eu quero ser a sua piranha! Por favor, faça de mim a sua vagabundinha! Fazzz!"

O desgraçado cuspiu na boca dela novamente e então a retirou da pica do rapaz, para beijá-la com rudeza, maltratando-a. Desferindo-lhe tapas pelo corpo. E depois tacou ela na direção do pau duro do carinha que não hesitou e voltou a bombar forte, sendo incentivado pelo Wesley.

Aquilo foi demais para Bianca, pois nem demorou um minuto sequer até que seu corpo inteiro entrasse em convulsões típicas do grande orgasmo que a devassou inteiramente. A vaca da moça siliconada também não aguentou o tesão e esguichou de molhar o corpo e o palco, enquanto o outro rapaz “sorteado” metia no seu rabo. Bianca se debateu como um peixe por um bom tempo antes que seu orgasmo fluísse por completo. Eu nunca a tinha visto revirar os olhos por tanto tempo assim.

O rapaz que metia nela não esperou muito mais e logo voltou a fincar a piroca na sua buceta. O inconsequente gozou dentro da minha mulher enquanto ela ainda recobrava os movimentos do pós-orgasmo.

E quando seus olhos finalmente reluziram atentos, ela sentiu o Wesley se elevando por sobre o seu corpo com seu enorme pau e as bolas balançando próximas dos seios. Ela sorriu e estendeu a mão para ele, que a tomou. Completamente nua, minha esposa se ajoelhou e chupou novamente o seu pau ainda meia-bomba. O desgraçado voltou a ficar duro novamente:

“Já deu o cuzinho hoje, piranha?”

“Não...não dei...”

“Então implora pra eu te arrombar, vai sua puta!”

"Ahhnn...Eu preciso que você me foda bem forte!" Ela seguiu lhe dizendo: "Sim, eu quero que você me fode no bumbum e me parta ao meio!"

Wesley sorriu de orelha a orelha e as moças embasbacadas com o comportamento lascivo da minha mulher.

"Ela é realmente uma piranha, Wesley....melhor, ela é a sua piranha hahaha!" riu a tigresa siliconada.

Bianca assentia em concordância e lambia a cabeçona daquele pau: "Eu sou sim. Eu quero você me pegando pra valer, Wesley. Eu farei qualquer coisa pra sentir esse lindo pauzão em mim!" ela não parava de mamar a merda daquele pênis.

Ele a tomou pelos braços sem esforço e jogou o corpo dela sobre o seu ombro, expondo toda a sua bunda e buceta para os calhordas que ainda permaneciam na festa:

"Galera! Muito obrigado por terem vindo, vocês foram incríveis. Mas agora o show acabou! Façam o que quiserem. Fiquem ou retornem para as suas casa. Ah, que se danem pois agora eu vou é fuder o rabo dessa vadiazinha aqui!" e seguiu descendo do palco para a multidão exibindo o pau intruso e rijo como se fosse um cajado liderando o caminho. Algumas mulheres aproveitaram para acariciar a jeba monstra enquanto ele andava e muitas, mas muitas outras mãos aproveitaram para agarrar o corpo nu da minha esposa.

O vídeo cortou quando eles adentraram uma sala reservada. Depois voltou a ser acionado dentro da tal sala, mostrando a Bianca de quatro em um sofá com o rosto retorcido de dores, tesão – ou ambas as coisas – enquanto Wesley metia adoidado nela por trás. Enquanto isso no outro canto do sofá um casal bem jovem transava mais mansamente. Um casalzinho até que familiar, achei.

A tela ficou preta e o ícone de “reproduzir novamente” surgiu. Eu então me levantei, fui até o banheiro, mijei, depois fui até a cozinha e peguei um copo de água. Fabi chorava com um terço nas mãos, dizendo que iria rezar pelo meu relacionamento com a Bianca. Eu dei um beijo em sua testa e agradeci pelos cuidados dispensados a mim. Pedi uma carona até minha casa para o Igor. Fizemos o trajeto em silêncio.

Chegando não encontrei a Bianca. Apenas um bilhete em nossa cama onde ela afirmava que passaria alguns dias com a mãe e o pai. No lençol, no espelho do quarto e no do banheiro, e na porta da geladeira, ela deixou escritas duas frases com o tal batom vermelho: “Me perdoa, por favor?” e “Eu te amo, Lino!”

Achei bom não tê-la encontrado logo de cara. Eu tinha muito por fazer.

Acordei na manhã seguinte e avisei que não iria trabalhar, e rumei diretamente para o escritório do Dr. Douglas, um dos melhores advogados da cidade e meu colega de faculdade. Mostrei-lhe um vídeo de conteúdo sensível – sim, esse mesmo, o vídeo do Wesley com a minha esposa – mas chamando-lhe a atenção para um fato perturbador que decorria no final do vídeo: a filha do vice-prefeito que ainda frequentava o vestibular, ali aparecia nua e transando com um rapaz.

Teriam os dois jovens sido aliciados, coagidos, expostos de maneira vil pelo dono da festa? Então, o Dr. Douglas sabia exatamente quem acionar no judiciário, e o vice-prefeito era um bom cliente dele. Não iria passar batido.

Bianca ainda estava passando um tempo com os pais quando a notícia surgiu. Wesley Silva tinha sido preso por diversos crimes, alguns cometidos naquela noite e devido a outros que vinha engendrando na surdina. Sonegação fiscal, festas com entorpecentes, promover e filmar atos libidinosos sem consentimento. E outros etceteras.

Wesley foi preso definitivamente. Eu botei Wesley na cadeia. Ele merecia? Talvez. Fiz por motivos pessoais. Sim! Definitivamente, sim.

E com mais algumas semanas a Bianca voltou para casa. Pensei em me divorciar e sendo franco, ainda não há um dia em que não penso que este será o nosso desfecho. É muito desconfortável conviver com a visão e a presença da mulher que você ama ou amou e que diz ainda te amar muito, mas que na primeira oportunidade real "perdeu o juízo" e se entregou a outro homem da maneira mais pornográfica possível.

Vivemos em um zigue-zague de momentos, há ocasiões em que ela aparenta só viver em função a te pedir perdão eternamente, já em outros episódios, é ela quem perde a paciência e demanda o meu carinho incondicional. Acho que continuo com a Bianca como um reflexo à raiva que sinto do Wesley. Parece ou sinto que se eu mandar tudo ao inferno e largar minha esposa, estaria dando um gostinho especial para o canalha, eu só estaria deixando ele destruir meu casamento de vez.

Eu a aceitei de volta, mas não foi tão simples. Decidimos por mudar de cidade. A questão sexual é bastante crítica. Eu condicionei a permanência no casamento desde que ela se mostrasse mais puta e tarada para mim, do que se mostrou para o desgraçado. Sim, Bianca se esforça muito e é voluntariosa, mas é difícil acender uma entrega genuína. Ainda mais quando há tanta pressão para fazer dar certo.

Nós dois nos amamos, e espero que as preces da Fabi façam efeito um dia. Só espero.

Ela chora às vezes, e eu sigo para dar umas caminhadas sozinho. Refletindo, por quê raios eu quis atender àquela festa? E por quê a incentivei a sair tão sexy e atiçada?

Eu venci, eu bati o porra do Wesley finalmente. Mas, agora preferia não ter entrado nessa briga.

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Comentários

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É irmão, decisão difícil. Ela pode até te amar mas...sempre tem o mas... Quando surgir a oportunidade ela vai te cornear de novo. Ela gosta de canalhas e pausudos. Ame-a ou deixe

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Muitos não se dão conta que suas esposas (ou maridos) são assim, até riscarem uma fagulha! Obrigado pela apreciação, abraço!

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Feliz pelo seu retorno,Candir. Vc sempre foi uma referência. Achei tudo muito esquisito nesse conto,tenho vários bloqueios em considerar esse tipo de fantasia,uma doideira.

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Obrigado pela apreciação, amigo! Entendo, eu acho interessante esses conflitos. Abraços!

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Fiquei com um tesão gigante me colocando no lugar do rival. Menos a parte de ser preso kkk. 3/3

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Com todo respeito, tomara que o Wesley não tenha uma bunda igual a sua (ou da sua musa) -- a vida dele na prisão não será fácil! abs

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Conto maravilhoso.

Muito, muito bem escrito.

História envolvente...

Parabéns, Candir. Por favor, Continue escrevendo.

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Valeu pelos elogios e incentivo, parceiro! Gosto dos teus contos, também. Abs!

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Grande conto, Candir! Muito bom ler suas estórias com nuances psicológicas além do tesão carregado a todo momento. Eu acho que as pessoas reagem de maneiras diferentes aos desafios da vida, e o Lino vacilou indo na festa do outro, mas depois consertou do seu jeito. Bianca é uma tesuda fogosa. Parabéns! Quero mais

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Obrigado pela apreciação, amigo. Sim, o tesão está na cabeça (em todas elas!). Um grande abraço!

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Depois de um trauma deste porte nada mais será como antes, absolutamente nada. A questão que fica é a seguinte: Vale manter o relacionamento a meia boca com todos esses fantasmas ao redor, ou é melhor seguir em frente e buscar novos amores? Não há certo ou errado para responder isso. 3 estrelas.

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Sim, nada mais será como antes. Diferentes pessoas lidam de maneiras diferentes, também, diante dos desafios. Alguns homens aceitarão o "chifre", outros farão de tudo para sair daquela situação. Esse é o nosso mundão. Obrigado pela reflexão, e grande abraço!

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Mais uma puta esposa que se transformou em uma esposa puta. Enquanto tiver otário no mundo, haverão esse tipo de mulher.

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Deveras, pois é! Mas já pensou que tem muito cara por aí como o Lino, que joga a mulher numas de exibicionismo e depois não tem a firmeza necessária para lidar com a situação? O protagonista é um desses. Abs!

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Criança brincando com fogo. Uma hora se queima

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Cara pesado eu mandaria ela pó inferno uma vagabundos sem caráter

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O marido deveria não.somente foder com o Wesley, mas também meter o pé no rabo da esposa vagabunda e mal caráter, pois ao aceitar continuar com ela se tornou só mais um corno manso e trouxa, com o agravante.de ter um vídeo da esposa ama sendo feita de vadia circulando

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Olá sou de São Paulo e busco esposa liberada ou casal que o marido busca um amigo para sua esposa, quero ser fixo dela, terá massagem tântrica e muito prazer.

Sou discreto, onde a descrição, o sigilo e o respeito deve prevalecer sempre.

Estou deixando meu contato, para que possamos conversar e nos conhecermos, mesmo que não aconteça nada será um prazer ter novos amigos.

11991459394 – Marcelo.

comedordecasadacoroa@gmail.com

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Fez bem em entalar o Wesley. Devia ter divorciado e largado a vadia sem nada

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