A loirinha casada e boqueteira

Um conto erótico de Alguém
Categoria: Heterossexual
Contém 910 palavras
Data: 07/10/2024 10:57:49

Olá, pessoal, hoje vou contar sobre a Michelle, uma loirinha e baixinha bem safada, que conheci há algumas semanas.

Michelle me procurou, inicialmente, após ter sido demitida de sua empresa. Foi orientada a "procurar seus direitos". Eu já havia defendido um outro cliente, que foi dispensado da mesma empresa, que passou meu contato para Michelle. Marcamos uma reunião no fim da tarde, por volta das 17h00, no meu escritório.

Michelle chegou, tinha por volta de 1,58m de altura, seios fartos, cabelos loiros, olhos claros, pele branquinha, bundinha generosa também, na faixa dos 30 anos, uma delícia. Mas, mantive o profissionalismo, notei o anel de compromisso em sua mão e fizemos a reunião.

Michelle me revelou que marcou a reunião presencial, pois gostava de ter esse contato pessoal, para se sentir mais à vontade de revelar os detalhes de seu processo. Ela passou por maus bocados na empresa, sofreu assédio moral e sexual de seus superiores, enfrentou uma fase bastante difícil, mas havia bastante provas do que ela alegava, e-mails, conversas de whatsapp e testemunhas capazes de confirmar sua versão. Era um caso com boas chances de sucesso.

Conversamos bastante, Michelle revelou detalhes de sua rotina de trabalho e do assédio que sofria. Me confidenciou que teve um "affair" com um colega de trabalho, e passou a ser chantageada por seu chefe, que pretendia obter favores sexuais em troca de seu silêncio. Michelle enfrentou meses de pressão na empresa antes de ser demitida. Agora, buscava reparação.

Meses depois, na audiência, houve grande troca de acusações entre ambos os lados, o "affair" de Michelle foi exposto para pressioná-la. Foram momentos de bastante tensão, a audiência durou mais de duas horas.

Após, fomos ao meu escritório para um café. Conversamos sobre a audiência e sobre as nossas chances no julgamento. Michelle parecia bastante à vontade comigo, me agradeceu por defendê-la e passou a me fazer perguntas pessoais. Inicialmente, perguntou se eu era casado:

- Não sou, não. Sou solteiro.

- Poxa, mas você é bonitão, bom de papo, com certeza vai encontrar alguém legal.

- Obrigado, mas ultimamente tenho preferido as "perversas".

- Entendo ... às vezes uma aventura é divertida mesmo ... kkk

- Pois é, tenho preferido aventuras com mulheres casadas... elas sempre mais bonitas, mais arrumadas, e não querem perder tempo quando se trata de sexo.

- Quer dizer que você gosta de uma casada?

- Adoro!

- Eu já te contei, doutor, também gosto de uma aventura... - disse ela, deixando no ar um possível interesse. Neste momento, ela se levantou e me olhou expressivamente, mordendo os lábios. Se aproximou, levando as mãos ao meu peito e nos beijamos. Foi um beijo gostoso, cheio de tesão. Michelle gemia com nosso contato. Naquele dia, ela usava um vestidinho preto, discreto, na altura dos joelhos, com um decote também discreto. Eu apertava seu corpo contra o meu, o tesão só aumentava. Passei a mão em sua bunda e ela abriu um largo sorriso.

Sem muita cerimônia, Michelle se ajoelhou diante de mim, abriu meu zíper, desabotoou minha calça, tirou meu pau, que a essa altura já estava duro como pedra, e começou a mamar. Ela lambia meu cacete sem pressa, lentamente. Vez ou outra, ela me olhava no rosto e abria um sorriso safado.

Depois de algum tempo, eu já estava louco de tesão, e tentei levá-la para a mesa e comer sua xaninha, mas ela não permitiu e continuou mamando. Michelle não deu muitas explicações, apenas continuou me chupando, até que eu gozasse em sua boquinha. Que delícia era ver aquela mulher pequenina e delicada chupando minha piroca e levando leite na garganta. Ela engoliu todo o meu jato, sem deixar escorrer nada. Ainda em êxtase, relaxei e sentei na minha mesa. Michelle se aproximou de mim e me abraçou. Ela passava a mão pelo meu peito cabeludo e permanecemos assim por alguns minutos, e logo eu estava excitado novamente.

Michelle se levantou para pegar um café e eu me aproximei por trás dela, numa encoxada, para que ela sentisse meu volume. Beijei seu pescoço, com meu pau encostado em sua bunda e ela deu uma leve rebolada na direção do meu cacete. Logo após, virou de frente para mim e, olhando no fundo do meu olho, me deu um beijaço de língua e disse "Hoje não".

Sentindo que não era por falta de tesão que Michelle não queria sexo, fiz novas investidas, passei a falar putaria com ela, ao que ela correspondia, mas não ao ponto de ceder sua bucetinha.

Antes de ir embora, contudo, ela me fez um último agrado. "Só para você não falar que eu sou malvada", se ajoelhou mais uma vez, sacou meu pau de dentro da cueca, e iniciou uma nova mamada, tão gostosa quanto a primeira. Eu tirei seus peitos de dentro do vestido e passei a brincar com eles, acariciando seus mamilos. Michelle gemia enquanto me chupava. Ela realmente gosta de chupar uma piroca.

Mamava sem pressa, acariciava minhas bolas, lambia a cabeça, e me encarava com tesão, visivelmente excitada. "Me dá leitinho, dá", pedia ela, dengosa. E mais uma vez gozei em sua boquinha gulosa. Ela continuou mamando até limpar todo o meu pau e guardou-o novamente dentro da cueca.

Antes de ir embora, ela se justificou sobre sua postura:

- Uma mulher casada precisa se programar bem antes de aprontar com outro homem. - e me deu mais um beijo na boca e se despediu, deixando no ar um gostinho de quero mais.

Para as mulheres que quiserem conversar, felipemeto88@outlook.com

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