Assaltaram o restaurante e me trancaram pelada no armário com meu chefe

Um conto erótico de Castelo do sexo
Categoria: Heterossexual
Contém 1286 palavras
Data: 01/10/2024 17:54:36

Mesmo que eu quisesse colocar a culpa no meu chefe, não foi ele quem nos trancou pelados dentro de um armário escuro, na verdade, a culpa do que aconteceu é mais minha do que dele.

O restaurante já estava fechado, mas eu tinha ficado até mais tarde para terminar de revisar algumas contas que havia esquecido de atualizar antes. Naturalmente, meu chefe teve que ficar junto, pois ele sempre me dava carona e gostava de fechar o local antes de ir embora.

Ele estava furioso comigo, pois a noite havia sido movimentada e tinha muito dinheiro em caixa, então estava muito nervoso e queria ir embora, mas eu gostava de deixá-lo irritado, então a culpa foi minha.

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Quando a mulher de capacete e mochila de entregadora chamou, não

prestei atenção nos sinais estranhos. Não tinha mais pedidos pendentes, então

fui até a porta para ver o que ela queria e dizer-lhe que havia se confundido

de local, quando seu companheiro me rendeu, o cano de uma arma grande apontada

para o meu rosto.

Gelei na hora. Meu coração disparou e minhas pernas ficaram bambas. O homem armado me empurrou para dentro do restaurante, seguido pela mulher de capacete. Ela trancou a porta atrás deles.

"Cadê o dinheiro?" o homem gritou, pressionando a arma contra minha têmpora.

Meu chefe saiu do escritório ao ouvir a comoção. Seus olhos se arregalaram de pavor ao ver a cena.

"Calma, calma", ele disse, erguendo as mãos. "Vamos resolver isso numa boa."

A mulher apontou uma arma para ele. "Cala a boca e abre o cofre. Agora!"

Fomos empurrados até o escritório. Com as mãos trêmulas, meu chefe começou a girar o disco do cofre. Eu podia ver o suor escorrendo por sua testa enquanto ele tentava se concentrar nos números.

"Mais rápido!" gritou a mulher, cutucando minhas costas com o cano da arma. "Quer que eu estoure os miolos dessa gostosa?"

Finalmente, ouvimos o clique da tranca se abrindo. O homem empurrou meu chefe para o lado e começou a esvaziar o cofre, jogando maços de dinheiro em uma mochila.

"Tem mais onde?" ele perguntou, vasculhando as gavetas.

"É só isso", gaguejou meu chefe. "Sorte sua que sabemos que é verdade."

"Seu funcionário nos passou todas as informações, então sabemos que vocês tem muitas bebidas caras aqui, mas ele disse também que você é machão, então minha companheira vai dar um jeito em vocês pra evitar que tentem nos atrapalhar".

Provando que ele não estava mentindo, o homem foi direto para a gaveta com as chaves e selecionou a chave da sala de bebidas, desaparecendo no corredor.

"Tirem toda a roupa vocês dois e coloquem tudo o que tiverem, anéis, celulares, carteira em cima da mesa, rápido, não tenho a noite toda". Disse a mulher com um sorriso malvado nos lábios.

Engoli em seco, trocando um olhar assustado com meu chefe. Hesitamos por um momento, mas a mulher ergueu a arma de forma ameaçadora.

"Agora!" ela gritou.

Com as mãos trêmulas, comecei a desabotoar minha camisa. Meu chefe fez o mesmo, seus dedos atrapalhados com os botões. Em poucos minutos, estávamos completamente nus, nossas roupas e pertences empilhados sobre a mesa.

A mulher nos observava com um sorriso cruel. "Muito bem. Agora, andem!"

Ela nos empurrou para fora do escritório, nos guiando pelo corredor escuro. Meu coração batia descompassado, o medo e a vergonha fazendo meu corpo tremer. Chegamos a um pequeno armário de limpeza no final do corredor.

"Entrem", ordenou a mulher, apontando a arma.

Nos esprememos dentro do espaço apertado, mal cabendo os dois. O cheiro de produtos de limpeza era forte e sufocante. A mulher bateu a porta, nos deixando na escuridão total. Ouvi o clique da fechadura sendo trancada.

"Divirtam-se aí dentro!", ela riu, seus passos se afastando pelo corredor.

Ficamos em silêncio por alguns momentos, nossos corpos nus se tocando desconfortavelmente no espaço minúsculo. Eu podia sentir a respiração

ofegante do meu chefe na minha nuca, O corpo dele espremido atrás do meu, seu

pau meio duro encaixado entre as minhas coxas.

Tentei me afastar, mas não havia para onde ir. O calor dos nossos corpos nus rapidamente aqueceu o pequeno espaço. Senti o suor começar a escorrer pelas minhas costas.

"Desculpe," meu chefe sussurrou, sua voz rouca. "Eu... eu não consigo controlar."

Ele tentou se afastar, mas só conseguiu pressionar seu membro ainda mais contra mim. Senti-o enrijecer completamente, deslizando entre minhas coxas.

Um arrepio percorreu meu corpo. Apesar da situação terrível em que nos encontrávamos, senti uma onda de excitação me invadir. Meus mamilos endureceram e senti um calor

úmido começar a se formar entre minhas pernas. Tentei reprimir essas sensações, mas era impossível ignorá-las.

"Tudo bem," sussurrei de volta, minha voz tremendo um pouco. "Eu entendo."

Ficamos em silêncio por alguns momentos, apenas nossas respirações pesadas quebrando o silêncio. O corpo do meu chefe estava tenso atrás de mim, como se ele estivesse se esforçando para não se mover.

Lentamente, quase sem perceber, comecei a ondular meus quadris, fazendo seu membro deslizar suavemente entre minhas coxas. Ouvi sua respiração falhar.

Gemendo de prazer, coloquei meu braço pra trás e peguei no pau dele, guiando aquela pica pra portinha da minha xota, enquanto virava o rosto para beijá-lo.

Não sei o que deu em mim, se era adrenalina, medo ou simplesmente tesão, mas eu não me importava com mais nada, só queria celebrar o fato de estar viva e sentir aquela tora me rasgando.

Eu sempre sonhei em dar para o meu chefe, mas até aquela noite, nunca tinha tido coragem. O espaço era muito apertado, mas eu sou bem baixinha e magra, então ele conseguia mover os quadris para me penetrar.

Não era uma tarefa fácil, eu tive que ficar na ponta dos pés e só o peito do meu chefe me impedia de cair pra trás, mas finalmente o pau entrou na minha vagina, com mais força do que eu estava esperando.

Lambendo minha orelha, ele jogava o corpo pra frente, tentando enterrar a pica o mais fundo que conseguia no meu buraquinho molhado. Eu tinha que empurrar a bunda contra as coxas dele, quase que em uma dança primitiva, mas logo conseguimos achar um ritmo frenético, mesmo em um espaço apertado.

Nós estávamos desesperados, para esquecer aquela situação terrível, queríamos gozar e foder que nem bichos, por isso eu apertava os músculos da minha buceta, mordendo a pica dele com a minha xota, enquanto ele fazia o possível pra socar até o fundo aquela vara em mim.

Ele avisou que iria gozar, que não conseguia mais segurar. Eu queria que ele segurasse, mas a verdade é que não tínhamos muito tempo, então fechei os olhos e fiz o possível pra rebolar naquela piroca, pois queria gozar junto com ele.

Foi uma das fodas mais rápidas da minha vida, mas certamente a mais memorável. Ainda ficamos muito tempo presos no armário, até conseguirmos arrombar a porta e chamar ajuda. O assalto foi traumatizante, mas o armário de limpeza virou nosso local preferido do restaurante, mesmo depois quando podíamos foder em qualquer local, meu chefe sempre falava que iria construir um armário igual em casa, pra gente relembrar a noite em que fodemos pela primeira vez.

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