Não Queria Mas Acabei Comendo A Minha Prima Lésbica Parte 2
E aí pessoal, a história continua! Se você ainda não leu a parte anterior, procurem no grupo, para não perder nada.
Eu não queria ter ficado com a minha prima, mas, para minha surpresa, acabei gostando. o gosto dela havia permanecido em minha memória, a bucetinha dela encaixou perfeitamente na minha rola.
Ela possuía 1,60 de altura, era branca com os cabelos batendo no ombro, ela tinha um corpo bonito pois sempre frequentou a acadêmia, ela era lésbica e para a minha surpresa ela havia sentado na minha rola e pareceu gostar bastante.
A nossa conversa fluía naturalmente, até aquele dia. Depois de tudo, ela se afastou. A culpa a consumia? Ou era a mim que ela estava evitando? Eu me perdia em pensamentos, enquanto continuava a acompanhar sua vida pelas redes sociais. A cada story, a cada status, a dúvida me corroía: será que ela sentiu algo por mim?
Aquele dia ficou gravado na minha mente. O gostinho de quero mais me consumia, mas a possibilidade de ela se sentir desconfortável me impedia de demonstrar meus sentimentos. Afinal, a última coisa que eu queria era parecer um cara desesperado atrás de sexo,principalmente com a minha prima, com quem sempre tive uma relação de muita amizade e admiração, desde a infância. Mas confesso que não conseguia deixar de pensar nela gemendo em cima do meu pau, o modo que ela sentava e batia com as nádegas dela nas minhas coxas, o cheiro do cabelo dela, o gosto do seu pescoço, tudo isso me deixava louco.
Resolvi compartilhar no WhatsApp a capa de 'Cães de Aluguel', aquele filme que ela tinha me recomendado. Para minha surpresa, ela comentou na postagem, perguntando se eu tinha gostado. A partir daí, a conversa fluiu naturalmente, como se o tempo tivesse parado. Ela me convidou para ir na casa dela no sábado e disse que estava com saudade, me deixando bastante animado. Imaginar aquele cuzinho rosado já deixava a cabeça do meu pau melada. Estava pronto para o Replay, só não sabia se era isso que ela queria. Eu não conseguia parar de pensar no beijo dela, na língua dela, o jeito que ela explorou cada parte da minha boca.
Eu estava me apaixonando pela minha prima Lésbica, era só nela que eu conseguia pensar. Naqueles pézinhos brancos que se tornaram rosas enquanto ela dava pra mim, comigo pressionando ela na parede, o modo que eu marquei os pulsos dela com as minhas mãos, a força que a segurei e o jeito que ela arranhava as minhas costas enquanto eu penetrava nela, o olhar dela felino me pedindo para comer ela com força.
O convite feito na quarta-feira me deixou bastante ansioso. A expectativa do encontro no sábado me consumia. Não conseguia decifrar se ela desejava retomar nossa intimidade ou se apenas sentia falta de minha companhia. Não toquei mais no assunto durante a semana, não queria me frustrar caso ela me desse um fora.
O sábado finalmente chegou e eu, com uma garrafa de Montilla e outra de Coca-Cola na mão, fui até a casa dela. Quando ela viu as bebidas, seus olhos brilharam. Afinal, um Cuba Libre era a nossa bebida favorita, O quartinho dela ficava nos fundos da casa do meu tio. Ao entrarmos, encontramos o computador ligado, com uma música suave tocando. Perguntei se o meu tio estava por perto, mas ela me disse que não, que ele havia ido ao Morumbi para assistir ao jogo do São Paulo.
A danadinha já tinha preparado tudo, ela também tinha dado uma desculpa para não encontrar a namorada dela, nos olhos dela eu conseguia enxergar suas intenções, isso aflorou os meus desejos, saber que ela queria estar ali comigo, me deixou com mais vontade ainda dela, será que ela estava sentindo as mesmas coisas que eu? O mesmo desejo? Eu sei que eu havia viciado na minha prima sapatona, queria ela inteira só pra mim.
Assim que entramos no quarto, a atmosfera mudou. Seus toques, antes hesitantes, tornaram-se mais ousados. Ela se aproximou de mim, nossos corpos quase se tocando. Percebi que ela havia bebido um pouco a mais e seus olhos brilhavam de um jeito diferente.
Ela era viciada no Twitter. Enquanto conversávamos e bebíamos, ela não tirava os olhos da tela. Em um momento, vi a foto de um casal transando em seu feed (talvez ela tivesse deixado a foto aparecer de propósito) e comentei.
"É isso que você fica vendo o dia todo? Sério, prima?"
"Para com isso, primo! Nem sei como essa foto foi parar aí. Vou bloquear esse cara."
"Sei, sei... Essa foto me trouxe muitas lembranças da última vez que nos vimos."
"Eu tenho pensado muito em você, primo. De verdade. Toda vez que vejo suas fotos, fico toda boba, pensando na sua pica, estou com saudade dela dentro de mim''
Era a brecha que eu estava esperando, nesse exato momento eu segurei na minha rola e abri o meu calção, e falei
"Eu estava louco para te beijar desde o momento que eu entrei aqui, estava morrendo de saudades de você"
Aproximando-me lentamente, seus olhos se encontraram com os meus. Sem mais palavras, inclinei-me e nossos lábios se encontraram em um beijo intenso. Ela, sentada na cadeira, inclinou a cabeça, aprofundando o beijo.
Eu passava a minha língua na dela e não demorei para colocar minhas mãos por dentro do seu shorts a sem vergonha estava com a xaninha bem molhada e raspada, estava lisa parecia que ela tinha acabado de se depilar, comecei a alisar sua vagina, e enfiar um dedo bem devagar. Ela gemia enquanto me beijava e tentava tirar o meu pau para fora do shorts.
Olhei para baixo e vi o meu pau pra fora enquanto ela me punhetava com aquelas mãos branquinhas e delicadas, os pézinhos dela bem rosas, aqueles mesmos pézinhos que mexem tanto com a minha imaginação pressionados contra o chão, a cabeça do meu pau estava enorme e ele pulsava em suas mãos. Deixei ela se divertir com ele e ela aproveitava para passar todos os seus dedos pela extensão dele.
Ela me empurrou um pouco para trás e ficou sentada na cadeira, eu de frente para ela, com a minha rola na alturas dos seus seios, ela se aproximou com o rosto próximo a ele, e o engoliu com voracidade, ela estava o deixando todo babado, alisava meu mastro e olhava para ele como se o admirasse, nunca ninguém me chupou desse jeito, fiquei surpreso como uma lésbica podia gostar tanto assim de uma rola?
Pressionava meu pau contra a boca dela e ela dava pequenos engasgos e o som dela chupando me excitava ainda mais. O som da baba no meu pau, da língua pressionada contra a cabeça da minha rola, ela engasgando, eu a estava dominando, eu tinha total poder sobre ela nesse momento. Ela era a minha cadelinha.
Eu não queria gozar, só conseguia alisar o seu rosto e tentar pensar em qualquer outra coisa, porquê se eu me concentrasse naquele momento eu ia esporrar tudo na boca dela.
Afastei delicadamente seu rosto do meu corpo e a puxei para a cama. Com um movimento suave, tirei seus shorts e a deitei ao meu lado, apenas de calcinha. Aquele momento era nosso e eu queria saboreá-lo intensamente. Nossos lábios se encontraram em um beijo apaixonado enquanto minhas mãos exploravam a maciez de suas nádegas. Coloquei a calcinha dela de lado e meus dedos exploravam sua xoxota, eu fazia movimentos para cima e para baixo rapidamente e ela gemia durante o beijo, ela me mordia e apertava meus ombros com bastante força.
Até que fomos nos encaixando um ao outro, ela ainda de calcinha, colocou a para o lado e conseguiu fazer o meu pau penetrar na sua buceta, meti nela de ladinho, segurando nas suas coxas e nas suas nádegas enquanto ela me pedia pra comer ela bem forte.
Ela me pediu pra gozar dentro dela, eu esporrei muito dentro dela, eu urrava de tesão, gritava mesmo enquanto gozava, apertando as coxas dela com muita força e ela pressionando seu corpo junto ao meu gemia baixinho.
Nesse dia ainda comi ela mais duas vezes mas não vou contar se não o conto nunca ia acabar hahaha
Eu e ela estávamos mais próximos do que nunca
Muitas coisas rolaram depois dessa segunda transa.Não sei se vocês querem uma continuação. Se sim, comentem ou curtam para eu saber! Com o tempo, vou postando mais. Espero que tenham gostado do conto e que ele esteja à altura do grupo.