Clara, a ruiva, sequestro, estupro, cativeiro, paixão, luxuria

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 5119 palavras
Data: 07/10/2024 17:24:46

Clara, a ruiva, sequestro, estupro, cativeiro, paixão, luxuria

Tema: sequestro, cativeiro, paixão, ódio, amor, luxúria

Clara Eleonora Alcantara é uma linda mulher ruiva de 28 anos, casada há 11 com Miguel Alcantara, um bem-sucedido empresário do ramo imobiliário. O casal tem duas filhas gêmeas de 10 anos. Clara é professora universitária especializada na biologia da flora. Por sua simpatia e educação, Clara é benquista pelo corpo docente e discente da faculdade e principalmente pelos homens, que se excitam com as curvas de seu corpo, dos seios empinados e das nádegas salientes. Lógico que Clara tem ciência disso e no seu íntimo gosta de ser assim apreciada. Coisa natural de mulher bonita, mas é só isso, pois é esposa e mãe digna, que nunca deu oportunidade para ninguém lhe faltar com o devido respeito.

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Mas não são só colegas professores e alunos que a desejam. Um certo homem de mente doentia, há muito desenvolveu enorme desejo pela professora Clara e fantasia a tendo submissa a sua tara, em sua cama, nua e indefesa. Tanto sonhou com isso, que pouco a pouco foi maquinando uma maneira de a sequestrar para a realizar suas fantasias sexuais com a bela mulher.

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Sexta-feira, 14 de outubro de 2022, 07:30, Clara deixa as filhas na escola e vai para o estacionamento onde deixou seu carro; com a intenção de se dirigir ao campus universitário há quase 12 quilômetros, pois, sua primeira aula começa às 8:30. Abre a porta do carro e nesse exato momento sente uma pancada na cabeça, dá um grito de dor, mas não perde os sentidos, como o homem queria, sente que é empurrada para dentro do carro e jogada no piso e seu agressor entrar, bater à porta e só então a escuridão a envolve.

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Clara vai despertando lentamente, sentindo bastante dor na cabeça, onde recebeu a pancada. Demora um par de minutos para tomar ciência de tudo que lhe aconteceu, de ser agredida com extrema violência e jogada no piso de seu carro. Tudo isso lhe veio à mente em questão de segundos. Levou a mão sobre seus ruivos cabelos e tateou o dolorido “galo”, e percebe que não teve corte no couro cabeludo.

Só então, para seu horror, sente que está nua, deitada em uma cama. Em um relance analisa onde está. É um pequeno aposento, iluminado por uma fonte de luz bastante fraca, proveniente de uma luminária pendurada no teto. Fora a cama, só uma cadeira de madeira e um armário metálico de duas portas. larga janela no alto da parede oposta à cama e uma porta, que deve estar trancada. Clara percebe ser este aposento o seu cativeiro e a razão de ser raptada, por estar nua, será de origem sexual. Ser estuprada a faz ficar aterrorizada.

Tenta se levantar e sentiu dor no pescoço. Está presa ao leito, por uma grossa tira de couro com uma extremidade em volta do pescoço com uma laçada e a outra ponta atada na cabeceira da cama por um cadeado. Tenta remover o colar, mas não consegue, pois se trata de uma laçada larga de couro cru.

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Clara se encolhe na cama, com enorme medo quando vê o homem chegar no quarto. O que mais lhe chama atenção é seu corpo, um mulato de quase dois metros, vestindo somente uma bermuda, exibindo um peitoral musculoso e com pouco pelos; um rosto quadrado, com barba rala e um olhar, que lhe parece ser de pura maldade.

- Finalmente eu a tenho, Clara. Sonhei com isso por muito tempo!

- Por favor, eu não o conheço. Não me machuque, eu imploro! Qual razão me queres... não lhe fiz nenhum mal!

- Certo, você não me conhece, mas eu a conheço muito bem e a cobiço como nunca desejei outra mulher. Já faz alguns meses que eu acompanho todos os seus passos, pois a desejo intensamente. Não se preocupe, não vou te machucar, ao contrário, só vou lhe fazer muito carinho. Você vai gostar, Clara.

- Não vou não, sou casada e mãe e amo muito minha família!

- Sei disso, Clara. Agora vamos deixar de conversa mole, pois a quero agora mesmo. Por favor, se posicione direito sobre a cama e separe bastante as coxas, pois quero chupar tua boceta peladinha, até você ter muitos orgasmos.

- Está maluco, nunca farei isso!

- Então serei obrigado a prender teus pés nas laterais da cama, coisa que não queria fazer. Pensei que ficarias boazinha comigo, Clara.

- Boazinha com um louco estuprador, nunca!

O mulato grandão a olha furioso e lhe dá um tapa no rosto com a mão aberta, deixando as marcas de seus dedos na pele branca e com um pouco de sardas.

- Eu não sou louco e nem estuprador, mulher! Eu só a desejo para mim, entrar dentro de tuas carnes e a fazer gozar e isso não é ser louco, muito menos estuprador.... será sexo feito com carinho e sem agressão.

- Desgraçado! Como falas isso, se me bateu?

- Só fiz isso, porque você me xingou.

Enquanto fala, ele está amarrando os tornozelos de Clara nas laterais da cama, de modo que ela fique com as pernas bastante separadas. Para seu horror, que nada pode fazer para o evitar e fica em pânico, quando o sente colocar uma almofada sobre suas nádegas e lhe diz:

- Queridinha, assim tu ficarás com tua rachinha mais exposta para mim, tal como eu quero.

Clara, quase que em choque, se desespera por estar nessa indigna posição e tem certeza de que aquele monstro a estuprará e o pior de tudo é que está em período fértil e ele poderá a inseminar. Sua vontade é morrer, mas eleva seus pensamentos para o esposo e para as filhas e reza à Deus pedindo que aquele doido não a mate.

Se surpreende quando o mulato se posiciona entre suas coxas e as beija há meio palmo de sua grutinha. Ele beija, lambe e dá leves mordidas numa e noutra coxa e fica hirta quando sente a boca e língua na sua boceta. Em desespero ainda tenta mover de um lado para o outro os quadris, mas de nada adianta, a cabeça do mulato, no meio de suas coxas vai junto e, o mulato continua a beijar, lamber e chupar a boceta de Clara, com isso em poucos minutos ela está inerte, só sentindo o miserável a chupando.

Clara não é de gelo e mesmo fazendo enorme força para não fraquejar, levando seus pensamentos para suas duas filhinhas, não consegue, pois, a carne é fraca e alguns minutos depois, ela geme de prazer e o primeiro orgasmo vem forte e ela se sente morrer por isso. Entretanto ele continua com a mesma ferocidade a lamber e chupar, sem lhe dar nenhum descanso. Parece fazer isso de proposito, numa espécie de tortura diferente, tortura sexual.

Quarenta minutos depois, o mulato a deixa quando percebe que Clara está demolida e que seus orgasmos, agora são sofridos. Neste tempo ele a fez sentir múltiplos e consecutivos orgasmos, uma onda atras da outra e Clara alucinou com o prazer que isso lhe proporcionava, sofrido é verdade, mas que ela não podia evitar.

Depois de meia hora, ele voltou e ficou olhando o corpo nu de Clara que de olhos fechados soluça baixinho. Soltou seus tornozelos das amarras, mas deixou as cordas compridas atadas neles. Ficou horrorizada quando suas pernas foram forçadas a se curvarem sobre seu próprio corpo e seus tornozelos presos por cordas ficaram quase entre seus ombros e as cordas foram presas na haste roliça da cabeceira. Clara, com as coxas, praticamente apoiadas em seu ventre, viu pela primeira vez sua boceta e ânus, sem necessitar usar espelhos.

Nesta posição, desprezível e dolorida, Clara pode ver com horror, o mulato, com um sorriso sinistro no rosto, dar beijos no anel anal e na boceta e, com os dedos separar ao máximo os pequenos lábios e escancarando excessivamente o canal vaginal e dando uma cusparada enterrou três dedos dentro dela, os movendo rápido no interior e depois com os dedos em cunha os cravou fundo em movimentos rápidos de entra e sai.

Clara estupefada, com enorme horror com o que estava vendo, a incrível agressão sexual de sua carne, teve um choque tremendo quando o sádico mulato retirou os dedos de sua vagina e como um animal sedento começou a sugar seus fluidos vaginais. Só pode fechar os olhos com forças se lembrando do dito popular.... o que os olhos não veem, mas não adiantou, pois, sua carne o sentia e, para seu desespero, as lambidas na área mais sensível de uma femea, o clitóris, começou a despertar em Clara um enorme prazer e em meia dúzia de minutos, sobreveio um orgasmo, dolorido é verdade, mais assim mesmo de uma intensidade até então que ela não conhecia.

O mulato, o patife, sabe o que está fazendo e só para a torturar, por quase uma hora, continuou a lamber e a sugar os fluidos de Clara, entremeados de leves mordidas em suas carnes úmidas e supersensíveis obrigando assim que Clara entrasse numa tsunami de orgasmos que a deixou alucinada e submissa em diabólicas ondas de prazer sem fim.

Quando finalmente a deixou, a desamarrou, deixando só a maldita coleira, a deixando presa à cama. Clara super exausta, não tardou a cair num sono cheio de pesadelos onde ela era atacada por uma enorme cobra que se enrolada nela e a esmagava lentamente. Acordou gritando e suando com o coração a mil por hora e caída no piso ladrilhado do cativeiro, ao lado da cama. A coleira de couro não estava mais a prendendo ao leito, mas ainda nua e com o corpo dolorido da queda no piso.

Com sede e fome e com medo do escuro, como uma criancinha, se encolhe toda sobre o colchão atenta a tudo ao seu redor. Não demorou muito, o mulato chega e a olha com desejos e Clara fica como que hipnotizada o vendo se inclinar em sua direção e ordenar:

- Se deite de costas com as coxas bem separadas e a bunda um pouco levantada, pois quero te chupar nessa posição.

Clara se sente submissa e fez o que ele pediu. Sabe que não pode se opor a ele, pois com seu tamanho e músculos não teria forças para isso e tem muito medo de ser espancada. Tem um estremecimento e um arrepio percorrer todo seu corpo e seus músculos das coxas e nádegas se contraem quando o sente dar uma cusparada no acesso anal e a seguir, um beijo molhado e demorado em seu anel. Sente repugnância com ele a lambendo justamente onde defeca, mas com horror, percebe uma leve pontada de prazer com isso. Agora é a ponta da língua que força o acesso no seu reto. Logo é um dedo que invade fundo o seu ânus. Não sabe a razão, mas Clara relaxa nervos e músculos quando um segundo dedo a penetra.

Se sente esmagada contra o colchão com 180 quilos em suas costas, mas fica aterrorizada quando a cabeça enorme do pau começa se esfregar no bumbum. Clara até hoje nunca fez sexo por trás. Pois com o marido, era só o tradicional papai e mamãe, que faziam com muito amor e carinho. Agora aquele mulato enorme está a sodomizando e Clara para de respirar conforme o colossal membro vai penetrando em seu cu. A dor é enorme e de sua garganta brota um grito de dor, mas com o rosto enterrado no travesseiro, forçado pelas mãos do homem envolvendo sua cabeça, o som é abafado.

**

Gemendo e bufando como um louco, o mulato Lourenço força o pau dentro da bunda da ruiva que a muito desejava. O prazer que sente com isso é enorme e ele descarrega em poucos minutos uma enorme carga de semen nas entranhas de sua amada. Ela é tão pequena, com carne tão macia que desaparece sob ele, num contraste grande da sua pele escura e branca.

Quando Lourenço retira o pau do cu de Clara, ela continua imóvel. Ele a sacode, mas não tem reação e se assusta, sua mulherzinha perdeu os sentidos e ele vê sangue entre suas brancas coxas. Sabe que em sua louca paixão a machucou e isso ele não queria. Sem saber o que fazer, a pegou no colo e a levou para fora do quarto, até o banheiro e no box abriu o chuveiro e deixo a água jorrar forte no corpo inerte, a segurando pela cintura para não tombar no pequeno box.

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Muitas horas depois, ela abre os olhos, na mesma cama de antes, ainda nua, mas agora com um lençol cobrindo sua nudez e sem a coleira de couro em seu pescoço, o quarto cativeiro está em semiescuridão, somente com a fraca luz filtrada pela janela. Deve ser noite. Se examina e sente dores na região anal. Entretanto o que mais sente é sede e fome. Deve estar a mais de dois dias trancada e o seu sequestrador, não se lembrou de a alimentar, mas só a violentar.

Não sabe quanto tempo se passou quando ele chegou. Clara estava num sono leve, sonhando com suas filhas e com o marido. Sentiu um braço a sacudir e demorou um pouco para identificar que era o seu sequestrador.

- Acorde, mulher, estou com vontade de a foder mais um pouco.

- Por tudo que é sagrado! Você só pensa nisso? Quantos dias estou presa aqui? Queres me matar de sede e fome?

- Caralho, puta merda! São três dias e eu me esqueci disso! A foda pode esperar. Vou sair e buscar água e comida para você, meu amor!

Três dias! Então faz todo este tempo que estou em poder desse maldito homem! Minhas filhinhas devem estar bastante assustadas com a falta da mamãe

***** ***** *****

- A nossa professora está atrasada, é de se admirar, pois ela sempre está em sala quando a gente chega.

- Tania, tens razão, deve ser o trânsito.

Quinze minutos depois, uma das atendentes entra na sala e avisa aos rapazes e moças que a professora Clara, por motivos pessoais não dará aula hoje

- Vocês podem esperar no pátio a próxima aula.

No departamento de pessoal, o senhor Alberto, o administrador, solicita que sua secretária ligue para a professora Clara, para saber se ela chegará a tempo de dar a sua próxima aula.

Solange, a secretária, liga paro celular de Clara, mas por mais que tente, não consegue se comunicar com ela. O aparelho da professora acusa fora de área ou desligado. Liga para a residência dela e quem atende é uma mulher, que informa ser a governanta da casa e que a professora saiu para levar as filhas para a escola e que depois iria para o campus universitário.

- Senhora, a professora Clara ainda não chegou e o celular dela não atende.

- Nossa! Será que sofreu algum acidente!

- Podes me informar o telefone da escola das filhas de Clara?

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Solange telefona para a escola das filhas de Clara e se identifica.

- Bom dia senhora, aqui é da secretaria da faculdade onde a professora Clara leciona. As filhas dela estudam aí. podes me informar se ela levou as garotas hoje?

- Sim, a sra. Clara, como sempre faz, nos entregou suas meninas no horário de sempre. Posso saber a razão dessa pergunta, senhora?

- A professora Clara, não chegou aqui no campus, e o seu celular não atende e isso é preocupante.

- É mesmo. Nos nossos registros temos os números do telefone do senhor Miguel Alcantara, o marido dela. Vou ligar para ele, no escritório onde trabalha e o alertar a respeito.

- Faça isso, senhora, e se possível nos avise do que apurar.

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Miguel fica alarmado com a falta de notícia da esposa e liga para os hospitais da região e nenhum acusa atendimento de uma senhora com as características de Clara, cabelos vermelhos, coisa pouco comum. E as delegacias da área não acusam nenhum acidente com o carro de placa AXB725. Ao anoitecer, Miguel registra o BO do sumiço de sua esposa.

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Três dias depois o sumiço da professora de uma universidade particular da cidade é notícia em toda mídia, o que causa enorme tristeza a sua família, amigos, colegas e alunos.

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Há um mês que todas as buscas da polícia e de voluntários, se mostram infrutíferas, pois nenhuma pista que levem a encontrar a professora foi obtida e o desanimo, agora é geral.

Miguel e as gêmeas de apenas dez anos, choram a ausência da esposa e mãe e em seus corações, esperam que ela seja encontrada e que volte para eles.

*****

Clara está caminhando lentamente em torno da casa onde é mantida prisioneira. Isso depois de muito implorar à Lourenço. Ela lhe disse que necessita muito da luz do Sol e do ar fresco da mata, senão ficará doente. O mulato concordou que saísse do quarto, pois notou que sua “mulher” estava ficando muito debilitada e quase não comia. Porém, como medida de segurança, prendeu em seu tornozelo direito uma bola de ferro de dez quilos, por meio de uma corrente metálica de dois cadeados, sabendo que com isso ela não poderia correr para a mata circunvizinha da cabana.

- Mulher, está na hora de entrar. Já está aí fora há mais de duas horas.

- Então me ajude com essa porcaria que colocou no meu tornozelo.

Clara, já pode circular na cabana e não ficar só no quarto cativeiro, com isso pode ela mesma preparar o que comer, ir ao banheiro, se lavar e, quando ele retira o peso de ferro do tornozelo. Só quando vai buscar mantimentos, é que ela fica trancada no quarto e isso acontece uma ou duas ocasiões por semana.

Clara indagou do seu carro e Lourenço informou que o vendeu para um desmanche em uma cidade vizinha. Clara ficou triste ao saber disso, pois gostava muito do seu carro, presente do seu marido.

*****

Ela começou a tomar nota mentalmente de alguns detalhes, enquanto permanecia em poder dele. A cabana está localizada numa pequena clareira no meio de uma mata cerrada, onde só há uma trilha à esquerda, por onde ele levava seu carro, caindo ao pedaços, para buscar os mantimentos, tal como água e comida. Apesar de não ter nenhum relógio, calculou e cinco ou seis hora o tempo de ida e volta dele. Tudo indicando que havia uma cidade ou vila não muito longe dali.

Não tinha como saber quantos dias estava prisioneira do mulato, entretanto como toda mulher saudável ela menstrua e seu ciclo é bastante regular e com isso pode calcular que, salvo engano, em pouco mais de 30 dias a duração de seu cativeiro.

Ficou preocupadíssima, pois o filho da puta do mulato, todas as noites passou a dormir na mesma cama com ela e quase sempre a queria. Sempre a mesma coisa, depois de lhe a lamber por toda parte, principalmente nos seios e buceta e ânus, ele a penetrava, tanto pela frente como por trás.

Então, calculou o seu período fértil, e mesmo detestando, por ele ser muito grande, pediu que o sexo fosse anal. Deu certo nesta primeira vez.

Acontece que Clara passou a ser odiar, tanto como odiava o mulato, pois mesmo não querendo, ele a fazia enlouquecer de prazer a lambendo, chupando, mordendo e a fodendo, como um animal no cio. Ela ia a Lua e voltava quando ele estava dentro dela, com o caralho tão grosso como o seu punho e longo como um.

Foi assim que ela perdeu o seu controle e mesmo sabendo que estava em período fértil, aconteceu o que mais temia. Estava gemendo envolta em prazer imenso, com a boca do mulato em sua boceta chupando os seus fluídos, quando ele tirou a boca da caverna quente e molhada e foi subindo pelo ventre acima, com fortes chupões, até chegar aos mamilos de Clara, que o segurando pelo pescoço, o puxou para a beijar.

- Venha.... venha... me beije.... me beije.

Ela implorou entre gemidos e Lourenço não se fez de surdo, levou a beiçola grossa ao lábios delicados dela e a língua entrou na boca da faminta Clara. trocando salivas.

Ela sentiu a glande enorme roçando sua vagina e isso lhe deu tanto prazer que o envolveu com os braços e pediu, ou melhor, implorou,

- Me foda.... me foda....

Conforme o sentia dilatando seu canal vaginal, Clara envolveu seu pescoço e pedia sem parar.

- Mais... mais.... mais... rápido... mais...que delícia, vou morrer, homem!

Ela berrou alucinada quando um violento orgasmos a tomou de assalto ao mesmo tempo que Lourenço despejou quantidade enorme de semen no colo do útero e milhões de espermatozoides nadaram canal acima, com a missão de criar vida.

Clara, agarrada como um polvo ao corpo enorme do mulato, esquecida do mundo, ainda tremia envolta em prazer que lentamente ia sumindo. Mas com ele ainda dentro dela amolecendo muito lentamente e como peso de 180 quilos a esmagando, ela ainda navegava fora de seu corpo de femea em pleno cio.

Exausta como sempre ficava, depois de quase três horas de sexo louco com o mulato, Clara adormeceu, com ele a abraçando. Lourenço com o dia já comendo a noite, acordou e a primeira coisa que viu foi a sua ruiva deitada ao seu lado, com a bunda roliça, macia e carnuda exposta. Ele fala com os seus botões:

- Você é minha, mulher, e nuca mais a deixarei ir embora,

Com desejo louco, separa as coxas dela de modo possa ver o orifício anal, dá uma cusparada nele e outra na cabeça do pau e se deita por cima e com a mão direciona a úmida e enorme e glande para o anel anal de Clara, que acorda de imediato, quando metade da cabeça já está dentro dela. A dor é forte e ela grita, mas Lourenço se faz de surdo e com o seu peso enterra todo o corpo do pau no reto da ruiva, que mesmo já sendo sodomizada muitas vezes, sente muita dor e continua a gritar. Mas Clara sabe que é inútil a gritaria, pois como sempre, ela é fantoche nas mãos dele.

**

Ela não entende a razão de continuar tão submissa àquele sádico homem. Clara não tem ciência, mas a verdade é que sua mente está muito doente e o motivo disso é que ser arrebatada tão repentinamente de seu lar, de sua amada família e do seu mundo feliz, seu subconsciente a levou a este estado de coisas.

Está no limiar da demência, tudo por causa do afastamento abrupto dos seres que mais ama nesse mundo, suas filhas gêmeas, Carla e Catia. Pelos seus precários cálculos acha que já está aprisionada há cinco meses.

Lógico que não tem como saber, mas são passados três meses e meio desde que foi sequestrada.

Está no quarto, onde Lourenço a trancou, como sempre faz quando vai buscar mantimentos. Ele saiu bem cedo e na metade do dia deverá estar de volta. Enquanto isso ela luta internamente entre dois sentimentos antagônicos, um a raiva imensa que nutre pelo mulato, por ser ele o responsável por toda sua situação de imensa tristeza, da saudades que sente de.... de.... ela não consegue se lembrar de quem sente saudades, de quais pessoas amou.... ou ama. O outro sentimento é o grande desejo de o ter dentro dela novamente a possuindo como uma femea no cio.

**

Entretanto a noite chegou e Lourenço, não. Clara estranhou, pois isso nunca aconteceu. Mesmo com sede e com vontade de urinar, foi se deitar e mesmo sem perceber dormiu.

Acordou com a luz do dia se infiltrando pela janela e não viu o mulato deitado ao seu lado. Então percebeu que alguma coisa aconteceu com ele que o impediu de retornar. Ficou ansiosa, pois estava trancada ali e o único modo de se libertar era com a chegada dele.

Mas para seu desespero, dois dias depois, com a sede a atormentando, tinha receio que ele não voltaria para a libertar. Tinha de escapar dali, senão morreria de inanição, pela incapacidade de se alimentar. A porta de madeira grossa, não cedia com os seus esforços contra a folha. A janela de vidraça seria o seu único acesso ao mudo fora dali, mas estava muto alta na parede, fora do seu alcance.

Porém uma ideia surgiu em sua mente. Usar a cama como suporte para chegar à janela. Retirou as cobertas e o colchão e com esforço a empurrou até abaixo sob a janela. Usou de todas suas forças para colocar a cama em “pé” encostada na parede e exausta, mas determinada, galgou a ripas de madeira que serviam de suporte ao colchão e com alívio viu através da vidraça, o mundo lá fora.

Respirou fundo e com a mão fechada socou os vidros que se partiu em pedaços. Um pequeno corte na mão valeu, pois sentiu em seu rosto a brisa fresca. Olha para baixo e calculou em menos de dois metros a altura que teria de se jogar. Não pensou duas vezes e se posicionou com o ventre sobre o batente da janela, e se cortou com uns cacos de vidros, mas nem sentiu nada no momento. Contou até três e se atirou. Caiu de lado, sentiu dor nos quadris, mas o que importava, suas pernas e pés estavam íntegros.

**

Clara já conhecia o terreno em volta do barraco e sabia que em seu entorno não encontraria nenhuma fonte de água, mas talvez da mata vizinha pudesse encontrar o que beber, sua prioridade no momento, muito mais que a fome. Foi assim que minutos depois se viu perdida na mata, na verdade uma floresta que cobria grande parte da região serrana do seu estado natal.

Muitas horas depois, cambaleando e com as vestes em farrapos, pelos galhos e espinhos que tentavam impedir seu avanço, teve a sorte de uma chuva deixar cair das nuvens a água que tanto necessitava. Se deitou na grama molhada e sem se importar com nada, sugou toda a água que tanto necessita, engolindo também um pouco de grama e terra. Saciada da sede, ela como professora da flora, não titubeou e arrancou uma porção de capim e os achou delicioso.

Fraca como estava, com a chuva caindo forte, se arrastou até um tronco e encostada nele, adormeceu, tal o seu estado de fraqueza. Seu instinto de sobrevivência a fez se levantar e caminhar, subindo e descendo encostas sem rumo. Mas algo no seu íntimo lhe dizia que era isso que tinha de fazer.

Súbito não sentiu o chão e se viu caindo, rolando em uma ladeira, como se fosse uma pequena bola sendo arremessada sobre troncos e pedras, até que parou numa pequena área plana, com múltiplas fraturas por todo corpo e com seus ruivos cabelos cobertos de vermelho de sangue.

*****

Foi com grande estardalhaço que a mídia da cidade e até do país noticiou que a professora universitária Clara Eleonora Alcantara, desaparecida a quase quatro meses, foi encontrada com vida, mas infelizmente em estado de saúde muito grave e com poucas esperanças de não vir a óbito.

“Permanece em mistério total os motivos do seu sumiço e mais ainda de como fora encontrada. Caída no acostamento da rodovia NS34, a principal estrada de integração regional de nossa região. A senhora Clara estava muito ferida, com inúmeras fraturas e o mais estranho, a concessionaria da rodovia informa que não foi registrado nenhuma atropelamento no km onde ela foi encontrada. As autoridades policiais continuam com a investigação a respeito e nós iremos acompanhar o estado de saúde da professora de28 anos”

**

Cinco meses depois, Clara recebeu alta hospitalar e pode voltar para casa. Onde foi recebida por enorme multidão que se aglomerava na avenida e em torno de sua residência, para saudar seu retorno ao lar. Mas nem tudo era felicidade, pois, se ela estava curada do corpo, da mente não. Suas memorias sumiu e a professora nem de suas filhas e esposo tinha lembranças.

Mais se parecendo com um zumbi, mesmo sendo abraçada e beijada pelas filhas e pelo esposo e sob o zelo de duas cuidadoras que revezam dia e noite ao seu lado. Entretanto com tanto amor e carinho, Clara aos poucos vai melhorando e um ano mais tarde, sua mente está totalmente curada.

**

Ela perdeu dois anos de sua vida, mas agora está de volta, a ser a professor universitário que todos queriam que fosse e a mãe de duas lindas jovens de doze anos. Seus alunos são outros, mas os antigos, a maior parte já formados, ainda a referenciam, pois sentem enorme carinho por ela.

Lógico que tudo isso comove o coração de Clara e a faz se sentir imensamente feliz. O que mais gosta é da aulas e de levar suas filhas a escola e de amar com intenso ardor o seu marido e o sexo entre eles é muito mais gostoso que antes.

Ela mantém uma rotina de vida que adora.

Sair cedo de casa e no seu carro levar suas filhas para a escola e depois ir para o campus universitário, onde dá aulas três vezes por semana, das 8:30 às 11:30, depois ao volante se dirigir para as cercanias da cidade e estacionar ao lado de uma pequena casa de alvenaria, onde entra faceira, pois sabe que lá dentro, está a sua espera, um mulato enorme de quase dois metros e que tem um pau grosso como o seu punho e longo como um pé de mesa. Ele está nu e ordena, com voz grossa.:

- Tire a roupe e se deite com o rabo para cima, pois primeiro quero comer o teu cu, mulher!

- Só peço que não deixe marcas no meu corpo, como fizeste nas últimas semanas.

- Cale esta boca de merda, mulher! Sou o teu dono e faço o que bem entender com tu. Por falar em me obedecer, está lembrada que há dois meses ordenei que trouxeste junto com tu, as tuas filhas? Elas estão prontinhas para o abate, com peintinhos e bundinhas tão salientes como as da mãe.

- Não, Lourenco, isso eu não posso fazer!

- Certo, mulher, se é assim eu mesmo vou as buscar na escola delas.

- Se queres assim, veja o que tenho para você, aqui na minha bolsa!

**

O mulato Lourenço, olha horrorizado para o cano da pequena pistola que clara tem na mão e é a última coisa que vê em vida, foi três disparos em sequência fazem furos em sua testa.

Clara embarca no seu carro, deixando atras de si, um rolo de fumaça cinza escuro e lhe parece que sentiu um cheiro de enxofre enquanto a casa que frequentou há meses é envolta em chamas e murmura para o mundo:

“Finalmente estou de volta para o meu lar”

FIM

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