A primeira vez que eu e minha noiva transamos com um casal de amigos

Um conto erótico de Noivo da Cacheada
Categoria: Grupal
Contém 4057 palavras
Data: 07/10/2024 18:35:51
Assuntos: Anal, Casal, Gay, Grupal, Swing

Esse é mais um conto das histórias que vivo com a minha noiva, dessa vez foi a primeira vez que estendemos o nosso desejo e fizemos algo com amigos. Antes disso, buscávamos desconhecidos em sites ou em rolês, mas dessa vez o clima levou a acontecer com um casal de amigos nossos.

Primeiro, vale contar como nós somos, para imaginarem:

Eu tenho um pouco mais de 30 anos, branco, baixinho, gordinho, barbudo, olho claro, pau médio de 16cm. Já a minha noiva acaba de fazer 30 anos, é baixinha (1.55), branquinha, tem um cabelo cacheado grande, seios pequenos e uma bunda incrivelmente redonda e grande. Somos do interior e moramos juntos numa grande capital há alguns anos. Nesse dia, eu estava de bermuda, camiseta e tênis e ela, com um shortinho curto, blusinha preta e um saltinho pequeno.

Há duas semanas, naquele calorão que estava fazendo, fomos para a minha cidade no interior para passar alguns dias, aproveitando que conseguimos trabalhar à distância e, lá, podemos fazer alguns rolês com nossos amigos a noite e no final de semana.

Na sexta, nós dois paramos o trabalho mais cedo e fomos por volta das 16h para a casa de um casal de amigos, que vou chamar de Helio e Giovana. Nesse dia, outro casal de amigos nossos também apareceria.

Quando chegamos, a churrasqueira já estava acesa, a música alta e a cerveja gelada.

Helio é um cara bem de interior, meio chucro, tem uns 1.85 de altura, é barbudo e peludão, estava com uma camisa de manga curta aberta no peito, bermuda e chinelo. Giovana é uma negra também bem alta, tem uns 1.80 de altura, barrigudinha, peito muito grande e um cabelo black, estava com um body preto e um short jeans por cima, além do chinelo. Confesso que nunca tive muita atração por ela.

Depois de umas 2 horas e muita cerveja e caipirinhas na mente, o outro casal avisou que não viria, iam ter uns compromissos de família. Então continuamos ali a beber bastante. Lá pelas 20 horas, depois de muitos assuntos aleatórios (somos amigos há muitos anos), o assunto entrou na vida dos casais e, consequentemente, na vida sexual. Nossos amigos contaram que apesar do interesse sexual deles ter diminuído um pouco, eles continuam transando pelo menos 3 vezes por semana.

Nós contamos que também temos essa média, mas com alguns segredos. Então, Gi ficou super curiosa querendo saber dos segredos, H brincou que minha noiva devia me comer, todo mundo riu. Nós ficamos insistindo que não íamos contar, até que uma hora minha noiva deu com a língua nos dentes e disse “então, é que nós transamos umas 3 vezes por semana, mas nem sempre os dois terminam a semana com o mesmo numero de vezes”. Eles entenderam na hora que nós transamos fora do nosso relacionamento algumas vezes. H ficou meio assustado e não comentou nada, mas na hora a Gi ficou super animadinha e já começou a perguntar “com assim? O que vocês fazem? Me conta tudo!”.

Ali, já vimos que era melhor contar tudo do que ficar fingindo. Então minha noiva comentou que nós dois sempre falamos sobre transar com outras pessoas, chegamos a fazer pouquíssimas vezes lá no comecinho do namoro e que nos últimos dois anos voltamos com tudo, realizando todo tipo de experiência que desse vontade. Contamos um pouco das nossas regras e limites um do outro, mas que tentamos sempre passar por cima de ciúme pra deixar o outro viver os sonhos e desejos que tem.

Nessa conversa toda, a Gi estava super animadinha perguntando de tudo e o H estava em silêncio ouvindo tudo, até que do nada, ele me pergunta “e como é a sensação de ver alguém torando a sua noiva?”. A Gi tentou repreender ele, como se ele tivesse falado algo muito pesado, mas eu respondi tranquilamente que esse é um tesão que eu tenho desde sempre e que ela também sempre teve o desejo de me ver com outras. Ele então comentou “é, dependendo da situação deve ser legal mesmo”.

Naquele momento, eu e a noiva nos entreolhamos e percebemos que ou a gente cortava o assunto por ali, ou iriamos viver uma experiência que sempre evitamos: transar com pessoas do nosso ciclo social.

Em algum momento, minha noiva falou que iria ao banheiro e eu fui junto. Perguntei o que ela tava achando disso, ela disse que tava com receio dessa conversa sair dali. Perguntei se ela tava com tesão, ela confessou que um pouquinho. Eu falei que comecei a ficar também e tava achando que devíamos tentar. Ela me disse pra ir com calma, mas se fosse rolar, ela toparia.

Voltamos então pra área externa e o casal tava conversando e dava pra perceber que era sobre a gente. Nós chegamos e sentamos e eles logo ficaram quietos quando, novamente do nada, o H pergunta “mas e com conhecidos, vocês também fazem?”. Respondemos que nunca fizemos, porque exigia muita confiança, mas com as pessoas certas podia rolar. Então a Gi fala bem baixinho “é que nós queríamos fazer uma proposta pra vocês... mas é melhor falar lá dentro”. Minha noiva então responde “tá bom, vamos entrar, podemos falar de coisas mais privadas”

Gi levanta e vai na frente, minha noiva levanta e vai entrando junto. H me segura e fala assim “eu quero, você quer?”. Eu entreguei metade de um comprimido de sildenafila pra ele e disse “já tomei o meu, hoje tem que ser histórico”.

Entramos na casa e nos deparamos com as duas no meio de um beijo delicioso. Eu sei que minha noiva até curte mulher, mas nem tanto e nunca teve um desejo nessa amiga em especial, mas o clima aparentemente estava aberto pra tudo. Tirei a camisa e sinalizei pro H também tirar e então fomos pro mesmo sofá. Eu sentei mais do lado da Gi e o H do lado da minha noiva.

Minha noiva estendeu o braço pra trás pra passar a mão no cabelo dele e logo virou e já tascou um beijo nele também. Eu não perdi tempo e virei a mulher do meu amigo pra também beijar. Rapidamente, fui passando a mão no corpo dela, sentido a bunda e o peito gigante dessa negrona. Como estávamos todos de lado em um sofázão, era possível ver o movimento do outro casal. Quando olhei, reparei que eles não estavam mais beijando: minha noiva estava com a blusinha levantada sem sutiã (ela já foi sem), com os peitinhos pra fora e meu amigo chupava o peito direito da minha noiva, enquanto apertava o peito esquerdo. Ela estava de olhinho fechado e mordendo a boca. Então, pensei em atacar o peitão da Gi, mas ela estava com um body apertado. Falei pra ela que queria tirar o body dela e ela disse pra esperar. Então ela se levantou, e, sob o olhar meu e da minha noiva, abaixou o short inteiro, soltou a base do body e retirou ele por completo, ficando só de calcinha branca e exibindo aquele peito gigantesco, pesado, caído, com uma aureola marronzinha surpreendentemente bonita e menor do que eu imaginava. Então ela deu um passo na outra direção, ajoelhou no chão e colocou a boca no outro peito da minha noiva. Enquanto o casal chupava o peito dela, a Gi fez sinal pra eu me juntar. Comecei a beijar minha noiva, enquanto o H abria o botão e o zíper do short dela. Logo ela deu aquela rápida levantadinha pra ele retirar o short dela, ficando ainda de calcinha. Ali, ela também já tinha tirado a blusa.

Já a Gi, no chão, enquanto ainda chupava o peito da minha noiva, meteu a mão na minha bermuda e começou a puxar pra baixo, tentando colocar meu pau pra fora. Eu tirei, de uma vez, minha bermuda e minha cueca, sendo a primeira pessoa ali a ficar totalmente pelado. A Gi então segurou meu pau com a mão direita, subiu e desceu umas 3 vezes e logo saiu do peito da minha noiva e veio na minha direção ainda de joelhos, começando a lamber meu pau. Minha noiva não tirava o olho daquilo, vendo a Gi passar a língua e logo colocar a cabecinha do meu pau na boca. Começou então a chupar mais fundo e mais fundo, engasgando um pouco e babando muito no meu pau.

Na duplinha do lado, meu amigo já tinha largado do peito da minha noiva e estava também ajoelhado, mas dessa vez puxando a calcinha dela de lado e caindo de boca na bucetinha depilada dela.

Eu e minha noiva demos as mãos e estávamos lá, entregues, gemendo nas bocas do casal de amigos. Então nosso amigo levantou, tirou toda a roupa de uma vez e, inclinando o corpo sob a minha noiva, foi beijando e chegando perto de penetrar. Ela então disse pra ele ir com calma e primeiro colocar na boca dela. Ela deitou no braço do sofá e colocou a cabeça pra baixo, pedindo pra ele ficar de pé do lado. Nessa posição, em poucos segundos ela conseguiria fazer uma garganta profunda nele.

O pau dele, vale comentar, era legal, maior que o meu e mais grosso. Não era nada de absurdo, mas era bem legal, uns 18cms.

Enquanto eu via meu amigo enfiando o pau na garganta da minha noiva, ela tossia, engasgava, estava com o rosto cheio de baba, eu tirava meu pau da boca da Gi e batia na cara dela. Ela fechava o olho e dava algumas gemidinhas.

Eu então levantei e puxei ela pro quarto que ficava logo à frente, sendo possível ver a cama do sofá. Pedi pra ela se deitar e desci de boca na buceta dela, também depiladinha. Mas não quis ir devagar e já fui revezando entre lamber aquela bucetona que estava totalmente molhada e enfiar dois dedos nela, virados pra cima pra tocar no ponto G. Comecei enfiando o dedo devagar e fui aumentando a velocidade, até o momento em que estava praticamente fudendo ela com 3 dedos. Ela começou a gemer descontroladamente em uma gozada absurda na minha boca e dedos, gritando. Olhei a dupla do sofá e minha noiva já estava de pé, meu amigo sentado no sofá, enquanto ela estava meio dançando na frente dele, se preparando pra sentar.

Enquanto a Gi me chamava mais pra cima, pra deitar com ela enquanto ela se recuperava, eu chamei minha noiva e o marido dela pra virem com a gente pra cama. Assim que chegaram, eu dei um beijinho na minha noiva e falei “mostra o que você sabe fazer”. Ela então pediu pro H se deitar na cama e foi em cima dele, começou a passar o pau dele na bucetinha dela, até começar a entrar devagarzinho. Pela primeira vez eu via o pau de um amigo meu entrando na minha gatinha e ele deslizava de uma forma deliciosa, muito molhado da baba dela. Ela demorou um pouco pra se acostumar com o pau dele por ser um pouco maior, descendo até a metade e subindo de novo, até cravar totalmente dentro. Ela então parou com ele todo dentro e começou a pressionar os músculos da buceta em volta do pau dele, fazendo uma massagem com ela. Ele estava ficando maluco na bucetinha dela, gemendo e pedindo mais.

Já a Gi estava pronta pra receber, mas disse “vem por cima que eu adoro”. Ela então se deitou do lado do marido e eu fui por cima. Logo, comecei a penetrar. Ela gemia gostoso, mesmo eu tendo um pau um pouco menor que o do marido dela. Comecei a meter mais fundo, me esforçando e enquanto isso, via minha noivinha quicando no pau e gemendo e o casal estava de lado se beijando. Logo, eu começo a ouvir uma respiração diferente da minha noiva e ela acelera o movimento, chegando em um orgasmo delicioso. Ela então desaba em cima dele mantendo o pau dele dentro, que ainda não havia gozado. Ele volta aos poucos a fazer o movimento devagar, mas agora ela já estava molinha deitada sob o corpo dele. Eles se beijam e passam uns momentos mais amorzinho.

Eu, então, faço pra Gi que quero ver ela de quatro. Assim que ela se vira, eu começo a alternar a língua entre a buceta e o cuzinho dela. Quando chego a primeira vez no cuzinho, ela se contrai, dá um gemidinho e fala pra tomar cuidado. Eu falo pra ela não se preocupar e logo começo a penetrar de novo a bucetinha dela, mantendo o cuzinho dela lubrificado com cuspes. Minha noiva também muda de posição, ficando de quatro também, mas do nosso lado. Meu amigo também colocava na bucetinha dela e também cuspia e brincava com o dedo por fora do cuzinho dela. Eu comentei “vamos pro outro buraco?”, ele disse que só dependia de mim, mas logo a Gi cortou dizendo que era melhor não. Mesmo assim, os dois caímos de boca nos cuzinhos delas, lambendo e enfiando a língua, depois um dedo, depois dois.

Até que minha noiva, depois de uns minutinhos só gemendo baixo, fala alto “vai, mete no meu cuzinho, por favor”

A Gi ri e fala “ai, eu também quero”. Começamos os dois a colocar o pau aos poucos no cuzinho delas. Eu alternava meu olhar entre um cuzinho novo que eu comia e assistir um amigo colocando cada centímetro do pau dele dentro da minha noiva. Fudemos assim por um tempo, enquanto eu puxava o cabelo black da Gi e o H batia na bunda da minha noiva. Logo, ela pediu pra ele enforcar, mostrando a putinha que é. Em pouco tempo, o H anunciou que ia gozar e foi tirando o pau. Minha noiva fala que não, que é pra ele gozar dentro, mas ele já tinha tirado e ordenou “ajoelha aqui”. Nisso, não só minha noiva foi em direção ao chão pra ajoelhar e tomar a gozada na cara, mas também a Gi se soltou do meu pau e foi ajoelhar, me chamando pra vir junto. Eu parei do lado dele e também comecei a bater uma, enquanto as duas estavam ajoelhadas na nossa frente. A Gi de boca e olho fechado e a minha noiva não só de olho aberto, como mostrando a língua de boca bem aberta e rindo muito.

Então ele goza primeiro, enchendo a cara das duas de porra. Um pouco mais na minha noiva, que fechou a boca na hora e ficou com o rosto todo lindo com leitinho. Eu logo depois também gozei, um pouco na minha noiva mas mais ainda na cara da mulher dele, fazendo cair um pouco no cabelo black dela, só pelo tesão de sujar o cabelo delas.

Eu e as mulheres deitamos na cama enquanto o H foi buscar cervejas pra gente. Quando voltou, nós estávamos em um beijo a três, sendo que a cara das duas ainda estava cheia de porra. Eu não tenho nenhum problema com isso, já transei com homens algumas vezes a pedido da minha noiva e acho legal. Nos sentamos na cama e falamos de ir pro sofá assistir alguma coisa e, quem sabe, fazer um round 2 depois. Então fomos pra sala e colocaram um episódio de uma série que nós já vimos. Eu e a Gi sentamos abraçados, ela deitada no meu braço. O H sentou no outro lado do sofá e minha noiva deitou no meio de todos, com a cabeça na perna dele e as pernas sob eu e a Gi.

Em pouco tempo, eu e a Gi voltamos a dar alguns beijos, e logo percebemos que minha noiva estava deitada, mas com a mão no pau do H, punhetando ele de leve. Mais algum tempo depois, começamos a sentir o movimento da minha noiva e ela passava a colocar o pau dele na boca, chupando devagar. A Gi logo ficou com vontade também e começou a me beijar mais forte e passar a mão no meu pau, colocando logo ele pra fora, quando ela fala baixinho no meu ouvido “o gosto da sua porra é tão bom... será que a Karol deixa você gozar dentro de mim?”. Eu nem respondi, só levantei dando a mão pra ela e puxando pro quarto de novo. Eu tava morrendo de vontade de gozar de novo desde quando ouvi minha mulher chupando e a punhetinha com a mão apertada da Gi já tinham me deixado em ponto de chegar perto.

Deitei ela na cama com as pernas pra cima, o peito grande esparramado para os lados, levantei bem as pernas dela e coloquei. Assim, o pau chega mais fundo pra poder gozar muito dentro dela. Falei que ia ser rápido pq tava com muito tesão nela, mas durou lá uns 4 ou 5 minutos de meteção forte. Olhando pro lado na sala, minha noiva continuava chupando o pau do H nos assistindo e ele também estava assistindo nossa foda. Quanto mais fundo eu ia, mas a Gi gritava e me segurava pelo rosto. Eu sinto que ela tá quase gozando e eu tô chegando lá também, então começo a enforcar ela com muita força, o que faz com que ela goze de uma forma absurda. Eu gozo junto, e na hora da gozada, enfio o pau inteiro com muita força dentro dela pra fazer ir muito fundo. Logo eu jorro minha porra toda lá no estômago dela.

Tiro o pau de dentro depois de um minutinho e ela pergunta se eu quero que ela limpe pra mim. Eu aceito e vou pro lado dela, que cai de boca em mim devagarzinho, lambendo o que sobrou da porra no meu pau.

Voltamos pra sala e eu paro na porta do quarto pra assistir o boquete lento e sensual da minha noiva. A Gi vai no banheiro e eu vejo meu amigo dando uns espasmos e logo gozando dentro da boca da minha noiva. Ela então me pede pra chegar perto pra ver e abre a boca, mostrando que tá toda cheia de leite, vira pra ele, mostra o conteúdo da boca também e engole.

Nisso, o relógio já passava bem da meia-noite e eu pensava em ir embora, mas o clima estava indicando que a gente continuaria ali. A Gi já bem cansada pede pra gente dormir lá e quem sabe fazer uma despedida de manhã.

Vamos pro quarto e deitamos de novo todos na mesma cama. Eu acariciando a Gi e a minha noiva, o H fazendo o mesmo com as duas. Eu e minha noiva nos beijamos bastante, era curioso sentir o gosto da porra do meu amigo. Em algum momento, eu e minha noiva animamos um pouco mais e eu vou em cima dela, começando a comer a bucetinha dela. A Gi deita mais de lado pra assistir e o H desce mais pra ver de perto a penetração, olhando de perto meu pau e a bucetinha da minha noiva. Ele então do nada passa o dedo molhado no meu cu, o que me assusta mas também dava tesão. Ninguém ali conseguia ver que ele estava fazendo isso e eu estava gostando da sensação. Quando eu paro de comer minha noiva, sem gozar, o H vai do lado da minha noiva, dá um beijo e sugere um beijo a quatro. Nesse beijo longo, eu toco a língua dele algumas vezes e ele mantem uma mão na minha bunda nesse tempo todo. Ele então fala no ouvido da Karol se ela deixava eu dar o cuzinho pra ele também. Eu ouvi e falei que não, que não queria que um amigo comesse meu cu e nós demos risada. Ele insistiu brincando que queria ter comido todo mundo ali e eu insisti que não.

Logo todos dormimos e, pela quantidade de cerveja, eu acordei no meio da noite. Do lado de todos ali pelados, minha gata de bunda pra cima, a Gi do lado com o peitão exposto e o meu amigo com o pau mole pra cima. Eu fiquei olhando aquela cena linda, de uma noite deliciosa e resolvi que ia fazer uma coisa: fui mais pra perto dele que estava na beira da cama dormindo e coloquei o pau na boca. Fiquei chupando de leve até que ele acordou e deu uma risadinha, falando baixinho pra não parar. Eu parei e falei sussurrando “vem aqui pra fora”. Ele levantou em silêncio e foi pra sala.

Eu mandei ele deitar no chão sob um lençolzinho que eu já tinha preparado, ajoelhei sob ele e comecei a chupar de novo, preparando terreno. Então cuspi na mão, passei no meu cuzinho que tinha pouquíssima experiência e fui sentando aos poucos no pau dele. Demorou bastante pra conseguir entrar a primeira parte, mas depois foi entrando aos poucos, até que eu me acostumasse totalmente com um pau dentro de mim. Então fui quicando devagar, sem acelerar muito. Ele fala que tá uma delicia e que nunca pensou que um dia iria comer dois cus no mesmo dia. Eu sugeri que fossem 3, porque queria ver o pau dele que é maior e mais grosso comendo o cu da mulher dele também.

Um pouco depois, eu deitei de barriga pra cima e levantei as pernas também, pra uma posição frango assado. Assim ele poderia penetrar mais fundo em mim. Ele dessa vez entrou muito fácil, com tudo muito molhado e eu já não aguentava e gemia gostoso. Ele enquanto comia, mexia no meu pau o suficiente pra manter duro, mas não chegava a ser uma punheta.

Eu gemia e gemia, a ponto das duas acordarem e ficarem curiosas. Logo eu reparo as duas na porta assistindo eu sendo marretado, com a Gi abraçando a minha noiva por trás.

Eu falo pras duas irem brincar juntas no quarto e a Gi fala que não, que quer assistir primeiro, depois a gente também assiste. Eu insisto pra elas pelo menos deitarem no sofá então e essa é a primeira vez que eu vejo minha noiva chupando a buceta da Gi. E ela chupava com muita intensidade, fazendo a Gi delirar de um jeito lindo.

E então o H avisa que vai gozar e pede pra gozar na minha cara. Eu falo que não, mas que quero que ele goze dentro. Rapidinho ele dá aquela estocada lenta e funda de quem tá gozando e eu sinto meu interior tomando uns jatos de porra longos.

Ele tira de dentro, mantendo minha bunda aberta e fala pra elas olharem. Eu fico lá, com o cu aberto e elas olhando o estrago que ele causou.

Logo eu levanto e falo que é a minha vez, o que ele prontamente topa. Eu já desconfiava que ele já tinha tido experiência com homem. Já a Gi para a cabeça da Karol na hora e fala que quer assistir de perto. Ela então senta pra assistir, o H deita de bunda pra cima, eu cuspo e começo a colocar os dedos e logo coloco no cu dele. Entra bem mais rápido e fácil do que no meu. Com certeza por meu pau ser menos grosso, mas também porque ele aparentemente já tinha alguma experiência. Depois, eu deito e ele senta de costas pra mim, deitando o corpo pra trás. Com o pau exposto, as duas então vão na direção pra brincar com o pau dele enquanto meu pau embaixo come o cu dele. Uma delas em algum momento foca mais no meu saco e lambe bastante também. Depois, ele também deita de frango assado pra eu ir mais fundo, o que eu faço até avisar que vou gozar, tirando de dentro e gozando no peito peludo dele.

As duas logo voltam a brincar, começando um 69 que evolui pra uma esfregação e não demora muito pra se fazerem gozar.

Dormimos de novo, gozados, eu e a minha noiva no quarto e o casal na sala.

No outro dia, já pelas 9 horas, acordamos e fomos acender a churrasqueira de novo. Todos tomaram banho, mas na hora do churrasco, dei a ideia de voltarmos a ficar sem roupa. Bebemos bastante e tínhamos a intenção de fazer mais alguma coisa. Mas de repente o casal de amigos que não apareceu no dia anterior toca o interfone.

Aí foi uma correria pra vestirmos logo a roupa e disfarçarmos, o que fizemos muito bem, até ir embora.

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Comentários

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Saímos com um casal que com o tempo nos fizeram de suas mulherzinhas. A esposa dele incentivava a me comer, e eu acabei virando passivo para minha mulher e para o marido amigo, isso durou 5 anos, até passei a sair sozinho com ele me fazendo de putinha.

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Nossa, que delícia ein

Amigos assim eu também quero

meupokemongo03@gmail.com

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