Estava pensando em alguns acontecimentos da minha vida, mas faz tanto tempo que nem vou citar datas. Lembro que na época morávamos em São Paulo, meu pai tinha acabado de levar um golpe de seu sócio na firma de Galvonoplastia no que culminou na queda do nosso padrão de vida. Como meu pai não queria mudar de ramo comercial, ele fez algumas pesquisas e resolveu que mudaríamos para uma média cidade do interior, onde ele poderia começar sua nova empreeitada sem concorrentes. E assim chegamos ao nosso reinício de vida.
Na época eu acabara de cursar o colegial e completado meus dezoitinhos, eu não tinha crescido muito, media por volta de 1,65cm, quase não tomava sol, era muito branquinho e um pouco acima do peso, meus cabelos eram de um castanho mais claro, minha pele era muito macia e hidratada por eu ter tido sempre uma ótima alimentação; eu era um rapaz bonito e com certeza atraente para algumas meninas e principalmente para os machos tarados do pedaço. Após uma reunião familiar ficou decidido que eu teria que esperar a grana voltar, para fazer algum curso superior.
O bairro onde morávamos não era nenhuma favela, mas estava longe de ser algo de que eu estava acostumado. Demorou alguns meses para eu me enturmar com os garotos da área. Nessa época o país estava passando por péssimas administrações e nem tinhamos o direito de votar para presidente, muitas pessoas passavam necessidades e infelizmente as classes socias eram bem definidas “época terrível da nossa história”. Mas eu com a minha juventude, pouco me importava com esses detalhes e passei a me interagir ainda mais com os garotos da localidade. Jogávamos futebol “eu era péssimo”, inventávamos festinhas e quem tinha discos levava para a gente se divertir. Saíamos em passeios de bicicletas com destinos cada vez mais longe, tipo rios, lagoas, fazendas para pequenos furtos de frutas e etc. Eu os considerava apenas como amigos, pois nunca senti atração por meninos ou rapazes bem jovens.
Nas proximidades tinha também uma turma de uns caras mais velhos, eles já eram homens, tipo 24, 25 e até 26 anos ou mais, eles não tinham formação alguma ou trabalhos fixos e se viravam como podiam; eram chapas, servente de pedreiro e por aí iam… Eles eram muito encorpados, fortões mesmo, sem nunca terem feito musculação, a maioria deles eram mulatos ou bem morenos. Se chamavam por apelidos, tipo Leitão, Mamão, Serjão, Zoinho e etc, eu nem chegava perto deles por puro medo, pois eu já me conhecia e sabia que qualquer convite ou mexida na rola de um deles eu não resistiria.
Foi numa dessas idas com a turma à lagoa atrás do quartel dos bombeiros, que pude ver esses caras nadando. Eles estavam somente de cueca, mostrando aqueles corpos fortes e dava para notar que alguns eram bem avantajados. Pela primeira vez nessa faze da minha vida senti algo que fazia tempo que não sentia, fiquei arrepiado ao ve-los daquele jeito e fiquei imediatamente de pau duro. Aos poucos eles foram saindo da agua e os moleques começaram a entrar, eu fiquei para atrás, ainda estava meio hipnotizado com alguns deles. Quando comecei a me despir notei que o tal do Leitão estava vidrado em mim, ele ainda estava de cueca, mas ja tinha vestido a camisa e usava ela aberta. Fiquei sem graça e corri para a agua, os moleques já brincavam longe dali. Aos poucos os caras foram indo embora. Eu levei um susto quando o Leitão chegou nadando e ficou ao meu lado, falei um “oi” meio sem graça, ele colocou uma mão na minha cintura e disse na lata: - Ooo branquinho, dá pra mim? - Você está enganado eu não sou viado não: - Eu sei que você gosta, vi você manjando minha rola, sou fissurado por bundinha branca: - Você deveria me respeitar, eu nem te conheço: - Tá vendo aquele caminho, ele vai dar no mato atrás da lagoa, vou indo, te espero lá, não demora.
O choque daquele papo foi tão grande que a agua ficou até gelada. Saí da agua e ainda pude ve-lo caminhando e empurrando sua bicicleta no meio do mato. Notei que os moleques estavam bem longe e eu com as pernas bambas resolvi seguir aquela trilha indicada por ele, também empurrando minha bicicleta. A trilha era até grandinha, montei na bicicleta e 200 metros depois vi ele me dando um sinal. Quando entrei na clareira me detive, meu coração quase saiu pela boca. Ele estava completamente nu e me mostrando uma rolona morena e reta, grossa, veiuda, tipo uns 18cm, com uma cabeça cogumelo marrom claro, cheia de pentelhos, tantos pentelhos que o saco ficava até escondido. Ele deveria ter quase 1,80cm de altura, seu peitoral era largo com poucos pelos, os mamilos eram grandes “eram obscenos”, sua barriga era muito peluda, os braços e os antebraços eram volumosos, as costas bem largas e com uma leve pelugem, seu rosto tinha uma expressão dura, a barba cerrada começava a despontar da pele. Ele não era negro, mas com certeza algum antepassado seu foi, deveria ter 26 anos ou mais, seus cabelos eram curtos e encaracolados mas queimados do sol, o peso deveria beirar os 90 quilos:
- Vem cá bonitinho, faz uma chupeta aqui pro Leitão, faz? Cheguei bem próximo, quando fui por uma mão no seu peitoral, ele me puchou pela nuca e me levou direto para a rola. Fiquei maravilhado, não sabia se beijava, se passava a lingua em toda ela, ou se engolia a cabeça e o resto. Guiado por ele engoli tudo e babei muito, chupei muito seguindo suas orientações e em quais pontos eu deveria insistir que ele mais gostava. Confirmado que a cabeçona era seu ponto fraco, eu a apertei em meus lábios e suguei todos os líquidos que saiam dela. Ele tentou tirar minha boca dela para não gozar rápido, mas fui inútil, travei de uma tal forma que era impossível. Mas ele simplesmente pegou na minha nuca, deu um gemidão e empurrou tudo, a rola chegou até o meio da minha garganta, engoli toda a porra sem nem sentir o gosto. Ele fez uma careta engraçada de quem gostou muito. Quando ele se posicionou atras de mim e começando a dar umas mordidinhas na minha bunda e umas passadas de mão ja tirando meu short, ouvimos os moleques me chamando. Levei um susto e quando ia saindo, ele disse: - O branquinho vai me deixar assim, de pau duro? - Ignora eles, deixa eu te comer, prometo que voce não vai se arrepender. Eu disse que não dava, pois não queria ficar falado e poderia até perder a amizade deles. Então ele disse que me esperaria dois dias depois as 4 da tarde, na ponte do córrego próximo a minha casa, me deu uma encochada e me dispensou. Ainda bem que os moleques nada desconfiaram.
No dia do encontro eu estava tão ansioso que decidi ir na última hora. Tomei um banho, limpei bem meu pau e meu cuzinho, decidi por um short leve sem cueca, mas estava morrendo de medo daquele tarado. Quando eu cheguei ele já estava lá sentado na bicicleta, vestindo um short de nylon vermelho que dava um belo contraste com suas cochas grossas e peludas, usava uma camisa aberta por causa do calor, um boné que não lembro a cor e estava com um tenis de gosto duvidoso. Me cumprimentou e ja foi dizendo que passaríamos na casa de um carinha que iria com a gente, fiquei assustado:
- Eu sei que hoje voce não vai querer me dar, ja fiquei muito na mão com muleque se arrepentendo na última hora, por isso vou leva-lo, vou comer ele, voce vai assistir e vai aprender com ele. Quando chegamos numa clareira de um matagal ao lado da estrada de ferro, o Leitão ja foi tirando toda a roupa ficando apenas de tenis; o moleque que estava apenas de short ja foi abocanhando a rolona e passou a mamar feito um bezerro. Assistindo aquela cena, pude notar que o carinha era expert no que fazia, tanto que ele conseguia engolir a rola inteira sem engasgar: - Vem ca branco, chupa junto com ele. Me abaixei e passei a disputar a rolona com o garoto, teve até uma guerrinha entre nós para ver quem ficava com ela; o garoto me ensinou a segurar o folego e engolir tudo, me ensinou a engolir as bolas uma de cada vez sem causar desconforto ao macho. Mamamos aquela rolona por muito tempo, quase nos beijamos sem querer varias vezes, até que ouvimos bem alto as palavras “aiii, caralho!” e recebemos na cara os jatos da porra do Leitão. Eu sai de lado para me limpar porque o meu olho estava ardendo com porra dentro dele, o carinha continuou mamando, ele era esperto, tinha fechado os olhos na hora da explosão da porra. Uns dez minutos depois o carinha ja sem roupa alguma se apoiou em um arbusto, o leitão tirou do bolso da camisa uma latinha com um creme, besuntou toda a bunda do carinha e a rolona; encostou a cabeça na entrada e deu uma cravada violenta. O garoto deu um pequeno grito e resmungou pedindo para o macho meter mais devagar. O leitão mandou eu ficar por baixo, me deitei e pude ver a foda de um angulo diferente, as estocadas eram tão fortes que o carinha era até lançado para frente, pude ver o sacão batendo na bunda dele e fazendo até barulho, mas no final com ele já quase gozando a segunda vez, o carinha começou a reclamar e querer fugir, mas foi firmemente seguro e os jatos de porra da segunda gozada invadiram seu cuzinho, caindo uma gota na minha cara. Me acabei na punheta, me animei e constatei que não era difícil como eu imaginava. O carinha foi embora, o Leitão me abraçou por traz e disse: - Eu quero comer esse branco, dono dessa bunda com pele macia e cheirosa, deixa eu ser seu macho? Eu prometo que ficarei só com você. Ficamos abraçados por algum tempo e eu me decidi pelo sim sentindo sua língua invadindo minhas orelhas.
Dias depois, no matagal da lagoa, depois de ter chupado e babado muito naquela rolona enquanto eu alisava seu pelos da barriga e acariciava seus mamilos deliciosos, ele tirou a rolona da minha boca, abaixou meu short e mandou eu me apoiar no tronco de uma arvore, me abraçando por traz, disse: - Vai dar pra mim? vai deixar o seu Leitão te comer gostoso e gozar dentro? impina a bundinha, relaxa, da pra mim, não se fecha. Com aquela lábia safada sussurrada nos meus ouvidos eu cedi. Me besuntou todo com o creme, encaixou a cabeçona marrom na minha olheta, começou a dar umas metidinhas de leve me orientando a fazer força como seu eu fosse fazer coco, com essa força a olheta envolveu a cabeça e ela pulou para dentro. Reclamei muito, tentei fugir, mas dado a sua força a cabeça entrou rasgando mais alguns centímetros, ele se deteve pelos meus suplícios: - Por favor Leitão, deixa eu só chupar. Ele confessou que estava apaixonado por mim e que eu seria seu primeiro cabaço: - Meu branquinho, você vai ter coragem de me largar assim? - Olha como estou, por você… - Eu sonhei com essa bundinha branca, você é tão quentinho, tão macio por dentro ahhhh… Diante dessa confissão, fiquei em silencio e aceitei a foda. Ele tirou tudo, passou mais creme na rola e já foi atolando tudo suavemente, agora sabendo que eu me entregava completamente, começou bombando devagar e cadenciado, chegou até a me beijar o pescoço. Eu gemia com prazer, era tão gostoso, tão quente e aliado com a groçura da rola me abrindo eu estava em extase. Ele era viril e quente, seus pelos nas minhas costas me levavam a loucura. As estocadas começaram a ficar bem fortes ele nem se preocupou com meus gritos e suplícios. Ela sabia que aquelas horas ninguem podia nos ouvir. Fui arremessado no tronco da arvore várias vezes com suas estocadas violentas, gozou a primeira vez gemendo com muito prazer e sem parar de bombar minutos depois despejou a segunda carga, só parando quando a rola já meia bomba escapou do meu cuzinho. Sentamos na sombra da arvore exaustos, depois ele deixou que eu apoiasse meu rosto em seu peitoral e na sua barriga: - Leitão, você foi um pouco bruto, mas eu adorei dar para você: - Meu branco tesudo, quando quiser me dar de novo, me avisa…