Olá,
Para entender melhor os fatos narrados abaixo, leia a parte 1: Fodido pelos Policiais.
Obrigado, e boa leitura.
Me chamo Eduardo 28 anos, 79kgs, 1.79m, cabelos negros e olhos azuis... e busco vingança.
Algum tempo atrás, quando tinha 22 anos, fui estuprado de maneira vil, brutal e impiedosa por 2 policiais, Kléber e Jorge, dois seres desprezíveis a quem me recuso a chamar de humanos, que mudaram completamente o rumo da minha vida.
Eu era um rapaz alegre, cheio de vida, rodeado pelas mais belas mulheres, até aquele dia em que fui humilhado e abusado dentro de uma delegacia policial.
Assim que saí da delegacia, corrí para meu apartamento na Vila Madalena, em São Paulo, tomei um banho para retirar toda aquela sujeira que estava cobrindo o meu corpo, porém não consegui me livrar da sujeira que estava impregnada em minha alma, aquele nojo de mim, e aquele desejo de vingança que só crescia a cada batimento do meu coração.
Por semanas, não sei dizer quantas, fiquei trancado em meu apê, definhando, barba por fazer, medo e vergonha de sair as ruas.
Foi então que um dia caí em mim e pensei que era preciso retomar a minha vida, pois não iria conseguir minha vingança trancado dentro de casa.
Aos poucos fui retomando a rotina das aulas da faculdade, bancada pelo dinheiro dos meus pais, e comecei novamente a frequentar as baladas sempre tão presentes em minha vida, na esperança de encontrar algum alívio no álcool e nas mulheres.
Com o álcool a única coisa que consegui foram ressacas homéricas, e com as mulheres... nada! Eu não conseguia me sentir atraído por nenhuma, por mais gostosa que fosse.
Foi então, que em um jazz bar, em intelagos, estava sentado no balcão tomando um drink, quando reparo os olhares de Giovanni, um deus grego em forma de homem, 25 anos, 1,82m 85kg bem distribuídos, cabelos e olhos negros... olhos esses que pareciam me lançar raios de desejo.
Coisa estranha, um cara me lançando olhares e eu me sentindo atraído por ele - pensei eu.
Vale frizar que até aqui, jamais tinha sentido qualquer tipo de atração por homens.
Do nada, Giovanni se aproxima de mim e diz:
- Boa noite, percebi que está sozinho e com um olhar de solitário, posso me juntar a voce, te pagar uma bebida e quem sabe partilhar dessa sua solidão?
Dei um sorriso de canto de boca, meio encabulado e disse:
- Fique a vontade, prazer sou Eduardo, e estava mesmo precisando bater um papo.
Começamos a conversar amenidades, e eu não conseguia desviar meus olhos do olhar daquele Deus grego.
Oque está acontecendo comigo? Pensei eu.
Foi então que Giovanni, me convidou para irmos para um lugar mais calmo, já que aquele ambiente era muito barulhento.
Sem hesitar, disse sim, e fomos para um loft, um ambiente mais reservado que tinha no bar.
Porra, oque é que eu estou fazendo? Pensava.
Já no loft, nos acomodamos em um sofá, em um canto com pouca iluminação e continuamos a conversar.
Ele me contou que acabara de se formar em Engenharia, e que tinha acabado de se mudar para São Paulo, para trabalhar em uma grande construtora, e que por isso não tinha muitos conhecidos na cidade e estava feliz por eu ter aceitado a companhia dele aquela noite.
- Feliz, estou eu disse - sem medir as consequências das palavras que acabara de pronunciar.
- Posso fazer uma coisa que estou com vontade de fazer desde o momento em que te ví? - Perguntou Giovanni.
-Pode respondi - Sem ao menos pensar nas consequências.
Nisso Giovanni, agarra minha nuca, encosta seus lábios nos meus, e começa a me dar o melhor beijo que eu já tinha recebido em toda minha vida.
Sua língua, parecia ter vida própria dentro da minha boca, e eu sem pensar, só correspondia, e sentia uma sensação jamais sentida.
Continuamos a nos beijar, ele agarrando minha nuca, então decido, meio que por instinto a acariciar suas coxas, e quando vou subindo, tomei um susto.
O volume no meio das coxas de Giovanni era imenso!
Foi quando me dei conta.
-Caralho, estou beijando outro homem! Um misto de culpa, medo, e arrependimento tomou conta de mim, e por um momento hesitei.
- Chega, não posso - disse Eu
- Mas por que não? Você já tem alguém? Perguntou Giovanni.
- Não! Não tenho ninguém - respondi.
Não pude deixar de reparar o olhar de alegria de Giovanni.
- Então por que Não?
Por um momento hesitei, mas então tomado por uma coragem que desconhecia, contei toda minha história sobre ter sido estuprado pelos policiais ao Giovanni.
Ele ficou chocado, e olhando nos meus olhos disse:
- Sei que foi horrível tudo isso que passou, mas se me deixar, quero ajudá-lo a perder o medo de amar novamente, e prometo ajudá-lo em tudo o que for preciso, inclusive com sua vingança se decidir levar isso para frente.
Não sei oque deu em mim, agarrei Giovanni e o envolvi em um novo beijo.
- Vamos embora daqui - me disse ele, então saímos em direção a um motel... pela primeira vez com outro homem.
Ao entrarmos no quarto, o tesão presente em nossos corpos parecia soltar faíscas elétricas.
Agarrados um no outro Giovanni, foi tirando minha camiseta enquanto eu o agarrava e arranhava suas costas.
Após beijos que pareciam intermináveis Giovanni me mandou ajoelhar em sua frente.
Por instinto comecei a cheirar aquela rola monstruosa que se escondia abaixo do jeans, e fui desabotoando sua calça, que prontamente abaixei, então me dei conta da bela cabeça rosa que tentava escapar por cima da boxer preta de Giovanni.
- Chupa! Disse ele, com jeito de menino que pede um doce.
Sem pestanejar, eu baixei sua boxer, e ví aquela rola de cerca de 22cm, muito grossa, cheia de veias, cabeça rosada em formato de cogumelo e meio que sem saber direito o que estava fazendo, passei minha língua da base até a ponta.
Giovanni soltou um gemido tímido.
Estou fazendo certo, pensei eu, e continuei a lamber por todo o comprimento da rola, assim como tinha visto em alguns pornôs, e a punheta-lo lentamente.
Chupava suas bolas, e continuava lambendo.
Pude sentir um fiozinho de pré-semem saindo da ponta da sua rola,e aquele sabor e textura me fez perder o juízo, então abocanhei a rola, com movimentos de vai e vem.
Tentava ir cada vez mais fundo, mas a rola de Giovanni era muito grande, e eu acabava engasgando.
- Relaxa que cabe tudo - disse ele.
- Abre bem a boca e deixa eu te ajudar.
Assim, ajoelhado, abri o máximo que pude minha boca, quando Giovanni agarrou minha nuca, e começou a forçar aquela rola imensa, até que sentí bater na minha garganta.
Ele parou por um momento, e então começou a foder a minha boca como se estivesse fodendo uma bunda.
Eu engasgava, os olhos lacrimejavam e me faltava o ar, mas estava em êxtase, por estar proporcionando prazer a aquele homem, e por estar também sentindo um prazer jamais sentido.
Vou gozar, anunciou Giovanni, fazendo movimento para tirar o pau da minha boca.
Agarrei suas coxas grossas, e o segurei com o membro entalado em minha garganta... Eu queria engolir!
Giovanni gozou muito, mas engoli tudo e quando ele tirou seu pau da minha boca, abri a boca para ele mostrando que tinha engolido tudo.
- Ah, ficou uma gotinha aqui no canto - disse com cara de safado e passando a língua, engolindo o último vestígio de porra que restava daquela gozada.
Me levantei, um pouco envergonhado e Giovanni me envolveu em seus braços e me deu outro beijo magnífico
- Você é perfeito - disse ele.
Abrimos um vinho e pegamos uma taça cada uma fim de recuperar as energias.
Me debrucei sobre a mesa para pegar uma segunda taça, sem me dar conta que estava deixando exposta minha bunda, que modéstia a parte, é perfeita, redondinha, branquinha e totalmente depilada - hábito que tenho desde a época em era hétero, odeio pêlos!
Ao se deparar com a visão do meu rabo exposto Giovanni me abraçou por trás, com seu caralho duro roçando minha bunda.
-Ei, calma, só vim pegar um vinho! Disse eu, entre risos.
- O vinho pode esperar, eu não! Disse Giovanni, também entre risos.
Em um rápido movimento, me pegou no colo e me jogou de bruços na cama, e veio com seu corpo enorme por cima de mim.
Começou a beijar minha orelha, meu pescoço, e passou a língua por toda as minhas costas, dando pequenas mordidas. Aquilo estava me levando ao céu.
Meu pau estava duro feito rocha.
Giovanni em um movimento suave abriu minhas nádegas, e começou a mordiscar... aquilo me deixou louco, quando de repente sinto algo úmido em meu cú.
Era a língua de Giovanni explorando meu botão rosado com movimentos circulares, até que entrou! Aquela língua estava me fodendo e eu estava amando!
Não sei oque me deu, em um momento de prazer eu gritei:
-Me fode! Me Come, Me arromba, mas enfia esse pau dentro de mim!
Ao ouvir isso, Giovanni parece que se transformou, o homem romântico até então, virou uma fera no cio.
Me virando bruscamente, olhou nos meu olhos e disse:
-Fodo! Vou te foder até você nunca mais desejar outro pau, senão o meu na sua vida!
Me pegando pelos tornozelos colocou-os em seu ombros, e senti a cabeçona, pincelar meu cu, e de repente, entrar de uma só vez.
Urrei, mas não era só de dor, dessa vez tinha o prazer e o consentimento junto.
Giovanni me fitava nos olhos, e socava, ritmado, firme e forte.
Ele tirava quase tudo e empurrava novamente de uma só vez. Eu gemia alto (acho que os outros quartos ouviam) e ele continuava socando.
De repente ele tirou, me virou e disse:
- Fica de 4 agora! Dando uma ordem que imediatamente obedeci.
Novamente sinto aquela chapeleta encostar e então afundar toda de uma vez.
Giovanni me segurava pela cintura e bombava, forte e ritmadamente, me fazendo ver estrelas.
Meu pau parecia que iria explodir de tão duro, e Giovanni ao perceber isso, passa sua mão pela minha lateral, agarra meu pau e começa e me punhetar enquanto me fodia como se não houvesse amanhã.
Ele me fodia e me punhetava no mesmo ritmo, era a melhor sensação que já tinha sentido em toda a minha vida, e não aguentando mais anunciei que iria gozar, e ao ouvir isso Giovanni deu um urro, e começou a gozar dentro do meu cu, enquanto eu gozava litros no lençol.
Me levantei e porra caia pela minha bunda, escorrendo pelo cu até minhas coxas.
Giovanni com um olhar safado, olhou para o próprio pau e disse:
- Olha Dú, está sujo, você pode limpar com essa sua boquinha?
Sem diser uma só palavra, caí de boca naquele pau, sugando cada gota de porra que ainda restava, e deixando-o limpinho e duro novamente!
- Olha, oque você fez comigo, está duro de novo e a culpa é sua Dú! Prepara essa delícia de cu novamente que ele será comido já que a culpa é sua - falou Giovanni, dessa vez me debruçando sobre a mesa.
- A culpa é minha, então me come - Repondi.
Naquela noite, perdi as contas de quantas vezes, nós fodemos, inclusive, comigo fodendo Giovanni...
Findada a noite, trocamos contato, e depois de algum tempo começamos a namorar, e acabamos indo morar juntos no meu apê.
Paralelamente aos acontecimentos de retomada da minha vida, continuei com meu desejo de vingança contra os dois policiais que haviam me estuprado.
Descobri onde moravam, quais locais frequentavam, e 2 anos depois que Giovanni e eu começamos a morar juntos, decidí que era a hora de começar meu plano de vingança.
- Gio, sabe um daqueles dois policias que me estupraram? Falei com Giovanni
- Qual deles amor? Me perguntou ele, enquanto enrolava os dedos em meus cabelos.
-O Kleber o moreno. Começou a frequentar uma academia na Consolação.
- E você, está pensando em fazer o que, que mal lhe pergunte? Disse Giovanni
- Me matricular lá, seduzir... e me tornar amante dele.
-Você está louco? Acha que vou concordar com isso? E eu como fico? Disse Giovanni
- Gio, você prometeu me ajudar... e eu te amo, com ele se tudo der certo, e ele não me reconhecer será apenas sexo, coisa física, que me levará a alcançar a minha vingança.
-Du, meu amor, esquece isso é arriscado - tentou me fazer desistir Giovanni.
- Esquecer como? Essa vingança é a única coisa me mantém de pé além de você... e você sabe o quanto isso importa para mim!
Giovanni pensou por alguns instantes e disse:
- Então está certo meu amor, como eu prometi quando te conheci, eu estou contigo, então vamos lá Foder uns Policiais!
CONTINUA EM "Fodido pelos Policiais parte 3 - O início da vingança contra Kléber."
Gostou, comenta, dá estrela, e/ou me chama no telegram @don_caco
***********************************************
Nota do autor:
Este conto é uma criação original e está protegido pela Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. O plágio, que é a cópia ou uso não autorizado deste material, é um crime e pode resultar em penalidades legais severas. A reprodução, distribuição sem autorização do autor é expressamente proibida.