A Influencer do Sexo - Parte 3

Um conto erótico de Mark da Nanda
Categoria: Heterossexual
Contém 3116 palavras
Data: 01/10/2024 19:36:14

Após isso, pegou o seu simples vestidinho aparentemente para se limpar e fiquei confuso por um breve instante, mas antes que ela fizesse algo, ajoelhei-me à sua frente e segurei em sua mão, colocando novamente o vestido onde estava e a abraçando firme. Ela me encarou surpresa e eu falei:

- Está sendo uma noite maravilhosa! Não se preocupe com nada.

[CONTINUANDO]

Então, eu a beijei e vi a surpresa ficar ainda mais estampada no seu rosto, pois ela arregalou os olhos e não conseguiu se entregar por completo. Quando notei isso, parei o beijo e a encarei:

- O que foi? Não gostou?

- Moço! Eu acabei de beber o seu leite…

- Sim, eu sei, e daí!?

- Álas! E… e… cê não fica cabrêro?

- Deixa disso, morena. Nunca vou ficar cabreiro com você.

Ela ficou boquiaberta e ainda me encarando desconfiada, mas bastou eu a beijar novamente para ela entender que ali, naquele momento, valia tudo. Ela ainda me encarou meio desconfiada, mas agora já com um sorrisinho maroto, antes de perguntar:

- Cê gosta de fazer atrás também?

- Cê eu gosto de comer uma bundinha gostosa?

Ela sorriu e balançou afirmativamente a cabeça:

- Tenho o maior tesão em comer uma bundinha como a sua!

Ela mordeu o lábio inferior, sem conseguir disfarçar um comichão e disse:

- Eu gosto dimais!

- Então fechô! - Falei.

- Fechô!? Cê não qué então?

- Quero demais!

- Então, por que fechô?

- “Fechô” quer dizer combinado, entendeu?

- Ahhhh. - Ela resmungou, sorrindo e perguntou outra: - E de beijá uma pepequinha… ocê gosta tamém?

Como já estávamos conversando demais e fazendo de menos, decidi agir e não respondi essa, mas a peguei no colo e a coloquei sobre o teto da caminhonete, entrando no meio de suas pernas e enfiando a minha boca na sua buceta. Ela gemeu alto:

- Ahhhhhhh! Gosta! Gosta dimais… Ahhhhhh…

Quem nunca experimentou uma mulher peludinha não sabe o que está perdendo... Pode até ser pelo tempo que fiquei sem trepar, mas senti um perfume muito mais acentuado, um odor característico, era mágico, quase transcendental. Quando mais eu chupava, mais curtia aquela pelúcia ao meu dispor e passei a acariciar com dedos e nariz enquanto seguia beijando e lambendo aquela pepequinha que, de “inha” não tinha nada. Ao contrário, pela minha experiência, eu diria que ali já havia passado uma boa caralhada de pica. Entretanto, eu estava tão tarado e ela tão tesuda, que isso era só um detalhe pequeno:

- Lam-Lambe mais! Aiiii… Tá muito bãããoooo… Ahhhhh! - Gemia sem parar.

Comecei a alternar, usando língua e dedos na sua buceta, fazendo ela dar gritinhos de prazer e fazer algo que eu nunca havia visto: gemer como se estivesse mugindo:

- Mu-Muuuuuuuuuuuito bããããuuuummmm… - Repetiu várias vezes.

Já que ela havia dado a ideia de usar a “porta dos fundos”, enfiei um dedo lá também e foi nesse momento que vi o tanto que ela gostava, pois deu um grito e passou a gozar aos berros:

- Isso! Aí! Aííííííí! Enfia tudo! No fundo, no fuunnnnduuuuuuu! Ahhhhhhhhh…

O meu pau já havia se recuperado e aguardava ansioso por uma nova chance de entrar naquela brincadeira. Eu a virei de bruços e a deixei ainda apoiada no teto da caminhonete, penetrando a sua buceta que não parava de transbordar:

- Aaaaai! Cachorro… Fode a tua cadela. Fo-ooooooode!

Ordem dada, ordem cumprida. Passei a estocá-la sem a menor cerimônia e vou te contar, não era a mais apertada das mulheres que já tive, mas era de longe a mais devotada em se entregar sem medo a um homem. Ela gemia, resfolegava, urrava e jogava a sua bunda na minha direção, oferecendo-se para uma foda sem limites. Eu estava curtindo demais, mas sou obrigado a reconhecer que naquele ritmo, eu não duraria muito. Já estava com medo de não dar conta da caboclinha quando sugeri:

- Quer que eu coma o seu cu, Chiquinha?

- Úúú… Se quero!...

Tirei da sua buceta e a safada já abriu as bandas da sua bunda, exibindo aquele buraquinho para mim. Só naquele momento me dei conta de que estávamos transando sem camisinha, um erro crasso nos dias de hoje. Infelizmente, o tesão e descontrole eram tantos que liguei um “foda-se” e segui a foda, que agora seria anal. Encostei a cabeça do pau no cu da mulatinha e ela suspirou fundo com a pressão que fiz, mas não fugiu. Ao contrário, abriu ainda mais a bunda, aproximando os dedos do seu cu para também abri-lo para mim. Dei uma nova forçada e a cabeça entrou:

- Ahhhhh… - Gemeu alto e xingou: - Caralho de pau gostoso!

- Respira fundo que ele nem entrou ainda…

- Mete então! Até o fundo. Me faz urrá de novo. Vai!

Passei a empurrar o pau para dentro e a danada gemia cada vez mais, mas parecia estar adorando ser sodomizada, pois rebolava suavemente a cada nova enterrada. O saco logo encostou na sua buceta e ela soltou as bandas da bunda, passando a segurar no teto da caminhonete:

- Soca. Vai! Me fode com gosto! Quero ficar o rabo assado!

- Então toma, safada!

Passei a estocá-la com vontade, dando o máximo de mim. A caboclinha delirava, gemendo, xingando, urrando, “mugindo”! Sei lá quanto tempo ficamos ali, mas quando avisei que queria gozar ela pediu o óbvio:

- Enche o meu rabo… Eu queruuuuuuiiiii!

Não aguentei muito mais e gozei, inundando aquele buraco com todo o leite que eu ainda tinha. Não foi tão farta quanto a primeira, mas também não deixou a desejar. Logo, as nossas pernas falharam, mas eu não queria desgrudar daquela mulatinha e a puxei para baixo comigo, trazendo-a para o meu colo e pouco depois, deitamo-nos na caçamba da caminhonete, ainda engatados numa conchinha. Ficamos ali um tempo respirando ruidosamente até adormecermos.

Acordamos com o sol nascendo e a Chiquinha já queria mais! O que me surpreendeu é que ela preferiu levar novamente na bunda do que na buceta, mas quem era eu para reclamar? Estava adorando toda aquela safadeza. Ela me cavalgou de frente e de costas com o pau em seu cu até me fazer gozar novamente e vou contar, não sei em qual posição me excitei mais: de costas, ela era perfeita e muito sensual. O desenho formado pela sua cintura fina e bunda grande eram perfeitos, ainda mais naquela pele escura e lisinha, sem uma manchinha sequer. Já de frente, os seus seios grandes balançando para cima e para baixo, e a imagem daquela púbis peludinha, eram simplesmente de tirar qualquer homem do seu equilíbrio, e tudo se acentuava ainda mais quando ela mordia o lábio e me olhava transtornada de tesão, sem conseguir disfarçar aquele sorriso sapeca. Foi uma gozada das mais tesudas que já tive na vida e muitíssimo bem coordenada, pois chegamos os dois praticamente ao mesmo tempo: eu na frente, por segundos de vantagem.

A partir de então, engatamos um namoro nos melhores moldes possíveis. Eu morava numa casinha dentro da fazenda, perto da casa grande e a minha caboclinha vinha dormir de três a quatro dias por semana comigo e quando isso acontecia, rolava de tudo, obrigatoriamente com anal, sua preferência declarada. Além disso, ela me levava para conhecer toda a natureza da região e sempre que podíamos, transávamos por lá. Fizemos de tudo em tudo que é lugar: cachoeira, descampado, na mata, em rio, açude, em cima de árvores, enfim, trepamos para valer. A sua mãe não parecia se importar. Na verdade, ela parecia até gostar quando a Chiquinha ficava comigo. Já o seu padrasto não parecia curtir muito o nosso namoro, apesar de nunca ter se posicionado contra.

Namoramos e fodemos firme e forte por mais de um ano. Confesso que foi graças a dedicação da Chiquinha que consegui ver a vida com um pouco mais de cor após a Manu. Entretanto, no final daquele ano, acho que era 2022, tive uma péssima notícia: a Chiquinha e a sua família iriam se mudar para o Tocantins. Perguntei para ela o porquê daquilo e ela me contou que o padrasto havia recebido uma boa proposta de emprego e iria para lá, levando todo mundo. Senti que ela não queria ir, mas eu não me sentia pronto para assumi-la de vez. Foi o meu padrinho que tentou me abrir os olhos numa conversa:

- Prestenção, Marcel: a vida não sorri para um homem duas vezes e no teu caso, ela primeiro te bateu forte antes de olhar na tua cara! A menina Manoela pode ser pobre, mas é boa gente e honesta. Não deixe o passado dela nublar o futuro que vocês podem ter juntos.

Fiquei curioso com a forma como o meu padrinho expôs aquilo e perguntei:

- Que passado!? Do que o senhor está falando?

- Você não sabe ainda!? Ela não te contou? - Perguntou, surpreso e ele mesmo se respondeu: - Não, claro que não. Lógico que ela não ia te contar. Bobice minha…

- Mas o senhor vai, né!? Que história é essa?

- Fio, não sei se é uma boa idéia…

- Sem essa, padrinho, começou, agora termina!

Ele deu uma suspirada sem tirar os olhos de mim e falou:

- Então, tá… Essa menina e a mãe dela já foram da vida! A menina Manoela nasceu num puteiro duma cidade não muito longe daqui. Nasceu, foi criada, depois leiloada e trabalhou lá um tempão. Dizem que quem inaugurou a menina foi um tal de João Bastião, um mulato lá das bandas do Rio Doce que dizem ser um verdadeiro jegue. Bem… - Ele suspirou novamente e se calou, como se não quisesse me falar toda a verdade: - Mas hoje é uma moça muito boa, e direita, e pelo que sei, desde que o Zé Miguel tirou a mãe dela da vida, resgatando a filha também, nunca mais se meteram com essas coisa.

- Porra, padrinho, e como o senhor não me contou uma história dessa antes!? Tô a um ano pagando de namorado da moça que pelo jeito é mais rodada que ônibus de linha! Sacanagem isso…

Ele me encarou e fechou a cara de imediato, esbravejando na sequência:

- Você é um bocó-de-fivela mesmo, hein!? Cria vergonha na tua cara, moleque! Respeita a menina! Quando foi que a menina Manoela te deu motivo para pensar ou falar mal dela? Quando foi que ela não te tratou bem? Todo mundo na região vê o jeito que ela te endeusa e você vem me falar uma merda dessas!? Só não te dou um chá de pau de sebo no lombo porque você não é meu filho, mas tá merecendo. - Bufou com olhos injetados de sangue: - E repete isso na minha frente outra vez para você ver se não te dou um corretivo… Repete, vai! Mostra que é homem, que tem pêlo no saco e repete isso pra mim!

Pedi desculpas, mas tentei me explicar de outra forma:

- Eu só acho que você não podia ter me escondido isso. Eu tinha o direito de saber, até mesmo para poder decidir se queria ficar ou não com ela…

- Por quê? Por que ela é uma filha da puta e foi puta também? - Ele me interrompeu quase aos berros, mas depois abaixou o tom: - Por que já deve ter dado para uma penca de homem antes de você? Isso diminui ela, é?

Havia uma expressão calculada em cada palavra. Ele sabia o que dizia e não tirava os olhos de mim, analisando todas as minhas reações:

- Marcel, vamos nos acalmar e pensar diferente… Se a menina Manoela tivesse tido vários namorados antes de você e tivesse transado com todos, isso a diminuiria como mulher para você?

Neguei com um movimento de minha cabeça e ele continuou:

- É a mesma coisa, fio! Ela fazia aquilo como um trabalho, sem envolver sentimento algum.

Vendo a minha cara de incredulidade, talvez ele tenha notado que a conversa era muito “profunda” e decidiu amenizar um pouco:

- Não estou dizendo que tenha sido a melhor escolha, mas talvez fosse a única que ela tivesse, afinal, a mãe estava naquele meio e era o único que ela conhecia. - Ele se calou por um instante, suspirou e disse: - Acho que só não pode haver violência ou ameaça que obrigue a mulher, mas se ela faz de livre e espontânea vontade, não vejo mal algum…

Eu não sabia o que dizer… até sabia, mas ele não iria gostar de ouvir a minha opinião. Foi então que ele fez uma revelação que me tirou o chão de vez:

- A Lena, minha esposa… - Calou-se por um instante, como que pensando se deveria contar, mas concluiu que sim: - Eu tirei ela de um puteiro.

Eu o encarei surpreso e ele prosseguiu:

- Alguma vez ela te tratou mal? Alguma vez ela se insinuou para você? Te desrespeitou ou me desrespeitou?

- Claro que não, padrinho…

- Exatamente! São mulheres, Marcel, apenas mulheres. Muitas delas entram nesse mundo por opção, ou por falta de opção, muitas não querem, mas se sujeitam, outras fazem porque gostam, enfim… Só acho errado nivelar todas elas por baixo! Há mulheres e mulheres, mas eu te digo uma coisa: a grande maioria delas, a quase totalidade adoraria encontrar um homem que as assumisse sem medo ou vergonha. Eu não poderia ter encontrado uma parceira melhor que a Lena, nem numa igreja, e eu vejo muito da Lena na menina Manoela…

A nossa conversa não prosseguiu por muito mais tempo, porque logo a Lena nos chamou para jantar. O meu padrinho, que inventou de entornar algumas doses de uma branquinha selecionada enquanto comíamos, acabou contando para ela que me revelou de onde a conheceu. Ela ficou brava num primeiro momento, depois constrangida, mas quando o meu padrinho lhe revelou o motivo, ela pareceu ter ganhado um brio e uma necessidade de se posicionar, o que fez assim que o meu padrinho falou que iria tirar um cochilo numa rede na área da frente da casa, aproveitando o mormaço daquele início de noite:

- Cê deve tá me achando uma suja, né?

- O que é isso, Lena!? Claro que não!

- Isso é bão, porque não sou mesmo… E a menina Manoela, o que ocê pensa dela?

- Eu… Eu não sei direito. Gosto muito da Chiquinha. Ela é uma companhia das boas, mas, sei lá… saber do passado dela me assustou um pouco.

- Imagino…

- Posso te perguntar uma coisa?

- Pergunte, Marcel.

- Não, é que… - Calei-me, constrangido de minha pequenez.

- Se eu gostava? Se tive muitos parceiros? Se eu gozava? O que ocê qué sabê, moço!?

- Nada! Deixa pra lá. Desculpa…

Ela me encarou, calada por um instante, talvez imaginando o tamanho da minha vergonha e ela própria começou a falar:

- Não era o que eu queria tê sido, mas era bom. Parceiro, parceiro mêmo, eu tive nenhum! Acho que o primeiro foi o seu padrinho, ele sim soube ser um parceiro, um homem, macho de verdade, um… - Calou-se emocionada por um instante e suspirou: - Acho que o meu primeiro homem de verdade foi ele.

Eu sorri e ela sorriu de volta, continuando:

- Às veiz, eu gozava. Quando era um cabra mais carinhoso que gostava de ver o arrepio na pele da mulher, de caprichar, eu acabava indo tamém.

Como eu seguia calado, ela falou:

- Ó só… A menina Manoela nunca teve chance de ser outra coisa que não uma puta. Ela nasceu, cresceu, aprendeu e virou puta vendo e vivendo com outras. Só depois que saiu de lá é que ela viu um outro mundo e pelo que sei, nunca mais ficou com homem algum por dinheiro.

- Então, ela ficou com outros depois que saiu de lá?

Ela me encarou como se dissesse “nem preciso responder, né”, mas mesmo assim respondeu, educadamente, com uma finesse até inesperada para as suas próprias origens:

- Ela teve uns namorados sim depois que se mudaram pra cá. Eu imagino que tenha… Bem, deve ter ficado “de ficar” com os “moço”, né? E isso é algum problema procê?

- Não, não é… É que saber que ela trabalhava com isso, sei lá…

- Moço, escuta: trabalho é trabalho, e no caso dela, o trabalho era onde ela e a mãe moravam, então, para ela, era a vida que ela conhecia. Não julgue a moça por isso e… - Calou-se, sorriu e voltou a falar: - Desde que ocês começaram a ficar juntos, ela fez algo de errado? Cê soube dela ficar com outro ou dar trela para alguém?

- Não! Claro que não… A gente quase não se desgruda.

- Bão tamém… E o namorico docês não é bom? Cê não gosta de ficar com ela, conversar, beijar e fazer todo os troço que ocês faiz?

Sorri com boas lembranças que pipocaram na minha cabeça e ela sorriu também:

- Ôôô… Com esse sorrisinho besta, nem precisa responder. - Ela disse, colocando uma mão sobre a minha e continuou: - Só pra gente terminá, moço: não julgue a menina Manoela pelo passado dela, mas pelo presente que tem sido procê e pelo futuro que ocês poderão ter juntos. É o que eu acho de mais certo…

Acariciei a sua mão que estava sobre a minha, sorrindo e agradeci os conselhos. Ela se levantou então e foi arrumar a cozinha, deixando-me a sós com uma garrafa de café e os pensamentos que fervilhavam depois daquela conversa.

Depois fui para a minha casa e logo peguei num sono ferrado enquanto tentava decidir o que fazer sobre a Chiquinha. Eram altas horas da madrugada quando ouvi barulho na porta da frente. Levantei-me e fui pé ante pé sondar quem poderia estar tentando entrar na minha casa. Ali dei de cara com a Chiquinha, que já tinha uma chave, entrando de mala e cuia na salinha da minha casa:

- O que é isso, Chiquinha? - Perguntei, meio assustado.

- Eu… é que… amorzin, eu não queria ir embora não! Será que ocê não deixa eu ficar num cantinho qualquer até eu arrumar um canto pra mim?

Ouvi barulhos ainda na porta e, de repente, dois caboclos que eu conhecia de passagem, lá das bandas onde ela morava, entraram trazendo mais algumas trouxas e caixas. Ela explicou:

- O Zézin me deu carona e o Jão ajudou a carregar minhas coisinhas…

- Bão, moço? - Perguntou o Zézin, meio encabulado.

- Bão? - Perguntou o outro, esse já com uma cara meio invocada, virando-se para a Chiquinha: - Agora ou já?

Ela o encarou, encabulada e suspirou fundo, dizendo:

- Álas... Jão!? Ô homi…

Curioso, resolvi perguntar:

- Agora ou já o quê?

- Eu prometi pagar eles pela ajuda…

- Ué!? Se o problema é esse, eu pago. - Falei.

Eles, surpresos, se entreolharam e disseram:

- Brigado, moço, mas a moeda que a Manô prometeu nos dar, ocê num tem não!

[CONTINUA]

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO SÃO FICTÍCIOS, MAS OS FATOS MENCIONADOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL PODEM NÃO SER MERA COINCIDÊNCIA.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DOS AUTORES, SOB AS PENAS DA LEI.

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Foto de perfil de Mark da NandaMark da NandaContos: 248Seguidores: 622Seguindo: 17Mensagem Apenas alguém fascinado pela arte literária e apaixonado pela vida, suas possibilidades e surpresas. Liberal ou não, seja bem vindo. Comentários? Tragam! Mas o respeito deverá pautar sempre a conduta de todos, leitores, autores, comentaristas e visitantes. Forte abraço.

Comentários

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Depois desse conto o q vai ter de prostituta sendo pedida em casamento não tá escrito kkkkkkk, não sei q respeito é esse q a Chiquinha tem por ele,depois de mais de um ano de namoro, na primeira oportunidade já voltou aos tempos de prostituta e ofereceu a buceta como forma de pagamento aos jagunços q a ajudaram com as malas, não quis ser corno da gostosona mas pelo visto vai acabar aceitando ser corno da prostituta caboclinha

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O padrinho da todo o discurso bonito sobre não julgar o passado de ngm pra Chiquinha fazer uma dessas. Conhecendo o Mark pode ser uma pegadinha e esse pagamento n ser nada sexual mas se for vai ser foda Marcel aceitar isso dentro da casa dele

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ta louco, depois de todo sermão do padrinho tem essa rateada da chiquinha e a Mahu

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Vixi pq o padrinho não deu essa mesma sugestão com a outra? Será que ele retorna e se encontra com a manu em algum momento?

Muito bom como sempre, parabéns!

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Mark não perde a chance de colocar mais lenha na fogueira! Kkkk

Parabéns meu caro!

👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

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Bom. Me faz lembra uma pergunta que gera muita polemica.

O passado importa?

Quando se tem interesse em um relacionamento mais longo, com certeza. Quando se tratar de apena uma noite, não.

Todos temos direito a conhecer o passado de quem queremos nos relacionar. Se vamos aceitar, julgar ou repelir cabe a nós.

Este tipo de informação quando nós é negada, principalmente com o passado da nossa protagonista, tira a credibilidade do parceiro e percebemos que a mentira é algo banalizado por ele ou ela. Ainda pior quando sabemos por terceiros.

Já podemos perceber que nosso protagonista é facilmente manipulado e enganado. Veremos se ele continuará a ser um tolo iludido.

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Muito bom qual sera a moeda ?

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Vai pagar o serviço em género!!! Venha o próximo

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