Depois de um longo tempo sem um descanso, chegou o momento das férias tão esperadas, tinha me preparado meses antes. Tava eufórico porque finalmente poderia viajar, busquei destinos, reservei passagens e hotel, embarquei rumo ao meu destino, aquele lugar era o paraíso percebi assim que cheguei, a bela paisagem praiana, por sorte o hotel não estava cheio de hóspedes, a minha intenção era descansar, relaxar e aproveitar.
Fiz o check-in, preenchi a papelada, peguei a chave do meu quarto, acomodei minhas coisas, tomei um banho troquei de roupa e apreciei a paisagem pela varanda que tinha no meu quarto, de onde eu estava podia ver o lindo sol brilhante num céu azul límpido sem nuvens, e um pouco distante uma alameda que dava direto para as piscinas e era cercado por um lindo bosque, mais a diante o mar há uns metros, eu curtia a paisagem quando reparei num cara de cabelos preto e corte social usando óculos escuros e sunga branca deitado numa cadeira de praia, essa visão me chamou à atenção, ele estava sozinho e na piscina não havia ninguém.
Eu já tinha vestido minha sunga vermelha que realçava ainda mais minha bunda, peguei apenas meu óculos escuros sobre a mesinha de cabeceira e desci pra onde eu tinha visto o cara, por sorte ele continuava sozinho, a piscina também estava vazia, ao lado dele tinha um cooler de cerveja Heineken e umas 6 long neck's da mesma cerveja secas ao seu lado, passei por ele o cumprimentei com um aceno de cabeça, não obtive resposta, subentendi que ele estivesse dormindo, porém fiquei com a sensação de está sendo observado.
Me instalei há 3 cadeiras de onde ele estava, sentei e comecei a passar protetor no corpo, não queria sair dali parecendo um camarão, enquanto passava o protetor no corpo, o reparei melhor, percebi o quanto ele era gostoso do jeito que gosto, peludo, mamilos rosadinhos, barba bem aparada, pernas grossas e peludas complementavam o conjunto, olhar aquele macho gostoso sozinho me fez imaginar loucuras ali naquela piscina onde estava só ele e eu, respirei fundo com o meu devaneio, de repente algo me fez ficar paralisado, o pau dele pulsou três vezes seguidas, mordi o lábio inferior e pensei comigo:
“Será que ele está acordado e está olhando pra mim e percebeu que estou admirando seu belo corpo?”
Dei uma espreguiçada pra alongar o corpo, o vi fazer o pau pulsar outra vez, fiquei paralisado olhando sua provocação, de repente ele passeia a mão direita sobre o peito e desce até o pau colocando-o de lado.
“O Safado estava me observando o tempo todo e, sabia que eu fazia o mesmo, agora estava ficando excitado por minha causa”.
Não me dei conta que meu pau ficou duro, ao me levantar, olhar pra o meio de minhas pernas vi meu pau estufado para cima, fiquei vermelho de vergonha, não queria que ele percebesse que eu o desejava, para me livrar da situação, corri em direção à borda da piscina e saltei mergulhando até o fundo, sem subir a margem nadei até o outro lado da piscina e, ao subir o vi em pé, os óculos escuros estava sobre os cabelos, o cara era mais alto do que eu, deveria ter 1,75 de altura, bem diferente de mim que tenho 1,64.
Mergulhei de novo e dessa vez o encontrei dentro d’água, nadei um pouco pra cima, dei umas pernadas rápidas até o lado onde estavam minhas coisas e, ao subir a margem, o senti por trás de mim, me sarrando, olhei para trás e vi seus olhos castanhos escuros brilharem de encontro aos meus, ele sorriu para mim e falou:
— Adoro apostar nado com tritão pequeno feito você.
Sorri pelo elogio, por ter me deixando corado de vergonha, uma mistura de sensações tomava conta do meu corpo por senti-lo tão próximo de mim, baixei os olhos para evitá-lo, vi seu pau duro de lado na sunga branca dentro d’água, tentei me afastar, porém o safado estava me cercando com as duas mãos segurando a borda, nossos rostos ficaram colados demais, eu sentia sua respiração pesada e seu hálito com cheiro da cerveja de quem havia consumido em demasia. Por fim ele se afastou e num súbito pulo, sentou-se ao meu lado com as pernas espaçadas, eu ainda estava dentro da piscina, de onde eu tava via perfeitamente sua ereção dentro do tecido molhado, a cabeça exposta, mais uma vez ele pulsou o pau e falou com suavidade na voz:
— Me chamo Evandro, e o seu?
O respondi olhando dentro seus olhos procurando não olhar diretamente pra o seu cacete, que vez por outra dava uma pulsada, era impossível não resistir a tentação.
Evandro estendeu a mão e falou:
— Vem, sobe. Eu lhe ajudo, só assim podemos conversar melhor aqui em cima.
Estendi a mão pra ele, coloquei o pé na parede da piscina e num impulso, ele me puxou para seu lado, devo admitir que sou desastrado um pouco, sem querer peguei em sua coxa pra me apoiar e não cair por cima dele, mas minha mão deslizou e pousou no seu pau. Ele sorriu, respirou fundo e falou:
— Calmo aí amigão, nem conversamos direito, você nem me pagou uma cerveja e já vem pegando assim no meu pau.
Corei rapidamente e tirei a mão de cima, ele continuava a rir de mim e falou:
— Estou brincando contigo, te achei gostoso desde o momento que te vi chegar, podemos continuar melhor esse papo num lugar mais reservado se você preferir.
Pisquei os olhos algumas vezes procurando digerir a proposta tentadora e indecente, e falei num tom mais grave do que o normal.
— Aonde seria esse lugar?
E ele me disse que era no chalé em que estava hospedado, falou que fazia poucos dias que tinha chegado de viagem, e que ainda não tinha encontrado nada de interessante pra ser feito, eu estava sentado frente a ele observando sua boca, seu sorriso de dentes brancos e perfeitos.
Evandro disse que era Arquiteto e veio fazer um trabalho na cidade, só iria começar na semana seguinte, queria aproveitar melhor o local, conversamos um pouco, ele sempre me provocando pegando no pau, colocou pra fora me fazendo ver a cabeça rosada me deixando com água na boca.
Depois de muita conversa, ele voltou a me perguntar se gostaria de irmos para um local mais reservado, então nos levantamos da borda da piscina, apanhamos nossos pertences e fomos andando, conversando como se nos conhecêssemos a muito tempo.
Chegamos ao seu chalé, Evandro abriu a porta me dando passagem, atrás de mim o safado fechou a porta, colocou o cooler sobre um pequeno sofá, me puxou para junto do seu corpo me fazendo sentir sua ereção, os pelos do seu corpo em minhas costas me arrepiaram rapidamente.
Meu coração estava aos pulos, minhas mãos frias e molhadas, sem olhar para trás o sentia, Evandro me virou de frente segurou meu rosto e nos beijamos ali próximo da porta, sem me soltar, Evandro foi me levando até a enorme cama de casal, senti minhas panturrilhas encostarem à colcha da cama Evandro tirou meus óculos escuros do cabelo, baixou minha sunga molhada e jogou sobre a cama.
O cara da sunga branca estava cheio de tesão, seu pau tava muito duro dentro na sunga molhada, ele chupou meu mamilo direito, e o esquerdo me causando sensações maravilhosas, em seguida beijou meus lábios com força mordendo de leve meu lábio inferior, eu sentia o gosto da Heineken, me virando de costas para ele eu sentia o pau dele forçar a entrada do meu cuzinho que piscava ainda por cima da sunga molhada,
Outra vez ele me virou de frente e nossos olhos se encontraram, sorrimos e ele tirou a sunga, me puxou pelas pernas me fazendo deslizar da cama e cair de joelhos no carpete, olhei pra ele com um jeito de puto, Evandro pegou o pau e bateu de leve em meu rosto fazendo minha boca abrir, e comecei a chupar com dificuldade seu pau grande, grosso e cumprido, o safado gemia baixo afagava meus cabelos molhados, brincava vez por outra com minhas orelhas, eu o masturbava enquanto alternava entre uma bola peluda e outra, rapidamente, num dado momento, Evandro me pegou pelos braços, colocou-me sobre a cama em desalinho, abriu minhas pernas e enterrou seu rosto no meu cuzinho, que pulsou ao sentir sua língua quente e úmida ser enterrada.
Gemi e me contorci sobre os lençóis da cama enquanto o cara da sunga branca mordiscava minhas nádegas, meu corpo estava molhado de suor, o dele também, o cheiro de sexo havia dominado todo o ambiente, o calor aumentou de um jeito que parecia até que estávamos em uma sauna.
Evandro me colocou de bruços sobre o colchão, me pediu pra ficar de quatro, o obedeci na hora, senti a primeira tapa na minha nádega direita, ele alisou, mordiscou, beijou me deixando mais arrepiado, meu pau babava em abundância, quando menos espero, sinto o segundo tapa na nádega esquerda, gemi de prazer, eu sentia o esfregar do seu pau quente no meio das minhas entranhas, meu cuzinho piscava querendo senti-lo dentro, entre suspiros e gemidos pedi ofegante para que ele me penetrasse e assim foi feito, Evandro atendeu meu pedido.
Pegou a camisinha na carteira, encapou o pau e deu uma cuspida para lubrificar ainda mais, suas mãos abriram caminho para ele dando uma cuspida no meu cuzinho que pulsou ao sentir escorrendo, senti um dedo me invadir e gemi, depois o segundo e terceiro me fazendo gemer mais alto, Evandro colocou a mão em minha boca para abafar os gemidos, senti quando ele retirou os dedos e colocou a cabeça quente na entrada e forçou.
Minhas pernas estavam bambas, o desejo em ser penetrado crescia constante me mim, parecia que eu estava em chamas, Evandro forçou quatro vezes e senti a cabeça entrar, ele puxou meu corpo pra perto do dele e me abraçou e senti seu pau deslizar gostoso dentro de mim, virei o rosto procurando sua boca, nos beijamos enquanto era penetrado lentamente até me acostumar com ele dentro de mim, sem tocar no pau gozei em abundância esporrando a colcha.
No mesmo instante Evandro acelerou as estocadas, depois retirou o pau de dentro de mim, me virou de frente, nos beijamos, o cara de sunga veio por cima de mim e entrou com força, gemi mais alto para abafar o gemido, ele me beijou outra vez, colocou minhas pernas em sua cintura me fazendo ficar em seu colo, e minhas mãos em seu pescoço e cavalguei, ele metia com força e gemia junto a mim, senti que ele estava ficando próximo ao gozo, seu pau começava a ficar mais grosso dentro de mim,
Rapidamente fui colocado no chão, ele me fez ficar de joelhos aos seus pés e me pediu entre suspiros e gemidos abafados:
— Vem! Me mama rápido que estou quase goz... quase goz...
Antes de finalizar a frase, Evandro retirou a camisinha rapidamente, o primeiro jato veio quente molhando meu rosto, peguei o pau dele e coloquei na boca engolindo os demais jatos quentes de gala grossa e adocicada, eu segurava em suas pernas e continuava a mamar mesmo depois dele ter gozado.
Tirei o pau da boca, ainda estava bomba, a cabeça estava brilhante e vermelha, Evandro desceu lentamente sentando-se no chão sem forças, o abracei me coloquei no meio de suas pernas e encostei meu rosto em seu peito molhado de suor, nos deitamos no chão procurando unir forças, fiquei acariciando seu peito, chupei um mamilo, depois o outro, Evandro gemia baixinho, vi o pau dele pulsar e crescer outra vez.
Evandro catou as gotas que escorriam do meu rosto e me fez lamber seus dedos, depois me pegou no colo, me levou para cama e sentou-se me fazendo mamar mais uma vez seu pau, ele fodia rápido minha boca deixando babada, rapidamente sinto jatos de gala preenchendo minha boca e passando direto por minha garganta.
Ficamos deitados um do lado do outro, depois nos levantamos tomamos banho juntos e Evandro me fez gozar me masturbando, fui embora saciado por aquela tarde prazerosa, cheguei ao meu quarto exausto, só me joguei na cama e dormi até o dia seguinte.
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