Amigos da academia

Um conto erótico de André
Categoria: Heterossexual
Contém 758 palavras
Data: 08/10/2024 15:20:39
Assuntos: Heterossexual

O Encontro

A academia estava cheia, o som dos pesos e a batida da música criavam uma atmosfera vibrante. André, um estudante de medicina alto e musculoso, entrou um pouco tímido, acompanhado de Fábio, seu amigo moreno e confiante. Enquanto Fábio falava animadamente sobre o treino do dia, André tentava focar, mas sua atenção logo se desviou.

Em um canto, Clara se exercitava com determinação. A calça justa que ela usava marcava sutilmente suas curvas, e André não pôde evitar o calor subir pelo rosto ao notar a silhueta dela. Um misto de nervosismo e excitação fez seu coração disparar, e ele sentiu um movimento desconfortável no calção.

Ao observar os movimentos que Clara fazia, André notou que o suor estava bem concentrado ao redor do meio das pernas da garota, deixando a calça levemente marcada, revelando o tipo de bucetinha que ele mais gostava.

Fábio, notou a distração do amigo, e logo percebeu que o membro dele começava a inchar. "André não perdoa nem as novinhas do cursinho hehe", ele pensou. André não pensou duas vezes e numa troca de olhar com seu amigo, foram os dois para as polias ao lado da garota.

André tentou se recompor, mas a marca no calção estava evidente. “É só... o treino,” ele respondeu, gaguejando um pouco, enquanto seus olhos voltavam a Clara. O jeito que ela se movia, concentrada e confiante, o deixava sem palavras.

André respirou fundo, decidindo se aproximar de Clara. A curiosidade o puxava, e ele não conseguia ignorar a atração que sentia. Com passos hesitantes, ele se aproximou, tentando ignorar a tensão que crescia dentro dele e se dirigiu à polia ao lado da garota.

Enquanto Fábio e André se revezavam, o suor escorria, os braços fortes dos amigos erguendo os pesos, enquanto Clara executava um exercício mais encolhida, com a ajuda de um banco, exercitando os glúteos.

Enquanto Fábio realizava sua série, André se afastava, em pé, braços cruzados, os olhos na garota, de forma disfarçada, às vezes abaixando a cabeça para o celular, às vezes pegando no saco de leve.

Às vezes os olhares dos dois se cruzavam. Clara não pôde deixar de notar o braço longo e os peitoral de André. Ela também reparou nas pernas grossas de Fábio, e na bunda marcada que ele tinha, num formato robusto e mais chapado que a bunda dela, mais ainda assim, muito gostosa.

Depois de terminar, ela se dirigiu para o leg press. As pernas mais abertas, subim e desciam na mesa. André não tirava o olho da bucetinha suada da garota. Na medida em que ela percebeu o olhar do rapaz, ao invés de se recolher, começou a exibir mais, de forma sútil. Abrindo mais a perna, e enquanto descansava, ficando com as pernas abertas e voltadas para André.

André e Fábio foram se revesar no banco, com o supino. André deitado, as pernas bem abertas, enquanto Fábio ajudava com o peso. Os olhares continuavam, com a garota agora treinando agachamento, em frente dos dois amigos. A bunda subia e descia, o suor escorrendo pelas costas e a cintura estreita. Enquanto estava deitado erguendo o peso, Fábio reparava no membro inchado de seu amigo, ali bem perto do rosto dele. Ele já tinha visto o pauzão de André, longo, uns 19 cm, mais fino que o dele, e o saco bem caído, balançando.

Os dois foram para o vestiário. Fábio ouviu o barulho na cabine do lado, aquele barulho de pele esfregando, e já podia imaginar o pau torto para baixo de André. O amigo estava batendo uma punheta, e gemendo baixinho. Fábio se excitou também e comentou baixo "Caralho, já tá batendo uma pra novinha". "Tô demais, mano. Não aguento aquela bunda gostosa dando sopa não". "Tá certo, mano".

Fábio também começou a sua punheta, sua piroca mais grossa e o saco pesado. Agora eram duas pirocas batendo, e o som da pele se friccionando, em meio ao vapor que saía dos chuveiros. André podia sentir o vapor subindo da cabide ao lado, o peitoral cabeludo de Fábio, aquele mamilo rosado do colega, que como ele sabia, estava sendo apertado por Fábio, que gostava de bater uma segurando no peito.

André segurou a goza até Fábio dar um gemido abafado, deixando André saber que tinha gozado. André ainda viu a porra escorrendo no ralo ao lado, quando ele mesmo gozou seu pau. O esguicho pegando na porta da cabine do banheiro.

Os dois amigos saíram satisfeitos e aliviados depois do treino e da gozada. Agora era tentar caçar o Instagram da garota.

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