Era um dia comum, estive ocupado com o trabalho durante boa parte do dia e ao fim do expediente um amigo me chamou pra ir com ele na igreja, não sei por qual motivo aceitei, mas sei que aquilo mudou totalmente a minha vida.
Eu não tinha nenhuma expectativa amorosa, mas assim que chegamos lá encontrei a mulher da minha vida, a mulher dos meus sonhos, a personificação de todos os meus desejos, eu não conseguia acreditar que era ela no meio daquelas mulheres cantando, pois depois que perdemos a virgindade juntos (veja o nosso 1 conto) e ela virou pouco depois a vadia da escola e depois garota de programa profissional perdemos totalmente o contato, eu segui um caminho de vida totalmente diverte do dela, enquanto ela literalmente fazia sexo com todos os caras que eu conheci eu cresci um bobo apaixonado sem sentido. Quando ela decidiu ganhar a vida fazendo sexo eu estudei, comecei a trabalhar e tivemos rumos de vida diferentes, encontrar ela ali dentro de uma igreja no ministério de louvor com outras mulheres era uma coisa completamente inimaginável pra mim.
Eu olhava e a via cantando, ela sempre foi linda, todos podiam claramente perceber que fiquei paralisado a olhando, quando meu amigo me tirou do vazio rindo e perguntando se eu tinha perdido a fala eu ri junto com ele e comentei que não podia imaginar encontrar a Amanda ali, ele então me contou que ela era uma das mais novas do grupo, que tinha chegado na igreja sozinha a pouco mais de 2 anos e que tinha passado por alguma situação muito triste na vida. Eu escutava ele e não conseguia me concentrar no que ele falava apenas em olhar pra mulher que eu sabia que seria minha novamente e pra sempre ali no auge dos seus 22 anos de pura juventude e beleza.
Assim que terminou a reunião e consegui chegar perto dela a chamei pra conversar, estávamos a mais de anos sem nos ver, estávamos longe da minha casa, mas eu queria estar com ela. Ela me reconheceu imediatamente, veio falar comigo e ficamos conversando aquele dia por mais de 4horas como bons velhos amigos, fomos comer hambúrguer com outras pessoas da igreja e no final da noite a levei pra casa e depois fui embora pra minha casa. Eu ainda morava com meus pais, na mesma casa de sempre os pais da Amanda já não moravam ao nosso lado mais, nem casados eu achava que eles eram quando mudaram.
Dormir uma noite de sonhos lindos e na manhã seguinte eu fui de carro no AP da Amanda como combinado na noite anterior pra levar ela ao trabalho. Quando ela abriu a porta do apartamento eu quase tive um infarto, ela estava linda demais, ela sempre foi muito linda, ela entrou no meu carro e fomos pro centro da cidade, e ela me contou que tinha tido uma enorme desilusão com a vida de puta que levou, que certo momento chegou a desejar a morte e foi isso que a fez chegar a igreja, e nunca imaginava me reencontrar.
O restante da semana foi todo a mesma rotina, levar e buscar Amanda em casa, trabalho, igreja com ela, e sanduíche depois. No sábado de manhã tínhamos combinado de ir no parque das mangabeiras e depois pegaríamos um cinema. Ela estava linda e deslumbrante como sempre e depois de um belíssimo dia demos nosso primeiro beijo dentro do cinema. Minhas mãos queriam percorrer seu corpo mas ela disse que não, que precisávamos conversar sobre isso antes, eu claro aceitei e terminamos a semana somente com alguns beijos.
No domingo pela manhã fomos juntos pra igreja e ela me contou após o culto no restaurante que fomos almoçar entre lágrimas o que tinha acontecido, os traumas que ela tinha adquirido, o que tinham feito com ela(conto o último programa) e que não sabia se alguma vez teria coragem de ter relações ou contato mais íntimo com alguém. Que nosso beijo tinha sido apenas por respeito e consideração a mim, mas que provavelmente nunca mais aconteceria novamente. Nesse clima de choro e sinceridade eu a pedi em namoro, declarei que ela sempre foi a mulher dos meus sonhos e independente do passado eu queria ela no meu presente e futuro. Começamos a namorar naquele dia e voltamos a nos beijar somente 4 meses depois daquele dia, nesse meio tempo começamos um tratamento psicológico pra ajudar que ela se libertasse dos traumas daquele dia (conto do último programa) e 1 ano depois de iniciarmos nosso namoro eu por ironia do destino estava com ela em um motel entre amor juvenil e agora adulto tirando a virgindade dela novamente. Foi uma noite de prazer, amor e cumplicidade, de toques de cuidados e respeito, estávamos com nossos 23 anos e ela redescobrindo o sexo verdadeiro de amor e eu realizando o sonho de ter novamente minha primeira e verdadeira paixão.
Tinhamos nos tornado amigos namorados, pouco contato íntimo e sexo raros sempre no clássico papai e mamãe.
Quando fizemos 2 anos de namoro marcamos uma viagem de fim de semana pra pousada, eu iria pedir ela em casamento, nosso sexo já era um pouco mais constate, e não somente papai e mamãe. Era um sábado cedo quando tudo mudou, tínhamos combinado de passar o fim de semana em uma pousada na Serra do Cipó, fui buscá-la em seu apartamento e quando a vi saindo da portaria eu sabia que aquele fim de semana seria diferente. Ela estava totalmente diferente da crente comportada que eu conhecia, estava com uma blusa colada rosa claro deixando a barriga a mostra, uma saia rodada bem acima do joelho e sandália rasteirinha, estava maquiada de leve e um batom levinho, assim que ela entrou no carro pude ver sua calcinha de realce de tão pequena a saia e quando ela ficou de 4 no banco pra colocar sua bolsa no banco de trás tenho certeza que até o porteiro pode ver sua bunda inteira. Seu perfume era maravilhoso e eu disse:
Eu: não sei se o que aconteceu, mas estou adorando te ver vestida assim, o problema é que vc assim de 4 no banco tá matando não só eu, mas o porteiro com toda certeza também está morrendo dentro da guarita
Ela: então, posso continuar assim mas um tempo se vc quiser ver e deixar ele ver, é pra te compensar caso vc queira deixar ele ver também, pode colocar a mão na minha bunda que eu deixo. Pois agora quero seu uma mulher diferente pra vc, quero ser a sua namorada completa.
Eu não disse mais nada, apenas coloquei a mão na bunda dela e acariciei já nem me importando com o que o porteiro fosse ver. Pouco depois ela sentou-se ao meu lado e disse que o showzinho já estava bom, que deveríamos ir logo.
Assim que saímos ela colocou um pagode no rádio, deixando de lado as músicas evangélicas que ela tanto gostava, no caminho ela colocou a minha mão em sua coxa esquerda, abriu as pernas levemente deixando eu ver sua calcinha e disse que eu podia ficar acariciando sua perna até cansar. Estava complicado dirigir e manter as mãos na perna dela, mas nesse dia eu decidi que tinha que comprar um carro hidramático. Já estávamos em lagoa santa quando eu avisei que iria ter que parar para abastecer antes de chegarmos e ela não fez nenhum sinal de que iria fechar as pernas então eu disse:
Eu: Amor, vou parar no posto, baixa a saia um pouco
Ela: Não, deixa o frentista ver um pouco de calcinha
Eu: Amor, melhor não, quero você pra mim, a nova Amanda não precisa ser assim tão parecida com aquela do passado.
Ela: Mo, se eu quiser eu tiro a calcinha fico nua e dou pro frentista, vc não vai falar nada e te garanto que vai gostar. Agora não reclama por favor, é pra te ajudar vou fingir dormir pra vc não se sentir mau.
Assim que entramos no posto eu fiz sinal de silêncio pro frentista, ela estava com a saia toda pra cima, a calcinha toda de fora, eu entreguei o dinheiro pro frentista que não tirava os olhos dela, assim que abasteceu ele demorou pra entregar a chave e fomos embora. No momento que saímos de lá ela começou a rir e disse que adorava fazer exibicionismo, eu disse que não sabia se eu gostava não mas que não queria deixar ela contrariada. Ela então tirou o cinto e disse que iria me agradecer por ser tão bom pra ela, e sem nenhuma cerimônia abaixou meu short com cueca e tudo e começou a me fazer um boquete. Por pouco eu não bato o carro, e ela disse: se não tivesse gostado do exibicionismo e de deixar sua namorada se mostrar não estava duro como está e me chupou como um picolé. Eu estava literalmente louco e em poucos segundos eu gozei na boca dela que bebeu tudo e ainda deixou meu pinto limpinho. Quando ela sentou novamente ela me disse:
Ela: Então amor, temos problemas, soluções e decisões a serem tomadas
Eu: Diga, quero conhecer essa nova mulher que busquei em casa hoje.
Ela: Hoje eu decidi que vou ser sua por completa, vou me entregar pra vc sem receios e voltar a ser mulher, mas vc sabe que seu pinto é pequeno, vc goza muito rápido e temos que resolver isso
Eu: gozei pq não esperava isso, estamos juntos a 1 ano e nem passar a mao em vc podia, ai do nada vc está mostrando a calcinha e me faz um boquete, eu gozei rápido mesmo. Além do que estou dirigindo
Ela: Tá, aceito a desculpa, mas vamos ter que resolver a questão do tamanho da sua ferramenta, aliás, não quero a calcinha.
Ela então simplesmente tirou a calcinha, jogou pra fora da janela, reclinou o banco todo pra traz e deitou de pernas semi abertas dizendo pra não a penetrar com os dedos, mas fazer ela gozar. Eu não sabia se prestava atenção na estrada ou naquela bocetinha linda, eu coloquei a mão em sua perna e a fiz abrir um pouco mais e fui alisando suas pernas e bucetinha pelo caminho, concentrando um tempo no seu clítoris fazendo ela gozar algumas vezes até chegarmos na pousada. Assim que chegamos eu pedi pra ela não se exibir, que iríamos fazer essas loucuras em outras oportunidades, ela não disse nada e descemos do carro indo pra recepção. Na recepção uma linda moça nos atendeu e após darmos entrada chamou um rapaz pra nos levar até nosso chalé, quando chegamos no chalé ela se jogou na cama abrindo bem as pernas e disse: vem meu amor, me chupa, rapaz pode sair, já viu o bastante e fecha a porta. O menino rapaz estava ao meu lado, paralisado vendo Amanda deitada de pernas abertas e sem calcinha eu então disse pra ele fazer o que ela mandou e já fui me colocando entre as pernas dela e começando o primeiro oral do fim de semana. Eu sempre soube que meu pinto é pequeno então aprendi a deixar a mulher acabada no boquete e foi o que eu fiz, Amanda não ligava pra se alguém pudesse escutar ou não, ainda era hora do café da manhã na pousada e ali naquele quarto que acabávamos de chegar eu chupava ela de forma a fazer ela se contorcer de prazer. Senti ela me puxando pelos cabelos e fui subindo pela sua barriga, ainda chupei seu seios um pouco e já começamos a nos beijar apaixonadamente, meu pinto conhecia o caminho sozinho e entrou dentro dela que me abraçou com as pernas e nos amamos como um casal completamente perfeito. Segurei ao máximo que consegui e depois me deixei todo dentro dela que disse pra não parar que ela ainda queria gozar, eu me esforcei ao máximo e ainda gozei mais uma vez sem tirar de dentro dela que implorando pra eu não parar começou a se masturbar e depois me mandou chupar ela que estava quase gozando, eu lembro que eu não queria pois estava vazando meu próprio gozo de dentro dela e no meu pensamento eu era macho e não deveria fazer aquilo, mas ela não me deu chances e enquanto segurava meus cabelos com uma mão massageava seu clítoris com a outra eu lhe chupava sentindo meu próprio gozo saindo dela, nesse instante ela conseguiu chegar ao seu prazer máximo e tremendo as pernas gozou dando gritinhos e se largando na cama. Poucos minutos depois de se recuperar ela disse:
Ela: Amor, toda mulher gosta e precisa gozar como eu acabei de fazer
Eu: Eu sei, é lindo e amei fazer você sentir isso.
Ela: Mas é diferente, o gostoso é gozar assim cavalgando em um pinto grande e bem duro, eu adorei gozar com vc me chupando, mas vc sabe que preciso mais do que isso.
Eu: Amor, eu sei que não sou tão forte e viril como alguns que vc conheceu, ma prometo fazer de tudo que puder pra te fazer feliz. O amor que sinto por você faz suprir a falta de tamanho do meu pinto e vamos conseguir superar isso.
Antes que ela pudesse responder eu já estava de joelhos na cama com a aliança pedindo ela em casamento. Ela chorou, disse que me amava, pediu pra eu perdoar a puta que tinha dentro dela, que ela aceita sim, e que iria precisar muito da minha ajuda pois eu sabia o fogo de vagabunda que existia dentro dela.
Tomamos um banho colocamos uma roupa qualquer, fomos na cozinha da pousada tomamos café e voltamos pro quarto, passamos os 2 dias assim, sexo ao máximo que conseguíamos e roupas apenas pra ir comer alguma alguma coisa e voltar pro quarto.
No domingo a noite quando fechei a conta da pousada e fomos pro carro ela disse que faria o máximo que conseguisse pra se manter minha e somente minha, e que se não fosse conseguir iria me avisar antes e eu decidiria se terminava com ela ou aceitava. Eu lembro que não respondi, pois não queria aceitar, mas sabia que não podia ficar sem ela em minha vida.
Quando chegamos no apartamento dela fiquei por lá, e na semana seguinte já morávamos juntos. Éramos 2 jovens de 24 anos, eu um inexperiente apaixonado e ela uma ex puta com fortes tendências a voltar a ser vagabunda.
