Se vingando do namorado 3

Um conto erótico de Fernando Moreno
Categoria: Heterossexual
Contém 916 palavras
Data: 09/10/2024 07:11:46

Angeline e eu jantamos naquele dia e decidimos descansar um pouco, pois ainda tínhamos muito tempo pela frente, ficamos ali conversando contanto casos, ela me contanto sobre que fazia tempo que não ia em motel, e que fazia tempo que não tirava o dia só para transar. Foi uma conversa bem gostosa, só que como estávamos deitados acabamos adormecendo. E eu realmente tenho um sono bem pesado, vamos dizer assim. Mas enfim, dormimos tanto eu quanto ela. Só que Angeline é bem maliciosa, vamos dizer, pegou o celular e deixou para despertar algumas horas depois.

Quando o celular despertou, eu senti uma mão sobre o meu corpo, e pequenos beijos sobre meu peito, e assim senti que a boca de Angéline ia descendo sobre o meu corpo, e voltava ao meu ouvido, foi quando ouvir Angeline me dizer:

─Hora de acordar, viemos aqui para transar e quero aproveitar cada minuto.

Falando isso ela eu acordei, começamos a nos beijar, ela deitou de costa para mim, o que comecei a roçar o meu corpo sobre o dela, e enquanto isso eu beijava o pescoço dela e apertava os peitos dela, de forma suave e macia. Ela, de costa para mim, passava a mão sobre o meu pau e batia uma punheta nele, enquanto eu beijava o seu pescoço, a sua costa, e passava a mão sobre o seu corpo, como me deliciando de cada detalhe.

Ela se levantou e começou a me fazer um boquete gostoso. E enquanto me chupava ela massageava as minhas bolas, as chupava, cuspia sobre o meu pau e assim ela ficou brincando com ele por um tempo.

Peguei e pedi para ela deitar que eu queria chupar a xoxota dela um pouco e foi o que fiz. Ela deitou sobre a cama e comecei a chupar ela, e uma das coisas que eu mais gosto é fazer aquela chupada bem babada. Enquanto chupava ela eu deixava escorrer saliva sobre a xoxota dela e assim, ia me deliciando. Ela, por sua vez, colocava as mãos sobre a minha cabeça e roçava a xoxota na minha língua.

Foi quando ela me empurrou e decidiu me deitar, achei que ela já iria sentar sobre o meu pau. Mais não ela veio e deitou sobre mim e começamos um meia nove maravilhoso. Claro que nesse meia nove eu passava a mão sobre a bunda dela, e sempre quando podia, deixava o meu dedo escorrer sobre o cuzinho dela. Mais percebi que ela não estava confortável com àquilo, mesmo com a promessa de me dar tudo o que quisesse. Decidi não forçar a barra, pois estava contente com o que tinha ali naquele momento.

Ela me chupava e brincava com o meu pau. Depois de um bom tempo brincando ali naquele meia nove gostoso. Ela pegou e ela mesmo colocou a camisinha no meu pau, e depois passou bastante lubrificante, tanto na cabeça do meu pau, quanto na xoxota dela.

E assim ela já sentou sobre o meu pau e começou a galopar gostoso, sobre ele. Ela galopava e alternava entre subir e descer com ir para frente e para trás. Nossa isso foi maravilhoso, e tive realmente a certeza de que aquela mulher era insaciável mesmo, quanto mais ela galopava, mais parecia que ela ficava com mais fogo. Foi depois de um tempo galopando e gemendo gostoso que ela deitou do meu lado. Me dando a chance de comer ela de ladinho. Agora ela de costa para mim, deitada ao meu lado, coloquei o meu pau na entrada da xoxota dela. Dei alguns beijos no pescoço dela e enquanto isso o meu pau ia entrando na xoxotinha dela. Depois que entrou comecei a bombar, como ela tem a bunda pequenininha foi uma delícia, pois assim dava para bombar a vontade de ladinho e ficamos ali metendo gostoso. Ela como sempre não economizava nas gemidas, e enquanto eu ia metendo ela ia dizendo:

- Vai fode gostoso, mete, aí delicia, mete porra, ai caralho.

Eu, é claro, não podia deixar a peteca cair, e assim eu metia gostoso na xoxota dela. Enquanto ia metendo nela, eu apertava os peitos dela e beijava o seu pescoço. Só que queria meter mais fundo, então deitei ela de bruço, abri um pouco a perna dela e assim fui por cima dela e fiquei ali bombando gostoso e com força.

Como já disse que sou gordinho então, tinha hora que deixava o peço do meu corpo sobre o dela, fazendo o pau ir o mais fundo que conseguia. Na primeira vez que fiz isso, ela soltou um:

- Eita porra, caralho, foi até o fundo, faz de novo, porra, e não para, mete forte.

A esse convite foi o suficiente para eu repetir essa estocada o máximo que podia. Vou falar para vocês, eu soei bastante nessa transa. Para finalizar, ela ficou de quatro. E esse é o convite para me fazer gozar. Como já tínhamos transado bastante naquela noite, comer ela de quatro foi uma delícia, pude comer ela de todas as formas possíveis. Abusei bastante do lubrificante. É uma coisa essencial e não pode faltar. Claro que entre brincadeiras e sexo, finalizamos o nosso horário com um banho em conjunto com direito um último boquete.

Ficamos de quem sabe quando ela viesse visitar a cidade, dar uma passada em casa ou marcar aventura como essa. Uma coisa ela deixou claro que é melhor o namorado dela andar na linha, pois ela não tem medo de se vingar com a mesma moeda.

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