Como se não bastasse essas minhas taras pervertidas, e meus quatro colegas, Vantuir e os outros três, que inventaram de gozar na minha boca, e me verem engolindo a porra antes da entrevista. Foi uma algazarra só, que fantasiaram que o entrevistado não estava sabendo. Não é nada de graça que faço isso, que eu já sou a redatora principal, e não é nenhuma coincidência.
Sou a Cristiane Melo, uma moça mui pervertida no que diz respeito a chupação de rolas, pois que acho isso muito normal. Os meus peitos são grandes, e uso isso para atraí-los ao meu mundo de sacanagens orais. Gosto de chupar em locais, o mais público possível, que é para a farra ficar somente na boca mesmo. Já imaginou eu metendo com todos eles? Acho que a bacurinha aqui não aguentaria.
Meu sub-chefe e sócio do diretor do jornal, descobriu e anda apreciando as minhas prestezas ao seu pau sempre ereto. É que meu marido tá desconfiado das minhas traições ao seu, não menos gostoso pau de marido, e anda me acompanhando, até quando estou de roupas comuns, tipo camiseta e calça jeans. Então, o seu Vicente de Queiroz me preparou uma festinha particular. Primeiro, pagou uma diária ao Pesque e Pague Atlantis, que fica aqui na zona rural de Londrina, e era o sonho do meu marido competir ali, entre os figurões do pedaço; daí, e sob o pretexto de eu ter tarefas de serviço, conseguiu uma tarde toda para eu chupar o seu cacete.
Incorporei a bandidona chupadora, e coloquei o tomara-que-caia de chupar rolas. Se você me vir vestida com ele, não conseguirá manter o dito-cujo aí em repouso, que eu garanto. Se estiver em companhia da patroa, já toma umas bifas, e ainda fica satisfeito. Abri o champanhe, despejei na boquinha e dei a primeira bofetada. Ah, que delícia bater em chefes pervertidos. Desci para chupar o majestoso. Não tão sublime, mas sendo de chefe fica importante. Dei umas chupadas ruidosas, no estilo “tchac, tchac” e perguntei: “O senhor acha que eu passo uma boa impressão?” “Corta essa de senhor, minha linda!”, respondeu ele e apliquei a segunda bofetada. Ah, como eu tava malvada!
Caí, castigando na garganta profunda, e o safado suspirava, antes de debochar: “Acho que seu marido vai arrasar na pescaria!” Corri a língua no saco, enquanto a ponta da tora tava na minha úvula. Dei umas tossidas e completei: “Claro! Ele é muito bom nisso, e não tem pra ninguém!” Dei umas punhetadas olhando para ele, e disse: “Mas pode deixar, que pela manhã, ele goza na minha boca!” O pau do chefinho quase dobrou de tamanho, e eu corri para colher o produto. Comecei a chupada intensa, com o nariz quase batendo na virilha, e o creminho explodiu. Subiu para o céu da minha boca e desceu rente ao membro. Continuei a chupada para a manutenção do meu emprego e delírio de seu Vicente. Ele disse que me ama, ali em algum momento que não me lembro bem, mas é de bobeira sabe? Ele ama, a também peituda esposa dele, mas acho que ela não engole a porra como eu. Ou talvez engula, pois que na época de hoje isso é tão comum, e quase obrigatório.
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Meu marido posaria na tal chácara pesque e pague, e essa esporrada do chefe, realmente me deu tesão. Só de pensar que eu teria a noite inteirinha para felação, já fiquei delirando. Liguei pro meu amigo motorista de aplicativo: “Bota ‘em of’, que eu quero dar uma volta”. Não deu outra: meu marido com os empresários pescadores, e eu chupando rola de topzinho e minissaia. Entrei no carro, e a minha saia subiu. O gato aconchegou a minha bunda com a mão direita, e apoiava o volante com a outra. Desabotoei a calça e caí com a língua, e essa sim, é uma rola linda, daquelas que a chupadora não larga por qualquer coisa. “Onde vamos, princesa?”, perguntou. Já soltava o melzinho na minha boca, que eu sorvia de prontidão, quando respondi: “Dá uns giros, que estou pensando!” Penso melhor com porra na garganta, e a mamada ao motorista foi demorada, e portanto demorei para concluir.
Pedi para o gato ligar para a Néia, enquanto eu tirava porra do seu pau. Ele estava de boa nesse dia, e deixou-me a corrida ‘na faixa’, além de que buscou a minha amiga piranha, adúltera e casada, para o pernoite. Pela troca de olhares, acho que a vagaba anda chupando o pau do meu peguete, mas como eu também estava de boa, isolei a hipótese.
Entrei com a Néia no bar, tomamos umas duas, e arrastamos 12 chegados para o quarto-discoteca. Ela também estava com um tomara-que-caia, a vice-peituda, e dando uma de sonsa, pediu par pôr a semi-luz. Começamos a chupação, com duas chupadoras despudoradas, disputando quem dava conta de mais rolas, e doze homens nus, com os paus ‘em riste’. Despois de ela tomar umas quatro ou cinco esporradas, o corno da Néia ligou, e sob qualquer argumento fraco, conseguiu arrancá-la, e eu fiquei sozinha no meio de 12, uns para a primeira ainda, e outros para a segunda gozada. Cada um fez questão de me esfregar nos peitos, e de gozar duas vezes na noitinha. E eu, fiz questão de engolir até a última gota do mel dos gatinhos.
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Eu não podia perder essa, esse raro dia de pernoite livre, e lembrei que estou paquerando o filho de um vereador da cidade. Passei no Rubão, e de sorte que a sua patroa tava num banho demorado, pude falar com ele. Me deu uns tapas na cara de ciúme, quando lhe falei do Rafa. Me acalmei com as bofetadas, e ainda tive tempo de chupar o pau do Rúbens, já que os banhos da mulher dele são de meia hora. Ela se deliciando com os sais, e eu sofrendo com a jeba do Rúbens na garganta. A perua se perfazendo para a noitada, e o empresário gastando a porra na minha garganta.
Passei em casa, peguei o meu carro velho, e logo mais, eu estava beijando o Rafael Braga, filho do Pastor Braga, e acho que o hálito de porra lhe deu tesão, ou é o fato de estar beijando uma promíscua casada? Vai saber...
Levei ele para um motel, e como este é daqueles que se chupa inteirinho, mal desceu a bermuda e já caí de língua na sua bunda. Perdi uns dez minutos naquela posição, de se lamber o cu, e depois fui para o já espumado, pau deslumbrante dele. Tem bem uns 22 cm’s e delirei fazendo garganta profunda, e até afim de bater meu recorde de 11 minutos. Mas não deu, que gozou precocemente na minha garganta – acho que já era a sétima ou oitava da noite. Essa desceu direta, e eu já fiquei meio ‘pra lá de Bagdá’ e pedi para ele ligar para alguns amigos dele.
O Rafa adorou a brincadeira, e dali a pouco, eu era uma repórter chupadora, só de fio dental, engatinhando em um quarto de motel, e à disposição de mais quatro picas, cinco com a do Rafael. Perguntei quem gostaria de me beijar, e ninguém respondeu. Falei para o Rafael: “Mas que belo início de namoro, hein?” Ele teve um acesso de fúria com a minha ironia, agarrou a minha cabeça, e me meteu uma gozada na boca à lá empresário Rubens. Foi fenomenal, já passando a letra para a galerinha. Daí foi uma algazarra só, com a minha cabeça passando de mão em mão para ser abusada. Cada mauricinho queria meter-me a esporrada mais forte que o anterior. E já que eu estava sendo tratada com princesa, pedi para me levarem no colo até a minha residência, descansar por umas 3 horas, e aguardarem, pois que eu queria tomar porra no café-da-manhã, e assim me preparar para o meu digníssimo, e provável campeão da pescaria.
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Quando ele chegou, eu estava de gueixa, com frutas artificiais na cabeça, e de vestidão; também fingindo que não tinha porra nenhuma no estômago. Ele tentou passar reto da minha chupada, mas não adiantou: caiu na rede, e era peixe para a luxúria aqui, da Cristiane boqueteira.