Pecados de um pai - a primeira vez no carro

Um conto erótico de Pedro Winchester
Categoria: Heterossexual
Contém 2081 palavras
Data: 09/10/2024 17:15:20

E ai pessoal, tudo bem com vocês? Espero que sim.

Quem lê os contos pensa que por ter três mulheres na casa a gente tem sexo a hora que quiser... quanta ilusão, na verdade as coisas não acontecem na velocidade e as vezes nem mesmo com a facilidade com que é interpretado pelo caro leitor, é tudo muito complexo, há um contexto, um tempo até tudo acontecer. Mas vim aqui mais uma vez desabafar com vocês, fiz dos sites de contos meu diário pessoal (seja relatos, fantasias ou apenas desejos).

Sexo em casa tem sido complicado, acho que a vida toda fazer sexo é complicado, quando somos jovens temos que fazer escondidos dos pais, quando adulto fazemos escondido dos filhos e com o passar do tempo é escondido da esposa ( ou do marido ) rsrs.

Então, como eu disse antes Maria tinha voltado depois de passar um tempo cuidando da recuperação da irmã e sobrinha, não sei se já descrevi a Maria aqui mas vamos lá, ela uma morena estilo milf, seios e bunda grandes, lábios carnudos, cabelos lisos longos e negros, acima do peso mas não era aquela gorda do buxo quebrado, muito pelo contrário, muito bem distribuída, Maria é uma mulher muito bonita, chama muito a atenção com seu corpo avantajado. Quando ela chegou de viagem claro que transamos, afinal foram vários dias longe e ela ficou com saudades. Na noite em que Maria chegou como era de se esperar ela veio me falando tudo o que tinha acontecido, as reclamações da irmã e da sobrinha, o cansaço e tal, fomos cedo para o quarto, tomei meu banho e fiquei aguardando Maria, ela sai do banho se enxugando, veste uma calcinha de renda transparente e uma camisola sem sutiâ, se deita jogando sua perna direita por cima de mim, acaricia meu peito e me beija na boca com aqueles lábios carnudos que já declarei a ela que amo beijar.

Maria: _ Estava com saudades do meu nego.

Eu: _ Eu também mor

Nisso Maria com a mão já dentro da minha cueca, puxa meu pau para fora e faz o seu boquete, ela subia e descia com a boca no meu pau.

Maria: _ Umm, gostoso... umm pau gostoso, tava com saudades de chupar esse pau grande unnm.

Eu: _ Isso amor, chupa gostoso assim.

Maira chupava, lambia a cabeça, lambia as bolas, eu tirava os cabelos dela para o lado para poder ver ela me chupando gostoso. Depois de um breve momento de oral da Maria, ela se deita e me chama para chupar seus seios.

Maria: _ Me chupa nem, chupa meus seios, me excita... assim gostoso.

Maria: _ Deixa eu cavalgar ne tu preto, deixa eu gozar nessa pica grossa.

Maria: _ Um delicia, assim gostoso, assim eu gozo porra... porra porra porra, tô gozando porra.

Maria: _ Me come de quatro, come... goza pra mim goza.

Socava em Maria, aquela bunda grande na minha frente sempre me atiçava a enfiar naquele cuzinho mas ela não deixava. Enquanto fodia Maria naquela posição senti como se tivesse ouvido movimentos a porta do quarto mas não parei de socar gostoso nela até finalmente conseguir gozar.

Nos banhamos e voltamos para cama, não demorou muito Maria pegou em um sono pesado e eu resolvi ficar por ali mesmo como ela. No outro dia pela manhã voltamos às nossas rotinas diárias, meninas para a escola, Maria em casa e eu para o serviço. Fernanda e Laura agiam naturalmente na frente da mãe a não ser quando as duas discutiam e eu me preocupava em apaziguar para uma das nuas não dar com os burros n’agua, as noites eu não ia vê-las com receio da mãe delas acordar ou eu estar com uma e a outra acordar e criar aquela confusão, mas os dias foram se passando e virando semanas, minha saudade maior com certeza era de Laurinha, mas Fernanda sempre me provocava quando podia, principalmente nos fins de semana em que estava com a mãe e ficava me mandando mensagens picantes ou questionando se eu não estava me encontrando com Laura enquanto ela estava fora.

Certa noite, ainda cedo após a janta vejo Laura saindo do banho envolto a sua toalha em direção ao quarto enquanto estávamos na sala a assistir um filme.

Laura: _ Papai, me leva na reunião do grupo de jovens? . Laurinha estava em um vestidinho rodado florido de zíper atrás.

Fernanda: _ Reunião? Que reunião é essa que não estou sabendo?

Laura: _ Olha o teu wpp amiga, o líder mando no pv. Papai, me leva lá por favor e se puder já me espera para trazer de volta, o líder disse que não levaria muito tempo a reunião.

Eu: _ Tudo bem, mas não vai esperar sua irmã?

Fernanda: _ Aaa, eu não vou mais essa hora não, e com certeza terá outra reunião.

Peguei a chaves do carro, dei um beijo em Maria e saí com Laurinha no carro. Mal entro no carro Laurinha me ataca com um beijo surpresa.

Laura: _ Vamos ficar no carro ou o senhor vai me levar em algum lugar papai?

Eu: _ Como assim meu amor?

Laura: _ Ai papai, o senhor é muito lerdinho kkk tô morrendo de saudades de namorar com o senhor, inventei essa reunião pra gente sair sem mamãe perceber.

Eu: _ Oh meu amor, você tá com vontade de fazer com o papai?

Laura: _ Demais papai, tô doidinha, vamos logo pra qualquer lugar.

Confesso que nessa hora meu pau já ficou duro na hora, acelerei em sair e fomos para uma via mais afastada da cidade onde o movimento era praticamente zero, chegando lá reclinei os bancos traseiros do carro e fiquei lá mas Laurinha, ela veio e sentou-se no meu colo, ela usava aquele perfuminho doce que me deixava louco e ela sabia disso, nos beijando eu acariciava suas coxas e descobria subindo seu vestido alcançando sua budinha, percebi que ela usava uma calcinha fina, passamos alguns minutos nos beijando assim, Laurinha se esfregava em mim enquanto eu me aproveitava da minha menina, beijava seu queixo e descia pelo seu pescoço até chegar em seu busto, o vestido não tina decote mas conseguia tocar a maçã de seus seios, Laurinha suspirava, gemia a cada chupada que eu lhe dava, a cada apalpada que dava em sua bunda, logo ela sai do meu colo e se posiciona encima de mim, eu sentado e ela com os joelhos nos bancos, aquela posição facilitava que eu pegasse mãos cheias a bunda de Laurinha e ela se esfregava em mim, como estava de short fino dava pra ela sentir bem meu pau duro feito pedra enquanto ela movimentava seu quadril em movimentos de vai e vem e me beijava um beijo de língua bem gostoso e molhado que só adolescentes sabem dar.

Laura: _ Como é gostoso papai, tava doidinha pra ficar assim com o senhor... o senhor quer que eu chupe o senhor?

Eu: _ Quer chupar o pau do papai meu amor? Deixa o papai te chupar também deixa?

Laura: _ Deixo papai, deixo o senhor fazer o que quiser comigo... te amo papai, me chupa do jeito que o senhor quiser.

Eu me deito e Laurinha se vira por cima de mim e ficamos em posição de 69, ela puxa meu pau pra fora do short me descobrindo até a metade das coxas e eu subo seu vestido e puxo sua calcinha para o lado chupando sua bucetinha pelas beiradas, como estávamos em local deserto e dentro do carro Laurinha podia gemer gostoso e sem pudor enquanto eu a chupava, não tinha como não me satisfazer chupando aquela bucetinha virgem apertadinha e toda molhadinha, Laurinha gemia tanto quando eu a chupava que por momentos até se esqueceu que tinha que me chupar também, eu não me importava pois estava amando fazer minha entiadinha delirar com o meu oral.

Laura: _ Aii papai... uiiiii... aiii papai... paizinho.

Quanto mais ela me chamava assim mais meu pau faltava explodir de tesão. Laurinha me chupava suave e gostoso quando não estava gemendo e me chamando de papai, vez em quando ela parava e esfregava a buceta em minha boca e virava o rostinho para ver o que estava fazendo. Ficamos um bom tempo nessa safadeza gostosa, até que em uma lambida que dei em seu cuzinho ela me pergunta se eu queria comer o cuzinho dela.

Laura: _ Quer enfiar no meu cu papai? Eu dou pra o senhor...

Eu: _ Quero sim meu amor, tira essa roupa tira, quero foder bem gostoso minha namoradinha.

Laura: _ Faço tudo o que o senhor quiser papai

Eu abro o zíper das costas do seu vestido e ajudo a tirar toda sua roupa, Laurinha fica toda nua para mim e eu tiro toda minha roupa ficando os dois completamente nus dentro do carro, antes de se virar pra mim Laurinha me abraça e me beija me fazendo sentir aqueles seios pequenos durinhos, meu pau lateja roçando na bucetinha molhada dela, nesse momento sinto que Laurinha joga seu quadril como quase pedindo por uma penetração vaginal e derrepente ela sussurra em meu ouvido:

Laura: _ Ai papai... que vontade eu tenho de perder a virgindade com o senhor papai.

Eu: _ Eu também tenho vontade meu amor, enfiar meu pau todo nessa bucetinha.

Laura: _ Quer ser meu primeiro papai? Eu deixo, eu quero muito dar pro senhor.

Eu: _ Agora não meu amor, mas papai vai fazer gostoso com você.

Laura se vira de costas e fica de quatro no banco do carro, eu dou mais uma lambida na sua buceta subindo até seu cuzinho, seguro em sua cintura e começo a pincelar minha vara em sua buceta melada, por muito pouco não perdi a cabeça e enfiei na bucetinha dela mas ainda não era a ora e o local apropriado para mim, queria fazer de uma forma especial com minha enteada, enfiei gostoso a cabeça da pica no cuzinho dela, ela só dizia ai ai com carinha de dor mas não recuava, aos pouco meu pau ia forçando a entrada em seu cuzinho apertado até que por fim entrou até a metade e começamos a fazer um vai e vem anal bem gostoso. Eu segurava em sua cintura e forçava cada vez mais a entrada em seu cuzinho, Laurinha como das outras vezes se esforçava em dar o cuzinho para me satisfazer.

Laura: _ Ai papai, come ... doi mas fica gostoso.. enfia mais ... mais papai.

Eu: _ Aguenta mais um pouco bb, papai já já goza nessa bunda gostosa.

Laura: _ Me fode papai, que saudade eu tava de fuder com meu pai

Eu: _ Isso bb, papai vai enfiar mais ... mais

Comecei a socar cada vez mais for ne Laurinha, ela gemia alto, gritava para não parar, enquanto socava no cuzinho dela ela fazia uma siririca excitando seu clitóris.

Laura: _ Assim papai, continua continua, vou gozar, não para, vou gozar papai.... aii papai ... ai paizinho

Sinto Laurinha se estremecer gozando naquele momento, ela deita e se contorce de prazer, no movimento meu pau sai do seu cuzinho e eu bato uma punheta até gozar nas suas costas... ummm que delícia.

Como não podíamos demorar muito, fomos até um balneário próximo, nos banhamos e voltamos para casa, claro que antes eu dei uma boa verificada no carro para ver se não tinha deixado nem um vestígio da transa com minha enteada.

Chegando em casa Laurinha como de costume vai para seu quarto, se enrola em uma toalha, toma seu banho e veste seu babydool para dormir, Maria já estava no quarto (dormindo), depois de um banho eu vou à cozinha tomar agua e me deparo com Fernanda que me encara.

Fernanda: _ A reunião foi boa? Por que amanhã vai ser minha vez papai, não sou besta nem burra viu.

Eu: _ Rum, me respeita menina... vai dormir.

Fernanda: _ Desculpa, vou sim, mas amanhã também quero sair com o senhor.

Não tive como fugir de Fernanda, mas essa fica para eu contar em outro relatodo. Aos leitores que acompanham a série peço desculpa se entre um relato e outro algumas informações se divergem, escrevo eles no serviço pois em casa não tenho liberdade para tal devido a marcação da Maria minha esposa.

Deixo sempre meu email para contato, gosto de conversar com pessoas interessantes que vivem ou desejam viver algo assim ou outros tipos de fantasias.

Abraços e até a próxima... meupokemongo03@gmail.com

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Comentários

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Que delícia! Me fode assim também Papai...

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Chega junto bb

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