Despedida de Solteira - Capítulo 10: Noite de Núpcias

Um conto erótico de Zur
Categoria: Crossdresser
Contém 3579 palavras
Data: 01/10/2024 21:52:50

Os primeiros raios de Sol entrando pela janela revelavam o inicio de um novo dia, eu nem tinha visto o tempo passar enquanto estava aqui preso, empalado. Tati estava certa, essa noite não me faltou entretenimento. A visão da TV desligada, que antes exibia a imagem de minha noiva sorrindo, adornada com os fluidos dos homens que a possuíram, agora é apenas um reflexo escuro e vazio. Mas as imagens continuam em minha mente.

O ciúme era como uma chama ardente em meu peito, enquanto relembro de cada detalhe da cena erótica que acabava de testemunhar. A imagem de Marina quicando em dois pênis; três, talvez quatro vezes maiores que o meu, fazendo-a gozar espirrando fluidos para todos os lados, de forma que eu nem sabia ser possível, ainda está nítida, como se estivesse a assistindo pela tela da TV agora mesmo.

Enquanto as imagens provocantes dançam em minha mente, sinto meu membro pulsando de desejo dentro da gaiola, clamando por liberdade e alívio. Cada imagem provocante, cada gemido de prazer, só serve para alimentar o fogo que arde dentro de mim, deixando-me desesperado por uma liberação que, pelo tempo que a transmissão das meninas parou, parece estar bem próxima.

“Bebezinhooo…”, Fora de casa, ouço a voz de Marina, suave e carinhosa, como uma melodia para minha mente inquieta. A porta se abre com um rangido suave, e ela entra em casa, encontrando-me preso, como uma noivinha indefesa.

Marina entra em casa com um sorriso travesso nos lábios, ainda parecendo um pouco alterada pela noite de bebedeira. Mesmo de longe, consigo notar algumas marcas avermelhadas espalhadas pelo seu corpo, principalmente em seu pescoço.

Seus olhos se iluminam ao me ver preso naquela situação. Ela se aproxima animada, seu olhar percorrendo cada detalhe da minha feminização.

"Uau, que noivinha mais lindinha…” ela exclama, sua risada ecoando pela sala. “As meninas realmente aprontaram com você, hein, bebê?

“É, acho que as meninas exageraram um pouco…” Respondo com timidez, sem coragem de tocar no assunto sobre o que acabei de ver na TV.

Marina se aproxima do meu rosto, seus dedos delicados, acariciando a peruca feminina como se se fossem meus cabelos. “Ah… mas você ficou tão linda… eu não imaginava que você poderia ficar tão convincente como menina...” ela comenta, seu tom de voz misturando admiração e diversão.

Marina, com um sorriso adorável nos lábios, acaricia gentilmente meu rosto. E se aproxima da minha boca, seus lábios macios encontrando os meus em um beijo suave e levemente saborizado.

"Erm... amor… as meninas... elas te deram as chaves, não é?" Reúno coragem para perguntar, minha voz saindo trêmula de vergonha. A gaiola de castidade e a barra no meu ânus já estavam se tornando um incômodo persistente, e eu estava ansioso para me livrar delas.

Marina ri suavemente, seus olhos brilhando com diversão. Ela desliza a mão dentro do sutiã e retira o chaveiro com as chaves, segurando-o diante de mim. "Sim, elas me entregaram as chaves… Eu extrapolei em muito os pontos necessários para conseguir recuperá-las…", ela diz, com um brilho travesso nos olhos e um sorriso largo em seu rosto.

Eu sinto meu rosto esquentar ainda mais com a menção ao que acabei de ver na TV, mas não consigo encontrar coragem para falar sobre o assunto. Em vez disso, apenas murmuro: "Ah, que bom… bem… eu já estou preso aqui a um tempinho… será que você poderia me destrancar…?”

Marina sorri docemente, se divertindo com meu pedido. "Claro, meu amor, eu vim aqui correndo só pra salvar a minha princesinha indefesa…“ Ela brinca, enquanto levanta a bainha do meu vestido para acessar a barra.

Marina destranca o mecanismo da barra com uma das chaves do chaveiro, liberando-me finalmente daquela prisão desconfortável. Eu seguro a barra e a retiro lentamente de dentro de mim, cada novo centímetro um alívio, chegando ao ápice quando ela finalmente é removida por completo.

“Ahhhh…” Eu exalo, sentindo-me instantaneamente mais livre sem a incômoda pressão em meu ânus.

Marina ri suavemente, observando-me com diversão enquanto eu me ajusto à minha nova liberdade. “Pronto, pronto… Minha noivinha está finalmente livre…” ela brinca, suas palavras carregadas com uma leve pitada de sarcasmo.

“Ahh… Obrigado, meu amor," murmuro, sentindo-me aliviado pela sensação de liberdade que me envolve.

Marina sorri, seus olhos brilhando com ternura enquanto ela observa minha expressão.

Eu agora ergo a bainha do vestido, ansioso para me livrar da gaiola de castidade também. “Agora a gaiola…” peço, minha voz um sussurro carregado de desejo e expectativa.

O sorriso de Marina recebe um tom de malícia com a sugestão. Ela se abaixa, observando de perto a gaiola atrás da calcinha.

"Uau… olha só isso..." Marina murmura, surpresa. Seus olhos brilham com divertimento enquanto ela se inclina para observar mais de perto. "Parece que minha noivinha ficou toda molhadinha me assistindo…"

Eu olho para baixo, envergonhado com a revelação. Fazem horas que estou sentindo meu pênis tentando ficar duro na gaiola, mas não imaginava que esse tesão poderia estar me deixando molhado.

Marina, percebendo minha reação, sorri de maneira sensual. Ela se aproxima ainda mais, seu corpo exalando uma aura de desejo. "Me diga, bebê... Isso te dá tesão? Ver sua noivinha chupando outras rolas, todas bem maiores que a sua?" Sua voz é um sussurro provocante, carregado de sugestão.

Minha respiração fica mais acelerada diante da pergunta, “É-É… e-eu... eu…" Balbucio uma resposta hesitante, incapaz de articular completamente meus pensamentos e sentimentos diante daquela situação provocativa.

"É isso, meu amor?” Marina ignora a minha tentativa de me comunicar, e murmura com uma voz suave e provocante, "Você gostou de ver aqueles pauzões entrando na minha bucetinha? De ver como eu gemia de prazer enquanto era possuída por eles?"

“Eh… B-Bem…” Murmuro acuado, novamente sem seber o que responder.

“Meu amor… eu não fazia ideia de que seu pintinho era tão pequenininho em comparação com os outros…" Ela diz, sua voz carregada de sarcasmo gentil. "Por que você não me disse que era tão pequenininho?”

Minha vergonha aumenta diante da sua observação direta, e eu me sinto ainda mais acuado, sem saber como responder a essa colocação constrangedora.

“A-Ah, bem… Eu achei que você sabia... hum... Amor, você não ia abrir a gaiola…?” Eu tento mudar de assunto. Minha voz sai trêmula, minha timidez evidente.

"E quanto ao cuzinho, hein?" Ela continua, seus olhos brilhando com malícia. "Por que nunca pediu para comer meu cuzinho? Eu não não sabia que era tão gostoso…”

Coro de vergonha, abro a boca mas não tenho o que responder.

“Hum… se bem que…” Ela continua, seu tom de voz provocativo. "Com esse piupiuzinho, ele ia ficar perdido na minha bundinha antes de conseguir chegar no meu cuzinho. Acho que não dava mesmo…”

Eu me encolho ainda mais, sentindo-me completamente vulnerável.

Tento desviar o olhar, envergonhado e desconcertado. “S-Sim… bem… eh… e a gaiola, amor?"

Marina sorri maliciosamente, inclinando-se para mim. "Ah, sim, sua gaiolinha…" Ela murmura, balançando o chaveiro de leve, as chaves tilintando. "Eu ia chegar lá. Sabe, bebezinho, eu lutei muito para conseguir essas chaves. Você viu como eu fiquei com vergonha… e eu fiz tudo isso para salvar você, minha princesinha…”

“Eh… sim… eu vi..." respondo, minha voz trêmula. Marina realmente estava tímida no começo. Mas foi se entregando cada vez mais no jogo das amigas.

Marina ri suavemente, seu rosto erguido, me encarando com os olhos brilhando cheios de ternura e provocação. “Bebê… sabe aqueles filmes onde o herói valente salva a princesinha indefesa…”Marina muda de assunto novamente, “Você já reparou que eles sempre acabam por aí? O que você acha que acontece depois?”

“E-Eu… eu não sei…" Balbucio, sem saber exatamente o que responder.

Marina abre um sorriso largo e provocante. “Sabe... Eu fiz tantos pontos hoje que as meninas me deram uma… recompensazinha extra…”

Marina alcança a bolsa, e meu coração dispara quando vejo o que ela tira de dentro dela. É uma cinta acoplada com um objeto que parece um pênis. Um pênis muito, muito diferente do meu.

Ela se levanta lentamente, mantendo os olhos fixos nos meus. Seu sorriso malicioso e um brilho provocante em seus olhos me deixa hipnotizado. Ela começa a vestir a cinta lentamente, ajustando-a ao redor de sua cintura. Meu coração acelera e sinto uma mistura de nervosismo e excitação tomando conta de mim.

Marina termina de ajustar a cinta, e se senta na mesinha da sala, me olhando com um sorriso provocante. "Vem, princesinha… com a boquinha…" ela pede suavemente, sua voz carregada de sensualidade.

“Amor…” murmuro, minha voz tremendo de timidez e receio, “Eu… eu não sei…" Tento recusar, mas minha resistência é fraca.

Os lábios de Marina são levemente curvados para baixo em um biquinho adorável. Seus olhos brilham com um brilho travesso, “Ah… você não vai fazer essa desfeita com a heroína corajosa que acabou de te salvar, vai?" Sua voz é um sussurro sedutor, com um toque meigo de decepção.

Seu olhar me enfraquece, e eu me sinto impotente para resistir. Eu timidamente me abaixo diante dela, sentindo minha respiração acelerar e meu coração bater descompassado no peito. Lentamente aproximo minha boca do gigantesco objeto de borracha, que pende sobre a cintura de Marina.

"Vem... chupa, minha lindinha..." Pede novamente marina de forma doce.

Eu me aproximo mais, meus lábios tocam a cabeça grande e macia, e começo a chupa-la delicadamente. Meus lábios começam a deixar uma tonalidade rosada do meu batom na sua superfície, criando um contraste provocante entre o rosa delicado dos meus lábios e o tamanho intimidador dá prótese de Marina.

Marina abre ainda mais seu sorriso, se divertindo com a cena constrangedora que me encontro. "Oh, que visão adorável," ela murmura, seus olhos fixos em mim com uma mistura de diversão e desejo. "Quem diria que minha noivinha ficaria tão linda com um pauzão bem grande na boca…?"

Sinto o gosto do plástico misturado com o do batom. Cada movimento da minha boca, cada deslizar da língua ao redor da ponta, é uma mistura de nervosismo, excitação e submissão. Sinto meu coração batendo forte no peito, enquanto minha boca trabalha diligentemente para agrada-la.

Meus olhos erguem-se para encontrar o olhar de Marina. Ela sorri de maneira maliciosa, um brilho de prazer e controle evidente em seus olhos. "Isso, meu amor, continua assim… chupa gostoso..." ela murmura, enquanto estica os braços em busca de seu celular.

Com um sorriso travesso, Marina aponta o celular para mim, e depois começa a falar. “Meninas… não querem saber como está minha noivinha indefesa…?” ela diz com entusiasmo. Minha vergonha aumenta enquanto percebo que ela está prestes a me expor para as minhas algozes.

Ouço apenas as vozes das meninas enquanto Marina continua a me filmar. Suas risadas ecoando pela sala, intensificando minha vergonha. Eu continuo a chupar a prótese com hesitação, enquanto as vozes animadas das amigas de Marina preenchem o ambiente.

“Awww… A Luizinha fica muito fofa pagando boquetinho…” diz Tati, com uma voz fofa e debochada.

Denise ri alto. “Tá vendo, Luizinha? Isso sim é tamanho de pau de verdade, esse tem que chupar. O grelinho que você tem entre as pernas tem que por na gaiolinha e cobrir com uma calcinha.” Ela zomba, sua voz doce, cheia de malícia.

Ingrid se junta às brincadeiras, seu riso misturando-se ao coro de vozes zombeteiras. “Isso, danadinha… chupa bem gostoso, você viu como sua noivinha é boa, faz igual ela…” Ela debocha, sua voz carregada de sarcasmo e diversão.

Marina ri suavemente, divertindo-se com os comentários. Ela me olha com um brilho travesso nos olhos, suas palavras carregadas de provocação. "Isso mesmo, minha noivinha... Mostre para as meninas como você está agradecida à sua sua heroína... vai… chupa… chupa…" Ela murmura, sua voz suave e sedutora.

Mesmo com meu rosto queimando de vergonha, começo a chupar a prótese com mais afinco, seu incentivo chega como se fosse uma ordem nos meus ouvidos.

“Isso mesmo, Luizinha, chupa mais fundo, quero ver a sua boquinha engolindo esse pauzão bem gostoso…” Tati incentiva, sua voz soando como uma melodia sarcástica.

Denise ri alto, acrescentando mais lenha à fogueira da minha vergonha. “Vai, Luizinha, no fundinho da garganta… boqueteira de verdade tem que aguentar…”

As palavras delas me atingem como um chicote, me deixando ainda mais envergonhado. Mesmo que elas não estejam fisicamente presentes, sinto-me compelido a obedecê-las, a satisfazê-las como se fosse um pedido de Marina. Com muito esforço, coloco minha boca cada vez mais fundo no pênis de borracha. Meu batom tingindo novas metas, a cada nova investida superando o meu limite.

Ingrid, entre risadas, percebe meus esforços e contribui para minha humilhação. "Isso mesmo, Luizinha, não pare agora... sei que você pode mais… vai bem fundo agora, vai…” ela incentiva, sua voz carregada de desejo e provocação.

Sinto meu coração batendo descontroladamente no peito, minhas bochechas queimando com a vergonha que me consome. Mesmo assim, sigo suas instruções obediente, enterrando minha boca no pênis de borracha o mais profundo que consigo.

Com um esforço tremendo, meus lábios tocam o final da prótese, sentindo sua cabeça atolada no fundo da minha garganta. Engulo em seco, reviro os meus olhos tentando suprimir o reflexo de engasgo que ameaça surgir. Meus olhos se enchem de umidade diante do esforço hercúleo que nem sabia que era capaz de atingir.

Em um último esforço, sinto meu corpo ceder à exaustão e ao desconforto. Sem aguentar mais, retiro a prótese da boca de uma vez, deixando-a escorregar para fora entre meus lábios, que agora estão dormentes e babados. Ofegante e trêmulo, encaro Marina com um olhar suplicante, implorando silenciosamente por misericórdia diante da humilhação que acabei de enfrentar.

"Uau... Que noivinha gulosa... Você arrumou uma verdadeira putinha, Marina." Tati comenta com um tom de voz cínico.

"E que garganta treinada, hein? Se eu não soubesse o quanto Luizinha é recatada, diria que já andou praticando muito por ai..." debocha Denise, de forma doce.

Ingrid completa, "Ai meninas, vocês não entendem nada. Não sabem que quando a garota nasce pra ser puta, esse dom vem de nascença? Olha ai a Marina..." Seu comentário arranca risadas altas das amigas.

“Cala a boca, sua cachorra! Hahaha..."Marina também se diverte com a referência, e ri junto com as amigas.

"Ai, meninas... Acho que preciso desligar. Ainda quero curtir um pouco mais a noite com a minha noivinha…” Marina diz com um tom de voz divertido.

Denise, entre risadas, lança um último comentário provocativo. “Até amanhã amiga, aproveite bem o restinho da sua noite de núpcias antecipada."

"Pode deixar. Eu sei exatamente como tratar a cucetinha da minha noivinha na nossa noite de núpcias especial…” Ela diz com um sorriso travesso nos lábios, seu olhar fixo em mim.

Ao som das risadas das meninas, Marina encerra a chamada, deixando-me ali, ansioso e confuso, pensando no significado de suas palavras. Meu coração ainda pulsa descompassado no peito, minhas bochechas queimando de vergonha diante da humilhação. Ao mesmo tempo, sinto uma onda de excitação percorrendo meu corpo, meu membro ainda aprisionado na gaiola de castidade latejando de desejo.

Com um sorriso malicioso nos lábios, Marina me puxa suavemente para o lugar onde ela estava, me colocando de costas sobre a mesa. Sinto meu corpo formigar com a excitação e a ansiedade do que está por vir.

"Abre as perninhas, meu amor..." Marina pede com carinho. Apreensivo mas obediente, eu abro minhas como um frango em um almoço de domingo.

Observo com atenção enquanto ela retira duas cordas roxas de dentro da bolsa, seu brilho nos olhos cheios de desejo. E com gestos habilidosos, Marina começa a amarrar meus pulsos às minhas pernas, deixando-me totalmente aberto e vulnerável diante dela. Novamente preso, a sensação de submissão e entrega se intensifica no meu peito.

"Prontinho… minha noivinha fica tão fofa arreganhadinha…” Marina murmura em uma voz suave e sedutora.

Ela sorri maliciosamente, depois coloca a minha calcinha para o lado para aplicar cuidadosamente um pouco de lubrificante, primeiro a entrada do meu ânus, depois na ponta do consolo, seus movimentos precisos e delicados aumentam a sensação de excitação que me envolve. Sinto-me ansioso e trêmulo, meu corpo reagindo ao toque dela com uma mistura de nervosismo e desejo avassalador.

Com um olhar malicioso, Marina me puxa para mais perto dela, seu corpo radiando uma aura de luxúria enquanto ela se prepara para realizar sua nova fantasia. "Finalmente vamos poder dizer que perdemos a virgindade juntos…” Marina murmura com um sorriso travesso nos lábios.

"Quer dizer, talvez não juntos, mas quase isso…” Ela se corrige, rindo suavemente, seus olhos brilhando com diversão enquanto posiciona o consolo na entrada do meu ânus lubrificado.

Com um movimento lento e cuidadoso, ela começa a pressionar a ponta do consolo contra a entrada do meu ânus, seus olhos fixos nos meus enquanto ela me penetra lentamente. Sinto uma mistura de dor e prazer se espalhando pelo meu corpo, meu ânus se adaptando ao intruso de borracha que agora o preenche.

Marina se apoia nas minhas pernas e começa a fazer movimentos lentos com sua cintura, invadindo-me de forma delicada. O objeto que me preenche cada vez mais a cada nova estocada, lentamente tocando regiões cada vez mais profundas de meu corpo. Minha respiração fica pesada e irregular, enquanto tento me ajustar à sensação intensa que se espalha dentro de mim.

Marina me olha com um olhar cheio de desejo e satisfação, seus movimentos lentos e precisos. Ela empurra o consolo cada vez mais fundo, seus olhos fixos nos meus, lendo cada expressão de prazer e desconforto em meu rosto. A mistura de sensações é avassaladora, meu corpo reage involuntariamente aos movimentos dela, fecho os meus olhos e gemo baixinho, minha mente se deliciando no banquete de prazer e submissão em que me encontro.

"Isso, minha princesinha… relaxa esse cuzinho…” Marina sussurra, sua voz suave e carinhosa, enquanto continua a me penetrar em um ritmo pouco a pouco mais acentuado. A cada nova investida, o prazer vai vencendo o desconforto, como um botão, que libera uma onda de sensações a cada novo toque, cada vez mais intensas e avassaladoras.

Marina começa a mover o consolo de maneira mais ritmada, seus movimentos mais firmes e confiantes. Meu corpo responde a cada investida, meu ânus se ajustando ao ritmo imposto por Marina, cada vez mais intenso. Uma sensação de pressão começa a se espalhar pelo meu abdômen, meu corpo se contorcendo em resposta ao estímulo.

Meu corpo tremia de desejo, cada movimento de Marina aumentando a sensação de pressão e desejo acumulado. Minha respiração estava pesada, meu membro aprisionado na gaiola de castidade latejava de desejo, clamando por liberação. Eu mal conseguia pensar direito, dominado pela excitação e pela frustração da minha prisão.

“Por favor, amor…” Minha voz sai como um sussurro, minhas palavras carregadas de desejo e ansiedade. “Por favor, tire a gaiola...”

Mas Marina só olha para mim com um olhar malicioso, ignorando as minhas súplicas. Seus movimentos se intensificando, junto com as sensações dentro de mim, levando-me cada vez mais perto do limite do prazer. Meus gemidos tornam-se mais audíveis, escapando-me involuntariamente, evidenciando as sensações intensas que ocorrem no meu corpo.

Marina, percebendo minha euforia, sorri maliciosamente, seus olhos brilhando com a excitação do controle que exerce sobre mim. Ela agarra minhas pernas por baixo e aumenta o ritmo de seus movimentos, suas investidas se tornando mais fortes e profundas, empurrando-me ainda mais perto do abismo do êxtase. “Por favor...” Tento mais uma vez desesperado. “Por favor...”

Sem a colaboração de Marina, eu me agarro desesperadamente à esperança de alcançar o clímax engaiolado, meu corpo treme com a antecipação do prazer iminente. Mas, apesar de todos os meus esforços, fico preso à beira do precipício, prestes a cair em um abismo de prazer, mas nunca conseguindo dar o salto final.

Marina só se diverte com minha agonia. Por mais que eu desejasse, por mais que meu corpo clamasse por alívio, a liberação sempre parecia escapar por entre meus dedos. Era como se houvesse uma barreira invisível, uma barreira que eu não podia transpor, me mantendo preso nesse estado agonizante com correntes invisíveis que me mantinham cativo nesse ciclo interminável de desejo e frustraçãoEpílogo

Agora, no altar, eu me encontro no centro das atenções, cercado pelos meus amigos, aqueles mesmo que eu forçadamente dei um bolo na noite anterior. Junto com eles, evidentemente estavam Ingrid, Tati e Denise. Todas vestidas de forma magnífica em seus vestidos longos e sensuais, mesmo quietas, ainda conseguindo me constranger, lançando-me olhares provocativos e sorrisos maliciosos, olhares de quem conhece um segredo sórdido, tão íntimo que chocaria todos por aqui.

Sob o meu terno, a gaiola de castidade continuava a me aprisionar. Ainda sem alivio, permaneço preso em meu tão incomodo estado de agonia e frustração.

Uma nova peça de lingerie adornava o meu corpo, bela e toda branca, oculta dos olhares curiosos dos muitos convidados que preenchiam até o ultimo banco da igreja.

E lá no fundo, avisto minha doce noivinha, deslumbrante em seu vestido branco, um sorriso acanhado brincando em seus lábios. As marcas de sua aventura na noite anterior, muito bem escondidas por uma boa quantidade de maquiagem. Tão frágil e tímida aos olhos dos outros, e a personificação da ousadia e da dominação aos meus.

Conforme ela se aproximava, meu coração acelerava com urgência. Ansioso para proclamar um fervoroso "Sim”, à melhor mulher que eu poderia ter na minha vida.

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Comentários

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Esperei o último pra comentar na esperança de ter um final razoável...mas esse...vai me falar que o cara curtiu, é um fetiche??

Foda...

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Cara eu sei que a intenção era essa, mas seus contos me passou um agonia...será muito melhor que ela soltasse ele e os dois se descobrissem juntos...

Essa história é de uma perversidade sem tamanho...e esse final...só não faz sentido, pq por mais que a Marina tenha feito tudo aquilo, era não tinha essa natureza.

Mas enfim...eu vi um pcte ter que refazer o canal retal por causa de coisas como essa...o psicológico do cara lá no chão... infelizmente essas coisas existem e é apenas cruel...

Desculpa a sinceridade... é só um conto...mas pra quem trabalhou por um tempo num ambulatório de psiquiatra com esse tipo de coisa... é muito foda...

Abraço

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