Eu sempre fui uma mulher de desejos intensos, mas meu casamento era como um vestido lindo que não cabe mais – belo por fora, apertado e desconfortável onde ninguém vê. Eu sou a Marina, tenho 32 anos, cabelos castanhos que caem em ondas pelos ombros e olhos verdes que muitos dizem serem expressivos demais para o rosto delicado que possuo. Meu corpo, curvilíneo e bem cuidado, era como um templo onde as preces não eram ouvidas há muito tempo.
Foi numa noite dessas, enquanto meu marido dormia bêbado ao meu lado, que encontrei o perfil de Eduardo. Ele tinha 35 anos, os cabelos negros cortados de forma a complementar seu rosto anguloso, barba por fazer que lhe dava um ar selvagem e olhos cor de mel que pareciam esconder segredos inconfessáveis. Seu sorriso nas fotos era malicioso, como se soubesse exatamente do que uma mulher como eu precisava.
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Conversamos durante semanas, trocando mensagens que iam desde banalidades do cotidiano até confissões íntimas que eu jamais pensaria em compartilhar com alguém. Com ele, eu era Marina, a mulher, não apenas a esposa insatisfeita ou a profissional competente. Eduardo despertou em mim algo que eu pensava estar adormecido sob camadas de rotina e frustração.
O desejo foi crescendo, uma chama que consumia cada vez mais minha razão e me fazia ansiar pelo toque de alguém que entendesse minhas necessidades profundas. Naquelas conversas, percebi que Eduardo não apenas compreendia, como também compartilhava dos mesmos anseios. Era como se fôssemos duas peças perdidas do mesmo quebra-cabeça, encontrando encaixe perfeito através das palavras digitadas na tela fria do celular.
E, então, nos arriscamos a transformar aquele jogo virtual em realidade palpável, decidindo nos encontrar. Eu sabia dos riscos, da traição que estava cometendo não só contra meu marido, mas contra a imagem que eu mesma tinha construído de mim ao longo dos anos. No entanto, o desejo falava mais alto, e a promessa de sentir o que há tanto tempo estava adormecido era uma sirene cujo canto não podia ser ignorado.
Quando a campainha tocou, meu coração galopou no peito. Eduardo estava aqui, na minha casa, onde apenas meu marido e seus amigos haviam entrado.
Ele me cumprimentou com um beijo casto no rosto, mas eu já estava cheia de tesão, havia me masturbado na noite anterior como fazia sempre, mas não havia sido suficiente.
Ele fechou a porta atrás de si e por um momento ficamos ali, avaliando um ao outro. O silêncio era denso, carregado com todas as palavras que tínhamos trocado e toda a tensão de nossas expectativas.
"Você é ainda mais bonita pessoalmente," ele disse, quando nos sentamos no sofá da sala.
"Você também não faz jus às suas fotos," sussurrei, sentindo o calor das bochechas se intensificando.
Eduardo sorriu, aquele tipo de sorriso que sabe exatamente o efeito que tem. Ele se inclinou na minha direção, diminuindo a distância entre nós até que pude sentir o calor emanando de seu corpo. Meu coração estava uma anarquia, mas meu corpo reagia com uma fome que eu mal reconhecia.
"Posso?" ele perguntou, sua mão erguida na altura do meu rosto, pedindo permissão não com palavras, mas com o olhar que penetrava minhas defesas.
"Sim," eu assenti, e então seus lábios encontraram os meus.
O beijo foi uma explosão de sensações, tão intensa quanto as conversas noturnas que havíamos compartilhado. Havia fome nele, e urgência, mas também uma promessa de algo mais, algo profundo e intoxicante. Suas mãos encontraram meu rosto, me segurando com delicadeza, enquanto eu me deixava levar pelo torpor delicioso que era ser desejada novamente. Era um retorno à vida, um despertar de cada fibra do meu ser que clamava por contato, por paixão, por tudo o que Eduardo parecia disposto a oferecer.
Naquele instante, as barreiras que erigira ao redor de mim mesma começaram a ruir, uma após a outra, sob o peso avassalador do desejo que se desenrolava em meu peito, tão vibrante e real quanto o homem que agora explorava cada curva dos meus lábios com os dele.
Quando ele começou a massagear as minhas coxas, não protestei, apenas abri um pouco mais as pernas para que ele pudesse me tocar por cima da calcinha. "Quero comer você agora, fica de quatro pra mim".
Eu estava de vestido, então tirei a roupa rapidamente e obedeci ao seu pedido, me ajoelhando sobre as almofadas macias, sentindo a textura áspera do tecido sob meus joelhos e palmas das mãos, uma sensação tão vívida quanto a expectativa que pulsava dentro de mim.
Nós dois estávamos loucos de desejo, eu não queria preliminares, pelo menos não
nesta primeira vez. Ele afastou minha calcinha para o lado e se posicionou
atrás de mim, seus dedos abrindo minha buceta delicadamente.
Senti seu pau roçar contra minha entrada já úmida, provocando arrepios por todo meu corpo. Com um movimento firme, ele me penetrou lentamente, preenchendo-me por completo. Gemi alto, arqueando as costas em êxtase.
Suas mãos seguraram meus quadris com força enquanto ele começava a se mover dentro de mim, num ritmo crescente. Cada estocada me levava mais perto do limite. O prazer era intenso, quase insuportável.
Ele metia com força, a pica dele me abrindo toda, enquanto eu gritava, cada estocada um som alto na casa vazia.
Minhas pernas tremiam e eu sentia que não ia aguentar por muito tempo. O prazer era avassalador, tomando conta de cada fibra do meu corpo. Seus dedos se enterraram em minha carne enquanto ele aumentava ainda mais o ritmo, os sons de nossos corpos se chocando ecoando pelo quarto.
"Goza pra mim", ele ordenou com voz rouca enquanto enterrava tudo na minha xota. Aquelas palavras foram o suficiente para me empurrar sobre o abismo.
Gritei enquanto o orgasmo me atingia em ondas intensas, meus músculos se contraindo ao redor dele. Ele continuou metendo, prolongando meu prazer ainda mais.
Eu podia sentir o contorno de cada centímetro daquele pau em minha buceta sensível a pressão e o preenchimento eram quase mais do que eu podia aguentar, mas ao mesmo tempo, era exatamente o que eu desejava.
Minha respiração se tornou errática, um espelho da intensidade com que Eduardo me
comia. Havia algo divinamente carnal na maneira como ele se movia, uma orquestração de paixão que ressoava pelo meu corpo. A sensação de plenitude era avassaladora, uma onda após a outra, e cada estocada parecia me levar mais fundo em um mar de sensações que eu mal sabia que existiam.
Senti as mãos de Eduardo cravarem em meus quadris, puxando-me contra si com uma urgência que só intensificava o fogo dentro de mim. "Eu vou gozar nessa buceta", ele disse enquanto metia cada vez mais forte.
"Isso... mete, vou gozar de novo..." consegui murmurar entre gemidos abafados pelo tecido do sofá sob meu rosto. A pressão constante, o ritmo envolvente – tudo convergia para um único ponto dentro de mim, um núcleo incandescente que começava a pulsar em antecipação ao clímax inevitável.
Eu ainda estava gritando de prazer quando meus ouvidos registraram um som que me deixou em pânico; alguém estava abrindo a porta da sala
Com o coração disparado, tentei me desvencilhar de Eduardo, mas ele me segurou com força, continuando a me penetrar sem parar.
"Espera, tem alguém..." sussurrei desesperada.
Mas era tarde demais. A porta se abriu e ouvi um grito abafado de surpresa. Virei o rosto e vi meu marido parado na entrada, os olhos arregalados de choque.
O tempo pareceu congelar por um instante. Meu cérebro tentava processar a cena surreal - eu, nua e ofegante, ainda conectada intimamente a Eduardo, enquanto meu marido nos encarava da porta.
"Marina... o que... como você pôde?" A voz dele tremia, uma mistura de raiva e dor.
Eduardo finalmente parou de se mover, mas não se afastou. Senti seu corpo tenso atrás de mim, o pau latejando e os jatos de porra enchendo a minha buceta de leite que começou a escorrer pelas minhas pernas.
"Carlos, eu posso explicar..." As palavras saíram fracas da minha boca, mas eu sabia que não havia explicação que pudesse consertar aquilo.
Empurrei Eduardo para longe, meu corpo tremendo de vergonha e adrenalina. Rapidamente peguei minhas roupas espalhadas pelo chão, vestindo-as às pressas.
"Merda, como você teve coragem de fazer isso com a gente", meu marido estava em choque. Os próximos minutos foram os mais embaraçosos da minha vida.
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