Anestesiado. Essa era a única palavra para descrever como me sentia ao ouvir toda aquela história de traição da minha noiva. Era como se meu espírito se desprendesse do meu corpo, me permitindo assistir minha própria desgraça à distância. Um espectador impotente diante da crueldade do mundo.
Eu nunca imaginei que algo assim pudesse acontecer, mas a traição tão profunda e inesperada desencadeou algo dentro de mim, algo que eu mal reconhecia. O choque inicialmente me paralisou, mas, ao invés de me afundar na dor, meu corpo reagia, e eu senti uma onda de adrenalina me invadir. Era como se uma outra personalidade estivesse tomando as rédeas da situação, que era pesada demais para o meu “eu normal” processar. Essa força que eu não sabia que possuía, uma espécie de armadura emocional, me permitindo fazer o que precisava ser feito, sem hesitação ou remorso.
Controlado por esse sentimento, aproximei-me de Milena com uma calma assustadora. Ela aguardava minha resposta, temendo a decisão que eu tomaria—perdão ou término. Eu segurei sua mão, fazendo-a acreditar que a absolvição era possível. Ela se levantou do sofá, me abraçando e beijando com uma intensidade que nunca havia demonstrado antes, enquanto minhas mãos exploravam cada parte de seu corpo, lugares que antes estavam fora do meu alcance.
Mas, por dentro, o verdadeiro André, aquele que estava preso e sufocado por essa nova personalidade que emergia, se irritava profundamente. "Por que agora? Por que só agora, depois de tudo isso, ela me beija assim?" O pensamento martelava em minha mente, alimentando a raiva que crescia a cada segundo, como uma chama que se recusava a ser apagada. Eu sabia que aquilo não era amor, mas o mais puro e desesperado desejo de redimir-se. E eu estava pronto para usar esse desespero a meu favor.
Segurando-a firmemente pelo quadril, virei Milena de costas para mim, pressionando suas mãos contra o sofá. Seu corpo cedeu ao meu comando, mas sua cabeça virou para trás, e com os olhos marejados ela suplicou: “Antes do casamento, não…”
Ela realmente acreditava que, depois de tudo o que havia feito, ainda podia impor limites. Pior ainda, ela realmente acreditava que haveria um casamento. Minha resposta foi silenciosa e decisiva: levantei seu vestido, afastei sua calcinha, e pressionei meu corpo contra o dela, roçando meu sexo contra o dela, aproveitando do controle total que detinha da situação.
Enquanto eu me preparava para transar pela primeira vez com minha noiva, um pensamento invadiu minha mente: “Você não é nem o primeiro cara que está comendo ela hoje.” Aquele pensamento, sombrio e devastador, fez minha raiva florescer de uma forma que eu não sabia que era possível. Eu descontaria toda a raiva que senti com aquela traição, tomando para mim o que havia sido negado por tanto tempo.
“Aííí, cuidado, se tá me machucando”, Milena disse quando meu pau entrou de uma só vez nela. Embora eu não fosse mais virgem, a sensação que a buceta daquela vadia proporcionava era diferente de tudo que eu havia vivido até então. O corpo de Milena apertava meu pau como se recusasse a minha presença ali e quisesse me expelir. Aquilo não me faria recuar, não depois de tudo que aconteceu. Além do que, era maravilhoso comer aquela piranha.
Era até um pouco cômico o jeito que o corpo dela balançava enquanto eu metia, completamente desgovernado. Eu me sentia cada vez mais possuído, focado somente na sensação que aquela buceta me provocava, até que sem controle algum gritei: “O que você prefere, ser minha ou do meu pai?”
Milena suada e descabelada, pouco se assemelhava com a princesa com quem eu namorei por anos. Ela até então, fazia minhas vontades como uma boneca de pano, sem nenhuma resistência. Porém, deu para sentir o corpo dela enrijecer de tensão com aquela pergunta. Ela virou o rosto para me encarar com os olhos bem abertos, talvez com medo do jeito que eu estava agindo.
Minha noiva não conseguiu formular uma resposta, mas aquilo não me preocupou nem por um segundo, continuei apenas focado no meu próprio prazer. Joguei ela no sofá de frente para mim, coloquei suas pernas no meu pescoço e continuei metendo nela encarando agora sua expressão assustada, sem reconhecer quem era a pessoa que estava com ela.
Ignorei os sinais que ela passava, e continuei metendo com a maior força que conseguia. Naquela posição, ela não tinha controle algum. Os pés dela balançavam próximos à minha cabeça, seus olhos involuntariamente se fechavam, e mesmo contra sua vontade, gemidos saíam de sua boca.
Perceber que ela estava tendo prazer com aquilo, me deu muita raiva por algum motivo. Não achava que era justo, depois de tudo que ela fez ter prazer comigo, mas, não precisava me preocupar, já que estava prestes a gozar, e eu sabia exatamente como eu queria terminar nossa primeira vez.
Pulei no sofá, ficando com meu corpo em cima do dela. Depois aproximei o meu pau da cara dela, e com uma rápida punheta, senti o leite vindo. Foi tudo tão rápido que Milena não teve nem tempo de processar antes da cara dela ficar branca, completamente coberta pelo meu gozo.
Minha noiva fez uma expressão de desgosto ao perceber que eu havia sujado o sofá dela, enquanto tocava o seu próprio cabelo tentando avaliar o estrago que meu sêmen produzirá. Aquela talvez tenha sido a melhor parte da nossa primeira relação, porém só aquilo, estava muito longe de nos deixar quites.
<Continua>
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