O Sequestro e sumiço da jovem Anna Berloque

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 4221 palavras
Data: 10/10/2024 13:59:49

O Sequestro e sumiço da jovem Anna Berloque

Tema: sequestro, cativeiro, estupro, paixão, sexo, brutalizada,

Anna de Alencastro Berloque está no carro vindo do colégio para casa, ao lado de Carol Almeida, sua dama de companhia e ao volante o seu fiel motorista Tiago. Ele observa que uma camionete na cor escura buzina pedindo passagem, pisca os faróis permitindo a ultrapassagem, mas é obrigado a frear bruscamente para não colidir com o veículo que se colocou as sua frente praticamente parando. Percebendo que a ação foi proposital, Tiago engata a ré, tentando evitar o que deve ser um assalto. Entretanto outra camionete, encosta na sua traseira e impede a manobra.

Dos dois veículos homens armados cercam o carro e sem tempo para nada, uma nuvem de gás faz Tiago tombar sobre o volante. Carol se curva sobre Anna numa tentativa de a proteger, mas o gás também é espargido praticamente em seus rostos.

*****

Anna é filha de Frederico Berloque, um bilionário bem conhecido, principal sócio do conglomerado de empresas do Grupo Berloque & Antonella. A simpática e bonita garota é sua única herdeira. Carol é a querida dama de companhia e tem 25 anos e há cinco exerce essa função. Anna é órfão de mãe e talvez por esta razão se afeiçoou bastante a ela, que a considera quase como se fosse uma substituta, apesar de ser somente 9 anos mais velha que ela

O sequestro da jovem, fica evidente que foi para pedir resgaste ao pai. A fulminante ação durou menos que 1 minuto, para espanto de todos que puderam presenciar o ocorrido, que deixou o motorista Tiago e Carol desacordado dentro do carro com as portas apertas no meio da avenida, causando grande engarrafamento na via, com muita gente vindo em ajuda dos dois, que a princípio julgavam feridos.

*****

Anna foi despertando lentamente, sentindo muita ardência nos olhos, lábios e narinas. Confusa, não atinou o que tinha acontecido por estar assim, tão enjoada. Porém pode escutar vozes que pareciam irritadas e foi então que em um relance compreendeu a razão de estar ali, isso ao assimilar o que falavam:

- Caralho, eram para trazerem a Carol também! Foi isso que combinamos. Pedir resgate por Anna e foder a gostosa da coroa.

- Na pressa que estávamos, no meio de muitos carros e com alguns motoristas que estavam vindo ver, pensando que era apenas um acidente de trânsito. Você Eduardo que teve a ideia de fazermos isso é que devia ter pegado a Carol.

- Não enche o saco, Luizinho, eu estava com Anna nos braços.

- Vocês dois, parem de discutirem, pois agora devemos partir para o combinado, pedir dinheiro para o pai de Anna. Vamos ver como ela se encontra. Está demorando muito para acordar. Mas ponham as máscaras, ela jamais poderá desconfiar que somos seus colegas.

Anna ao ouvir o que falavam ficou transtornada, com grande tristeza ao tomar conhecimento que os rapazes que conhecia de sua escola fossem capazes de agir de modo tão vil, a sequestrar por dinheiro e o mais nojento, pretendendo fazer sexo com Carol. Quando escutou eles chegando, fingiu que ainda estava sob ação do gás, com temor que soubessem que estava ciente quem eles eram. Apesar de sua juventude, agiu com frieza e soube fingir que só agora está despertando. Mesmo assim ficou assustada com o coração querendo sair pela boca, quando os viu, não eram três como pensou, mas sim sete, todos com máscaras de acrílico em seus rostos, com abertura para os lábios e olhos. Mesmo assim pode identificar três deles, que estudam na mesma sala que ela.

Isso era inacreditável, e seu temor se intensificou pois dois deles, Eduardo e Luizinho, ambos com 18 anos, tinham fama de serem bem safados com as garotas, era o que suas amigas falavam a respeito deles. Foi um garoto alto e magro, que não pôde identificar, que falou.

- Sabemos que teu pai é podre de rico e você está aqui para permitir que possamos pedir um pouco do dinheiro dele, para te libertar. Então tu vais ser uma garota bem boazinha e ficar mansinha enquanto te gravamos aqui no cativeiro,

Anna tremendo de tanto medo, disse que sim, que iria colaborar.

- Então fique só de calcinha e sutiã, pois assim iremos amolecer o coração do teu velho.

- O quê... estão loucos? Não farei isso de modo nenhum!

- Então teremos de te despir a força,

Aterrorizada, Anna tenta sair da cama, mas é segura por mil mãos e com enorme algazarra e parecendo se divertirem, todos os sete vão rasgando suas roupas e em segundos está só de calcinha e sutiã e seus braços presos à cabeceira com tiras de pano. No meio de toda balbucia e gritaria deles, alguém arranca estas duas peças e agora sua nudez está exposta aos olhos gulosos deles, que em torno do leito, ficam olhando seu corpo. Enquanto Anna chorando em desespero cruza as coxas e torce o corpo, ficando um pouco de lado, para esconder sua nudez, como se isso fosse possível. Então em meio a lágrimas e soluços, ela implora:

- Pelo amor de Deus, Eduardo, Luizinho, não permitem que façam isso comigo!

- O quê! Como sabes os nossos nomes, Anna?

- Eu os escutei falando e quando chegaram aqui. Percebi que todos estudam na minha escola, por isso é que imploro, me deixem ir embora. Juro que não falarei que foram vocês que me sequestraram.

Os rapazes ficam mudos e mesmo sob as máscaras, Anna pode perceber a indecisão deles.

- Fique aí baixinha, que vamos lá fora pensar no que faremos.

Eles saem do cativeiro, que é um quarto pequeno onde só tem duas camas, que seriam destinadas para Carol e ela, o pior é que não soltaram seus braços e Anna não tem como cobrir sua nudez. Ela tenta escutar suas vozes, mas desta vez não consegue. Devem estar falando baixo ou então saíram do outro aposento.

*****

Realmente eles estão do lado de fora da cabana para onde a levaram e estão bastante preocupados por Anna ter descobertos suas identidades.

- Este negócio de que não nos denunciara é lorota, tão logo se veja livre abrirá o bico e a gente vai se foder.

- Também acho isso, Fred. Ainda tem outra coisa, a gente não teve tanto trabalho para nada. Sou de opinião que devemos continuar com o plano e pedir uma grande quantia ao pai dela.

- Sim.... a gente recebe o dinheiro e depois, na cadeia não tem como aproveitar a grana.

- Só que depois de receber o dinheiro, a gente não a solte eEstá maluco Alfredo? Não somos assassinos!

- Amigos, sei disso, neste caso é ela ou nós, não há outra solução.

- Que merda nos enfiamos! É muita coisa para digerirmos. É melhor irmos para nossas casas e amanhã com a cuca fresca, acho poderemos decidir o que fazer.

- Vamos deixar ela aqui? Acho melhor que um de nós fique vigiando, tal como foi combinado.

- Será você, Miguel que ficará de vigia.

-Por que eu?

- Foi o que ficou combinado antes, está lembrado, cara?

*****

Já passa das 22:00. Miguel, um rapaz ruivo com 19 anos, o mais velho de toda escola que está repetindo pela terceira vez o mesmo ano, está na cabana que prepararam para ser o cativeiro de Anna e de Carol. Escuta o choro de Anna no outro aposento e vai até lá para pedir que pare da choradeira, pois quer dormir.

Anna ao ver ele chegar, torce o corpo nu para se esconder, pois percebe o olhar de cobiça ao ver sua nudez, pois é a única coisa que pode fazer, com as mãos presa nas hastes de madeira da cama. Miguel se senta na beira da cama ao lado e fica apreciando a nudez da jovem e com isso vai ficando excitado. E então é que toma a decisão. Ele irá foder aquela delícia que está ali a sua disposição, que nem olhava para ele lá na escola.

Anna gritou quando sentiu a mão em suas coxas, com o corpo inclinado sobre o dela.

- Pare com isso miserável, covarde!

Mas Miguel se fez de surdo e suas mãos tentou se infiltrar no meio das belas coxas roliças e macias da menina, que com a força do terror, ergueu as pernas e com grande força deu um chute no ventre dele, na altura do umbigo, que se curvou de dor e caiu no vão entre as duas camas.

- Filha da puta, tu agora vai me pagar, vadia de merda!

Espumando de raiva, ele se ergue, senta-se nas pernas de Anna e com fúria começa a dar socos na barriga, seios e no seu rosto, que não tem como se livrar da covarde agressão. Sangrando pelo nariz e com um corte nos lábios, Anna perde os sentidos.

Quando acorda, com o corpo todo dolorido é com horror que percebe Miguel amarrando seus pés nas laterais da cama. Ele age com brutalidade e não tem como o impedir.

Sentado ao seu lado no leito, ele passa os dedos na boceta quase sem pelo de Ana que em desespero implora que não faça isso, que ela é virgem.

- Queridinha, depois desta noite tu não será virgem nem pela boca, e nem pelo cu, isso eu garanto.

É com terror que o vê ficar nu e segurando o enorme pau com as mão, o balança em sua direção enquanto se deita sobre ela e sente o covarde, esfregar a cabeça do membro no meio de sua fenda e em choque começa a berrar, quando sua vagina vai sendo penetrada.

Neste estado de total histeria ela não sente quando Miguel é arrancado de cima dela com enorme violência e jogado contra o piso e chutes o desmantelam, é assim que ela não percebe que braços cabeludos a carregam para fora da cabana e que lá dentro só o corpo sem vida de Miguel restou de seu martírio.

*****

Dois dias depois

Anna abre os olhos, saindo do coma autoinduzido que sua mente a fez mergulhar, quando percebeu que seria estuprada por Miguel. Com grande medo se vê deitada em uma cama, num local totalmente diferente. Mas ainda nua, apesar de não estar amarrada. Olha para todos os lados sem entender o que tinha acontecido com ela. Está em uma cabana de madeira, iluminada por um lampião a óleo e sem forro, servindo como teto uma cobertura de palha e a cama não é cama e sim um estrado de madeira.

- Minha nossa! O que aconteceu? Onde estou?

Quase que automaticamente, leva as mão entre suas coxas e se examina e com grande alívio sabe que ele não a estuprou, pois está tão “fechadinha” como antes e não sente nenhum incomodo dentro dela. Anna é novinha, porém não é burra e sabe que o nojento não a estuprou, mas assim mesmo com um dedinho percebe que seu hímen ainda está lá como um guardião de sua virgindade.

Não tem nenhuma explicação lógica para justificar suas condições atuais. Se sente fraca e com fome e sede e a dureza do estrado que serve como leito, faz seu corpo ficar dolorido. Ao seu lado no chão vê um jarro que lhe parece ser de barro e sem saber o que era, o leva a boca, pois a sede que sente é enorme, é água, que apesar de gosto ruim mata sua sede.

Algum tempo depois de pura perplexidade, leva um choque enorme ao ver um homem negro, entrar na rústica cabana...... homem! lhe parece mais com um bicho, com longos cabelos brancos, dois palmos depois dos ombros e barba e bigode que esconde quase por completo seu rosto, veste apenas uma espécie de sunga, deixando suas pernas, coxas e peito cobertos de pelos a mostra.

Anna se encolhe toda com o pavor espelhado em seu rosto, pois o que está ali em sua frente a olhando com enorme interesse, lhe parece mais um homem das cavernas. Ele trás duas pencas de banana e na outra mão o que lhe parece ser coco verde. Joga as frutas em cima dela e lhe faz sinal com as mãos, que ela entendeu ser para comer, enquanto murmura qualquer coisa que Ana não entendeu nada, pois eram parecidos com grunhidos.

- O que será essa coisa? Será que voltei no tempo e ele é um homem das cavernas ou então o tão falado Pé Grande?

A “coisa” ficou de cócoras ao lado dela e começou a comer algumas das bananas com casca e tudo. Depois com uma machadinha que achou ser de pedra lascada, com facilidade rachou os cocos e bebeu a água de um e deu o outro para ela.

Mesmo totalmente desnorteada sem ter noção de nada, Anna comeu duas bananas e bebeu a água do coco, pois sua fome era enorme. Sem conseguir aventar nenhuma hipótese de onde estava, ficou aparvalhada quando o “homem” ficou de joelhos ao seu lado e ficou a examinando parecendo estar tão aturdido como ela mesma estava. Depois se estendeu ao seu lado, de costas para ela e parecia que iria dormir mesmo. Anna hirta se encolheu toda, sentido o fedor que emanada dele. Enquanto ouvia o ronco dele, durante toda a noite, Anna não conseguiu fechar os olhos.

Com a luz do dia entrando pela frestas da cabana, mais uma espécie de choça de índio, não o viu ao seu lado. Mas com grande vontade de urinar, se levantou e se sentiu um pouco tonta, mas assim mesmo conseguiu sair da palhoça e se viu cercada por mata por todos os lados, abaixado no meio de umas moitas, urinou e quase que sem querer, defecou. Por incrível que possa parecer a jovenzinha teve de se limpar com folhas verdes, pois foi o que encontrou.

Foi ela que ficou verde, verde de susto quando sentiu uma humidade em suas costas nuas e paralisada pelo terror, quase sem respirar percebeu uma enorme cobra grudenta ir se enrolando em sua cintura, coxas e em seu pescoço. Indefesa como uma rã, o enorme réptil a foi arrastando pela mata adentro. Enquanto ir fechando seu mortal abraço. Com o choque percebeu a enorme bocarra do bicho se abrir em sua frente na altura de seu rosto. Então se lembrou que vira certa ocasião de ver num filme uma cobra engolir um bezerro inteiro. Foi com surpreendente resignação que soube que seria ela a saciar a fome da cobra.

Mas no lugar disso o que viu foi a cabeça dela ser decepada pela machadinha do Neandertal, ou o que fosse aquele e homem. Mas assim mesmo seu frágil corpo, continuou a ser esmagado pela cobra e ele a salvou deste aperto mortal, arrancando aos pedaços o réptil que a envolvia por inteiro.

Anna não tinha percebido, mas fora arrastada por quase vinte metros para a mata pela cobra e no trajeto seu corpo foi sendo arranhado e furado por galhos e espinhos, mesmo sendo lentamente “abraçado” pelo réptil.

Nos ombros dele, foi sendo levada de volta à palhoça e Anna sentia seu corpo ser tomado por grande dormência, tendo a impressão de que estava morrendo e foi com um gemido de dor que foi jogada com violência no duro estrado de madeira. Ele começou a lamber todo seu corpo, deixando onde passava com a língua muita saliva, nas suas intimidades, ânus e boceta e ele a “lavou” com saliva. Foi com espanto que percebeu que a dormência em seu corpo ia sumindo conforme era lambida, então compreendeu que a intenção dele não era de origem sexual, mas estava tentando a salvar dos venenos da cobra que pelos ferimentos estavam invadindo seu corpo. Algo muito estranho começou a invadir o coração de Anna, o medo que sentia dele sumiu e até um sentimento de gratidão tomou conta da jovem.

Apesar de bastante dolorida, não sentiu mais a dormência em suas carnes e que gostou muito quando a noitinha ele chegou e se estendeu por cima dela e recomeçou lamber cada pedacinho de seu corpinho. Sabia que ele fazia isso apenas como “remédio”, mas quando sentiu a ponta da língua enorme e áspera em sua grutinha e no ânus quase enlouqueceu de tanto gozar, envolvida em orgasmos múltiplo, coisa que sentia pela primeira vez em seus 16 anos de vida, mil vezes mais delicioso de que quando se tocava no banho ou sob as cobertas de sua cama.

Absurdo dos absurdos, sem mesmo saber muito bem o que estava fazendo, no dia seguinte e, depois de muitas lambidas em seu corpo que a faziam alucinar de prazer, Anna o vendo deitado ao seu lado. Se ergueu e esticou seu corpinho por cima do enorme corpanzil e começou a lamber o pescoço e os ombros do homem. Ele podia ser o que fosse, mas era macho e demonstrou isso com o seu enorme membro indo de encontro a pequena e virgem vagina da jovenzinha que separou o que pode as coxas para o receber.

Só que ela, em sua loucura, não esperava que fosse assim sua primeira vez. Deu um enorme berro de dor, quando foi quase que literalmente rasgada ao meio quando ele a penetrou. Ficou inconsciente por muito tempo, o sangue fluindo abundante de suas entranhas e como a única coisa que sabia fazer para a salvar, recomeçou a lamber a boceta dilacera de sua femea. Deu certo pois duas semanas depois ela não sentia mais dores entre as pernas.

Anna nunca mais deixou de ser a fêmea dele que a dominava como tal. Com o passar das semanas, Anna não era amais Anna, mas simplesmente uma fêmea tão selvagem e abrutalhada como o seu macho.

*****

Descalça e nua ela perambulava pela mata em torno, buscando comida, quando subitamente se viu rolando em um enorme abismo, que parecia não ter mais fim. Pela lógica, depois de cair por quase dez minutos, devia estar toda quebrada e mortinha, mas em vez disso, está bem viva, apesar de muito machucada, no acostamento de uma movimentada rodovia.

Muitos motoristas juram que viram o corpo nu de uma mulher vir rolando pela encosta gramada e ficar estendida ao lado do acostamento murado. Com o ineditismo um grande engarrafamento logo se formou e todos viram que era o corpo nu de uma jovem, muito bonita com longos cabelos loiros, dois palmos abaixo do pescoço.

A polícia rodoviária conduziu a jovem para o pronto socorro mais próximo.

Apresentando múltiplas fratura, necessitou ser submetida a intervenção cirúrgica, que teve a duração de quase cinco horas e depois ficou internada na UTI por alguns dias e quando acordou a equipe a diagnosticou com amnésia total não tendo lembrança nem do seu nome e de como fora parar à beira de uma rodovia tão machucada. Lógico que isso chamou a atenção das autoridades policiais e de toda a mídia e em três dias foi identificada e para surpresa geral, como sendo Anna de Alencastro Berloque, filha de Frederico Berloque, um bilionário bem conhecido, sócio do conglomerado de empresas do Grupo Berloque & Antonella, que fora sequestrada por desconhecidos há quase oito meses.

O mais estranho daquele sequestro é que nunca foi pedido resgate pelos sequestradores, que conforme depoimento do motorista Tiago e da senhorita Carol, eram sete, mas ficou comprovado que fora barbaramente estuprada. Apesar de curada dos ferimentos, Anna teve grande dificuldade nos estudos quando voltou a escola no ano seguinte, em consequência da perda de memória, mas graças aos seus colegas, que se esforçaram para a ajudar, ela conseguiu ter boas notas.

Mas mesmo esquecida de tudo que lhe acontecera, a jovenzinha, agora perto de completar com 18 anos, sempre que via um homem negro e grandão, sentia um estanho formigamento entre as coxas e sua calcinha ficava úmida. Tantas vezes isso acontecia que dois meses depois, entre o intervalo de suas aulas, no pátio da escola, viu três negros, que apesar de não serem tão grandes como gostaria que fossem, tinham os peitos nus cabeludos e isso a fez ficar os admirando por muitos minutos. Isso chamou a atenção dos três operários que faziam alguns consertos no ginásio de esportes erguido ao lado do pátio.

O negro Sebastião, o encarregado da obra se aproximou perguntou a razão dela tanto os olhar.

Anna ficou um pouco sem graça e encabulada respondeu que não era nada, que apenas se interessava em saber quando as obras no ginásio terminariam.

- Senhorita, já estamos terminando por hoje. Só falta guardarmos as nossas ferramentas no furgão e iremos embora.

- Ferramentas, mas eu só estou vendo duas pás e uma enxada e nada mais.

- Nós já colocamos quase tudo dentro do nosso veículo, se dúvidas olhe aqui dentro.

Ele abre mais um pouco a porta traseiro do furgão, ao mesmo tempo que pisca maliciosamente para os outros dois negros que se aproximam. Anna se inclina para olhar e nesse momento Sebastião enterra em sua cabeça um saco de linhagem que a cobre até a cintura e quando pensa em gritar, uma pancada em sua cabeça a faz amolecer sem sentidos e rápidos, ele e os outros dois a empurram para dentro do furgão e fecham a porta e em questão de poucos minutos estão saindo do pátio da escola.

*****

A pancada que a jovem recebeu foi tão potente que ela permanece inconsciente enquanto o veículo com ela dentro segue subindo a encosta da comunidade do Morro do Macaco velho.

Lázaro, quanto tu achas que a dona Tutuca vai nos pagar por esta guria aí dentro.

- Tião acho que uma nota preta. Tu viste como ela é gostosa pra caralho?

- No bordel da Tutuca essa ruivinha vai fazer sucesso, a negrada do morro adora carne fresca e novinha do asfalto. Vão fazer fila por uma hora com ela.

*****

Que é isso madame, veja só como ela é novinha e cheia de carnes, vale muito mais do que a merda que nos quer pagar.

- Sei disso rapazes, mais pelo que vejo essa aí e de menor e isso é um complicador e pelo que me contaram a mochila escolar dela ficou jogadas lá no chão do ginásio. Sabem o que isso quer dizer? Os homens vão saber que foram vocês os responsáveis pelo sequestro dela e vão subir o morro, pois sabem que é onde vocês moram. Por um bom tempo não poderei colocar a ruivinha para trabalhar, ela terá de ficar escondida numa gruta lá na encosta até os pés chatos pararem de vasculhar o morro todo a procura dela,

**

Anna continua apagada por horas a fios e a mulher que a comprou não sabe que a pancada que recebeu na cabeça, causou fratura e afundamento e a compressão craniano é grave.

Há quase 48 horas Anna está numa espécie de reentrância da parede rochosa na mata fechada na encosta sul do morro, onde os homens os bando de “Cara Cortada” importante chefe do tráfico de drogas da área se escondem quando há batida policial na área.

Cara Cortada, se surpreende, pois desta vez o enorme aparato policial não está a sua procura e nem de seu soldados, mas sim em busca de uma menina escolar que alguém, não sabe quem levou para o morro. Mas não demorou muito e logo ficou sabendo que a menina fora vendida para o bordel da Tutuca,

Puto da vida, ordenou execução de Sebastião e dos seu dois amigos, os responsáveis por trazermos homens para vasculhar o morro e isso lhe dava enorme prejuízo. Com um seu jeitão de tratar as coisas, “convenceu” a dona do bordel lhe contar onde estava escondida a garota.

Anna foi levada para sua fortaleza no topo do morro, pois os seus homens a encontraram coberta de formigas parecendo estar morrendo. Cara Cortada, ficou penalizado a devolver ao asfalto e nessas condições, que morreria no translado além disso, a achou uma lindeza e decidiu mandar chamar o doutor Isaias, lá no seu consultório na cidade para cuidar da jovem, lá mesmo na fortaleza.

Isaias, que perdera sua licença, mas que apesar disso é um excelente médico, foi capaz de em menos de dois meses curar a saúde de Anna, mas ela ficou com amnésia total e nem de seu nome tinha lembrança.

Resultado disso, Anna residindo com Cara cortada, um enorme negro com peito cabeludo, que a tratava com grande carinho e lhe dando tudo que pedia, não sabe a razão, ficou gostando muito dele e quando ele a levou para a sua cama, ela aceitou de bom grado. Sendo o único Empecilho o enorme membro do gigante negro entrar na pequena vagina da bela jovenzinha; ela com cinquenta e dois quilos e ele com seus 180. Ele negro como carvão e ela branca de olhos azuis. Quase que absurdo tal acasalamento.

Entretanto com tudo isso, ele a penetrou e não só pela boceta, como também pelo ânus. Ele deitado e ela vindo por cima, comandando o acesso em sua grutinha. Anna nunca mais voltou para a casa de seu pai, pois deles não tinha a mínima lembrança.

Dois anos depois, dando de mamar para um lindo mulatinho de dois meses e tendo ao lado uma menina de um ano, Anna de Alencastro Berloque, agora conhecida apenas como a “esposa Cara Cortada” apesar de não ter nenhum corte no lindo rostinho e viver feliz como nunca se sentiu antes.

FIM

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