Tudo aconteceu nas férias de verão deE de um jeito muito imprevisível, pelo menos para mim.
Vou me chamar aqui de Bianca. Hoje tenho 29 anos, 1,53m, magrinha, peitos pequenos e redondinhos, bunda redonda e firme, bem gostosa de apertar hihi pele morena, olhos e cabelo castanhos escuros.
Vamos aos fatos; eu tinha quase do$e anos quando fui passar as férias de fim de ano na casa de uns primos. Meus tios moravam em SP, numa casinha de dois andares muito pequena para 4 pessoas. Logo que você entrava já encontrava do lado esquerdo uma geladeira, fogão e pia. E fim; essa era a cozinha, que vinha a ser apenas um corredor e que deixava um espaço de menos de um metro para atravessar e chegar à escada. Era uma escada de ferro em espiral. Subindo, no meio da escada, na lateral direita, você encontrava uma espécie de sótão, um cubículo de 1m², a porta era uma cortininha, lá dentro tinha um várias cobertas formando um colchão improvisado e uma televisãozinha no fundo. Ali aconteceriam algumas coisas bem interessantes. Ao fim da escada, agora no 2º andar, havia outro corredor à esquerda, ou seja, ficava meio que em cima da cozinha. No fim do corredor uma porta para o banheiro. Do outro lado ficava o quarto dos meus tios, também sem porta, o maior cômoda da casa, devia ter uns 4 ou 5m² no máximo.
Meus primos eram mais novos que eu, minha prima(vou chamá-la de Ana) 3 meses mais nova e meu primo , seu irmão, uns 2 anos mais novo que a gente (vou chamá-lo de Pablo). Ana sempre foi mais precoce que eu, era mais alta e já começava a dar sinais da puberdade, com os peitinhos despontando que víamos através da roupa. Ela tinha o mesmo tom de pele que eu e seu cabelo era bem preto, comprido e liso enquanto o meu era um pouco mais curto e com cachos.
Na primeira noite, ficamos os três no cubículo assistindo desenho e comendo pipoca até tarde. Meu primo acabou dormindo ao meu lado. Então Ana se virou para mim e sussurrou:
“Bibi, sabe o que vi algumas noites atrás?’
“O que?” perguntei.
“Eu estava dormindo lá em cima e acordei no meio da noite. Estava tudo escuro no corredor, mas no quarto da mãe e do pai a tv estava ligada. Eu ouvi um barulho, parecia meio que um choro, um gemidos”. Ela sussurrava para seu irmão não acordar.
“E aí?” incentivei.
“Fui engatinhando até a porta do quarto e vi meu pai meio de joelhos perto da cama de costas pra porta, você poderia pensar que ele estava até rezando” sussurrou ela dando um risinho. “Mas não estava. Ele estava chupando a pepeca da minha mãe” disse ela com os olhos arregalados imitando os meus.
“Sua mãe não te viu?”
“Não! Ela estava deitada com os olhos fechados. Era ela que estava gemendo. Sabe, parecia que ela estava gostando muito! E aí eu comecei a sentir um negócio bem na minha pepeca. Ela começou a pulsar, parecia meu coração. Fiquei assustada e voltei para a cama. Me enfiei debaixo da coberta e coloquei minha mão dentro da calcinha. Tinha parado um pouco de pulsar, mas eu estava molhada, tirei a mão e cheirei; não era xixi, tinha um cheiro gostoso. Resolvi provar, porque se meu pai estava chupando aquilo deveria ser bom e era mesmo, não consigo explicar.” Ela falava rápido e baixo e eu me concentrava, tentando imaginar a cena. “Então minha pepeca voltou a pulsar como o meu coração, coloquei minha mão lá de novo e fiquei mexendo, me tocando e foi gostoso demais!”
Eu estava animada com o seu relato e muito curiosa.
“Será que consigo me sentir assim uma vez?” perguntei esperançosa.
“Não sei, tenta” , incentivou ela.
“Mas eu não sei como.”
“Eu estou sentindo de novo, quer sentir?”
Fiquei na dúvida, eu nunca tinha ouvido ou visto nada sobre isso. Mas parecia tão bom nas palavras da Ana.
Deixei que ela pegasse minha mão e colocasse dentro da sua calcinha. De fato, ela estava molhada. Eu sentia pulsar um pouco e aí minha prima começou a mexer meus dedos lá. Sua pepequinha lisinha, seu buraquinho molhado. Por vontade própria coloquei o indicador um pouco pra dentro e minha prima gemeu baixinho. Eu parei.
“Doeu?”
“Não! É que tá muito gostoso” e deu um risinho.
E aí aconteceu: Minha própria pepequinha começou a pulsar, como o meu coração acelerado, e senti uma umidade estranha na minha calcinha. Arregalei os olhos para Ana.
“Você também tá sentindo”
Meneei com a cabeça e sussurrei “sim”. Tirei a mão de dentro da calcinha dela e coloquei dentro da minha. Minha pepeca ainda menor que a dela estava melada e pulsava, me toquei como minha prima me ensinou e foi incrível.
“Posso te tocar?” Ana pediu.
Sem dizer nada tirei a mão de minha calcinha.
“Espera” disse ela. “Vamos nos cobrir”.
Cobertas e deitadas, olhando para o teto, ela colocou a mão esquerda dentro da minha calcinha e começou a me tocar, criando coragem minha mão direita fez o mesmo dentro da calcinha dela. Foi como levitar de tão gostoso, realmente dava vontade de gemer. Eu ainda não sabia que isso se chamava prazer. Acredito que foi aí que tive meu primeiro orgasmo.
Foi um mês de férias de muitas descobertas. Segue para a parte 2.