Olá, este é o conto número 4 da série "Fodido pelos Policias", para entender melhor a história recomendo leitura dos contos anteriores antes de iniciar a leitura desse. Obrigado tenha uma ótima leitura.
Sou Eduardo 28 anos, 79kgs, 1.79m, cabelos negros e olhos azuis... e busco vingança.
Giovanni, meu namorado logo pela manhã pegou um avião rumo a Curitiba, para arrumar uma casa onde passaremos a viver logo que sairmos do sítio no final de semana.
Após o sítio, em Atibaia, iremos direto para lá, sem retornar a São Paulo, por segurança, e também por que é em Curitiba que vive o Jorge o outro policial... meu próximo alvo.
Consegui pegar o sítio emprestado com um amigo de velha data, que conhecia minha história, e que negaria a qualquer custo que estive naquele local durante o final de semana, caso alguém viesse a perguntar, diria que talvez tivesse sido invadido.
Chegando ao sítio, comecei os preparativos para colocar meu plano em prática: câmeras espalhadas estrategicamente por toda a casa, e em especial no quarto
Giovanni finalmente chegou de viagem na sexta a noite. Nos abraçamos, trocamos um beijo e repassamos o plano passo a passo. Naquela noite, devido a meu nervoso, não transamos, pois logo cedo eu partiria rumo a São Paulo para buscar o Kleber... nosso convidado de honra.
Na hora marcada Kleber me esperava, carregando uma mala, na porta do hotel em que estava hospedado já que sua mulher o expulsou de casa, após ele pedir a separação e confessar que estava apaixonado por mim.
-Dudu, que saudades de você meu amor - Disse Kleber, me abraçando e logo em seguida me beijando.
-Também estava morrendo de saudades meu amor, mas se acalma que de agora em diante, seremos só nós dois começando agora nesse nosso final de semana no sítio - respondi.
-Partiu Lua de Mel, na saudade de você e no tesão que eu estou, nós não vamos sair do quarto... se prepara Dudu, que esse final de semana vou te comer a cada segundo - Disse Kleber empolgado.
-Claro meu amor, assim que chegarmos no sítio a gente começa a nossa festinha... aliás, trouxe as coisas que eu pedi? Perguntei.
- Sim Dudu, Fardamento completo, algemas, cacetete... estou louco para realizar suas fantasias. - Disse Kleber.
Quando faltava cerca de 10 minutos para chegarmos liguei para Giovanni:
-Alô Giovanni, aqui é Eduardo, estou chegando no sítio com meu namorado daqui a uns 10 minutos, pode por favor vir abrir a porteira para mim?
-É claro patrão - Respondeu Giovanni do outro lado da linha.
-Quem era esse? Perguntou Kleber, que ouvira nossa conversa já que o celular estava no viva voz.
-Era o Giovanni, só o caseiro que cuida do sítio para minha família - respondi.
Enfim chegamos a porteira do sítio, e avisto Giovanni vindo, somente de sunga bem justa e colada que demarcava totalmente seu pau, uma camisa xadrez aberta mostrando seu peitoral com algumas gotas de água escorrendo e um chapéu de cowboy.
O tesão que sentí vendo ele vestido dessa maneira seria capaz de provocar um terremoto.
- O que esse louco está fazendo vestido assim? E onde é que que ele arrumou esse chapéu - pensei.
- Bom dia patrão, bom dia amigo do patrão, desculpa vir assim, é que com esse calorão estava pegando uma piscina quando o senhor ligou e não deu tempo de me trocar - disse Giovanni.
- Meu Deus, o desgraçado merece um oscar, que ator maravilhoso Hollywood está perdendo aqui - pensei rindo em pensamentos.
- Sem problemas, estamos indo para a casa principal e não queremos ser incomodados pelo resto do final de semana, estamos entendidos? Se precisar de você te chamo - disse isso, liguei novamente o carro e saímos rumo a casa.
-Não gostei desse cara! Onde já se viu nadar na piscina dos patrões e ainda por cima se apresentar desse jeito. Terei que dar um jeito nele mais pra frente, já que ficaremos juntos, esse sítio será nosso refúgio, e não quero homem nenhum andando de sunga por aí se exibindo para um homem que é só meu - disse Kleber em tom nada amistoso.
Entramos em casa e fomos direto para o quarto, onde Kleber começou a me agarrar, e a beijar meu pescoço.
-Calma, primeiro vamos tomar um banho, você toma aqui nesse banheiro, e eu tomo no do outro quarto, e quando eu voltar quero você vestido com a farda de policial - Disse eu
- Podemos tomar banho juntos - disse Kleber ainda me agarrando.
- Não por que daí a gente vai começar a transar, e lá se foi a minha fantasia... você prometeu - Disse eu.
- Está certo, tudo pelo meu bebê, vai pro seu banho, eu vou pro meu e quando você voltar, vou te mostrar o quão dura pode ser a lei - Disse Kleber agarrando a rola por cima da calça.
Desci as escadas e fui até a porta da cozinha encontrar com Giovanni.
-Gio, agora não tem mais volta, se quiser desistir, essa é a hora - disse eu.
-Desistir e te largar aqui só com esse psicopata? Nem fudendo, já te disse, estamos juntos nessa até o fim respondeu Giovanni.
-Ótimo, então vai se preparar, como combinamos, e assim que ver uma toalha na janela do banheiro, espera 5 minutos e entra, ok? - disse
-Ok, só toma cuidado, se algo der errado antes disso, grita que eu vou correndo. - Falou Giovanni com uma expressão de preocupação no rosto.
-Relaxa meu amor, vai dar tudo certo, agora deixa eu ir, que ainda tenho que tomar banho - respondi e corri para o banheiro.
Vesti uma boxer preta, bem colada que realçava minha bunda e fui em direção ao quarto.
Quando entro vejo Kleber, vestido de policial, igual ao dia em que me estuprou, e ao vê-lo vestido dessa maneira, me deu um nó no estômago, mas disfarcei e segui em frente.
-Bom dia senhor policial, o senhor me parece cansado, posso fazer algo para te ajudar? Disse.
Kleber sorriu de canto de boca, desafivelou o cinto e abrindo a calça, colocou seu caralho para fora e disse:
Chupa!
Pedi para eu ele sentasse na cama, e comecei a lamber lentamente de cima a baixo todo o comprimento do seu pau.
-Senhor policial, o senhor comentou comigo uma vez que de vez em quando pegava meninos maus como eu nas ruas para puni-los, e isso me excitou bastante, mas nunca entrou em detalhes sobre esse seu lado policial malvado, pode me contar como era? - disse ajoelhado na frente de Kleber e olhando para cima em seus olhos.
-Por que isso agora? Perguntou Kleber
-Por que esse tipo de história me excita, você comentou comigo uma vez, mas nunca contou como era, como escolhia, o que fazia, esse tipo de coisa que me deixa doido. - respondi
-Não sei... deixa isso pra outro dia.
-Poxa senhor policial, faz isso por mim, pelo seu Dudu. Enquanto você conta eu vou te dar a melhor chupada que já te dei até hoje, e quando terminarmos nossa brincadeira de policial, deixo você fazer o que quiser comigo - argumentei.
-Bem, um pedido seu Dudu não tem como negar, ainda mais com recompensas como essas, começa a chupar que eu começo a contar - Disse Kleber.
-Peguei o filho da puta - pensei
-Não era nada demais, a princípio eu e o Jorge, meu ex parceiro, pegavamos pequenos traficantes nas ruas, levavamos para a delegacia enchiamos o cara de porrada e depois soltavamos o desgraçado, até que um dia reparei que um desses nóias tinha uma bundinha redondinha e bem arrebitada, chamei o Jorge de canto e falei: Mano, ao invés da gente dar uma surra nesse cara, que tal se a gente comesse o cu dele? O Jorge nem pensou, olhou pro cara e falou pra mim: É olha só o tamanho desse rabo. Então comemos o carinha, que espernevava e gritava, e quanto mais ele gritava mais a gente fodia o cu dele. - Começou a contar Kleber.
Parei de chupar por um instante e perguntei:
- Então vocês só estupravam traficantes? E voltei a chupa-lo passando a língua pela cabeça e me demorando bastante entre lambidas e chupadas.
- Ahhhh caralho que chupada... Bem não fala estupro que é uma palavra pesada, vamos dizer que a gente disciplinava eles. No começo sim, eram só os nóias, mas aí percebemos que tinha carne de melhor qualidade pelas ruas e começamos a pegar alguns caras gostosos que passavam pela rua e que chamavam nossa atenção. Sabíamos que esses caras não tinham nada de ilegal, só cometeram o erro de cruzar o caminho de dois policiais com tesão. A gente pegava eles, levava para a delegacia sobre acusação de tráfico e comiamos gostoso o rabo deles.
-Essa história está me deixando com um puta tesão e curioso, foram muitos caras assim? E você parou ou continua estuprando esse tipo de cara até hoje? - perguntei
-Nossa como você fala - disse Kleber, empurrando minha cabeça de volta para sua pica, continuou: -Assim, caralho, de boca fechada e trabalhando, você chupa enquanto eu falo. Então Dudu, nunca contei, mas enquanto era eu e meu parceiro, certeza que passou de 100, depois que ele saiu eu diminui o ritmo, mas sei lá deve ser perto de 50 sozinho, e sim, não vou mentir para você, eu continuo pegando uns carinhas. Essa semana que você estava fora, e eu estava cheio de tesão, foi um por dia. Ontem antes de você me ligar peguei um loirinho... Cu rosadinho, lisinho coisa mais linda. O cara gritava e gemia mais que porco na hora do abate, aqueles berros me davam um tesão. Você tinha que ver, não sobrou uma prega no cu do loirinho quando terminei com ele. É um hábito sabe, estou na viatura, vejo um cara gostoso de bobeira, minha rola endurece na hora, aí azar do cara né! Sorte sua não ter cruzado com a minha viatura antes da gente se conhecer. Tenho certeza que não teria deixado você passar batido hahahahaha já pensou? Mas ainda bem que isso não aconteceu, ou hoje eu não teria você e seria o homem mais feliz do mundo. Olha só, se você me pedir, ou ficar com ciúmes eu posso até parar com esse meu hábito, ou quem sabe posso te levar para assistir.
-É infelizmente não tive essa sorte, mas ninguém mais vai passar por isso - pensei eu
-Você vai saber a hora de parar - dise eu e continuei, mas agora chega de histórias, você prometeu realizar uma fantasia minha lembra? Posso te algemar na cama? Disse eu fazendo beicinho.
-Por essa eu não esperava, mas vamos lá, eu disse que faria sua fantasia e vou fazer, tenho certeza que não vou me arrepender, só não vai tentar me comer que não sou chegado! Respondeu Kleber dando risada.
-Prometo que não vou tentar - disse eu, e pensando -Tentar eu não vou, vou é comer mesmo!
-Então tira as calças e a cueca, a camisa você deixa, deita na cama e deixa o resto comigo.
Peguei as algemas de Kleber, e o algemei pelos pulsos na cabeceira da cama, e pegando mais duas algemas que trouxe comigo algemei suas pernas, uma em cada pé da cama.
-Você veio preparado mesmo, até trouxe suas próprias algemas. Mal posso esperar o que está por vir - Disse Kleber.
-Você não faz idéia, vou ao banheiro e volto em um minuto disse eu, não saia daí - respondi
-Nem que eu quisesse - respondeu Kleber.
Entrei no banheiro, peguei uma toalha e coloquei na janela. Era o sinal combinado para que Giovanni entrasse em ação.
Voltei ao quarto e disse:
-Se prepara para o que vem a seguir. E logo em seguida subi na cama de frente para o Kleber e fui descendo lentamente em sua vara. Comecei a subir e descer gemendo baixinho.
-Isso Dudu, senta na rola do policial, senta gostoso - dizia Kleber quando foi interrompido por um forte estrondo provocado por um pontapé dado na porta.
-Policia! Todo mundo com as mão na cabeça - Gritou Giovanni, vestido de policial, de arma em punho, entrando no quarto. Aliás ele estava lindo naquele uniforme!
-Puta que pariu, mas que porra é essa? Quase me caguei de susto caralho - disse Kleber.
-Olha que legal Kleber, outro policial, senta alí que a gente já conversa senhor policial número 2 - disse eu sem interromper a cavalgada na rola de Kleber.
Giovanni colocou a arma sobe um móvel, e sentou-se na poltrona próxima a porta.
- Dudu, sei que concordei com sua fantasia, mas eu não sabia que teria outro cara no meio! Ainda mais esse caseiro! Desculpa, mas não vai rolar não!
E você caseiro, eu não sei o que vocês combinaram, mas está descombinado. Não te culpo, sei que meu Dudu é gostoso pra caralho e você pensou que teria a oportunidade de comer essa bundinha linda. Eu no seu lugar teria feito a mesma coisa. Mas olha bem aqui, essa bunda (e começou a bombar de baixo para cima no meu rabo) que você está me vendo é só minha e não divido com ninguém, e mato qualquer um que tente se aproximar do que é meu, estamos entendidos? Agora olha só como eu fodo esse cuzinho (e volta a dar estocadas, dessa vez mais fortes e cadenciadas em meu cu, me fazendo gemer um pouco mais alto agora) e guarda essa cena na memória para tuas punhetas que é só isso que irá conseguir aqui, a imagem de mim fudendo o cu que você queria foder, agora some daqui antes que eu me irrite, que eu tenho um cu para comer!- Disse Kleber para Giovanni, enquanto bombava cada vez mais forte, socando a rola em meu cuzinho, me arrancando gemidos reais.
Giovanni se levantou sem dizer uma só palavra, arrastou a poltrona até a lateral da cama e sentou-se novamente.
-Daqui dá pra ver melhor, tava muito longe lá e esse seu polícia aí não parava de falar - Disse Giovanni
-Você endoidou é caseiro? Saia agora, antes que eu me arrependa de estar de dando a chance de sair. - Falou Kleber, dessa vez com a voz séria.
Eu continuava a subir e descer lentamente sobre a vara de Kleber, que agora já tinha parado de bombar, não acreditando no atrevimento de Giovanni.
-Amor, ver você subindo e descendo no pau do seu policia, tá me dando um tesão da porra, olha só como é que tá meu pau, me ajuda aí vai - disse Giovanni puxando o pau para fora que de tão duro apontava para o teto.
-Cara eu vou te arrebentar, como se atreve a chamar meu Dudu de amor e ainda por cima tirar o pau pra fora? É melhor você sumir da cidade por que a hora em que eu sair daqui eu vou atrás de você - ameaçou Kleber com raiva na voz.
-Para de falar e goza enquanto ainda dá tempo Kleber, deixa eu ajudar o Giovanni....vem cá Gio e coloca essa rola linda na minha boca.
Sob protestos, berros e ameaças de Kleber a sua pessoa, Giovanni pediu para que abrisse bem a boca, e agarrando meus cabelos enfiou seu pau até entrar em minha garganta, o me fez engasgar e lacrimejar, segurou a rola atolada em minha garganta por algum tempo, me deixando sem fôlego, e então começou a foder minha boquinha lentamente.
-Caseiro filho de uma puta, você é um homem morto está ouvindo? Chega Eduardo, sei que isso era algum tipo de fantasia sua, por isso posso te perdoar, mas esse cara está morto. Sai de cima de mim e me solta para que eu posso pegar ele, olha só o meu pau até amoleceu com essa merda toda que está acontecendo - Disse furioso Kleber enquanto observava Giovanni foder minha boca.
Dei um tapinha nas coxas de Giovanni para que tirasse seu pau da minha boca, sai de cima de Kleber e me posicionei de 4 entre suas pernas com a cabeça próxima a sua pica, agora amolecida, e com minha bunda virada para o lado de fora da cama, em um convite a Giovanni, que entendeu o recado e se colocou atrás de mim lambendo e chupando de forma deliciosa meu cu, então gemendo devido as linguadas de Gio, falei: Olha só Kleber, eu falei pra você gozar enquanto dava tempo e você broxou, então agora é a vez do Giovanni fazer isso.
Giovanni, deu um forte estalado tapa na minha bunda e abrindo bem a minhas nádegas começou a passar a rola em meu rego, dando pinceladas na entrada do meu cu olhando com cara de maroto para Kleber que parecia não acreditar no que via, ameaçava enfiar colocando a pontinha na entrada do meu cuzinho, tirava e voltava a bater a rola em minha bunda.
-Não se atreva a fazer isso - Disse Kleber furioso
-Fazer o que? Isso? Foi mal aí seu polícia - disse Giovanni, empurrando seu caralho, de 23cm e muito grosso, até o talo para dentro do meu Cu. Confesso que ví estrelas na hora, e não fosse o misto de adrenalina e tesão que estava sentindo naquele momento, não teria aguentado a dor.
-AAAAAAIIIIIIIII CARALHO, PUTA QUE PARIU - Gritei ao sentir o pau de Giovanni praticamente me abrindo ao meio.
-Tá vendo aí o seu policia, como é que se fode? Mas você prefere ficar aí berrando, então deixa que eu fodo - Disse Giovanni agarrando minha cintura com uma das mãos e puxando meu cabelo com a outra, enquanto bombava forte e sem parar.
Nunca tinha sentido tanto tesão em toda a minha vida, Giovanni estava me fodendo diferente do seu normal dessa vez, forte, rude, irônico ao extremo, parecia possuído...e eu estava adorando.
Seu pau parece que crescia e engrossava dentro do meu cu, me proporcionando um prazer até então jamais sentido, eu gemia alto e forte com a respiração ofegante tentei falar entre um gemido e outro:
-Kleber AHN AHN como é ver a pessoa que você ama sendo enrabada AHN AHN por um caralho muito melhor que o seu, e que fode bem mais gostoso que você AAIIIIII PUTA QUE PARIU AHN AHN AHN Não para de me foder Gio!
Giovane estocava sua rola profunda e violentamente em meu cuzinho.
Kleber estava atônito, olhando fixamente com ódio para Giovanni que o provocava sem para de me foder:
-Aprende aí seu policia, olha só, segura na cintura, puta que pariu que cu gostoso da porra, puxa o pau pra fora até quase sair, e empurra assim ó de uma vez só - disse Giovanni para Kleber, enquanto entalava seu pau em meu cu até suas bolas baterem em minha bunda.
AAAHHHHHHHHH eu gritava de prazer, enquanto gozava com a pica de Gio enfiada em meu rabo, Giovanni começou a ficar ofegante e gemendo mais alto, me disse que estava prestes a gozar.
-Goza, amor, mas do jeito que nós combinamos.
Rapidamente Gio tirou o pau do meu cu, e dirigindo-se a cabeceira parou em frente a cabeça de Kleber que com um olhar de fúria gritou
-Nem pense em fazer isso, ou será um homem morto!
Giovanni passou a rola pelo rosto de Kleber e punhetando-se apontou para cara de Kleber, que furioso viu seu rosto ser coberto por uma carga gigante de porra.
-O seu policia, ficou uma gotinha de porra aqui na cabeça da pica olha só, melhor limpar né - disse Giovanni passando a pontinha de sua rola nos lábios de um furioso Kleber que nada dizia.
-O seu polícia, prova aí e vê se gosta do sabor, mais tarde você pode tomar uma dose inteira direto da fonte - Falou Giovanni, que completou, amor tô indo lá embaixo pegar a champanhe para gente abrir, e volto já, você também espera aí seu polícia que a gente ainda vai se divertir bastante hoje. Dando um tapa na minha bunda saiu todo alegre pelo corredor.
-Para com essas porra de tapa que minha bunda já está toda vermelha - disse eu ainda de quatro com a cabeça encostada no colchão tentando recuperar minhas energias, tinha gozado horrores no lençol.
-Eduardo, me solta e me explica que merda é essa? Você eu perdôo, afinal por mais que eu esteja puto é uma fantasia sua meu amor, mas esse cara aí está morto. - Disse Kleber
Caminhei em sua direção, e dei lhe um tapa com as costas da mão em seu rosto e falei:
-Perdão? Quem está pedindo perdão aqui seu filho de uma puta?
-Dudu, eu não estou te entendo meu amor - falou Kleber dessa vez com a voz embargada.
-Amor é o Caralho - dei outro tapa em seu rosto - e para de me chamar de Dudu que odeio esse apelido! Não tem fantasia nenhuma não! Deixa de ser burro! Você caiu em uma armadilha seu animal!
-Mas Dudu, e todo nosso tempo juntos? Você está dizendo que tudo fazia parte de uma armadilha? EU TE AMO CARALHO! EU LARGUEI MINHA FAMÍLIA POR VOCÊ! TUDO ISSO AQUI DEVE SER UMA PEGADINHA SUA... É SÓ PODE SER ISSO! Falou incrédulo Kleber.
-Já falei para não me chamar de Dudu! E outro tapa encontrou a face de Kleber - Tudo era um plano de vingança, desde que comecei a dar em cima de você na academia, era tudo um plano para chegar até o dia de hoje, demorou mais tempo que eu gostaria, cada segundo a seu lado me dava nojo e repulsa! Disse eu
-Mas por que Dudu? O que eu te fiz? Perguntou Kleber.
-É claro que você não se lembra, afinal eu fui só mais um cara que você e o Jorge estupraram sem misericórdia alguma. - Respondi.
-Oque? Me Perdoa amor, se soubesse que iria te conhecer um dia, jamais teria feito nada do tipo - respondeu Kleber visivelmente emocionado.
Nisso, Giovanni entra no quarto estourando a garrafa de champanhe que tinha ido buscar.
-A sua Vingança meu amor! - disse.
-Caseiro filho da puta, quando eu te pegar você está fodido! Disse Kleber.
-Mas você é burro mesmo hein seu polícia, começou Giovanni, não sou e nunca fui caseiro, sou namorado e companheiro do Du, esse sítio também não é da família dele, e quanto a estar fodido, olha bem para você, algemado aí de pernas abertas, olha o tamanho do meu caralho, ah tem o do Du também, agora imagina quem será fodido nessa história?
E além disso, é só colaborar com a gente, que amanhã a noite a gente te libera são e salvo, mas se tentar alguma gracinha, Du faz um favor, pega minha arma pra mim e coloca aquele vaso alí na janela.
Coloquei o vaso na janela e entreguei a arma para Giovanni, que engatilhou e com um tiro certeiro espatifou o vaso - Está carregada e eu sei muito bem usar, entendeu? Ninguém sabe mesmo que você está aqui, mas volto a repetir, é só colaborar que todo mundo goza, fica feliz e amanhã a gente te libera.
Após brindarmos com uma taça de champanhe, olhei para o Kleber, algemado a cama sem dizer uma palavra.
Ver meu algoz naquela situação de submissão, com a cara coberta de porra, reacendeu em mim um forte tesão, e meu pau começou a dar sinal de vida.
Me aproximei de sua boca e ordenei:
-Chupa, mas chupa direito, com vontade e nada de Gracinhas de tentar morder, ou meu homem alí sentado vai ter que tomar uma atitude que nenhum de nós quer. - disse
- Isso nunca! Nunca na minha vida chupei uma rola ou dei o rabo, e nem mesmo sendo com você Eduardo isso irá acontecer! - respondeu Kleber.
Click Clack
Esse som era bem conhecido de Kleber, era o som de uma arma sendo engatilhada.
Após engatilhar a arma, Giovanni colocou ela cima da mesa, se aproximou de Kleber, e desferiu um forte soco em seu rosto, subiu em cima da cama ficando de pé entre as pernas de Kleber e começou a falar:
-Olha aqui seu Lixo humano, até agora tenho sido legal contigo, mas paciência tem limite, a quase 3 anos tenho a felicidade de ter o Du como meu companheiro e amante dividindo o mesmo lar, e sabe por que essa felicidade nunca foi completa? Por que todo dia ele lembrava do estupro que você e aquele outro filho da puta cometeram, as vezes tinha pesadelos com isso, e até hoje começa a tremer quando avista uma viatura de polícia. A muito tempo ele vem planejando essa vingança. Quem você pensa que é para decidir o que pode e o que não pode? Se ele te mandar chupar o pau dele, você vai chupar, se ele quiser comer a sua bunda, você vai dar, e sabe por que? Por que você não decide mais nada em sua vida enquanto estiver nesse quarto. Nós somos os senhores da sua vida, e você irá fazer tudo oque mandarmos você fazer, aliás a partir de agora nos chame de senhor! Tenho aquela arma engatilhada e não tenho nenhum receio em usa-la caso seja necessário.
Faremos o que quisermos com você, você só tem a opção de escolher como! Colaborando com a gente e tornando tudo isso mais fácil para você, ou se negando a obedecer e apanhando ou até mesmo levando um tiro. Agora você vai abrir essa boca e chupar o pau do Eduardo, por bem, ou vai levar uma surra e chupar o pau do Eduardo do mesmo jeito, estamos entendidos? -Disse Giovanni em um tom ameaçador e dominante que até então desconhecia, confesso que gostei.
Kleber nada disse, apenas ficou calado olhando com ódio para Giovanni.
-Quando eu te fizer uma pergunta, você responde, vou repetir Estamos entendidos? - Perguntou Giovanni, para em seguida dar um violento chute no saco de Kléber que urrou de dor.
-Sim - respondeu Kleber
Ao ouvir a resposta Giovanni deu outro pontapé no saco de Kleber e diz: Acho que você não entendeu, direito faltou o Senhor na sua resposta, vou perguntar mais uma vez: Estamos entendidos?
Gemendo e sentindo-se derrotado, Kleber responde: Sim Senhor!
- Melhor assim, agora chupa o Du como ele pediu.
Aproximei meu pau da boca de Kleber que meio que sem jeito começou a passar a língua de cima a baixo.
Agarrando sua cabeça forcei meu membro para dentro de sua boca e mandei que ele chupasse direito. Meio desengonçado ele começou a me chupar. O boquete que me fazia era horrível, mas minha intenção era a de humilha-lo.
Mandei que parasse com o boquete e me virando para Giovanni, falei: - Amor se eu fosse você nem mandava ele te chupar, muito ruim o boquete dele. Mas temos outro buraco para explorar, acho que está na hora do prato principal.
Kleber começou a suar frio, prevendo oque estava por vir.
Giovanni levantou apontou a arma para Kleber e disse: Olha só seu merda, o Du vai soltar as algemas dos teus braços e vai algemar as suas mãos atrás das costas. Qualquer movimento que você tentar fazer enquanto estiver com as mãos livres e eu considerar perigoso é fim de jogo pra você. Eu meto uma bala na sua cabeça. Estamos entendidos?
-Sim senhor respondeu Kleber.
Soltei as algemas da cabeceira da cama, e algemei Kleber com as mãos para trás,como Giovanni havia falado. Então falei: Vamos ver se seu cu é melhor que sua boca.
Mandei que deitasse, e soltei as algemas dos seus tornozelo liberando suas pernas e o coloquei na posição de frango assado.
Sem nenhuma cerimônia coloquei a cabeça na entrada do cu virgem de Kleber e empurrei em uma estocada só.
-AAAHHHHHHHHHHHH - Berrou de dor Kleber ao ter seu cuzinho invadido pela minha rola.
Eu bombava enquanto Kleber gemia, com Giovanni nos observando.
-Eduardo, ahn ahn, meu cu está doendo muito, será que você poderia ir mais devagar? - pediu Kleber.
Ao ouvir isso tirei o pau inteiro do rabo de Kleber, e em seguida voltei a enfiar tudo de uma vez, até o talo.
Kleber berrava:
-AAAAAAAAAAAAHHHHH
Mais uma vez repeti o movimento, e Kleber:
-AÁAAAAAAAAAAHHHHH
Outra Vez, e Kleber novamente:
AAAAAAAAAAAAAHHHHH
- Pronto Kleber, achei um jeito de doer mais! Respondi.
Acelerei as estocadas e anunciei que iria gozar, enchendo o cu de Kleber de Porra.
Fui ao banheiro para lavar meu pau e enquanto isso, era a vez de Giovanni foder Kleber.
Arrastando ele pelos cabelos, Giovanni dobrou o corpo do policial sobre a mesa e indo para traz de Kleber, repousou seu pau sobre as costas dele e disse:
- Tenho duas boas notícias para você seu policia. A primeira é que meu pau é muito maior e bem mais grosso que o do Du, e a segunda é que como eu acabei de gozar eu demoro muito pra gozar de novo, então você vai poder aproveitar - Logo que acabou de falar cravou sua rola no rabo de Kleber que urrava de dor.
-Caralho seu polícia que rabo apertado da porra você tem, tá estrangulando meu pau... delícia de cu hein - disse Giovanni que ora fodia o cu de Kleber lentamente, ora bombava violentamente, misturando puxões de cabelos e fortes tapas na bunda.
Kleber gemia como uma virgem que acabara de ser descabaçada.
Voltei do banheiro, e Giovanni ainda fodia o rabo de Kleber na mesma posição sobre a mesa.
Aquilo me excitou novamente e falei...
-Goza logo Gio, que eu quero comer esse rabo de novo.
Giovanni ao ouvir isso parou de bombar e tirou a rola do cu de Kleber.
Olhou pra mim e disse: Não precisa ficar esperando,deita alí na Cama Du, ooo seu policia quero que você suba na cama de frente para o Du e sente na pica dele entendeu?
-Sim senhor - respondeu Kleber esperando que tudo acabasse rápido.
Fiz como Giovanni havia pedido e recebi uma bela sentada de Kleber, assim que seu cu envolveu minha rola comecei a bombar o cuzinho dele de baixo para cima quando Giovanni pede para que eu parasse.
- Parar por que? Agora é minha vez não é? Respondi dando mais uma estocada no rabo do policial.
-Aí que está, por que que temos que esperar a vez do outro? Eu tava tendo uma ideia aqui que acho que o seu policia vai adorar. Du abraça ele e puxa ele deitado pra cima de você - Falou Giovanni
Assim fiz, sem tirar o pau da bunda de Kleber o abracei e puxei seu troco contra o meu deixando Kleber com a bunda exposta para cima, mesmo com um pau enfiado no rabo
Giovanni subiu na cama e disse: Não precisamos esperar a gente pode dividir, o seu policia aguenta quer ver?
Giovanni se colocou atrás de Kleber e começou a forçar a cabeça da rola, no cu já preenchido pela minha rola, estava difícil mas finalmente começou a entrar.
- AAAAAAAAAHHHH SEU FILHOS DA PUTA, VOCÊS ESTÃO ME ARROMBANDO - Berrou Kleber enquanto Giovanni finalmente conseguia enfiar seu membro por completo.
Começamos a bombar simultaneamente, porém lentamente o cu de Kleber, que só berrava, não tinha como acelerar embora eu tenha até tentado.
A sensação de foder aquele rabo com o pau de Giovanni encostado e roçando no meu e fodendo ao mesmo tempo era indescritível. Ficamos assim por cerca de 10 minutos até que gozamos, e quando tiramos as rolas do rabo de Kleber, ouvimos o cu dele fazer o barulho de PLOCT!
Pedi para que Kleber ajoelhasse na cama, e em seguida empurrei seu rosto contra o lençol cheio de porra, de modo que ele ficou praticamente de quatro com a cara no chão e a bunda para o alto.Peguei meu celular e tirei uma foto do cu de Kleber arrombado pela dupla penetração.
Vou guardar essa foto de lembrança - disse eu enquanto escrevia na imagem "Cu do policial Kleber depois de uma DP". Mostrei a imagem para ele e disse: Mandei no seu WhatsApp Kleber, quer que eu envie para o grupo da academia também? Perguntei.
-Não senhor - respondeu Kleber.
O fim de semana passou, fodemos o Kleber de todas as formas possíveis e imagináveis.
Fiz uma pausa para fazer um lanche e editar as filmagens dos dois dias em meu notebook, enquanto Giovanni vigiava Kleber.
Depois de umas duas horas voltei ao quarto com uma champanhe na mão e o notebook no outro, e ao entrar no quarto vejo que Kleber está de quatro com Gio o enrabando mais uma vez.
-Aff Giovanni, sossega. Goza logo que quero mostrar uma coisa pro Kleber.
-Está bem amor, disse Giovanni dando mais umas cinco bombadas fortes no rabo do policial, para em seguida tirar seu pau do cu dele e enfiar a rola na boca de Kleber até o nariz do policial encostar em sua pubis dizendo: É pra beber tudo hein seu polícia, é a quarta dose que você toma hoje - enchendo a boca de Kleber de porra.
-Meninos acabaram de se divertir aí? Ótimo então, Kleber gostaria que assistisse esse video comigo - disse para em seguida soltar a gravação com ele confessando os estupros e dando detalhes do modus operandi da dupla, e em seguida começou a sequência do video em que ele era fodido de várias maneiras.
-O que você vai fazer com isso? - Perguntou Kleber.
-Por enquanto nada. Mas se você vier, ou mandar alguém atrás de nós, e se continuar com os estupros, esse video irá primeiro para sua família, depois para a policia, e por último para a imprensa e redes sociais.
-Pra site pornô também ,- disse rindo Giovanni
-É só seguir sua vida, e ninguém saberá de nada disso.
Temos um acordo? Disse eu.
- Temos Senhor - respondeu Kleber
-Ai, para com esse negócio de senhor que isso é besteira do Gio.
Então chega de estupros, dos dois lados, e vamos fazer um brinde ao nosso acordo - disse eu.
-Antes disso será que eu posso comer ele só mais um pouquinho? Perguntou Giovanni
-Não Gio, a coisa agora é séria, chega de estupros e vinganças.
Fui até a mesa e enchi 3 taças, servindo uma a Giovanni uma para o Kleber, e outra para mim.
-A vingança do Du - Brindou Gio.
-A minha vingança- disse eu
Kleber notavelmente contrariado levantou a taça em um brinde, aliviado que aquilo estava terminando.
- Vocês podem me libertar dessas algemas agora? Perguntou Kleber.
- Claro, assim que os comprimidos de boa noite Cinderela que coloquei na sua taça fizerem efeito.
Filho da puta, respondeu Kleber.
Meia hora depois Kleber estava dormindo
-Tem certeza que ele está apagado Gio? Perguntei
- Espera aí, deixa eu testar aqui - disse Giovanni enfiando 2 dedos no rabo de Kleber que não reagiu - É parece que está, respondeu Giovanni.
-Meu marido é um psicopata - disse eu
-Fui promovido a marido então é? Mas olha só a gente tem que casar no papel, fazer festa e tudo mais - começou a divagar Giovanni.
- Cala a boca Gio e me ajuda aqui a vestir a farda no cara, ele é pesado porra - disse eu.
Assim que o vestimos com o fardamento, algemei suas mãos e seus pés uns aos outros e o colocamos no carro.
Pegamos nossas malas, entramos no carro e saimos rumo a uma estrada de barro nos arredores, sem iluminação e sem movimento já que eram 3 horas da madrugada.
Chegamos ao ponto em que deixariamos Kleber e começamos a prepara-lo conforme eu havia planejado: Totalmente fardado, algemado com as mãos para trás, suas coxas e pés presas com uma cinta para que ficasse de quatro no melhor estilo bondage, e com o rabo para cima.
-Agora a cereja do bolo, disse eu para Giovanni, baixando as calças de Kleber para que sua bunda ficasse exposta e enfiando o cacetete que ele havia trazido em seu cu.
Tirei uma foto que deveria virar uma obra de arte: Aquele policial estuprador, dormindo de cara no barro e cacetete enfiado no rabo.
Entramos no carro, Giovanni assumiu a direção e pegamos a estrada rumo a Curitiba, nosso novo lar.
Ao pegar a rodovia, liguei para a polícia de forma anônima e disse: Olha acabamos de ver um policial na Estrada do Morango, dormindo com um olho roxo e um cacetete enfiado na bunda, vão lá socorrer ele por que ele parecia estar vivo! Finalizei a ligação e joguei o celular pela janela, aquele que só usava com o Kleber
No carro, olhei nos olhos de Giovanni e disse: Obrigado meu amor por ajudar na minha vingança.
E ele respondeu: Não precisa agradecer, nós dois somos um, oque fizeram a você no passado de certa forma me marcou também, e ainda temos que pegar o outro.
-Por isso que te amo Gio, você fica tão fofo quando tem esses momentos romântico - respondi.
-É, mas estrada até Curitiba é longa, tem algumas horas ainda e tô com um puta tesão, abre meu ziper aqui e cai de boca vai! - Disse Giovanni
- E lá se vai o romantismo... Você é um ninfomaníaco Gio, passou o final de semana inteiro comendo o policial e agora ainda quer um boquete! Quantas vezes você comeu ele esse final de semana? - Disse eu
- Ah sei lá, a raiva me dava tesão, deve ter sido umas vintes vezes mais ou menos mais isso não vem ao caso, vai amor só um boquetinho.
-Você é um idiota mesmo Gio, disse eu abrindo o ziper de sua calça e caindo de boca naquele pau magnífico, enquanto ele dirigia.
-Sou idiota, sou o que você quiser, mas chupa que até Curitiba ainda faltam umas 8 horas, então dá tempo pra fazer bastante boquete até lá, e se cansar de chupar a gente para em um motelzinho de beira de estrada. Enquanto você descansa a boca eu como o seu cu, o que que acha?
Disse Giovanni.
-Eu acho que você endoidou de vez amor - disse eu
-Endoidei por você, mas quem foi que disse que era para falar? Chupa Du, Chupa.
CONTINUA EM: "Fodido pelos Policiais parte 5 - O Alvo agora é o Policial Jorge"
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Nota do autor:
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