Meu nome é Carlos, tenho 23 anos e faz dois meses que estou morando com um amigo meu: Jô. Estamos rachando o apartamento, assim, não fica pesado pra ninguém.
Assim que virei de maior, vazei da casa dos meus pais(aqueles insuportáveis) mas devo dizer que só agora começo a ver algo mais estável, mais...confortável...
Devo dizer que conheço Jô minha infância inteira e sempre fomos inseparáveis e heteros. Mas esses meses me fizeram duvidar sobre o que Jô realmente sente por mim.
Na primeira semana estávamos assistindo um filme de terror. Eu estava colocando o filme quando ele trouxe um pote cheio de pipoca. Estava animado pois era um filme daora e queria discutir o final do filme com Jô depois.
No meio do filme, quando Jô estava pegando mais uma mão de pipoca, uma dessas pipocas cai no meu colo. Ele permanecia olhando fixamente para tela da TV enquanto suas mãos procuravam a pipoca. Senti algo tocar (ou talvez esfregar) meu pau. Olho para Jô, mas ele permanece olhando para TV. Olho para baixo, vejo a pipoca e sua mão a procura dela tocando meu pau que reage ao toque (ou a situação super estranha com meu amigo). Logo, pego a pipoca e dou para ele, que logo agradece com um sorriso.
Após esse incidente não vimos mais filmes, mas passamos por outras situações constrangedoras.
Jô e eu estávamos dormindo no mesmo quarto, quando senti algo atrás de min, bem próximo. Ele realmente estava próximo mas de olhos fechados. Pensei se ele estava dormindo ou fingindo... não soube dizer. Ele me abraçou e encaixou a cabeça no meu pescoço, me fazendo corar um pouco.
– J-jô? Vc tá acordado?
Ele não me responde mas começa a lamber chupando o lóbulo da minha orelha. Eu estava estranho. Meu corpo estava quente e sentia meu coração rápido e forte.
– Jô?
Dessa vez, chamei como num sussurro.
Jô, então começa a abaixar minha calça e então nessa hora me viro e olho para seu rosto, vendo que está de olho aberto.
– O que está..fazendo? Mano...?!
Eu esperava que ele risse e falasse zoeira, mas ele se aproxima de meu rosto sem rir e me beija.
Tento sair de sua boca, mas ela e sua língua me envolvem.
– Vc já tá duro? – ele pergunta.
– Que pergunta é..essa...? – rio desviando o olhar, mas ele rapidamente toca no meu pênis pulsando duro.
–Olha, não é o que pa- começo a dizer, mas meu pau de alguma forma, estava em sua boca quente e humida. Ele fazia o movimento de pra frente e trás enquanto movia em círculos sua língua. Era tão bom. Ele era bom nisso. E eu tava com tesão. E ele estava me levando as nuvens. E ele era meu amigo....apesar disso, estávamos fazendo isso.
Ao gozar, ele engole tudo, e era tão sexy e fofo ao mesmo tempo, que logo meu pau já tava duro de novo.
Ele ri quando vê. Eu não e ele percebe.
–mamar teu pau ñ é o melhor jeito de dizer que te amo, né? – ele diz olhando para mim.
– você.... o que disse?
– vc ouviu, canalha... – ele ri dando um selinho em meu pescoço.
Sinto-me seguro e pertencente a ele. E o que sai da minha boca, diria que foi automático como uma pessoa possuída ou algo assim:
– Me fode ,Jô .
Jô olhou surpreso ao ouvir meu pedido, mas ele fica feliz. Muito feliz. Ele me rasga tudo o que ainda visto e joga para longe. Agora nu, me fode violentamente. E faz com mestria faz como quem desejava há muito tempo.
Frente. Trás. Frente. Trás. Gemidos. Frente. Trás. Beijos. E derrepente um branco melado entre nós dois.
Esses dois meses foram doidos mesmo...
