O tesão agora era incontrolável, o dia todo eu tinha flashs da foda do Chico e da Paula, por vezes estava no trabalho e me via pensando em algum momento daquela trepada.
Na segunda após chegar do trabalho quis comer a Paula, mas ela negou alegando estar exausta da noite anterior, mas ela bateu uma punheta deliciosa, enquanto me punhetava ficava falando como meu pau era pequeno e que dava pra bater com uma mão só, que o do Chico era enorme e que nem com as duas mãos ela dava conta, aquilo me enlouquecia, vendo meu tesao ela continuou me humilhando verbalmente até eu gozar.
Na terça fui conversar com o Artur, ele era o único que entendia a minha situação afinal de contas também era corno do Chico, após contar tudo que aconteceu ele falou:
“Caralho Jorge, tô de pau duro só de imaginar tudo isso que você falou, o Chico é um sortudo mesmo, queria eu ter a potência sexual dele”
“É meu amigo, o cara nasceu privilegiado, não tem como competir.”
“Cara eu não consigo parar de pensar no Chico comendo as nossas mulheres juntas”
O Artur trouxe a tona aquilo que também já estava no meu imaginário.
“Cara eu também.”
O domínio da bbc sobre nossas mentes agora era irreversível eu e o Artur havíamos aceitado nosso papel de betas, admitindo a superioridade de Chico.
Artur decidiu fazer um churrasco no sábado e convidar o Chico, assim como havia feito no tempo da escola, naquele fatídico fim de semana em que vi aquele negro foder pela primeira vez a Bruna e a Elaine, agora seria a Helena e a Paula.
Chico obviamente já sabia que iria tracar nossas mulheres, mas ainda mandou Artur convidar sua irmã, a Paty continuava uma delícia mesmo após tantos anos.
O dia chegou, Artur tinha uma bela casa, com piscina era um dentista bem sucedido, tocava as clínicas da família, cheguei com a Paula, e o clima era de tesao, as meninas não escondiam o desejo que estavam pra dar pro Chico novamente, conversavam e riam enquanto eu e Artur estávamos bebendo e preparando a carne.
Paty não conseguiu vir pois tinha um compromisso com seu marido, e no caso ele era corno mas não sabia, diferente de mim e do Artur que éramos cornos conscientes.
Chico chegou estava de regata e short, que destacam seus braços fortes e o volume já grande do seu cacete.
“Fala seus cornos”
“Opa Chico” respondi.
“Fala Chico” disse o Artur.
Ele sem rodeios foi em direção as nossas mulheres, deu um selinho em cada uma, e um tapa na bunda delas.
“Vocês estão muito gostosas” ele disse.
Elas sorrindo responderam.
“É pro nosso negão né” e riam descontraídas.
“Chico a Paty não poderá vir, pediu pra te avisar”
“Puxa Artuzinho, vou te que comer sua irmã outro dia então kkkk”
“Pior vai ser pra vocês meninas, as duas vão ter que dar conta da rolona aqui”
Ele falou e afofou seu pinto já semi ereto em seu short.
Chico então se sentou no meio das duas que estavam de vestidinho e com biquíni por baixo, e começaram a conversar.
“Jorginho, traz a cerveja pro comedor aqui”.
Imediatamente peguei a cerveja e fui levar pra ele, as meninas visivelmente estavam soltas, riam de tudo que ele falava, o poder da pica dele era foda, ele ficou tomando cerveja e rindo com nossas garotas, eu e o Artur permanecemos bebendo e controlando a churrasqueira, vez ou outra levávamos churrasco pra eles, isso durou uma hora, até o Chico nos chamar pra conversa.
“Cornos eu vou começar a trabalhar”
Ele falou com sua habitual arrogância.
“Tirem a roupa cornos queremos ver se estão excitados”
Resignados com nossos destinos eu e meu amigo nos despimos, é claro já estávamos de pau duro colaborando ainda mais pra zombaria de Chico:
“Olha meninas como seus corninhos estão, tudo de barraca armada kkkkk”
“São barracas pequenas né Chico kkkkk” zombou Helena
“É que perto da barraca do Chico tudo fica pequeno kkkkk” riu Paula.
Nossas mulheres estavam com o Chico, e nos humilhavam também.
“É que eles são brancos meninas, meninos brancos servem, meninos negros fodem”
“É como come hein Chico” disse Helena
“Sabe que eu como a Helena desde a época que ela namorava o corno né Paulinha?”
“Sorte a dela né, eu só tô dando agora kkkkk”
Chico então começou a beija-lás, acariciando seus corpos , meu pau não escondia o tesao em ver aquilo, mas eu resisti em começar a minha punheta, ao meu lado Artur também se controlava até a ordem de Chico:
“Cornos tirem os vestidos das suas esposas, quero vê-las de biquíni”
Caminhamos em direção a elas que se levantaram, tiramos seus vestidos e revelamos os biquínis que usavam, Paula estava de biquíni branco que se destacava em sua pele mulata, Helena estava de biquíni vermelho, destacando ainda mais sua pele clara, as duas começaram a rebolar se exibindo para seu macho, Chico estava sentado rindo e apreciando nossas mulheres.
“Jorginho coloca um funk quero ver essas gostosas requebrando”
Obedeci e coloquei um batidão, as duas começaram a dançar, desciam até o chão, rebolavam, e iam até onde ele estava sentado e roçavam nele, que então tirou sua regata e seu short, revelando sua tora maciça.
Agora em pé e nu ele roçava nelas, apalpando com volúpia seus corpos, elas então se ajoelharam diante dele.
“Nossa amiga olha o tamanho disso”
“Eu sempre esqueço como é grande”
As duas seguravam com as duas mãos e só assim eram possível cobrir todo aquele mastro.
“Olha seus cornos, as suas esposas segurando o meu tronco”
Nessa hora eu não consegui mais resistir comecei a me punhetar, olhei ao lado e Artur também já estava trabalhando.
“Façam uma boquete duplo meninas, mamem o touro aqui”
Elas começaram, uma de cada lado, iam e voltam percorrendo aquela tora, Chico apenas mantinha sua mão sobre as cabeças delas que iam e voltavam em um movimento relativamente rápido.
A cena era linda, Chico em pé com sua tora ereta, e as duas chupando ele com um tesao incontrolável.
Elas ficaram assim por um tempo, chupavam a tora, as bolas em alguns momentos batiam uma punheta pra ele, até que ele começou a bater com a rola no rosto delas, o barulho era igual ao de um tapa, tamanha a rigidez daquele membro, enquanto ele dava a surra de pica ele as humilhava:
“Pedi rola suas vadias, pede pra apanhar na cara”
“Bate Chico, bate na sua puta” dizia Paula
“Bate mais negão, me surra com essa vara” pedia Helena.
“Cornos venham aqui, quero ver vocês batendo com a pica na caras dessas piranhas tbm kkkk”
Obviamente minha pica e o Artur não conseguia causar o mesmo impacto, mas diante da ordem daquele negro opressor nos aproximamos das nossas mulheres que continuavam de joelhos e começamos a bater nossas rolas em seus rostos.
“Puta que pariu parece um peteleco Artur kkkkkk”
Ria Helena enquanto seu marido se esforçava pra lhe surrar com a rola.
“Vai Jorginho, tô sentindo nada pode começar a bater kkkkk” zombava Paula enquanto eu me esforçava em vão.
“Que merda ser vocês em cornos? Não conseguem nem dar uma surra de rola nessas gostosas?”
Ele então se aproximou e pediu pra elas compararem as rolas, mesmo se juntassem as rolas de nós dois não dava o mesmo tamanho da dele, todos ali sabiam disso.
Após apreciarem a diferença entre o comedor e os cornos Chico deu a ordem:
“De quarto cadelas, cornos vocês seguram as bundas delas.
As duas ficaram de quatro ainda de biquíni, eu e Artur nos ajoelhamos para segurar as bundas delas enquanto Chico as foderia.
“Qual eu como primeira? Vai cornos peçam pro comedor, se humilhem pra eu escolher qual das duas vai levar rola primeiro.”
As duas balançavam suas bundas arrebitadas pedindo para serem escolhidas pelo seu macho, e então Artur começou:
“Come a Helena Chico ela é sua cadela a mais tempo, fode a minha mina primeiro seu negro pauzudo.”
“Boa artuzinho, vamos ver se o Jorginho faz melhor.”
“Come a Paula Chico, eu sou seu corno a mais tempo, te ofereci a sua primeira puta comprometida, fode a minha mulher por favor”
“Ganhou Jorginho puxa esse biquíni logo”
Ele então montou atrás da minha mulata rabuda, a pegou pela cintura e começou a macetar, as bombadas eram fortes, seguidas de tapas na bunda dela, após algumas estocadas ele a pegou pelo cabelo, eu com a cabeça nas costas dela e com as mãos segurando o biquíni de lado para a trolha negra entrar.
“Caralho, tá metendo forte, tá arrombando mesmo hein negão, tá com mais tesao em meter com duas né?” Gemia Paula enquanto tentava falar.
“Tô comendo duas putas, e com dois cornos mansos me servindo, é claro que tô com tesao dobrado.”
Após alguns minutos ele parou, deu um passo ao lado e começou a foder a Helena.
“Aí ai aí ai, tá com fome de buceta casada né seu puto”
“Tô sua cadela loira, toma pica preta”
Ele metia, e cabeça do Artur balançava sobre as costas da Helena no ritmo da foda.
Após comer as duas de quatro ele se sentou e começou revezar as duas na cavalgada, era lindo de ver, enquanto uma cavalgava nele, ele chupava a outra.
Foi somente nesse momento que elas ficaram nuas tirando seus biquínis, ainda sentado as duas começaram a esfregar suas bundas na rola dele, numa espécie de espanhola feita com a bunda, aquilo foi demais pra mim, gozei vendo aquela cena das bundas balançando com a rola no meio, ao olhar para o lado, Artur também havia explodido e estava todo melado. Enquanto isso Chico delirava de prazer:
“Caralho, olha isso, duas rabas mexendo, vai gostosas continuem não parem, aí, aí caralho”
Após mais algumas balançadas ele se levantou colocou a Helena de perna aberta e começou o bate estaca, Artur se ajoelhou para ver.
“Nossa tá arrombando, tá entrando tudo, tô sentido no meu útero, caralhooooooo”
A cena era selvagem, ele estava arrebentando com ela, eu teria dó se não fossem os gemidos de puta que ela dava demonstrando que estava adorando, foi nesse momento que ela gozou, gritando horrores.
Fiquei olhando pro Artur, dava dó ele ali de joelhos, com a rola semi dura, tocando uma punheta alucinada, fiquei mais bolado ao saber que em breve seria eu ali vendo a Paula na mesma situação, a BBC havia nos tornado naquilo, cornos mansos punheteiros.
“Agora é sua vez Paula”
Ela se acomodou no sofá, e o touro começou a bombar, assumi meu lugar e vi tudo de perto, cada estocada, cada gemido da minha esposa, cada momento em que o saco dele batia na buceta dela sinalizando que seus 25cm estavam lá dentro, a arrombando por completo. Assim como Helena foi nessa posição que Paula gozou, arranhando as costas do seu negro demonstrando a intensidade do orgasmo.
Após foder ela por algum tempo Chico anunciou sua gozada:
“De joelhos cadelas, cornos fiquem atrás delas segurem os cabelos, vou dar leite pra essas putas”
Nos quatro de joelhos, e aquele cavalo negro em pé, imponente, aquela cena representava a situação, ele era o alfa, dono daqueles dois casais, o macho daquelas duas mulheres e o senhor sobre aqueles dois cornos.
Ele começou a punhetar aquela Jeba, vi seu saco se contraindo, e então ele explodiu:
“Aí vai, toma leite, toma, vai caralho, toma porra grossa, vai vai”
Foram alguns jatos de porra, grossa, pesada, espessa, que cobriram a cara das duas, era assustador a quantidade de gala que ele produzia, aquelas bolas enormes eram pra isso.
Alguns jatos também resvalaram em mim e no Artur, aquele era o sinal que o touro havia terminado:
“Beijem suas mulheres e sintam minha porra”
Eu e Artur obedecemos, a porra quente nos rostos delas, reforçavam nossa condição na hierarquia, éramos betas bebedores de porra de negro pauzudo, o beijo delas trazia tesao e submissão.
“Agradeçam cornos”
“Obrigado Chico, você é foda” disse Artur.
“Obrigado por foder a minha mulher Chico” disse em seguida.
Ele riu com ar de soberania, sabia que sua bbc o tornava dominante e que seus colegas de escola agora seriam sempre que ele quisesse seus servos oferecendo suas mulheres.