Eu tenho 56 anos de idade, casado pela segunda vez. Minha vida inteira foi de muita sacanagem, sempre com mulheres, novas, mais velhas, casadas, solteiras e até prostitutas, fazia de tudo, mas nunca curti toque anal, até no exame urológico sempre me incomodou muito. Moro em uma casa e depois de muito conversar com a esposa resolvemos adotar um cachorro, um filhote. Fomos adiando, muito receio de aumentar muito nosso trabalho e até despesas. Mas em um dia de chuva fina, muito frio e vento, ao voltar da padaria e já chegando perto do portão da nossa casa, visualizo um cachorro todo branco, pelo baixo, muito molhado, com a barriga colada de vazia. Passo por ele com dó, mas imaginei ser de algum vizinho. Acontece que começa a me seguir até o portão, quando paro e abro o portão ele fica me olhando, eu entro e o chamo que bem rápido entra no quintal. Falo para a esposa
Bruna, venha aqui fora, olha quem estava na chuva na rua
Ela veio, viu e perguntou
Ele não pertence a nenhum vizinho?
Falei
Daremos abrigo e comida, depois da chuva voltarei ao comércio para perguntar
A chuva passou, fui ao comércio, mostrei fotos que tirei dele mas ninguém sabia. Deixei alguns recados para se aparecesse alguém procurando que fosse a nossa casa. O tempo passou, e começamos levar ao veterinário, petshop, compramos casa de madeira, agora estava bonito, pelo viçoso, eu já aposentado morando em cidade praiana perto da capital sempre estava passeando com ele. Euu cuidava dele e com frequência dava banho com a mangueira no quintal, com sunga, pois ele se sacudia muito e me molhava todo. Minha mulher trabalha com homeoffice mas esporadicamente necessita ir ao centro e em um desses dias que eu estava com muito tezão resolvi tomar banho de piscina nu, estava um sol gostoso, preparei uma bebida, uns petiscos e um som, gosto de assistir filmes com lésbicas usando cintas, piroca dura, eu punhetando e o Duque, nome que demos para ele, se aproxima e eu não dou importância, mas me surpreendo quando começa a lamber meu pau, percebo que curte a baba que sai da cabeça do meu pau, lingua áspera, um prazer diferente, ele vai lambendo e percebo que seu pau sai e a parte vermelha começa a aparecer, aquilo me deixa com mais tezão ainda, aquela lingua já passa no pau inteiro e levanto a perna para ele lamber meu saco, nunca senti tanto prazer, a piroca dele grande e grossa, eu viajando com tanto tezão e a língua dele esbarra no meu cu, arrio um pouco o quadril para ficar somente no saco, ele fica tentando lamber o cu e chorando, nunca pensei que iria fazer, mas levantei o quadril e descobri que era muito bom sentir linguadas molhadas no cu, nunca senti aquele prazer, estiquei a mão e toquei naquela piroca, estava encebada, e ele parou de lamber e começou a tentar subir na espreguiçadeira, eu estava hipnotizado de tezão e resolvi ficar de quatro para ele lamber melhor, e foi muito melhor, aquela lingua enorme passando no rego inteiro, eu estava quase gozando quando ele colocou as duas patas nas minhas costas, meu coração acelerou, minha razão falava para eu para, sair daquela situação, mas o desejo não permitiu e acabei abaixando os ombros e empinando o rabo, eu estava louco, e ele conseguiu se apoiar melhor, mas ficava sarrando e aquilo estava bom, considerei que não conseguiria penetrar mas me enganei, não sei como ele deu um impulso com as pernas de trás e quando acertou a piroca entrou, senti a parte mais fina dentro e doeu um pouco, mas aos poucos também fui curtindo aquilo até que, não sei se relaxei mais ou ele empurrou com mais força, sem qye entrou a parte grossa, ai sim, descobri como dói ser enrabado e como essas mulheres e viados são valentes, mas mesmo sentindo aquela dor grande o meu desejo louco me mantinha ali igual a uma cadela no cio tomando na bunda, ele puxava e enfiava com força e eu já estava bem acostumado com aquela dor até que a piroca dele engrossou e senti me rasgando, e ele já não puxava tanto e senti seu gozo, neste momento eu me peguei ejaculando sem me tocar, quando ele puxou doeu na mesma intensidade que doeu para entrar. Ele veio lamber meu pau gozado e saiu de perto. Meu primeiro pensamento depois de gozar foi de me culpar, pensar que a esposa podia retornar antes, que seria constrangedor e prometi em pensamento que nunca mais iria fazer, mas no dia seguinte quando o tezão voltou já comecei a querer repetir, a ansiedade para chegar o momento da esposa necessitar ir a empresa para poder fazer novas