Uma aventura extraordinária no Pacífico Sul
Tema: paixão, cativeiro, fuga, habitat
Em algum lugar do pacífico sul, em meio as centenas de ilhas, navega o iate Rainha dos Mares, a bordo só dois casais, que se revezam no comando da embarcação, pois a alta tecnologia empregada em sua navegabilidade, permite que seja tripulado com pouquíssimos tripulantes. O barco é um iate de última geração com vinte metros, dois potentes motores de 2500 HP que permitem desenvolver velocidade máxima de vinte e oito nós e vinte e quatro em cruzeiro. Richard e Robert são ricos homens de negócio, bens sucedidos no ramo da mineração na Austrália. Eles compraram o iate há poucos meses e partiram da marina Superyacht na baía Rozelle, na cidade de Sydney, a bela cidade australiana, sendo essa a primeira vez que o Rainha dos Mares navega sob o comando dos dois e para os acompanhar. como homens solteiros, convidaram duas jovens, com quem mantem relação sexuais. Ambas têm vinte e três anos. São jovens de grande beleza e ambiciosas que desejam, mas do que simples sexo, elas sonham em um dia, serem suas esposas. São velhas amigas criadas num orfanato em Sydney e nem conheceram seus pais, mas isso não as afetou e desde então são amigas inseparáveis. Na maioridade com a colaboração da direção do orfanato, conseguiram empregos, Suelen fechou contrato com um clube náutico e se tornou uma das nadadoras do clube especializada em nado de maratonas em águas abertas e suas primeiras vitórias foram na baía Rozelle, Helen preferiu ingressar numa universidade, cursando biologia. Quando receberam o convite para este cruzeiro, entusiasmadas, aceitaram de imediato.
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Elas estão no convés, deitadas sobre colchões de ar, permitindo que o sol, beijasse seus belíssimos corpos cobertos com exíguos fios dentais. Na cabine de comando pouco acima, Richard, bebericando um uísque, olhando as moças comenta orgulhoso com Robert, a beleza das garotas que conseguiram para este cruzeiro pelo oceano Pacífico Sul. Helen é uma loira, no auge de seus vinte e três anos, que gosta de exibir seu belíssimo corpo, pois sabe que tem o que mostrar e se sente orgulhosa com isso. Suelen, ao contrário, apesar de ser uma morena de olhos azuis tão bela como a amiga, é muito mais recatada.
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No dia seguinte o céu fica encoberto e o Pacífico não está muito amigável e ondas rebeldes fazem o Rainha dos Mares subir e descer ao seu sabor, mas isso para o barco não é nenhum problema. Até que recebem pelo rádio um aviso perturbador, um furacão está se formando e pelos cálculos, deve atingir a área onde estão navegando. O informativo solicita que todos os barcos na região, busquem abrigo o mais rápido possível. Consultando a carta náutica, Richard e Robert observam que a ilha mais próxima fica aproximadamente a duzentas milhas náuticas de onde se encontram. Se navegarem a toda velocidade em menos de cinco horas estarão ao abrigo da ilha, e melhor ainda, se afastarão da fúria do furacão. Com efeito, horas depois, estão nas proximidades da ilhota e a circulam em busca de onde melhor se abrigarem. São felizes, pois uma pequena enseada se mostra perfeita. Eles baixam ferro e vigiam pelo radar o trajeto do furacão. Com os binóculos avistam, ao abrigo da enseada, um barco pesqueiro de pequeno porte está fundeado no outro extremo da baía. Horas depois, sabem que o perigo passou e ficam calmos.
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Suelen encantada com a beleza da paisagem que divisa da ilha, convida Helen para darem um passeio pela praia com areia branquinha, há menos de duzentos metros. Num bote de borracha elas desembarcam e como estão sozinhas no local, se divertem nas calmas ondas. Entretanto as duas belas, estão sendo vistas por seis gulosos pares de olhos. São os nativos pescadores do barco pesqueiro, que da orla da mata circunvizinha da praia, se excitam vendo as mulheres brancas, que para os rudes homens, mas se parecem com divindades pagãs, que estão ali somente para os provocar.
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Já ao entardecer, Richard usa o binóculo e comenta com Robert, que o barco pesqueiro já está quase sumindo no horizonte. Procura as garotas, que se divertiam na praia, mas não as vê. Não sabe a razão delas se aventurarem fora da praia, pois não sabem o que podem encontrar no meio da densa mata. Somente o bote de borracha está ancorado na areia da praia. Ele fala com o amigo, que já é hora de levantarem âncora, com o que concorda Richard. Decidem chamar as duas, mas como não as avistam na praia, decidem irem até lá para as trazer de volta ao iate. Usam o outro barco de borracha e em minutos estão à procura das garotas. Se espantam, pois, no bote delas, somente as toalhas, as saídas de praias, além dos cremes hidratantes. Ficam bastante preocupados, pois acham extremamente temerário elas entrarem na mata. Passam horas e mais horas a procura de suas amigas, mas nenhuma pista consegue. Alarmados com o sumiço das duas, decidem pedir ajuda via rádio para as autoridades australianas. Que os avisa que em cinco horas, um helicóptero, chegará na ilha, com pessoal para auxiliar nas buscas das jovens desaparecidas.
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Helen e Suelen, como crianças, se divertem na praia com areia branquinha e quente. Suelen corre para o mar e com água pela cintura mergulha e dá fortes braçadas, ela está no seu ambiente, e chama a amiga, que não tem a mesma desenvoltura na água, mas aceita o desafio e nada ao lado da amiga. Alguns minutos depois decidem que está na hora de retornarem para o iate. Nesse momento Helen tem a impressão de ter visto um vulto na mata há poucos metros de onde estão e comenta com Suelen, que se assusta, pois também percebe o vulto, ambas imaginando que possa ser algum animal e começam a empurrar o barco de borracha para o mar. Mas não é nenhum bicho, mas homens saindo da mata e vindo correndo para onde estão. São seis nativos vestidos apenas com calças curtas. Elas percebem que serão atacadas e em desespero correm para a água, numa tentativa de fugirem, mas logo são seguras pelos seis homens. Gritam e se debatem quando são alcançadas pelo grupo e são arrastadas para a mata. São os indivíduos do barco pesqueiro que ficaram impressionados pela beleza dos corpos das mulheres brancas, que nunca viram antes.
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Helen e Suelen, estão com enorme medo, trancadas na pequena cabine de popa, onde são guardadas as redes de arrasto do pesqueiro que fede a peixe. Estão vestidas apenas com seus biquinis. Pelo balancear do pesqueiro, sabem que estão navegando em alto mar. Ainda tremem ao se recordarem do momento que foram capturadas pelos seis pescadores. A ação deles foi tão rápida que não tiverem nem tempo de correrem para o bote. Se viram cercadas pelos homens e erguidas por braços fortes e levadas para longe da praia e na mata foram amarradas e amordaçadas e no ombros de alguns, por muitos minutos transportadas por trilhas irregulares até chegarem a uma canoa de madeira à remo e levadas para o barco pesqueiro e jogadas na cabine, onde estão até o momento. Sabem que o motivo deles em as sequestrar é o pior possível e temem por suas vidas. Não entendem absolutamente nada do que falam, mas deu para perceber o desejo nos olhos dos rudes nativos. Graças que até o momento não foram importunadas.
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Os pescadores nativas das ilhas, no momento só pensam em avançarem o máximo possível para longe da ilha onde capturaram as duas mulheres brancas. Eles têm plena noção que mais tarde ou mais cedo, uma extensa rede de busca estará à procura delas. No amanhecer do dia seguinte o pesqueiro navega para a ilha de onde partiram, de onde só atracarão em dois dias. Trancadas na cabine de popa Helen e Suelen pela vigia avistam uma ilhota há menos de uma milha e tomam a decisão de pularem no mar e nadarem até lá, preferem esta arriscada empreitada, pois estão apavoradas sabendo que mais tarde ou mais cedo serão abusadas pelos rudes nativos e poderão ficarem aprisionadas ou até mortas. Mil vezes melhor tentarem a fuga. Sabem que a própria estrutura do compartimento de popa impedirá que sejam vistas pelos pescadores. Helen tem receio de não poder nadar a distância enorme até a ilhota, entretanto Suelen diz que a ajudará, se necessário for e, que nadarão junta, lado a lado. Com Helen convencida, pulam do barco. Apesar de tudo, Suelen teme que Helen, realmente não tenha folego para chegar até a ilhota, que realmente está mais distante que calculou, mas nadando ao lado da amiga, lhe ensina como fazer para poupar o folego e não se cansar e de tempo em tempo a faz descansar, boiando e mostrando confiança que poderão chegar à ilhota nadando, vão avançando e graças aos céus, o oceano está em calmaria, sem ventos e as ondas são suaves. Assim elas conseguem chegar a pequena praia da ilha, exausta é verdade, mas chegaram, mesmo com Suelen tendo de algumas vezes, nadando quase que levando Helen de peso morto.
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Deitadas na areia da praia da ilha, ficam um bom tempo descansando, depois descalças e vestidas com os biquinis, Helen e Suelen, perambulam pela ilha em busca de comida e água, pois estão no limite de suas resistências físicas. Por pura sorte, numa reentrância do terreno, sob uma formação rochosa, elas encontram o que mais necessitam, água. Um filete escorre pela rocha, formando uma minúscula lagoa. Sem se importar se é salobra ou não elas ficam sob o fio d'água e bebem até se fartarem. É água boa, geladinha, é água mineral. A lagoa, é tão rasa que nem chega aos seus joelhos, mas assim mesmo se deitam e ficam horas sentindo seus sofridos corpos serem limpos pela água. Quanto a fome, a história é outra, pois naquela ilhota, no momento não encontram bananas ou cocos, só umas minúsculas frutinhas que comem desesperadamente, só para não morrerem de fome.
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Dez dias depois
Magras, desnutridas e esfomeadas perambulam em busca do que comer. Mastigam até folhas verdes, pois as frutinhas não as nutrem o suficiente. Em total desespero, fazem um pacto, morrerem juntas, então saem da mata em direção da praia mais próxima e entram numa espécie de planície, com pouco mato a atrapalhar a caminhada, é nesse momento que avistam umas árvores de pequeno porte e nelas, penduradas como uma dávida divina, umas frutas , parecidas com fruta pão, que não conhecem, mas esfomeadas não se importam com nada e colhem algumas e as mordem e com surpresa as acham agradáveis e suculentas, apesar de um pouco ácidas, mas logo descobrem que as mais maduras, não são ácidas e comem tanto que até se sentem “empanzinadas” mas a fome sumiu e para as confortar ainda mais, se deparam com coqueiros, mas os cocos estão lá em cima no topo das árvores, algumas até com vinte metros e assim inacessíveis para elas, entretanto pela ação dos ventos violentos que costumam assolar a ilha, alguns estão caídos no chão e elas os recolhem e lutam para os abrir, os jogando contra pedras. Perdem a preciosa a água do coco que é na verdade o mais nobre dos derivados do coco, pois tem uma composição tão única que, mais que hidratar, o líquido repõe eletrólitos cruciais ao equilíbrio do organismo.
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Semanas mais tarde
Suelen e Helen conseguem sobreviver na ilha. Seus duas peças já estão em farrapos e as garotas cobrem a nudez com folhas caídas dos coqueiros, que geralmente são enormes. Entretanto a falta de outras vitaminas, que não conseguem comendo as frutas tipo gruta do pão não é suficiente e isso aparece principalmente nas unhas dos pés e das mãos que estão se quebrando e em seus cabelos, caindo aos poucos, os poucos cocos caídos já foram devorados e isso lhes trás grande desespero. As peles de seus corpos, que antes eram brancas e macias, agora estão morenas e grossas pela ação do Sol e do salitre do mar. Como abrigo, uma pequena reentrância numa formação rochosa, onde podem usar para se abrigarem das fortes chuvas que costumam assolar a ilha, que na realidade é apenas uma ilhota entre as milhares que existem nesta região do Pacífico sul.
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Quatro meses mais tarde
As moças, tentando colher mariscos na pequena praia, avistam ao longe, no oceano, uma montanha de água, uma onda gigante, que lhes parecem poderá engolir a ilhota. Correm o mais que podem para a região mais alta, onde tem sua “casa” na esperança de que o tsunami, formada por causas diversas nos oceanos. Elas esperam que não destrua a ilha, pois a elevação para onde correm, tem aproximadamente cinquenta metros. Com efeito a onda do tsunami varre a ilha até um certo ponto e depois retrocede. Mas as duas continuam por horas no “abrigo” e só no dia seguinte, com tudo calmo, elas se atrevem descer até a praia e ficam horrorizadas com o que veem, toda área está coberta por arvores e folhas destruídas pelas ondas.
Ainda bem que as fontes de alimentos delas estão lá no alto e não foram atingidas. Mas junto com tudo isso, para surpresa veem o que restou de uma grande canoa partida em dois. Lhes vem à mente a canoa dos nativos que as sequestraram e para onde foram levadas para o navio pesqueiro. Com olhos do tamanho de um pires, olham para todo os lados, temendo que os homens que estavam na canoa possam terem sobrevividos e isso representa perigo imediato para elas.
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Entretanto, depois de muito pesquisarem não encontram nenhum indício que possa indicar que alguém possa ter sobrevivido a tamanha força destrutiva do tsunami. Momentos depois, Suelen esbarra com três deles; seus corpos despedaçados junto algumas pedras, e ela fecha os olhos, tamanho é o horror do que vê. Se afasta dali chocada, achando que nunca mais conseguirá esquecer aquela visão tão hedionda. Ao longe escuta Suelen gritando por ela, lhe parecendo assustada. Corre ao chamado da amiga, que olha fixo para algum ponto da prainha. São outros dois corpos, mais estes íntegros. Com temor elas se aproximam dos nativos, um com um corte profundo na coxa direita. que sangra bastante e o outro, alguns metros adiante, tem um ferimento na cabeça.
- Amiga, acho que estes dois estão vivos, exclama Suelen.
- É isso mesmo, escutei gemidos de um deles.
- O que vamos fazer?
- Deixá-los aqui, para que morram longe da gente? É horrível isso, não podemos ser tão selvagens como eles, mesmo vivendo como umas nativas. Sei que nossa formação não nos permite agir dessa forma.
- Vamos os socorrer e correr o risco que isso possa nos causar, afinal eles estão feridos e nós não, podemos reagir a qualquer investidas deles.
Com a decisão tomada, a tarefa agora é os transportar até a “casa” delas, cinquenta metros acima da praia. Neste tempo que estão na ilha, aprenderam muito sobre como viver aqui. Elas procuram e acham troncos caídos e com eles improvisam uma espécie de padiola rustica onde colocam um dos nativos e com dificuldade o transportam até perto da pequena lagoa e depois fazem o mesmo com o outros. Certo que nessa empreitada se cansaram a exaustão.
Em dez dias elas curam os machucados dos nativos e eles ficam maravilhados, pois nunca viram mulheres brancas. Na aldeia deles, numa das ilhas povoadas, só conheceram mulheres de sua etnia. Ainda mais que uma tem o cabelo “dourado (loiro) e como estão numa pequena ilhota abandonada, elas só podem serem divindades das águas que vieram só para os salvar.
É nessa crença que os dois ficam ilhados ao lado de Suelen e Helen, Na aldeia de origem deles, há tristeza pela morte de seis pescadores, surpreendidos pelo tsunami, dentre eles os dois jovens náufragos, que passaram a servir as suas “deusas”, usando suas habilidades como pescadores, tecendo redes com o que encontram na vegetação da ilha e subindo com extrema facilidades nos altos coqueiros e erguendo cabanas, como sempre usando a floresta como fonte de matéria primas, tal como fazem os membros de sua etnia, nas ilhas onde vivem.
É assim que Helen e Suelen, passaram a desfrutar de melhores condições de vida na ilhota. Recuperando suas saúdes, antes tão prejudicados por carência de vitaminas que agora desfrutam nos peixes e nos cocos, também nas tais frutas que elas batizaram de Fruta-pão.
Convivendo os quatro em uma única cabana, Suelen sugeriu a Helen, “usarem” os jovens, como seus parceiros sexuais, pois há muito estavam carentes nesse item. Com consenso, elas apelidaram os seus parceiros de Sue e Len, contração de seus próprios nomes. Foi assim que as garotas, também eliminaram esta falta de “alimento”, copulando com Len e Sue, só tomando o máximo cuidado para não serem fecundadas.... mas assim mesmo, aconteceu.
Quatro anos mais tarde
As “nativas” Suelen e Helen estão na praia, brincando vestindo somente saiotes tecidos com folhas, com os bustos desnudos, agora muito mais tostadas pelo sol, mais se parecem com duas nativas, com cabelos até a cintura e grossos como rabo de cavalos. É com surpresa que avistam um grande iate.
– Minha nossa! Veja Suelen a civilização veio ao nosso encontro!
- Estou vendo, vamos pedir ajuda para eles... e assim retornamos para Sydney?
- O que tu achas?
- Acho que não, amiga. Não que esqueça que aqui temos os nossos homens e os nossos filhos, esta ilha é a nossa casa, é onde devemos ficar.
- Concordo, vamos ao encontro de Len e Sue, os nossos belos e jovens maridos.
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Na ponte de comando do grande iate, o timoneiro comenta com o comandante:
- Olhe pelo binoculo, comandante... duas nativas lá na praia da ilhota e elas estão com os filhos a tiracolo e nos olham. Acho que nunca viram um barco como o nosso.
- Estou vendo Barreto, elas se assustaram tanto que estão correndo para se esconderam na mata atrás delas. Parece que têm medo da gente.
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"Assim é a vida, o ser humano tem a extraordinária capacidade de se adaptar a qualquer meio em que viva"
FIM
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