O carro parou suavemente, e Sofie sentiu o
silêncio esmagador se instalar no ar. Com
os pulsos algemados e os olhos vendados,
ela estava completamente vulnerável. O
cinto de castidade apertava
implacavelmente sua pele, e o desconforto
constante misturava-se com a ansiedade
crescente. Ouviu o som da porta do
motorista se abrir e fechar, seguido de
passos firmes ao seu redor.
- Chegamos, querida. Vamos entrar
anunciou Jeniffer, num tom calmo e
calculado. -Mãos cuidadosas, que Sofie presumiu
serem de Amanda, seguraram-na com
firmeza. Sem uma palavra, elas a ergueram
do banco e a guiaram para dentro da casa.
Cada passo parecia mais um mergulho em
sua própria submissão, e o ar do ambiente
fechado tinha um cheiro leve e adocicado,
misturado ao perfume sutil de Jeniffer e
Amanda. Ao entrarem, as duas mulheres a
conduziram para uma sala. Sofie sentia os
pés arrastarem pelo chão, incapaz de
reagir ou resistir. Então, foi forçada a se
sentar em uma poltrona macia. Antes que
pudesse fazer qualquer movimento, tiras
de couro apertaram seus pulsos e
tornozelos, prendendo-a com firmeza na
cadeira. Ela estava imobilizada, como um
brinquedo esperando para ser usado.
· Agora você vai experimentar algo novo,
Sofie. Quero que sinta cada momento -
sussurrou Jeniffer perto de seu ouvido, a
voz suave e venenosa. Sofie respirava rápido, o coração disparado. O silêncio foi rompido apenas pelo som suave de um corpo se movendo pelo cômodo. De repente, ela sentiu o calor de alguém se aproximando e montando sobre seu colo. Seu corpo ficou rígido com a surpresa, mas, em vez da sensação de pele contra pele, o que encontrou foi algo completamente inesperado. A textura lisa e apertada de látex deslizou
contra sua pele e roupas, escorregando
com facilidade em cada ponto de contato.
O material aderente e frio amplificava cada
movimento, cada pressão leve do corpo
que a montava, criando uma sensação
inebriante e perturbadora.
- Isso é Amanda, querida · - murmurou
Jeniffer, com um tom divertido. - A
boneca perfeita que eu mesma moldei.
Agora ela vai se certificar de que você
aprenda a apreciar o toque e o prazer...
sem nunca alcançá-los.
O corpo de Amanda se movia com
precisão meticulosa, esfregando-se
lentamente contra Sofie. Os movimentos
eram deliberadamente calculados,
provocando-a com uma sensualidade
mecânica. Sofie tentou, em vão, lutar
contra a onda de desejo que a dominava.
Seu corpo reagia por instinto, mas a
pressão implacável do cinto de castidade
esmagava qualquer tentativa de alívio.
Cada estímulo terminava em dor, uma dor
sufocante que parecia pulsar junto com o
calor crescente e em seu corpo.
O látex apertado envolvia Amanda dos pés
à cabeça, e a fricção suave e provocante
contra o corpo preso de Sofie a levava ao
limite. Sentia a textura deslizar contra sua
pele, cada movimento uma mistura de
sedução e frustração. O calor do corpo de
Amanda, combinado com o toque artificial
do látex, fazia Sofie se afundar ainda mais
na agonia de querer o que jamais poderia
ter. – Confortável, querida? — provocou
Jeniffer, seu dedo acariciando o colar com
a chave do cinto de castidade pendurada.
É assim que será daqui para frente.
Amanda vai cuidar muito bem de você.
Sofie se contorcia na poltrona,
desesperada por algum tipo de alívio, mas
era impossível. O cinto de castidade
apertava como uma jaula cruel,
transformando cada momento de prazer
em uma dor intensa e frustrante.
- Quanto mais você tentar resistir, mais vai
entender que o controle não é seu, Sofie -
sussurrou Jeniffer, tom suave e
inescapável. O corpo envolto em látex continuava seu ritmo provocador, esfregando-se contra Sofie, que já não sabia distinguir prazer de sofrimento. Estava imobilizada na poltrona, vendada e algemada, presa em um ciclo torturante de estímulos sem alívio. E, enquanto Amanda obedientemente cumpria seu papel, Jeniffer observava com satisfação, sabendo que cada segundo a levava mais fundo na submissão perfeita que havia planejado. Sofie estava à beira do colapso emocional. O calor do corpo de Amanda, envolto em látex, escorria sobre sua pele como um sussurro constante de prazer negado. O cinto de castidade apertado esmagava todas as tentativas de reação, transformando cada impulso de excitação em dor. A sensação era torturante e interminável, mas então, de repente, tudo mudou. — Acho que você já aprendeu sua lição, Sofie — murmurou Jeniffer com um sorriso perigoso. Sem pressa, Jeniffer se aproximou da poltrona, tirando a chave do colar pendurado em seu pescoço. Sofie, ainda vendada e imobilizada, ouviu o clique suave da chave girando na fechadura do cinto. O alívio veio de forma abrupta quando o metal foi retirado, e ela sentiu o sangue fluir de volta, o corpo respondendo imediatamente à liberdade recém-concedida. A ereção veio como uma maré avassaladora, pulsando de forma quase dolorosa pela intensidade com que havia sido reprimida. Sofie arquejou, o peito subindo e descendo rapidamente, a excitação acumulada por tanto tempo finalmente irrompendo com força total.
— Pronto, querida — murmurou Jeniffer. — Agora você tem o que queria... mas apenas nos meus termos. Amanda, ainda envolta em látex brilhante, recebeu o comando silencioso de Jeniffer com um aceno sutil. Como uma boneca obediente e treinada, ela começou a se mover novamente, desta vez com uma intenção clara e direta. Amanda subiu delicadamente no colo de Sofie, que estava imóvel, as mãos ainda presas atrás da poltrona. A textura do látex deslizando contra sua pele nua era avassaladora. Cada movimento da jovem, calculado e hipnotizante, era uma carícia sensual que fazia o corpo de Sofie responder instantaneamente. Sofie tentou se controlar, mas era impossível. Cada toque parecia uma descarga elétrica que atravessava seu corpo, incendiando seus nervos. Amanda esfregava-se nele com uma precisão meticulosa, aumentando gradualmente o ritmo, enquanto seus gemidos suaves e controlados preenchiam o ar. — Isso... você merece — sussurrou Jeniffer, observando com um sorriso cruel. O corpo de Sofie estava fora de controle. A sensação de finalmente estar livre do cinto amplificava cada toque, cada movimento de Amanda, como se o prazer acumulado explodisse de uma só vez. Sua respiração era curta e entrecortada, os músculos tensos, enquanto a jovem continuava a provocá-lo sem piedade. Então, o momento inevitável chegou. O orgasmo rasgou o corpo de Sofie como uma tempestade, violento e avassalador. Era como se todo o prazer acumulado durante horas de frustração fosse liberado de uma vez só, em uma onda esmagadora. Sofie gemeu alto, sentindo o corpo inteiro tremer, incapaz de segurar a intensidade da sensação. A explosão de prazer foi tão avassaladora que seu corpo simplesmente cedeu. A visão escureceu por trás da venda, e um vazio confortável a envolveu enquanto seu corpo se entregava ao cansaço extremo. Sem forças para resistir, Sofie desmaiou na poltrona, o peito ainda arfando levemente. Jeniffer observou com satisfação enquanto Amanda se afastava suavemente, obedecendo às ordens com perfeição. — Boa garota, Amanda — murmurou Jeniffer, acariciando o ombro da jovem de látex. — Ele vai aprender rápido assim. Enquanto Sofie permanecia inconsciente, Jeniffer ajeitou o colar ao redor do pescoço, segurando a chave em seus dedos por um momento antes de deixá-la cair novamente em seu lugar. — Agora, ele sabe o que acontece quando tenta resistir — sussurrou Jeniffer, mais para si mesma do que para Amanda. — E a próxima lição está apenas começando.
Sofie acordou lentamente, como se emergisse de um sonho denso e nebuloso. Seus olhos abriram-se com dificuldade, e levou alguns instantes para perceber onde estava. O corpo estava mole e pesado, como se tivesse corrido uma maratona, e uma leve dor pulsava em sua cabeça. Ao olhar ao redor, viu que estava deitada em uma cama desconhecida.
Seu corpo estava praticamente nu, vestido apenas com uma calcinha e um sutiã delicado de renda branca. A lembrança do que acontecera antes — o cinto de castidade, a provocação insuportável de Amanda e o orgasmo esmagador que a fez desmaiar — veio em flashes que a deixaram tonta e envergonhada. Foi então que seus olhos encontraram Amanda, parada ao lado da cama. A jovem parecia uma mistura de algo mundano e completamente surreal. Sua pele era morena e impecável, com um brilho natural que contrastava lindamente com o batom preto que pintava seus lábios, dando-lhe uma expressão enigmática e perturbadora. Ela usava uma blusa florida leve, que parecia inocente à primeira vista, por cima da qual vestia um jaleco branco de médica, deixando claro que seu papel ia além da aparência gentil. A calça legging preta moldava suas pernas com perfeição, e as sapatilhas nos pés davam um ar casual, mas prático. No entanto, o verdadeiro detalhe intrigante estava por baixo de tudo: a gola e os punhos do jaleco revelavam pequenos vislumbres de uma roupa de látex preto e brilhante. Aquela pele sintética reluzia sob as luzes do quarto, como uma promessa silenciosa de controle e domínio absoluto.
Amanda sorriu levemente ao ver que Sofie estava acordando, seus lábios negros curvando-se numa expressão calma, mas intensa. — Bom dia, docinho — disse Amanda, a voz suave, quase doce demais. — Está se sentindo melhor? Sofie piscou algumas vezes, ainda tentando se situar. Seu corpo estava mole e frágil, como se não pertencesse mais a ela. Tentou mover os braços, mas estavam fracos demais para oferecer qualquer resistência. — Onde... onde estou? — murmurou Sofie, a voz arrastada — Em casa. Onde você pertence agora — respondeu Amanda com um sorriso enigmático, como se a resposta fosse óbvia. Antes que Sofie pudesse perguntar mais alguma coisa, Amanda se virou e começou a preparar algo sobre uma pequena mesa de metal ao lado da cama. A luz refletia nas ferramentas que ela manuseava com precisão — seringas, frascos e instrumentos cirúrgicos perfeitamente organizados. — O que você... está fazendo? — perguntou Sofie, tentando ignorar a sensação de vulnerabilidade que a percorria.
Amanda pegou uma seringa preenchida com um líquido claro e deu alguns tapinhas no cilindro, expulsando qualquer bolha de ar.
— Não se preocupe, querida. Isso faz parte do tratamento. Jeniffer quer que você esteja perfeita, e eu sou muito boa no que faço.
Sofie tentou mover-se, mas era inútil. Sentia-se completamente exposta e impotente.— Fique quietinha — sussurrou Amanda, enquanto segurava delicadamente o braço de Sofie e inseria a agulha com precisão na pele. O líquido frio percorreu suas veias, e uma onda de calor suave espalhou-se por seu corpo. — O que... o que era isso? — murmurou Sofie, a voz tremendo.Amanda sorriu mais uma vez, sem responder diretamente. Em vez disso, começou a ajustar uma máquina que estava ao lado da cama. Era uma máquina de tirar leite materno, com duas ventosas conectadas por tubos a uma bomba que começou a fazer ruídos suaves e ritmados ao ser ligada. — Jeniffer quer que seus mamilos fiquem mais... sensíveis — disse Amanda enquanto ajustava as ventosas sobre os seios de Sofie. — Vamos ver o quanto você consegue aguentar. Sofie tentou protestar, mas antes que pudesse dizer mais alguma coisa, Amanda apertou um botão, e a máquina começou a funcionar. As ventosas puxaram seus mamilos para dentro dos cones de silicone com um movimento repetitivo e firme. A pressão os esticava e liberava em um ritmo constante, causando uma mistura confusa de dor e prazer. Sofie ofegou, arqueando as costas na cama. A sensação era intensa e avassaladora, como se seu corpo estivesse sendo puxado para além de seus limites. Cada pulsação da máquina aumentava a sensibilidade de seus mamilos, fazendo com que se tornassem hiperativos e vulneráveis ao toque. O prazer vinha em ondas, mas a dor latente estava sempre presente, tornando impossível distinguir uma coisa da outra.
— Está doendo? — perguntou Amanda com uma expressão satisfeita, inclinando-se sobre Sofie enquanto observava a máquina fazer seu trabalho. — É assim que começa... Depois de um tempo, você não saberá mais se sente dor ou prazer. Só vai querer mais.
A respiração de Sofie tornou-se curta e entrecortada, o corpo tremendo sob o estímulo inescapável da máquina. Cada pulsação parecia arrancar um gemido involuntário de seus lábios. Tentava se controlar, mas era inútil. A mistura da injeção desconhecida, a pressão nos mamilos e a presença calma e autoritária de Amanda a levavam cada vez mais fundo na espiral de submissão e confusão. — Muito bem, docinho — murmurou Amanda, passando um dedo enluvado de látex pelo rosto de Sofie, traçando uma linha suave por sua bochecha. — Está indo melhor do que eu esperava. A máquina continuava seu trabalho, puxando e soltando seus mamilos sem piedade. Sofie tentou desviar a mente da sensação, mas seu corpo estava completamente entregue à experiência. A combinação de dor e prazer a dominava, arrastando-a para um estado de rendição que ela não conseguia mais evitar.
Amanda observava tudo com olhos satisfeitos, enquanto os lábios pintados de preto se curvavam em um sorriso sutil.
— É apenas o começo, querida. Logo, tudo isso será natural para você. Sofie sabia, no fundo, que aquela era apenas mais uma etapa na jornada para se tornar aquilo que Jeniffer e Amanda queriam: uma criatura completamente moldada à vontade delas, perdida entre dor e prazer, sem nunca poder escapar. A máquina continuava seu trabalho implacável, sugando os mamilos de Sofie em um ciclo constante de pressão e liberação. A sensação era uma mistura brutal de dor e prazer — uma linha tênue e confusa que se esticava a cada nova pulsação. Os mamilos já estavam doloridos e sensíveis, parecendo queimar a cada toque do silicone frio que os puxava sem piedade. Amanda estava sentada ao lado da cama, observando Sofie com o olhar fixo e penetrante. Seu sorriso era enigmático, os lábios pintados de preto brilhando levemente à luz suave do quarto. A pele morena da jovem parecia impecável, mas o contraste entre sua aparência quase casual e a camada de látex preto e brilhante por baixo de suas roupas era perturbador. A leve blusa florida e o jaleco branco que Amanda usava davam-lhe um ar delicado e profissional, mas os pequenos vislumbres do material apertado por baixo deixavam claro que ela era algo muito mais profundo e complexo: uma boneca moldada e controlada em cada detalhe. Uma criação perfeita de Jeniffer. Amanda passou a língua pelos lábios, uma expressão distraída, quase infantil, enquanto observava o corpo de Sofie se contorcer sob a força da máquina. Seus dedos enluvados de látex deslizavam preguiçosamente pela pele nua de Sofie, como se estivesse brincando com um objeto precioso e delicado. Cada toque era calculado, fazendo com que a pele de Sofie se arrepiava contra sua vontade, um lembrete constante de que sua autonomia estava escapando cada vez mais. — Sei o que você está pensando — disse Amanda suavemente, inclinando-se para mais perto. Sua voz era doce, quase hipnótica, mas com um tom sutilmente perturbador. — Você acha que ainda tem controle, que pode resistir. Mas você não vai. Os olhos de Sofie estavam arregalados, lutando para se manter no presente, mas cada pulsação da máquina arrastava sua mente para um lugar mais escuro. O prazer proibido e a dor intensa estavam começando a embaralhar seus pensamentos, como uma névoa densa e inescapável. — Eu sei como é — continuou Amanda, com um sorriso que não alcançava seus olhos. — No começo, eu também achei que poderia resistir. Achei que ainda era eu mesma. Mas Jeniffer me mostrou a verdade...
Amanda fez uma pausa, os dedos deslizando suavemente sobre o peito de Sofie, parando brevemente para apertar os mamilos já sugados pela máquina. Sofie gemeu alto, o corpo se arqueando involuntariamente com a dor-prazer que a dominava. — Agora, não consigo viver sem ela — Amanda confessou, a voz suave, mas tingida de obsessão. — Sou dela completamente. Tudo que penso, tudo que quero, gira em torno dela. Sem Jeniffer, eu não sou nada... e você também não será.
Sofie ofegou, tentando desesperadamente encontrar algum tipo de resistência dentro de si, mas era como tentar segurar areia com as mãos. Amanda sorriu mais uma vez, satisfeita com o estado de sua nova "paciente".
— Você vai entender em breve — sussurrou Amanda, enquanto seus dedos tocavam o painel da máquina de ordenha. Com um leve clique, ela aumentou a intensidade e a velocidade do ciclo. O novo ritmo era mais rápido e mais forte, cada pulsação arrancando gemidos involuntários de Sofie. A máquina agora sugava seus mamilos com uma voracidade quase cruel, esticando-os dolorosamente a cada puxada. A mistura de dor e prazer era esmagadora, e Sofie sentia como se estivesse afundando em um abismo do qual não havia saída. Cada pensamento coerente se dissolvia em meio ao estímulo avassalador. — Isso vai ajudar você a aprender mais rápido — murmurou Amanda, enquanto se inclinava para dar um leve beijo na bochecha de Sofie, deixando uma marca escura do batom preto. — Aproveite, querida. Estarei por perto se precisar de mim.
Com um sorriso satisfeito, Amanda se levantou, alisando o jaleco branco sobre a roupa de látex que brilhava por baixo. Então, com a mesma calma meticulosa, ela saiu do quarto, deixando Sofie sozinha com a máquina em funcionamento. O quarto mergulhou no silêncio quebrado apenas pelo som repetitivo e úmido da máquina de ordenha, sugando e liberando seus mamilos num ritmo constante e frenético. A dor se misturava ao prazer de forma tão intensa que era impossível distinguir um do outro. Sofie queria gritar, mas os gemidos que saíam de sua boca eram involuntários, como se seu corpo já não lhe obedecesse. Então, uma tela na parede em frente à cama se acendeu. Era uma TV, e o que apareceu na tela fez o estômago de Sofie se revirar. Vários vídeos começaram a passar, todos mostrando homens feminilizados — sissies — envolvidos em diferentes tipos de atos sexuais explícitos. A câmera captava cada detalhe, cada expressão de submissão e prazer forçado, cada corpo moldado à vontade de alguém mais poderoso. A mente de Sofie tentou resistir, mas seu corpo estava sob a influência da máquina e da injeção que Amanda aplicara. Os vídeos mostravam sissies em cenários de dominação, usando roupas femininas apertadas e sendo controlados por parceiros dominadores. O som dos gemidos e ordens preenchia o quarto, misturando-se com o barulho da máquina que sugava seus mamilos sem pausa. Sofie tentou fechar os olhos, mas era inútil. A máquina não parava, e cada segundo diante daquelas imagens fazia algo se agitar dentro dela — uma mistura de vergonha, excitação e desespero. Era como se a tela e a máquina estivessem trabalhando juntas para reprogramá-la, destruindo lentamente qualquer fragmento de resistência que ainda restasse. Ela gemeu alto, o corpo todo tremendo enquanto a máquina continuava a pressioná-la implacavelmente. A cada puxada nos mamilos, a dor se tornava mais aguda, mas o prazer vinha logo em seguida, deixando-a perdida em uma espiral de estímulos. Na tela, as sissies sorriam e gemiam, seus corpos completamente entregues. Sofie sabia que aquilo não era apenas uma punição. Era uma lição. E pior, era apenas o começo.Sofie estava à beira do colapso. O som repetitivo da máquina sugando seus mamilos, combinado com os gemidos e atos explícitos que enchiam a tela à sua frente, a arrastava cada vez mais fundo em uma espiral de submissão. A mistura de dor e prazer era devastadora, forçando-a a confrontar sensações que não conseguia controlar. Seu corpo traía cada pensamento de resistência, respondendo involuntariamente aos estímulos implacáveis. A injeção que Amanda aplicara parecia intensificar tudo — seus mamilos pulsavam de tão sensíveis, como se cada toque estivesse acendendo uma nova chama. A dor aumentava a cada ciclo, mas, ao mesmo tempo, uma onda avassaladora de prazer a dominava, confundindo seus sentidos. Seus gemidos enchiam o quarto, misturando-se ao som dos vídeos, como se seu corpo estivesse sendo moldado para reagir exatamente como as figuras na tela. Ela sabia que deveria resistir, mas era impossível. Cada vez que tentava afastar as imagens perturbadoras ou ignorar os sons sensuais, a máquina puxava seus mamilos com mais força, arrastando-a de volta para a confusão do prazer forçado. O calor em seu corpo se espalhava, e cada segundo se tornava mais difícil distinguir quem ela era do que Jeniffer e Amanda estavam tentando criar. Então, a porta do quarto se abriu lentamente. Amanda retornou, fechando a porta atrás de si com um clique suave. Ela parecia satisfeita com o que via — Sofie arqueando o corpo, incapaz de conter os gemidos que saíam de seus lábios. O batom preto de Amanda brilhava sob a luz enquanto ela sorria, uma mistura de afeto e orgulho na expressão. — Muito bem, Sofie. Está se entregando exatamente como deve — disse Amanda em voz baixa, sua presença quase hipnótica.
Ela se aproximou da cama, seus passos leves e suaves. O jaleco branco flutuava ligeiramente enquanto ela caminhava, revelando mais da roupa de látex apertada por baixo. Amanda desligou a TV por um momento, e o silêncio repentino foi quase mais avassalador que o som constante dos vídeos. Sofie arfou, tentando recuperar o controle de sua respiração, mas Amanda não deu a ela esse luxo. Com a calma de quem já fizera isso muitas vezes, Amanda ajustou mais uma vez a máquina, aumentando ligeiramente a intensidade. Sofie soltou um gemido alto e desesperado, o corpo se contorcendo contra a cama enquanto seus mamilos eram sugados sem piedade.
— Está doendo, não é? — sussurrou Amanda, inclinando-se para o ouvido de Sofie. — Mas também é delicioso... e você sabe disso.
Sofie queria negar, queria gritar que tudo aquilo era errado, mas seu corpo contava outra história. A mistura de sensações estava quebrando sua vontade, e cada vez que tentava resistir, a dor se tornava mais aguda, forçando-a a ceder.
Amanda passou um dedo enluvado pela bochecha de Sofie, traçando um caminho lento até seus lábios.
— Vai aprender a gostar disso... Assim como eu aprendi. É apenas uma questão de tempo.
Sofie gemeu baixo, seu corpo tremendo incontrolavelmente. Amanda a observava com um olhar que era tanto clínico quanto apaixonado, como se visse nela não apenas uma paciente, mas uma obra em progresso — algo a ser moldado e aperfeiçoado. — Jeniffer tem planos grandes para você, docinho — disse Amanda, com uma ponta de carinho na voz. — Mas você precisa estar pronta. Com delicadeza, Amanda acariciou os mamilos doloridos de Sofie, observando-a estremecer sob seu toque.— E quanto mais você lutar, mais vai doer... Mas, no fim, você vai perceber que é mais fácil se entregar. Amanda ligou a TV novamente, e as imagens explícitas voltaram a encher a tela. Ela sabia que Sofie ainda tentava resistir, mas também sabia que era apenas uma questão de tempo até que a resistência se esvaísse por completo. — Eu estarei aqui com você — sussurrou Amanda, beijando levemente a testa de Sofie. — Assim como Jeniffer sempre estará. A máquina continuava, e as imagens na tela não paravam. A cada minuto, Sofie afundava mais fundo na submissão. Dias haviam se passado. O quarto estava envolto em uma penumbra silenciosa, quebrada apenas pelo som contínuo da máquina de ordenha, que ainda puxava os mamilos de Sofie num ritmo ritmado e implacável. Sua mente, agora turva e frágil, flutuava entre dor e prazer, incapaz de distinguir onde terminava uma sensação e começava a outra. As imagens explícitas e os sons sensuais da TV ainda ecoavam em sua mente, mesmo após serem desligados. Sofie estava exausta, o corpo suado e trêmulo, como se tivesse atravessado uma maratona emocional e física. A entrada suave da porta do quarto rompendo o silêncio fez seu coração disparar, embora seu corpo estivesse fraco demais para reagir. Era Jeniffer. A mulher entrou com a mesma autoridade tranquila que sempre carregava, seus olhos brilhando com satisfação ao ver o estado em que Sofie estava. Um sorriso sutil se formou em seus lábios ao observar Amanda, parada ao lado da cama, imóvel e silenciosa como uma estátua. — Bom trabalho, Amanda — murmurou Jeniffer, caminhando em direção à jovem. Sem dizer uma palavra, Jeniffer segurou uma gargantilha preta de couro que estava presa ao pescoço de Amanda e deu um leve puxão. Amanda, como se fosse uma boneca obediente, virou-se sem resistência e seguiu as instruções sem emitir qualquer som. Seus olhos não expressavam emoção alguma — não havia vontade, desejo ou pensamento. Apenas um vazio completo e tranquilo.
Jeniffer levou Amanda até o guarda-roupa ao lado da cama e o abriu. Dentro, havia espaço suficiente para acomodá-la, como se já estivesse preparado para esse momento. Sem hesitação, Amanda entrou e sentou-se no chão do armário, dobrando as pernas de maneira ordenada, como uma boneca sendo guardada após brincar. Ela não fez qualquer som, nem esboçou reação. Mesmo quando Jeniffer fechou a porta com um clique suave, Amanda permaneceu imóvel, como se sua existência estivesse pausada até que fosse chamada novamente. Sofie observava a cena com os olhos arregalados, tentando entender o que acabara de presenciar. Havia algo profundamente perturbador na forma como Amanda havia sido guardada como um objeto — uma prova do quanto ela realmente havia se tornado propriedade de Jeniffer.
Jeniffer se aproximou da cama e desligou a máquina de ordenha, finalmente dando a Sofie algum alívio. Os mamilos estavam inchados e doloridos, uma lembrança constante da tortura prolongada.
Jeniffer se sentou ao lado dela, ajeitando os cabelos de Sofie com um carinho quase maternal, como se estivesse cuidando de alguém que amava profundamente — ou de algo que possuía completamente.
— Você ficou aqui por alguns dias, sabia? — murmurou Jeniffer, seu tom casual como se estivesse comentando o tempo lá fora. — Seu corpo precisava desse tempo para se acostumar às novas sensações... e você está progredindo maravilhosamente.
Sofie tentou falar, mas a boca estava seca, e sua mente ainda estava confusa demais para formular uma resposta coerente. Ela sentia-se presa entre a indignação e a impotência, cada tentativa de resistência sufocada pela presença calma e controladora de Jeniffer.
— Ah, e aproveitei esse tempo para resolver algumas coisas por você — continuou Jeniffer, com um sorriso satisfeito. — Pedi sua demissão. Tudo já foi formalizado. Não precisa mais se preocupar com seu trabalho... ou com qualquer coisa da sua antiga vida.
As palavras atingiram Sofie como uma lâmina fria. A confusão deu lugar ao pânico, embora seu corpo estivesse fraco demais para reagir como queria. Ela tentou se levantar, mas Jeniffer a segurou gentilmente pelos ombros, forçando-a a deitar-se novamente.
— Shhh, querida. Não há motivo para ficar assim — murmurou Jeniffer, acariciando o rosto de Sofie. — Esse é um dos passos mais importantes para a sua nova vida. Agora você não tem mais responsabilidades inúteis. Só precisa se preocupar comigo... e com o que eu quero para você.
Sofie sentiu o peso da realidade desabar sobre ela. Sua antiga vida — a carreira, a liberdade, a identidade — havia sido arrancada sem aviso, sem permissão. E o pior era que tudo havia sido feito de forma tão controlada e meticulosa que não restava espaço para reação.
— A partir de agora, você será totalmente dependente de mim — continuou Jeniffer, sua voz suave, mas firme. — Não precisará tomar decisões. Não precisará se preocupar com nada. Eu vou cuidar de você... e você só precisa obedecer.
Jeniffer inclinou-se e beijou a testa de Sofie, um gesto tão terno que quase parecia sincero.— Essa é a beleza da dependência completa, querida. Você vai descobrir que ser minha é a única coisa que faz sentido. Assim como Amanda já descobriu.
Sofie fechou os olhos, tentando bloquear a realidade avassaladora que a cercava, mas sabia que era inútil. Estava presa. E, no fundo, sentia que Jeniffer estava certa: cada minuto passado sob seu controle a arrastava mais para uma nova identidade — uma que não tinha espaço para quem ela havia sido antes.