Minha futura sogra me fez virar corno (parte 7)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3277 palavras
Data: 02/10/2024 10:05:56

Se dependesse de Baumer, Ângela e eu já entraríamos para o tal clube naquela semana, entretanto, fiz questão de frisar que apenas estávamos sinalizando com a possibilidade e não 100% certos. Confesso que sair da fantasia para a realidade me fez amarelar. Eu amava minha esposa demais, apesar do começo conturbado, pois quase fui seu genro, ela era uma diva que aos 40 aparentava no máximo 32. Imaginar um cara desfrutando daquele corpão e fazendo mil e uma, me deixava tenso, sentia um certo tesão e curiosidade de ver como Ângela agiria com outro na cama, porém o receio era grande..

Ângela também tinha seus medos, apesar de ter tido Alberto como amante por anos e Ronaldo fingir não saber, era outra situação, agora, esse mundo liberal, a deixava com a mesma mistura de sentimentos que eu, achava excitante, mas tinha ciúmes, especialmente de Andréia a quem achou muito poderosa e boa de cama.

Enquanto isso, as obras no condomínio já tinham começado e estavam a mil, entretanto por se tratar de um empreendimento gigante, demoraria dois anos ou mais para ficar pronto. Mas isso não impedia que as pré-vendas começassem, pois é muito comum, interessados comprarem imóveis ainda na planta e conseguirem um belo desconto de até 25%, e como estamos falando em casas que custariam milhões, obter um abatimento desses era bem interessante.

Além de maquetes, muito bem detalhadas e de diferentes formatos arquitetônicos para os interessados escolherem a futura casa, Baumer ainda fez um vídeo mostrando tudo o que o condomínio teria. Quando o assisti pela primeira vez, tomei um enorme susto e tentei convencê-lo de que algumas cenas deveriam ser retiradas, mas ele foi firme e disse:

-Deixe que os primeiros interessados assistam, se reclamarem, mudamos, mas aposto um jantar com você no melhor restaurante de São Paulo, que a maioria gostará.

Aceitei contrariado e veio o primeiro grupo de pessoas para assistir. Coloquei o vídeo que mostrava com imagens 3d como seriam as casas e o condomínio como um todo. Depois surgia a voz firme de Baumer afirmando que para morar naquele condomínio de alto luxo não bastava ter dinheiro, era precisa ter nível, por isso, “certos tipos de pessoas” não seriam aceitos de maneira nenhuma e bem na hora que isso era dito, apareciam imagens de pessoas brancas e negras numa roda com instrumentos musicais do samba, depois, um cara meio gordo, moreno no estilo caboclo com uma sanfona sorrindo, outros num churrasco falando com a boca cheia de carne ou gargalhando. Para minha surpresa total, os interessados até vibraram no momento que aquelas palavras e imagens apareceram e houve até um que disse “Isso aí! Tem gente que saí da pobreza, mas nem com banho de loja em Nova York melhora, a pobreza tá impregnada”.

Tive que engolir essa, Baumer sabia com que público estava lhe dando. Como se não bastasse, no final da apresentação, ainda era pedido uma série de documentos aos interessados, além de informações sobre onde tinham morado, estudado e trabalhado ao longo da vida, referências pessoais e até fotos.

Passei a encaminhar todos os documentos dos interessados que tinham condições para Baumer, não fiz nenhum tipo de filtro, exceto, claro, se a pessoa tinha condições para arcar com o investimento. Alguns, ele aprovou de cara, outros disse que ainda iria avaliar com mais calma, mas não deu mais resposta, o que me causou certa estranheza. Para mim, cada contrato fechado na planta, era mais uma comissão gorda, por isso, os que ficavam de stand-by me deixavam chateado.

Ângela e eu voltamos a falar sobre o assunto de nos tornarmos liberais, ela aceitou com a condição de que na 1ª vez talvez não rolasse tudo ou até que não rolasse nada, ou seja, não queria sair de casa com a obrigação de que teria que fazer. Além disso, se fosse ocorrer algo, queria que apenas eu estivesse vendo e não todo mundo como da vez anterior. Na cama, passamos a fantasiar cada vez mais, minha esposa começou a se soltar e dizer que queria dar para outros, gozar no pau de estranhos e queria ver qual seria minha reação.

Os encontros do clube de cuckold de Baumer, geralmente, ocorriam uma vez por semana ou a cada dez dias, mas, como disse anteriormente, também havia festas onde o que rolava eram troca de casais, ménage e suruba. Como ele era exigente, somente casais bonitos e comedores realmente bem avaliados participavam.

A turma que ia aos encontros, geralmente, alugava um casarão com vários quartos e era o que fariam dessa vez. Ângela e eu fomos muito tensos, para dizer a verdade, no fundo eu queria que na 1ª vez não rolasse penetração, pois, talvez por etapas, conseguisse me decidir melhor se queria ou não aquele mundo.

Chegamos ao local, além da gente, havia mais 5 casais sendo que 2 eram Baumer e Andréia e Sanchez e Kelly. Também havia 5 caras sozinhos, os tais comedores, todos caras em forma, chamou-me atenção que nenhum era negro ou mesmo moreno, todos brancos.

Ângela estava com um vestido preto brilhante e decotado e chamou a atenção não só dos comedores, mas também dos maridos. As outras esposas liberais que estavam ali, também eram maravilhosas.

Havia um barzinho bem equipado para quem quisesse se servir e música ambiente. Após um tempo um dos comedores se aproximou da gente e começou a conversar, porém percebi que Ângela não se entusiasmou muito.

O tempo foi passando, todos bebiam com moderação para que fossem, se soltando, inclusive nós dois. Num dado momento, deixei Ângela conversando com Andréia e passei a falar com Sanchez e um médico cirurgião plástico que fazia parte do clube. Entre um uísque e outro, notei que minha mulher agora estava com outro dos comedores. O cara era alto, 1,90m, branco, cabelos castanhos, com um topete jogado para o lado, muito bem vestido com um blazer sport cinza, camisa e calça preta. Deveria ter uns 33 anos. Senti um frio na barriga, pois algo me dizia que ela tinha ido com o jeito dele, porém, não quis me aproximar, apenas acenei com a cabeça para minha esposa e fui conversar com os demais.

Entre as casadas que ainda não conhecia até aquela noite, todas eram lindas e com estilos diferentes, Simone era branca, bem alta, estilo modelo de cabelos negros, fazia o estilo falsa magra, porém a claça de couro que usava, mostrava que tinham uma bela bunda; Ellen tinha os cabelos castanhos, olhos azuis, estatura mediana e belos seios traseiro; e, finalmente, Daniela, fazia o tipo mignon, baixinha, parecia até uma adolescente, cabelos lisos, cumpridos e castanhos, com um bumbum redondinho e empinado de deixar qualquer um louco, além dos seios médios, sem contar o rosto de gatinha, olhos verdes, nariz pequenos e arrebitado, lábios levemente carnudos, bochechas delicadas e uma pontinha acima do lábio superior que lhe dava um charme ainda mais especial, de rosto, era a mais bonita. Sem dúvida, se fosse para transar aquela noite, ela seria a minha preferida, mas como meu foco era Ângela, tratei de não pensar nisso.

Por falar em Ângela, a conversa entre ela e o cara (que depois soube se chamar Vitor) já durava um bom tempo. Nesse momento, Andréia já tinha encontrado o seu comedor da noite e caminhava abraçado com ele. Ellen também já trocava afagos com outro, enquanto o marido assistia.

Num dado momento, Ângela e Vitor foram para o lado externo do casarão, havia uma grande e aconchegante sacada do lado de fora com vista para um longo gramado, estávamos no segundo andar. Senti meu coração disparar e fui atrás deles, mas me posicionei em um ponto mais distante meio que encoberto por um grande vaso e plantas. Os dois estavam conversando apoiados na grade, até que após um tempo,ele colocou a mão na cintura dela que não ofereceu resistência.

Após alguns minutos conversando, Vitor a virou de frente e logo rolou um beijo bem demorado que me deixou agoniado de ciúmes. Outros beijos vieram e a coisa foi esquentando, a mão do cara deslizou suavemente pelas costas de Ângela e depois apalpou seu bumbum. Foi um namoro de uns 10, 15 minutos, cada beijo e sorrisinho, me deixavam mais tenso, porém, como é muito comum com vários maridos, passei a sentir um pouco de tesão, não o suficiente para competir ainda com a sensação amarga. Pensei na hora “Eu amo essa mulher para caralho! Que merda estou fazendo?”.

Percebi que os dois voltariam para dentro e ligeiramente, me apressei e sentei no primeiro sofá que vi. Quando entraram, fizeram de conta que nada havia ocorrido, se separaram, Vitor foi pegar mais uma bebida e Ângela se sentou ao meu lado e me perguntou:

-Está sozinho aqui?

-Não, estava conversando com Sanchez, vim para cá nesse instante, e você? Onde estava?

Ângela falou numa mistura meio que feliz e meio que com medo de minha reação.

-Então...Eu estava conhecendo um dos rapazes, o nome dele é Vitor.

-E?

-Acho que talvez role algo. Não sei se tudo.

-Hum! Que bom! – Disse disfarçando meu ciúme.

-Você que ir em frente mesmo?

No momento em que ouvi isso e olhei para Ângela, vi que ela estava doida para trepar com Vitor e estranhamente, aquilo me excitou, de repente, o ciúme diminuiu e um tesão de corno tomou conta de mim, meu pau até doeu de tão duro que ficou.

-Conversamos bastante e como te disse, só faça o que quiser, eu topo.

Ângela fez um certo charme, fingindo estar em dúvida, mas senti que queria dar logo para o cara. Ela ficou em silêncio um tempo, depois se virou para mim e disse:

-Então, acho que vou com ele para o terceiro quarto, a Andréia falou que estará livre caso eu decida. Tudo bem?

-Sim!- Disse engolindo seco e com mais tesão ainda.

Ela sorriu nervosa e disse:

-Vamos fazer assim, deixa eu entrar com ele e após uns minutos você entra, tudo bem?

-Tudo bem.

Ângela me deu um selinho, disse que me amava e se levantou indo em direção a Vitor que estava parado perto do minibar. Os dois ficaram conversando um pouco e de repente, saíram de mãos dadas. Meus amigos, aquele momento, senti até taquicardia, foi dolorido e ao mesmo tempo muito excitante ver a mulher que eu amava caminhando como se fosse namorada do outro e mais, saber que dentro de poucos minutos estariam trepando, um outro pau entraria em minha loira maravilhosa.

Minha vontade era correr atrás deles e ver tudo, mas decidi esperar. Cada minuto parecia uma hora, mas finalmente, após 5 min, levantei-me e fui até o terceiro quarto. Quando abri a porta, Ângela estava sentada no colo de Vitor de frente para ele na cama, os dois se beijavam, seu vestido já tinha subido um pouco e dava para ver sua bunda maravilhosa e a calcinha preta pequena. Ela sorriu para mim. Sentei-me em uma poltrona estrategicamente colocada em cada um dos quartos para que os maridos pudessem assistir às suas esposas sendo devoradas.

Ver minha mulher beijando outro com tamanha vontade me deixou louco de tesão. Os amassos continuaram por mais um tempo, de vez em quando, ela olhava para mim, creio que para saber minha reação. Depois ficaram em pé. Ângela arrancou seu vestido ficando só de calcinha e salto alto. Vitor tirou sua roupa também e ficou só de cueca box branca, pelo volume de lado deu para perceber que era grande e grosso.

Os dois ficaram de joelhos na cama de frente e após mais um longo beijo, ele passou a beijar suavemente o pescoço dela e um tempo depois, começou a mamar os seios. Ângela sorriu para mim e disse baixo:

-Que gostoso...

Logo sua expressão se modificou e deu para ver que minha esposa estava ficando mais excitada. Vitor passou a alisar a bunda dela apalpando com força. Depois, puxou a calcinha e ficou olhando maravilhado para aquela boceta de pelos loiros. Delicadamente deslizou a mão e passou a tocá-la com dois dedos. Ângela abaixou a cueca dele e fez saltar uma rolona muito grossa de uns 21cm, era bem branca com as veias aparecendo e tinha um prepúcio médio que cobria parte da cabeça roxa, mas logo a mesma ficou toda para fora. Minha esposa o punhetou um pouco, agora ela era dedilhada e alisava o cacete do cara enquanto se beijavam.

Um tempo depois, ele se levantou e a fez se deitar com as pernas viradas para lado esquerdo da cama. Vitor se ajoelhou no chão e começou a chupar Ângela com maestria, logo, ela passou a gemer baixo, porém, após alguns minutos começou a ficar aflita e ofegante, pediu que o mesmo parasse, pois não queria gozar ainda. Ela se virou de costas e ao ver aquela bunda deliciosa, o comedor não aguentou, a fez ficar de 4 enquanto, ele se fartava lambendo e beijando aquelas nádegas grandes, até o cuzinho dela, o cara chupou.

Foi a vez de Ângela retribuir, Vitor deitou na cama e ela se ajeitou para chupá-lo, antes minha esposa olhou para mim, beijou o pau dele bem devagar, passou língua por toda glande, depois me mandou um beijo e finalmente passou a mamá-lo, me olhando. Já não aguentando mais, tirei minha roupa e fiquei me punhetando devagar ou gozaria logo. Foi um belo boquete. O cara estava delirando, rasgava elogios a beleza dela e num determinado momento me disse:

-Amigo, tua mulher além de parecer uma atriz de TV, ainda chupa gostoso demais, sou um cara sortudo por ser o primeiro de vocês no mundo liberal.

Após mamar bem o pauzão de Vitor, Ângela se sentou no colo dele, mas sem ser penetrada. Começou a fazer um jogo que eu conhecia bem, o de esfregar a boceta no pau, mas sem deixar entrar, nesse momento, não aguentei e quis ver de perto. A rola dele estava imprensada entre sua própria barriga e a boceta dela e minha esposa deslizava com ginga fazendo-o delirar, a cabeça da pica roçava entre os grandes lábios quase entrava, mas ela se esquivava e descia até o saco, voltando em seguida. Nesse momento, ela me chamou com a mão e me beijou, há pouco estava mamando o cara e agora me beijava, Ângela me olhou séria e disse:

-Vai ser hoje, amor, não aguento só brincar, quero esse pau dentro de mim. Te prepara, você tá virando corno...O pau dele...Ahhhhhhhh! O pau dele...Acabou... De entrar todo em mim...

Ela encostou a boca em meu pescoço e senti os primeiros trancos no corpo dela do cara a fodendo. Não digo que gozei, mas tive uma reação semelhante, meu corpo tremeu todo e gemi vendo a cena.

Afastei-me um pouco e fiquei de frente, foi então que vi, minha esposa com o pau de Vitor atolado dentro dela, ele se mexia por baixo estocando e segurando-a pelos quadris. Há um ano e dois meses, Ângela só trepava comigo e agora estava sentindo um novo pau em sua boceta. Ela apoiou as mãos um pouco para baixo dos joelhos dele e começou a quicar forte, mostrando que além de uma diva, sabia trepar.

Mas o cara não estava naquele clube à toa e quis logo mostrar serviço. Trocou de posição colocando Ângela com as pernas bem abertas e passou a fodê-la com maestria. Tenho uma pegada firme, mas admito que o pique daquele cara era ensandecido, socava, socava, socava em minha esposa que parecia atordoada com o prazer que aquele macho estava lhe dando. Fui perto da cama, para ver melhor o pau que entrava e saía furiosamente da boceta loira da minha esposa.

Ângela passou a falar tudo enrolado, gritar e ficou vermelha como um pimentão. Às vezes, se beijavam, e ela até o mordia de tanto tesão que estava. Após alguns minutos trepando nesse fúria, Vitor fez minha esposa gozar pela primeira vez, com direito a muitos berros e elogios, dizendo que ele tinha um pau gostoso e trepava para caralho. Nesse momento, não sentia mais ciúmes, só um tesão tremendo, se tocasse em meu pau gozaria, mas queria prolongar aquela sensação.

Vitor ainda não tinha gozado, mas deu um tempo a Ângela que estendida na cama, fez um sinal com o dedo para mim, me aproximei-me e a beijei, sentindo como estava suada, coloquei dois dedos em sua boceta ensopada e fervendo. Toda descabelada, ela olhou para o meu pau e disse sorrindo com uma voz de safada:

-Tá gostando de ser corno, né, amor? Olha o pau como tá duro! Parece até maior.

Em seguida, ela quis me chupar, mas disse para que deixasse para depois. Logo em seguida, Vitor apontou seu pau para a boca de Ângela e a fez chupá-lo. Voltaram a trepar num papai e mamãe, porém, após um tempo, o cara a colocou de joelhos na cama, ele também ficou de joelhos atrás, enterrou o pau em sua boceta, depois segurou os dois braços dela para trás e passou a estocar com fúria. Minha esposa voltou a ficar excitada após alguns minutos, mas aquela posição estava difícil, então ficou de 4 e o cara seguiu fodendo-a.

Fui novamente olhar de perto, pois Ângela estava alucinada com a pegada do cara e já gritava novamente, sem forças, ela ficou deitada de barriga para baixo e repetindo.

-Caralhudo gostoso tá acabando comigo. Puta que pariu! Como fode esse cara!

Vitor se soltou e começou a falar também:

-Tá gostando? Tá? Então fala para o maridão que tá gostoso levar rola de um macho comedor, fala para esse corno como é bom dar para mim.

Vitor acelerou mais ainda e Ângela começou a gozar berrando como se estivesse chorando, ele soltou um urro e vi que nesse momento estava gozando dentro da boceta de minha esposa, não aguentei, alisei meu pau com toda força e também gozei espirrando no rosto e cabelo dela, gozei, gozei, gozei...

Como disse em outro conto, os comedores faziam teste rápido contra AIDS e outras DSTs no dia em que se encontrariam com as mulheres do clube. Como era a primeira vez e dentro desse contexto, permiti que transassem sem camisinha. Quando Vitor saiu de cima dela, Ângela permaneceu deitada de barriga para baixo e balançando as pernas, sua boceta rosada mostrava na entrada um pouco de porra, mas dentro havia muito mais.

O quarto era com suíte, Vitor tomou um banho rápido enquanto ela se recuperava e quando saiu perguntou se queríamos que ele buscasse algo para beber. Pedimos uma cerveja, pois estava bem quente. Em seguida, nós dois entramos no banho. Conversamos sobre o que tinha rolado e ambos tinham gostado.

Mas a noite ainda não tinha acabado, após o banho e tomarmos nossas cervejas, Vitor puxou Ângela novamente para os seus braços e rolou mais uma puta transa demorada. Minha esposa gozou mais duas vezes, uma cavalgando no pau dele e outra no papai mamãe, ele terminou gozando no rosto dela. No final, ainda a comi, mas apenas para gozar, pois não aguentava mais segurar. O cara só não comeu o cuzinho dela, mas chegou a roçar com a ponta da pica na entradinha.

Voltamos satisfeitos e nos dias seguintes, eu parecia um louco querendo fodê-la a todo instante e Ângela estava adorando, inclusive brincava dizendo:

-Nossa! Mas o meu corno tá com muito fogo depois que me viu ser bem comida, logo, logo, terei que repetir a dose para esse pique não baixar.

Em breve, nos envolveríamos em outras aventuras, eu teria a oportunidade de sair com aquelas beldades, mas num futuro próximo, dentro do trabalho, grandes crises viriam e respingariam no nosso mundo liberal.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 119 estrelas.
Incentive Lael a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Lael Lael Contos: 245Seguidores: 744Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Aguardando, na expectativa, os proximos capitulos

0 0
Foto de perfil genérica

O cara é um Otário mesmo né,todo aquele drama para tirar a sogra do marido e do amante,dispensar a namorada pra ter a sogra como companheira e de repente libera ela para outro cara comer.

1 0
Foto de perfil de rbsm

Excelente vamos agora às crises

0 0
Foto de perfil de Hugostoso

Como sempre, excelente!

👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

0 0

Listas em que este conto está presente