O dia em que (finalmente) consegui desvirtuar meu primo coroa! (Parte II)

Um conto erótico de Maju
Categoria: Heterossexual
Contém 2850 palavras
Data: 13/10/2024 20:38:54

Quando ele entrou no quarto novamente, trancou a porta, apagou a luz e sentou-se ao meu lado, apoiado na cabeceira, mexendo no celular. O celular iluminava mais o quarto e permitia que ele olhasse a minha bunda com mais discrição. Ali eu já sentia o calor do corpo dele e o meu melzinho já molhava o meu short. Modéstia à parte, eu sempre tive muito fogo e nunca tive problemas com minha libido: sou muito reativa e qualquer coisa é capaz de fazer minha buceta molhar. Mas ele permaneceu ali, imóvel, provavelmente ainda tenso e estranhando a natureza e o clima que estava no quarto. Ficou uns cinco minutos assim, mas a sua respiração denunciava que ele não estava com sono. Quando ele deitou na cama, o celular dele na mesa de canto ainda acendia a tela todas as vezes que alguma notificação chegava, iluminando levemente o quarto, ele pegava o celular, mexia um pouco e largava de novo. Esperei o quarto esfriar por conta do ar, esperei ele pegar o celular mais uma vez e criei coragem: "Oh Léo, tá frio, esquenta sua priminha aqui, vai.", segurei o braço dele que estava com o celular na mão e passei pela minha cintura. Ali ele resistiu: "Oh Maju, melhor não...", puxando o braço, mas eu não soltei, apenas cravei as unhas um pouco. Já havia me exposto mesmo e se fosse pra parar ali, eu não queria viver com a dúvida do que teria acontecido aquela noite, pois já tinha chegado perto demais pra desistir: "Vem cá rapaz, deixa de besteira.". Eu estava muito nervosa mas tentava não transparecer nada disso, sondando até onde eu podia ir. Assim que ele cedeu ao meu braço que o puxava para se encaixar atrás de mim, rebolei em seu pau com o objetivo de encaixar uma conchinha. Fiquei ali por uns dois minutos, senti que ele não se afastou e fui mais longe, guiando a mão dele com a minha por baixo da minha camiseta, sentindo minha pele quente em contraste com o ar condicionado e agarrando meu peitinho que já estava com o bico durinho. "Pronto. Agora já foi." pensei sozinha.

Senti o pau dele ficando duro na minha bunda, correspondi rebolando um pouco mais e ele apertou o bico do meu seio entre os seus dois dedos, fazendo com que eu empurasse minha bunda contra o seu pau mais forte. Léo ainda tentou: "Má, não acho que isso seja uma...", mas meu tesão já era grande demais e o interrompi: "Você sabe há quanto tempo eu quero isso, primo?", virei de frente para ele e fiquei olhando para o seu rosto por alguns segundos, a respiração acelerada e a boca seca, para que ele assimilasse um pouco as coisas: "Há muito tempo...". Nesse momento, nada mais importava, tomei a iniciativa e encostei os meus lábios nos dele, que não correspondeu de imediato, mas de repente parecia um leão furioso me beijando. Minha vontade era gemer, gritar e gozar só com aquele beijo - já era um tesão acumulado de algumas horas. Encaixei minha perna na sua e sentei no colo dele de modo que o seu pau estava exatamente entre os lábios da minha buceta por cima do short, roçando no meu grelo a cada vez que eu rebolava. Léo também não estava mais nem aí para nada, tirou a minha blusa, apoiou-se na parede para ficar sentado, e veio descendo do meu pescoço para os meus seios passando a língua deliciosamente pelo meu corpo. Quando chegou nos meus seios, passava a língua mais durinha pelo meu mamilo de um lado para o outro e em seguida mordiscava, enquanto apertava o outro seio entre seus dois dedos, girando devagar. Ele chupava um e passava pelo outro, soltava um seio e contrastava esse leão feroz com um lado carinhoso, subindo até a minha nuca e passando os dedos de leve, fazendo carinho e me fazendo soltar gemidos.

De repente, provavelmente percebendo que eu rebolava num ritmo gostoso me esfregando no seu pau, começou a descer as mãos passeando pelo meu corpo, até chegar até as minhas coxas que estavam apertadas em volta dele. Ele passava as mãos pela coxa e descia até o joelho, e subia novamente, passando as mãos um pouco mais na parte interna das minhas coxas, e repetiu isso algumas vezes, enquanto nos beijávamos. Colocou as mãos na minha bunda, colocava os dedos por dentro do meu short e esticava o tecido subindo, enfiando cada vez mais aquele short (que agora estava do tamanho de uma calcinha) no meu rabo. Quando já não dava mais pra enfiar, ele parou de me beijar e num só "salto", impulsionou e me largou deitada na cama, com as pernas abertas do mesmo modo que estavam entrelaçando o seu corpo alguns minutos antes, se encaixando em cima de mim. Agora já estávamos "de cabeça pra baixo" na cama e os meus pés alcançavam facilmente a cabeceira da cama e a parede. Com ele por cima, senti o seu pau ainda mais duro, notando que ele quase saltava para fora da cueca que ele usava. Passei as mãos por baixo tentando alcançar aquele pau e começar a bater uma punheta, mas ele foi mais rápido, tirou o short com tudo junto, achei que ele pediria para eu chupá-lo, mas começou a descer pelo meu corpo, mais uma vez beijando o meu pescoço, mas sem se demorar muito nos meus seios. Quando chegou até a minha barriga, eu já me contorcia tentando encostar o meu corpo mais forte contra a sua boca e já estava implorando: "Léo... por favor..." e fui repreendida com um: "Shhh...", mas não para falar mais baixo, e sim para relaxar. Ele respirava bem próximo à minha pele, dava alguns beijos, mas não estava descontrolado. Provavelmente estava curtindo ver a priminha dele, que sempre era tão quietinha e cuidadosa com os pais dele, já idosos, perdendo o controle daquele jeito. Ele descia até a parte interna da minha coxa e subia para a virilha novamente.

Tirou o meu short e continuou nesse mesmo movimento. Sem abrir os meus grandes lábios ou expor minha xoxota, passava o rosto bem perto e eu sentia a sua respiração quente na minha buceta. Dessa vez, cada vez que ele descia pela parte interna da minha coxa, abria um pouco mais as minhas pernas. Encaixou os dois braços nas minhas pernas, e de repente eu já estava completamente arreganhada para ele. Quando ele finalmente encostou na minha buceta, veio com os dedos e enfiou dentro de mim: "Caralho prima, que bucetinha gostosa, ein?". Eu já estava delirando. Com dois dedos dentro de mim, ele abria a minha buceta, esticando os dedos lá dentro para um lado e para o outro, me deixando ainda mais exposta. Abriu mais os meus lábios, e estava ali completamente rendida, com meu buraquinho à mostra e o meu grelinho latejando e duro, na cara dele. Quando Léo começou a fazer um vai e vem e encostou a língua na minha buceta, eu tive que me segurar para não gemer e acordar os meus tios no quarto ao lado. A língua dele era simplesmente maravilhosa, parecia que encaixava com o movimento dos seus dedos dentro de mim e com as contrações do meu corpo. Senti que ia gozar, contraía a buceta por estar segurando os gemidos para não fazer barulho, mas em determinado momento ele começou a fazer um movimento de "vem" dentro de mim, forçou a língua no meu grelo e de uma só vez, minha buceta fez força em movimento de expulsão e um jato saiu de dentro dela. Na hora eu fiquei um pouco constrangida, pois não havia avisado e nem imaginava que um squirt viria sem avisar, mas ele não tirou o rosto de perto da minha buceta. Ele lambeu todo aquele líquido da minha virilha, enfiou a língua na minha buceta e não parecia se importar, pois logo voltou a me chupar e meter três dedos em mim como se nada tivesse acontecido. Eu já me contorcia e queria chorar pela intensidade daquela chupada. A língua dele no meu grelo não me causava dor, tenho as vantagens de ser multiorgástica e ter tido um treinamento intenso com o meu antigo Dom afim de suportar essa tortura erótica (e depois posso contar essa história também), encontrando o conforto no desconforto, sem fugir dele. Mesmo muito sensível, eu sabia que o meu corpo era capaz de aguentar aquele estímulo direto, então eu segurava os meus gemidos descontrolados e praticamente soluçava de tanto tesão. Aprendi que ao invés de lutar contra, nesses momentos a melhor coisa é deixar o corpo se entregar e se encontrar: gozei deliciosamente mais uma vez nos dedos dele. Ele levou os dedos até a minha boca e veio subindo até mim, tendo uma visão perfeita: eu, ofegante e após ter gozado horrores duas vezes, chupando os dedos dele loucamente.

Não sou muito fã de deixar o homem controlar o oral, mas só falei: "Vem cá", e meio sem jeito puxei ele pra cima de modo que ele ficasse de joelhos em cima da minha cara: "Me dá um travesseiro", ainda sem saber se aquilo iria funcionar. Encaixei o travesseiro dobrado embaixo da minha cabeça e fiquei na altura perfeita para abocanhar o seu pau sem que o meu pescoço doesse. Ele estava com um joelho ao lado de cada ombro meu e tinha uma visão minha abocanhando desesperadamente o seu pau. Senti aquele pau quente, veiudo, de tamanho médio (não mais que 16cm) na minha mão e punhetava como se não houvesse amanhã. Com a boca chupando o seu pau em movimentos de vai e vem, o meu pescoço começou a doer um pouco, coloquei as mãos no seu quadril e puxei um pouco para mim, relaxando a cabeça no travesseiro e diminuindo a amplitude das chupadas para que ele entendesse o que eu queria. Léo agora estava metendo na minha boca devagar, empurrando aquele pau até o fundo da minha garganta e tirando. Ele enfiava todo e tirava. Como não estava lá na velocidade que eu queria, talvez por ele estar com medo de foder a minha boca, voltei a bater uma punheta e quando ele tirava o pau todo, aproveitava para expor a cabecinha e dar uma sugada na cabeça toda melada, que já tinha o gosto dele. Aos poucos ele se sentiu confortável e começou a acelerar, encostando o pau na minha garganta e me fazendo dar umas leves engasgadas: "Caralho...", olhava para o teto revirando os olhos e em seguida olhava para mim de novo, embaixo dele, com os olhos cheios de lágrima e engolindo aquele pau todo: "Agora eu quero sentir essa buceta gostosa.", disse se levantando e pegando uma camisinha na carteira, no bolso da calça que ele havia voltado da rua.

Safado, saiu para comer outra, mas pelo ou menos a camisinha já tá no bolso pra comer a prima... enquanto ele pegava, fiquei ali olhando o corpo dele e automaticamente levei a mão a minha buceta, fazendo um carinho leve no meu clitoris e desejando que a aquela sensação se perdurasse por horas. Quando viu aquela cena, deixou escapar um sorrisinho safado e se posicionou na minha frente, puxando minhas coxas com força e me deixando um pouco "suspensa", encaixando o seu pau na entrada da minha buceta, que já piscava mais uma vez. Antes de meter, passou o dedo no meu grelo me fazendo gemer baixinho e logo voltou a segurar a minha perna, enfiando aquele pau aos poucos, até eu sentir as bolas encostando em mim. Léo embalou naquele ritmo e rebolava para meter em mim de forma que aquele pau foi inchando e me preenchendo cada vez mais. Sentia o meu corpo apreciar aquela sensação e a minha buceta apreciar cada atrito entre o pau dele e a minha buceta quente. Ele começou a acelerar a metida e me puxava com mais força, estava com o tronco suspenso a partir dos seios, praticamente só apoiava a cabeça e os ombros na cama, porque ele puxava meu corpo contra si e estava sentado sob os seus joelhos enquanto metia em mim. A penetração era funda, mas não causava dor, sentia a minha buceta se abrindo para receber ainda mais daquele pau em mim. Apenas naquela posição, senti que ia gozar e fiz um esforço significativo para não gritar enquanto gozava. O meu abdome estava contraído pela posição e enquanto ele puxava as minhas coxas, a minha perna também contraía e as minhas mãos só conseguiam agarrar o lençol e buscar algo que pudesse apoiar ou sustentar aquele orgasmo. Queria puxar o meu corpo para baixo e relaxar, mas estava suspensa por ele e a força com a qual ele puxava o meu corpo para foder a minha buceta não deixava que eu relaxasse o meu corpo. Explodi em um orgasmo que só sabia tremer, mas ele continuou metendo, não teve pausa, simplesmente continuou metendo e eu tremia toda, meu abdomen vibrava com o orgasmo e com a respiração descontrolada buscando encaixar, e ele não parou até que eu encontrasse esse encaixe de novo.

Léo veio por cima de mim e eu até pensei em trocar de posição e comandar um pouco, pois ele deveria estar cansado e o corpo todo suado evidenciava isso, mas eu simplesmente não tinha forças. Ele relaxou os braços que me puxavam contra si e deitou por cima de mim num papai e mamãe delicioso. Parecia que os nossos corpos eram um só e tinham sido moldados para aquele momento. O tesão me envolvia e sentia o sangue correr pulsante pelo meu corpo. Ficamos nessa por mais uns dez minutos, em que ele acelerava e diminuía o ritmo. Começou a acelerar e bombar de forma frenética e sentir que iria gozar em breve. Apertei minha buceta o máximo que pude nesse movimento e forçava o meu corpo contra o seu, ao que ele socou o pau no fundo da minha buceta como se fosse me quebrar e gozou. Socou mais uma vez e soltou todo o seu peso sobre mim: "Que delícia ver você gozando assim pra mim, Leozinho...", e ele só conseguiu rir. Saiu de cima de mim e fiquei com medo de o clima ficar estranho. O medo e a adrenalina eram tanto que fiquei com medo de ligar o chuveiro de novo e a minha tia estranhar tantos banhos em tão pouco tempo. Tive medo de ela ir no quarto dele confirmar se havia chegado em casa. Medo de ela ir pegar água na cozinha e notar o movimento no quarto. Rs

Ele deitou na cama completamente exausto, com as mãos na testa e a respiração ofegante. Aproveitei que ele estava de olhos fechados e peguei o meu short e a minha blusa, me levantando para vestir. Sim, estava morrendo de vergonha. E a adrenalina nem tinha diminuído ainda, mas me dei conta do que havia feito e preocupada se alguém ficaria sabendo - mesmo sabendo que ele, com uma filha adolescente e morando com os meus tios, não explanaria por hipótese alguma que havia comido a prima que tinha metade da sua idade com os pais idosos no quarto ao lado. Provavelmente, ele estava mais nervoso com essas questões do que eu. Resolvi sossegar os pensamentos que invadiam a minha cabeça, sentei na cama de novo e coloquei as mãos na barriga dele, deliciosa e bem marcada, de um coroa que se cuidava e amava nadar em mar aberto e musculação. Ele tirou as mãos da testa e olhou pra mim, quase que como estampado em sua cara: "Que loucura é essa que a gente fez?", mas não dei espaço para ele começar a falar. Eu que havia iniciado a situação, eu que encerraria da minha forma e no controle: "Se preocupa não, primo. Vai ser nosso segredo, tá?", dei um beijo no rosto dele, peguei a água e fui para o quarto de visitas para dormir o resto da noite. No dia seguinte quando acordei, por volta das 11h da manhã, perguntei por ele e minha tia disse que havia saído mais cedo para surfar com os amigos. Depois disso fiquei um tempo sem aparecer por lá. Apesar de ter sido muito gostoso, depois que transamos, perdi o interesse e já não fazia mais sentido me insinuar tanto. Ele ainda me mandou uma mensagem e chegou a comentar que ia querer me comer sempre, mas também não dei muita bola. Assim, o Léo parou de responder e curtir os meus stories e eu praticamente só estou lá agora quando sei que ele não está em casa, estrategicamente. Por que? Porque sei que a minha tia comenta que a sua sobrinha favorita passou lá para lhe fazer companhia e isso é o suficiente para que ele não se esqueça de mim, pois ela sempre vai fazer questão de lembrá-lo de como a priminha é atenciosa e querida. Até o encontrei outras vezes, mas nos cumprimentamos como se nada tivesse acontecido. Bem que dizem que a vida é uma constante entre a ânsia de ter e o tédio de possuir.

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Comentários

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Bela historia, bem escrita e gostosa de ser lida. Mas caramba, se foi maravilhosa a foda, pois foi, né? porque o desinteresse agora? O homem, é claro, amou, adorou e quer mais. Pode me explicar? gostaria, sinceramente de entender. Bjs

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