Engraçado pensar que meu filho nunca tinha tocado em uma buceta, mas agora fodia a mamãe direto, enquanto ela mamava os seus amigos, tão virjolas quanto ele. Adoro meninos tímidos.
Muitos dos “amigos” dele só aparecem aqui em casa só por causa da mamãe rabuda e peitudinha. “A mãe mais gostosa da escola” — como ele mesmo definiu certa vez. Meninos mais novos tem essa fascinação por mulheres mais velhas – a mãe do amigo, a professora gostosa – enquanto tiozões preferem as novinhas. Mas graças às enteadas putinhas da minha filha, aqui em casa eles tem o melhor de dois mundos. Houve aquele hiato depois que o pai delas descobriu o Only Fans da mais putinha, mas logo ela voltou.
Entre eu e meu filho não existem segredos. Já éramos muito próximos, mas depois que a mamãe passou a ensinar coisas bem gostosinhas pra ele, a gente se tornou unha e carne.
— Eles não são nem um pouco discretos, né?
Eu estava falando do grupo do WhatsApp deles, onde os meninos compartilhavam putaria das mais diversas e fofocavam. Eu e as enteadas da minha filha éramos tópicos fixos. Mesmo sabendo que o meu filho tava no grupo, eles compartilhavam suas fantasias eróticas envolvendo a mamãe dela.
“Puta duma gostosa” — um deles dizia, acrescentando depois — “com todo respeito”.
“E bota peito nisso” — outro comentava.
“Sem falar na raba” — um terceiro falava.
Meu filho é muito tranquilo. Se fosse o pai dele, iria querer comprar briga com aqueles meninos.
— Ah, deve ter outro grupo onde eles falam coisa pior, mãe. Nesse aqui, pelo menos, eu tô de olho.
— Fala a verdade, você gosta quando seus amigos comentam sobre a gostosa da sua mãe. Olha como a sua rola tá dura.
— Ai, mãe, para. Não é bem assim.
— Como não. Olha sua pica toda ereta e babada, olha.
— É essa sua mãozinha safada me provocando.
— Gosta do carinho da mamãe, bebê?
— Adoro, mãe. Você sabe disso.
— Olha essas bolas inchadas. Tão cheias de esperma pra mamãe, tão?
— Estão sim, mãe. Caralho, que delícia!
— Levanta, filho. Quero dar uma mamadinha.
Ele não titubeou. Assim que meu garotão ficou em pé com a bermuda arriada, eu dei aquela lambida gostosa nas suas bolas inchadas, subindo por toda a sua rola até a cabeçona palpitante. Sempre olhando nos olhos dele e sorrindo. Sabia que ele adorava ver a própria mãe se divertindo com o seu caralhão ereto. A boquinha da mamãe de beijinhos e lambidinhas na cabeçorra inchada. Os dedinhos macios da mamãe lhe acarinhando as bolas cheias de leite de macho. Depois de provocar bastante, gemendo de tesão quando ele me batia com a rola na minha carinha de puta, eu caí de boca de verdade. Um boquete babado e engasgado. Ele me puxava os cabelos enquanto me fodia a garganta. “Meu Deus, eu adoro essa sua rola, filho. Sempre que você botar ela pra fora, a mamãe vem rebolando a raba pra mamar gostoso, aquela gulosa bem babada, pontuada de gemidos e engasgadas como você adora. Fode a boca da mamãe, fode”.
Depois do boquete, eu gosto de ser comida por trás. Em pé mesmo. Uma mão na teta, outra na garganta. Aquela foda desavergonhada, intensa. A mamãe rebolando a raba na rola do próprio filho. Gosto também quando ele prende meus braços nas costas. Eu toda envergada, a raba empinada pro meu filho me currar com força. As carnes batendo, eu gemendo alto e implorando por rola.
— Fode a mamãe assim, filhão. Aproveita que o corno do teu pai saiu e fode a mulherzinha dele, anda. Come a sua própria mãe, cachorro. Mete bem fundo na buceta que te pariu, anda. Assim, filho, fode a xoxota que te deu a vida, anda. Mostra pro teu pai como um macho de verdade fode a esposinha dele, anda. Vai, filho, faz teu pai de corno, anda. Fode a bucetona inchada da tua mãe. Fode a mamãe, filho. Fode a putinha da tua mãe.
— Ai, caralho, vou gozar, mãe.
— Goza na minha cara, filho.
Me ajoelhei aos seus pés e fiquei punhetando ele, olhando nos seus olhos.
— Vai gozar na cara da mamãe, vai? Anda, bebê, jorra bastante esperma no rostinho da mamãe. Olha como ela sorri como uma boa putinha só esperando a leitada, olha.
Eu provocava, lambia, dava chupadinhas e sorria pra ele.
Ele me batia com a rola. Ora fraco, ora forte.
— Você é muito puta, mãe.
— Sou, bebê. A sua mãe é uma vadia que adora leite de macho. Anda, bebê, me dá essa porra gostosa, anda.
Ele me puxou os cabelos, ora batendo na minha carinha de puta, ora punhetando. Sua pica babava em cima de mim. O cheiro forte de macho se mesclava ao odor da minha própria buceta que ele fodera deliciosamente. Então seu esperma jorrou farto é espesso. O primeiro jato veio direto na minha boca. E, como sempre, o gosto de porra me fez abrir ainda mais o sorriso. Os outros jatos bateram no meu rosto e cabelos. Logo, eu estava coberta de porra espessa e morna.
Sempre que o seu pai tardava a chegar em casa era assim. Uma trepada mais escandalosa. Depois um bom banho. Quem sabe um segundo round.
Enquanto eu trepava com meu marido vez por outra. Sempre aquela coisa morna, uma gozada rápida e o cornão virando pro outro lado e desmaiando. Já seu filho me fodia todo dia. Eu, completamente viciada naquela rola gostosa dele tava inventando sempre um jeito novo de trepar com meu próprio filho.
Na real, eu queria que ele arrumasse uma menina da sua idade pra constituir a sua própria família, sabe? Mas quem disse que eu conseguia parar de tomar aquela leitadinha gostosa que só o meu bebezinho tem?
Quando a gente saia junto era um vexame. Mesmo terminada a pandemia, a gente saia de máscara, óculos escuros e alguma coisa pra cobrir a cabeça. Isso porque eu nunca resistia a enfiar a mão na sua bermuda e agarrar a sua pica em público. A todo momento puxando meu filho de canto pra puxar aquela rola gostosa pra fora.
Embaixo de um certo viaduto muito famoso daqui, os mendigos faziam plateia pro nosso showzinho. Os carros passavam buzinando. A rola do filhão ao ar livre e a mamãe punhetando ele. Os tiozões esfarrapados todos se masturbando vendo a putaria comer solta.
Essas loucuras a gente nunca fazia perto de casa. Compramos roupas de brechó só pra isso, sair incógnitos e trepar em público. A gente pegava o ônibus sempre num ponto diferente. Esperávamos lotar. Ele de pau duro atrás de mim. Eu de vestidinho sem calcinha. Era sempre um tesão ser currada com tanta gente ao redor.
Quando eu era novinha, costumava ser encoxada no ônibus lotado todos os dias. Eu e a minha calça legging atochada na raba empinada. Embora fingisse ficar brava, adorava sentir aquelas rolas duras se esfregando desavergonhadamente na minha rabetinha. Alguns tiozões já haviam decorado o horário que eu ia para o cursinho e haviam percebido que eu quase não reagia mesmo quase sendo currada naquele aperto todo. Não só no ônibus, devo dizer, mas no metrô também. Eu me sentia muito tesudas ao sentir todas aquelas rolas eretas por minha causa.
Embora a moderação tenha vindo com a idade, naquela época eu gostava de exibir meu corpinho arduamente conquistado na academia.
Ia no cursinho de manhã e trabalhava meio período à tarde. Em tese, no serviço eu deveria aplicar o que aprendera no curso, mas nada poderia ser mais distante. Haviam outras meninas comigo. A gente comentava como os tiozões tarados ficavam secando nossas rabas, olhando descaradamente nossos decotes e babando conforme passávamos nos corredores da repartição.
— Nossa, miga, o cara do almoxarifado é o mais tarado.
— Ah, nem se compara com o tiozão lá do RH.
A gente sempre tava ganhando mimos. E cada uma tinha o seu fã clube. Meio que disputávamos quem arrancava mais coisas dos taradões do serviço sem precisar liberar a bucetinha.
Naquela época eu já namorava o cara que se tornaria o meu marido. E já rebolava a raba na pica de outros no transporte público.
A gente não devia beber, ainda mais em serviço, mas os tiozões sempre contrabandeavam bebidas pra gente tomar escondido no refeitório.
Toda sexta-feira eles queriam que a gente ficasse mais um pouco. Mesmo os casados. Aliás, principalmente os casados, eu diria. E eu sempre falava que ia encontrar meu namorado. Quanto mais eu me esquivava, mais obcecados eles ficavam. Mal sabiam eles que eu ia e voltava sendo encoxada, rebolando a raba na rola de completos estranhos.
Depois que eu e a minha filha ficamos mais íntimas, fiquei sabendo que ela passava pela mesma situação.
— É muito bom, mãe. Sentir todos aqueles machos de pau duro querendo me foder.
— Algum já tirou a rola pra fora?
— Não, né!
— Comigo já.
— Mentira!!!
— Tô te falando, filha.
— Mas e aí?
— Aí que eu toquei uma punhetinha bem gostosa pro safado até ele gozar.
— Ah, deixa de ser mentirosa, mãe.
Foi numa daquelas sextas depois do serviço. Finalmente eles haviam me convencido a ficar mais um pouquinho pra beber. Os tiozões queriam me arrastar pro boteco, mas eu não aceitei. A gente ficou na praça. Eu também não quis beber cerveja, então compraram uma garrafa de vinho. Era eu e outras duas meninas. Conforme a bebida entrava e eu ficava mais altinha, mais abusados os tiozões se tornavam.
— Por que você não larga esse teu namorado e fica comigo?
— Credo! Você é casado! Nem pensar.
— Ah, mas burro preso também pasta.
— É mesmo é? — eu perguntava, já abrindo um sorriso — Mas e aí? Eu vou ser a amante?
— O que tem isso?
— O que tem é que eu não aceito ser reserva de ninguém.
— Eu largo ela depois.
— Ah, tá! No Dia de São Nunca, né? Que conversinha mole!
Nisso, ele tava bem pertinho, já me abraçando. A manzorra do peão na minha coxa. O safado sabia como provocar. Eu sentia o poder daquelas mãos de ogro, que poderiam me partir em duas se ele quisesse. Ou me levantar, abrir minhas pernas, enquanto a sua rola – que eu imaginava descomunal – me fodia a xoxota faminta. Eu estava completamente encharcada imaginando a cena. Meu ogrão me levantando, lá na praça mesmo, de costas pra ele, segurando as minhas pernas abertas pra todo mundo ver, enquanto fodia a minha buceta. Eu com as tetas balançando no ritmo da foda, o braço por cima do seu ombro, me virando pra beijar o tiozão com seu hálito de cachaça.
—Vai, me dá uma chance, bebê.
Na minha imaginação, ele me fodia com força. Na realidade, o safado subia uma manzorra pela minha perna quase chegando na minha xaninha babada, enquanto a outra descia do meu ombro na direção das minhas tetas. Tudo isso com aquela barba me pinicando o rosto, sua boca pertinho da minha.
— Não faz isso — eu dizia, mais com tom de “sim” do que de “não”.
Foi quando meu namorado ligou. Talvez sentindo os cornos crescendo na testa. De alguma forma me desvencilhei do tiozão, enquanto ele estalava a língua contrariado.
— Oi, amor.
— Onde você tá?
— Ah, eu tô aqui com as meninas. Daqui a pouco eu volto, tá?
Foi a desculpa pra eu sair de lá, já altinha de vinho, e pegar meu rumo.
Se eu já deixava os caras me encoxarem sóbria, bêbada eu virava uma verdadeira putinha. Não fazia nem questão de disfarçar que estava gostando de ser encoxada, rebolando a raba a olhos vistos. Até que um negão não aguentou e botou aquela rola preta enorme pra fora das calças. E, de novo, a premonição do meu corno fez com que ele ligasse para mim.
— Oi, amor. Já tô no ônibus. Te amo – eu falava, enquanto punhetava a vara preta do negão atrás de mim.
Só que o corno não se deu por satisfeito e resolveu ter uma DR bem ali. Eu mentindo pra ele que estava só com as meninas do serviço, enquanto sentia o preto enorme fungando no meu cangote.
— Amor, não fiz nada demais, mas se você vai ficar de bico, vou voltar pra lá e me divertir.
Nisso, o negão apertou meu braço e eu intuí que ele ia gozar. Cobri sua rola preta com a camiseta dele e acelerei os movimentos até ele ejacular tudinho. O meu braço ficou lavado de esperma, mas pelo menos ele não gozou na minha roupa.
— Mãe, você é doida!!! E o pai nunca desconfiou?
— Olha, desconfiar ele desconfiou de um monte de coisa, mas não tinha como imaginar quão putinha eu realmente era, né?
— Você era ou você ainda é? — ela perguntou rindo.
— Seu pai também não é nenhum santo. E eu nunca dei a buceta pra mais ninguém.
— Exceto pro maninho.
— Sim, exceto pro teu irmão.
— Mas já punhetou e boqueteou meio mundo.
— Meio mundo não. Eu punhetei bastante gente, mas só chupei os amigos do teu irmão.
— Todos eles?
— Não, né!? Só os mais chegados.
— Ah, aqueles dois?
— Sim, aqueles. São bem bonzinhos, você sabe.
— Bonzinhos? Você quer dizer otários. Virjolas. Incels.
— Quando você chegar na minha idade, vai aprender a valorizar esses meninos mais quietinhos, filha.
— Nunca. Esses bostinhas não tem atitude.
— Como o seu namorado.
— Ele é um macho de verdade.
— Ele tá querendo me comer, você sabe né?
— Ah é. Você disse que só chupou os virjões dos amigos do maninho, mas caiu de boca na rola do meu homem.
— Ah, foi uma vez só. E eu tava bêbada.
— Então bebida agora é desculpa pra tudo?
— Não tô dizendo isso. Tô dizendo que foi uma vez só. Não pretendo chupar ele sempre.
— E os virjolas você vai cair de boca direto?
— Por que não? Eles são meninos bonzinhos. Não vão sair contando pra todo mundo.
— Tá dizendo que o meu macho vai contar pra todo mundo que você caiu de boca na pica dele?
— Já deve ter contado. Você sabe disso. Sabe que ele gosta de se gabar.
— É. Pode ser. Mas como você pode ter certeza de que esses “meninos bonzinhos” não se gabam da mãe do amigo deles estar fazendo uma gulosa pra eles direto?
— Bom, pra quem eles vão contar? Pros meninos que fazem bullying com eles? Você sabe como esses meninos são tímidos. Além disso, se eles abrirem o bico, perdem as mamadinhas. E não é como se eles pudessem pegar qualquer menina a qualquer momento.
— É. Você tem um ponto, mãe.
Minha filha gosta de dar uma de esboçada, mas a mamãe fez ela aprender a gostar de meninos tímidos.
Ela passou a bullynar eles, provocando-os na frente do namorado. Ela beijava o corno olhando para eles. E, aos domingos, sempre ficava com a gente, siriricando enquanto a mamãe rebolava a raba na rola do irmão dela e chupava as rolas dos meninos. Logo, ela fez um deles chupar a sua xoxota babada. O menino chegou a chorar de emoção, achando que uma garota nunca gemer de prazer na sua boca.
— Que boca gostosa a desse seu amigo, maninho. Olha como ele chupa gostoso a buceta da sua irmãzinha, olha. Assim, cachorrinho, chupa a xoxota da tua dona, anda. Faz ela gozar nessa sua boquinha gostosa, vai.
Enquanto isso, meu filho me estapeava a raba, enquanto a mamãe mamava seu amigo. Senti ele mais agressivo desde que a irmã dele se juntou à nós.
Ela sentou na cara do menino e chupava a rola dele olhando para o irmão.
— Que foi, maninho? Tá com inveja do seu amigo? Olha a sua irmãzinha se divertindo com a pica dele, olha.
Ela parecia se divertir mesmo, chupando aquela rola tão intensamente que o menino não aguentou e ejaculou na sua boca. Ela mostrou a boca cheia de esperma para o irmão antes de engolir.
Meu filho quis mudar de posição. Sinal de que ele quase gozou dentro de mim ao ver a irmã tomando leitada.
Fui por cima, ele apalpando as minhas tetas. A irmã dele pegando o outro menino pra chupar. E ela fez questão de fazer isso do nosso lado. O menino sentado na cadeira e ela entre as suas pernas mamando na sua rola, mas olhando para o próprio irmão.
— Seus amigos tem rolas bem gostosas, maninho. Tá doido pra experimentar a boca da sua irmãzinha de novo, né?
Eu trepei nele, mas apontei seu cabeção para o meu cuzinho ao invés da minha bucetona babada. Ele arregalou os olhos ao perceber. Pela primeira vez olhando para a mamãe ao invés da irmã.
— Come um pouco o cuzinho da mamãe, bebê.
Aquela cabeçorra inchada entrou me rasgando a raba. O mesmo cuzinho que eu negava ao maridão agora liberava para o nosso filho. Entrou dolorosamente, me preenchendo por inteiro.
— Você tá tão fundo dentro da mamãe, bebê!
— Tá muito apertado, mãe.
— Seja gentil com a mamãe, bebê. Meu cuzinho é seminovo — eu falei, sorrindo com a minha piada sem graça, mas lacrimejando por cima e por baixo.
Depois que entrou até o talo, esperei até me acostumar com o intruso antes de rebolar o rabetão com o caralho do meu próprio filho todo atoladinho dentro dele. Ele me apertava as tetas. A rola entrando e saindo, fodendo o cuzinho da mamãe.
— Ai, que delícia a sua rola na minha raba, filho. Fode o cuzinho da mamãe, fode. Come bem gostoso assim o rabo da sua mãe, anda.
Seu amigo nos olhava incrédulo, vendo a mãe rebolando a rabeta na pica do próprio filho e implorando pra ele foder o seu cuzinho apertado. Ele puxou a minha filha pelos cabelos e fodeu aquela boquinha faminta dela com gosto até gozar. Ela claramente não esperava por aquilo e engasgou com a rola na garganta. Os olhos lacrimejaram na hora. Ela empurrou o novinho e a rola saltou no meio do orgasmo, jorrando esperma no rosto da minha princesa. Um dos jatos pegou no olho, enquanto ela ainda tossia. Logo, sua carinha estava toda esporrada.
Meu filho, vendo a cena, me pegou de jeito e começou a meter com força no meu cuzinho.
— Assim, filho, fode a raba da mamãe, fode. Vai, bebê, arromba minha bundinha, anda. Arrebenta as pregas da mamãe, filho. Fode gostoso assim, vai.
Ele ficou vermelho. Suava em bicas. Sua rola me fodendo o cuzinho com força. Até que num urro ele esvaziou as bolas dentro de mim, enchendo meu rabo com leite de macho quente.
— Você gozou bastante, bebê. Vou ficar uma semana cagando esperma. Tô me sentindo bem cheia e quente com essa leitada gostosa.
🍆💦👄
Oi, crianças, tudo bem com vocês?
Deixem estrelinhas e comentários pra mamãe saber que vocês gostaram do conto.
Aliás, cadê os comentários de vocês? Será que vocês já enjoaram da mamãe? Desse jeito a mamãe vai desanimar de continuar escrevendo.
Enfim, quero agradecer ao John Winchester, Samas e Edgarton pelos comentários no último conto.
E o agradecimento especial de hoje vai para o BBking pelo comentário lá no meu primeiro conto e também no sexto. Sim, bebê, a mamãe está de olho.
Outro leitor novo é o Son Want Mom que comentou o quarto conto e o último também. Seja bem vindo, bebê. Fazer uma nova saga focando só no meu filho? Não tem tanta coisa assim pra contar, bebê. Tudo aconteceu ao mesmo tempo, então acho que fica meio sem sentido focar em apenas um aspecto e ignorar os outros, mas a mamãe vai pensar nisso. Deixem nos comentários o que vocês acham dessa ideia. Queria estar no lugar do meu filho? Fiquei curiosa, fale mais sobre isso. Ah, mas aqui eu conto só a parte gostosa, né? Sou uma mãe como qualquer outra e posso ser bem chata quando eu quero. Claro que a mamãe tem uma recompensa toda especial quando seu bebê se comporta direitinho. Sobre meu filho ser sortudo. Bem, acho que a sortuda da história sou eu por ter um filho tão tesudo, sabe? Quanto à irmã dele, bem, eles brigam como cão e gato. E mesmo no sexo, essa animosidade exala pelos poros. Minha filha, na real, nunca saiu da sua fase mais rebelde. Fico feliz por você gostar do meu conteúdo, bebê. Vamos marcar sim.
Samas, seu nick era Kratos116 ou alguma coisa assim, né? A mamãe lembra de você, bebê. Como você tem passado?
Oi, John, vi que dessa vez você foi o primeiro a comentar. Eu desconfiei mesmo que você gostaria que eu estivesse no lugar dela. Mas você queria que eu fosse crente também? Eu tenho uma certa espiritualidade e acredito em uma força maior, mas não sou exatamente religiosa, embora eu tenha amigas que são. Eu não entendi o que você quis dizer com “5 anos de casado e ela já não tem aquele foto”. Que foto? Pelo que entendi seu filho é igual o meu marido, vive em função dos games. Se fosse eu, você sabe que poderia comer a mãe e a filha, né? Você lê meus contos no serviço? Fica de pau duro? Se masturba no banheiro ou espera a vontade passar? Eu adoro imaginar vocês tocando uma punhetinha gostosa e pensando em mim, sabe né?