Dalila, Leo e o negro gigante da Lagoa Encantada

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 4805 palavras
Data: 14/10/2024 06:29:31

Dalila, Leo e o negro gigante da Lagoa Encantada

Tema: Estupro, Abuso, violência, sexo, infidelidade, traição, gay

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Leo e sua jovem esposa Dalila, recém-casados estão de volta de sua deliciosa lua de mel. Depois da festança, no sítio da avó de Leo, fugiram para uma linda pousada de nome sugestivo “Lagoa do Amor Perfeito. Dalila é a imagem da felicidade, com dezenove anos, casou-se virgem, como sempre desejou, com Leo, seu primeiro e único namorado.

Como tinham combinado, o casal iria residir no sítio da avó de Leo. Isso por uma questão de finanças, pois ele ainda cursando o último ano de direito, não tinha recursos para alugar uma casa para morarem e ainda tinha a questão da compras do mobiliário e tudo o mais para manter o interior de um lar funcionando como devia. Quando solteiro, Leo ficava numa república de estudantes no próprio campus universitário. Agora casado, a figura era outra, antes a residência oficial dele, era no sítio de sua avó, uma vez que órfão desde pequeno, foi criado por ela, inclusive toda a propriedade ela deixará como herança para o neto.

Com a pressão de se casar, não por outro motivo, mas por puro amor, os pombinhos combinaram o seguinte, quando o novo período universitário recomeçasse, ele iria voltar a residir na república e Dalila ficaria no sítio, fazendo companhia para a vovó Esther e todas as sextas ele veria passar o final de semana com a esposa.

Ela aceitou contrariada, mas não demostrou isso para Leo, pois foi o que tinham acertado, os motivos de Dalila era não gostaria de demonstrar, pois os consideravam egoístas. Ela sabia que Leo a amava o suficiente, mas assim mesmo tinham ciúmes dele, sozinho ao lado de tanta colegas universitárias. O outro motivo era ainda mais pessoal e constrangedor; Dalila se manteve virgem até o casamento, coisa muito rara de acontecer para uma moça da cidade, com a sua idade. Entretanto, quando na sua lua de mel, fez sexo com o marido, ficou empolgada com o prazer que isso lhe proporcionou e os orgasmos que sentia nestas ocasiões a fazia alucinar. A bobinha até então não tinha noção que fazer sexo fosse tão delicioso assim. Leo também tinha igual tesão por Dalila, resultando disso que durante as duas semanas de lua de mel, o sexo rolava diariamente, duas e até três vezes por dia.

Mas com este arranjo entre eles, Dalila estava se sentindo carente sexualmente falando e ela procurava esconder sua necessidade de sexo, fazendo tarefas domésticas na casa da vovó, preparando a comida, lavando roupas e varrendo cômodos que nem necessitavam, tudo somente para se manter ocupada. Entretanto Esther, senhora vivida, notou este comportamento em sua nova netinha e logo soube que era saudades do neto que ela sentia. Então ela pediu... não, ela exigiu, que Dalila saísse de casa, que fosse conhecer o sítio, que um dia seria dela e de Leo.

Achando que dona Esther estava certa, Dalila, aceitou a sugestão e saiu de casa para conhecer o local que ela pouco conhecia. Achou agradável o passeio, com muitas árvores frutíferas e a gentileza dos poucos trabalhadores que mantem o sítio em funcionamento, geralmente formados por famílias que residiam nas belas casinhas, não muito distantes umas das outras. Gostou muito mais da criação de ovelhas, umas das atividades lucrativas do sítio. Como sabia montar foi lhe oferecido um cavalo para cavalgar e assim poder conhecer melhor a região, que é bem ampla, mas como fazia muito tempo que tinha cavalgado, ficou receosa e preferiu passear usando uma charrete de rodas altas e puxada por um dócil cavalo.

Ela conheceu a lindíssima lagoa do sítio, o lugar se mostrou acolhedor e lhe deu uma grande sensação de tranquilidade em meio a muitas arvores e trilhas que circundam as margens da Lagoa de razoáveis dimensões e com águas límpidas. Decidida a conhecer todo o entorno da lagoa, enveredou pelas trilhas. Foi quando avistou um homem vindo em direção contrária a que seguia. Dalila não pode deixar de observar o enorme e musculoso homem poucos passos à frente. Ele vestia um curto e justo short, que modelava sua bunda e deixava a parte superior de suas coxas cabeludas descoberta, mais o que mais encabulou Dalila foi ver o volume enorme sobre o tecido que a impressionou sobremaneira e não desviava o olhos daquela coisa que sabia ser gigante. Era um negro enorme, que disse se chamar Antenor, que a saudou retirando o chapéu de palha

- Bom dia, moça. O que tão linda jovem está fazendo por estas redondezas?

- Estou conhecendo o sítio de dona Esther. Eu sou esposa do neto dela e o senhor quem é?

- Meu nome é Antenor. Não sou peão do sítio, mas costumo andar por estas paragens e até montei uma cabana perto daqui tudo às escondidas, pois eles não gostam de invasores. Então peço que fiques de boca fechada e não fales que me encontrou. Se fizer isso, eu lhe darei um belo presente, moça.

- Presente! Que presente podes me dar moço?

- Sou eu o teu presente.

- O que! Não estou te entendendo!

- Quero dizer que vou te foder e tu vai gostar de ser minha mulher!

- Dalila, o olha horrorizada e fala que ele está é maluco e puxa as rédeas do animal, para retornar dali o mais rápido que possa, mas o negro é mais rápido que ela, sobe na charrete e com um potente soco a coloca a Inconsciente.

**

Não sabe quanto tempo depois acorda, mas sente que está nua deitada num colchão de palha, em um barraco, e o negro Antenor, também nu ao seu lado, que a faz beber de uma caneca de lata, um chá grosso e de gosto horrível. Ela quer cuspir aquela nojeira, mas ele a segura pelo pescoço e quase que enterra a caneca entre seus lábios e lhe fala: Beba tudo mulher ou eu vou te esganar. Dalila se sente sufocar lhe faltando o ar, então consegue engolir um pouco daquela coisa, para que ele pare de a estrangular. Logo depois, ele passa a acariciar o belo corpo de Dalila, beijando os macios e firmes seios. Antenor monta na jovem e começa a beijar com a língua em sua boca, enquanto esfrega o pau na buceta; entre os grandes lábios e depois de beijar, lamber e chupar os fluidos de Dalila, ele, se afasta da jovem e incrédulo exclama:

- Puta-que pariu! Como você é gostosa, mulher!!!

Ele continua a lamber e chupar cada buraquinho dela, buceta, ânus, boca, orelha e todo o corpo, seios, nádegas, ventre e coxas. Dalila percebia que o negro está fazendo sexo com ela. Mas porque estava assim? Não consegue se situar, se sente envolta em uma escuridão, o que está acontecendo com ela? Qual a razão de estar assim, sem forças nos seus nervos e músculos? Ela percebe sua respiração acelerar e seu coração bater num ritmo mais rápido. Antenor deu meia dúzia de bombadas e ejacula uma enormidade de seu gozo no fundo da buceta de Dalila e ele sentiu os nervos vaginais se contraírem em torno de seu membro, como se o acariciando. Ela o sente por cima dela, entre suas pernas abertas. Devia pesar umas cinco ou seis “toneladas” e ficou espremida entre ele e o fino colchão de palha e o mais terrível, Dalila sentia sobre sua xoxota o volume dele.

Nervosa e com o coração a mil por hora, sentiu aquela enormidade começar a se mover sobre sua xoxota. Tentou gritar por socorro, mas sumida embaixo dele, com os beiços do negro em sua boca e com a língua dentro dela, não pôde. Sentiu enorme dor quando ele a penetrou, não desmaiou. Por incrível que possa parecer, as paredes de sua buceta, foram se alargando para acomodar o enorme intruso. sentiu ele se mover dentro dela, num movimento de entra e sai muito rápido e Dalila se sentiu preenchida e não pode fazer nada durante os longos minutos que ele ficou bufando como um touro por cima dela. Antenor deu meia dúzia de bombadas e ejacula uma enormidade de seu gozo no fundo da buceta de Dalila e ele sentiu os nervos vaginais se contraírem em torno de seu membro, como se o acariciando

- Por favor...saia de cima de mim!

- Não posso, moça.... mas tu és tão macia... vou continuar a te comer.

Ficou horrorizada ao perceber que estava excitada com o negro a estuprando. O sentiu entre suas carnes se movendo como um pistão de motor e aquilo a fazia delirar de prazer e quando ele deixou um caminhão de porra dentro dela, Dalila, explodiu na mesma hora, com um violento orgasmo e berrou com uma loba no cio.

- Agora eu vou sair de você, moça.... foi a melhor foda de minha vida. Agora vou te vestir para você voltar para a passear como querias, moça.

Ela está demolida, sem forças para nada e o negro a veste com a calça jeans e a blusa, mas lhe fala que a calcinha e o sutiã vão ficar com ele. Dalila se sente demolida, desmantelada e tão fraca que nem podia abrir os olhos. Mas percebeu quando ele se aproximou com uma caneca de chá e disse para ela beber e apesar de o sentir um pouco amargo, bebeu tudo.

- Isso é para anular o efeito do chá de ervas que bebeste, que te fez ficar doidona, moça.

Percebe o negro vir em sua direção, se inclinar e a levantar no colo e a levar de volta para a charrete.

Dalila lentamente faz o retorno para casa, já está anoitecendo e dona Esther deve estar preocupada por ela ter sumido quase o dia todo. Tem de pensar numa desculpa, pois não quer que ela saiba que foi violentada por um negro desconhecido, seria muito aviltante para ela falar a verdade. Mas não consegue tirar da cabeça a lembrança das muitas horas seguidas, esquecida de Leo e de todo o resto, se sentindo no céu ou no inferno, não sabe bem, com o negro Antenor a desmontando de tanto a foder. Ele a penetrou pela buceta, pela bunda e pela boca e chupou os seus fluidos vaginais a fazendo enlouquecer.

**

Dona Esther, realmente ficou alarmada por Dalila estar sumida por todo o dia, e pediu aos trabalhadores do sítio para saírem à procura de Dalila. Por muito tempo eles vasculharam cada recanto do sítio, as trilhas que levavam a lagoa e todo o entorno dela e até as matas nas redondezas e um grupo a encontrou em sua charrete. Dalila diz a todos que gostou tanto da lagoa que desceu e se deitou na margem e adormeceu e quando acordou viu que tinha dormido por horas. Foi a desculpa que encontrou. pois só assim se explicava o seu desaparecimento por tanto tempo. Em casa, se desculpou com dona Esther, dando a mesma desculpa. Mas dona Esther a achou um pouco estranha, mas de nada desconfiou.

Nos dias seguintes Dalila dividia seu tempo ajudando nos fazeres da casa e nas tardes saía para passear, mas apesar de sentir enorme vontade de voltar a lagoa e se encontrar novamente com o negro Antenor, pois não conseguia esquecer o sexo que fez com ele. Mas mesmo com enorme medo do negro grandão, numa bela manhã, disse a dona Esther, que não se preocupasse se ela demorasse a retornar para casa, pois pretendia passar o dia junto a encantadora lagoa. A Verdade e que não conseguia tirar da cabeça o estupro que sofreu do negro, imaginando que se tivesse sorte, o encontraria novamente.

Ela teve sorte, pois tão logo chegou as margens da lagoa, viu o negro saindo da mata vizinha vindo em sua direção. Sem lhe dirigir a palavra, Antenor subiu na charrete e ao seu lado tomou as rédeas e com habilidade a guiou por uma trilha estreita no meio da mata fechada até sua cabana. Com Dalila muda ao seu lado, tremendo de medo ou de ansiedade, não sabe bem.

- Mulher, desça e me espera lá dentro, que eu vou prender o teu cavalo numa árvore.

Ela faz o que o negro manda e o espera no meio da pequena cabana, rígida e totalmente sem saber o que ele faria a seguir. Antenor chegou e ficou a olhando por alguns pouco segundo e depois ordenou que ficasse totalmente nua, que ele queria ver a sua mulher pelada, antes de a foder.

Dalila, como um robô, fez o que ele pediu e lentamente se desfez de suas roupas e se mostrou a ele como veio ao mundo. Ele também retirou sua calça, cortada na altura dos joelhos ela não conseguiu desviar os olhos do enorme caralho do negro, tão grosso como o seu pulso e longo como seu antebraço e ele estava rígido como se fosse um tronco e com a cabeçorra enorme se parecendo com uma toranja.

Ele a fodeu por toda uma tarde e a fez quase que enlouquecer de tanto gozar. Foi inevitável fazer a comparação, o sexo como gigante negro era mil vezes melhor do que fazia com Leo, seu marido.

*****

Entretanto não voltou lá, pois ainda tinha medo do negro, pois percebeu o que o atraia nele, não era só o sexo maravilloso. Por mais incrível que isso possa parecer, Dalila achava que estava se apaixonando pelo enorme e feio negro ou talvez pelo pau dele.

*****

Nesses seus passeio ela conheceu Leila, uma bela morena, seis anos mais velha que ela, que a convidou para conhecer sua casa.

Dalila estranhou que Leila, com 25 anos, fosse casada com um homem com 51 anos. Mas Leila lhe confidenciou que Damião não era seu marido, mas sim amante e que o marido dela morava na aldeia vizinha e que ela, trabalha no sítio para ajudar nas despesas de casa, pois o marido dela, que antes trabalhava no sítio, sofreu um acidente e estava invalido.

- Sabe dona Dalila, Damião pode ser velho, mas na cama ele me deixa louco, pois tem um pau enorme. Eu e ele temos sob nossa responsabilidade cuidar do rebanho de ovelhas do sítio e dona Esther nos paga muito bem por esta atividade.

Dalila e Leila se tornaram amigas e Leila a convidou para conhecer “suas” ovelhas, um rebanho com mais de 120 cabeças. Dalila conheceu os seis homens e as duas mulheres responsáveis pelo rebanho. Foi apresentada a Damião e seu irmão, Fernando, dois anos mais novo que ele. Ela gostou bastante de ver como era feito o queijo do leite das ovelhas.

Foi assim que pouco a pouco Dalila foi esquecendo o sexo com o negro Antenor. Dona Esther gostou que ela se mostrasse interessada em seu rebanho de ovelhas, pois nutria a esperança de que seu neto, mesmo depois de formado viesse morar com a esposa no sítio. Dona Esther falou isso para Dalila, a incentivando a conhecer melhor todas as atividades da propriedade.

A amizade entre Dalila e Leila se fortaleceu e se tornou comum Dalila almoçar ou lanchar na casa onde Leila morava, uns duzentos metros distante da sede do sítio. Foi assim que em uma tarde, ao visitar Leila em sua casa, encontrou a porta semiaberta, estranhou e a chamou, como não teve resposta, entrou na casa e pôde escutar que Leila estava no quarto, com toda certeza fazendo sexo com Damião, pois ouvia os gemidos dos dois. Curiosa, colou o rosto na porta para escutar melhor a amiga fodendo com o amante. Carente de sexo, ficou excitada e quase que automaticamente levou a mão por baixo de sua saia e começou a se masturbar.

Estava quase gozando com os dedos se movendo dentro de sua buceta, quando sentiu uma mão pousar em seu ombro. Dalila congelou com o susto que levou e outra mão entre seus lábios e o homem, Damião, lhe falar:

- Pelo que vejo você está gostando de ouvir Leila fodendo com o mano, vamos entrar e nos juntar a eles, moça.

Damião a segura pelos ombros e abre a porta do quarto. Fernando e Leila estão engatados num 69, com Leila por cima, ela tira a boca do pau de Fernando e fala:

- Minha amiga, que surpresa agradável! Venha os dois se unirem a nós.

Dalila está sem ação, pega que foi em situação tão humilhante e não reage quando Damião, com agilidade a despe e num instante está nua na cama, com Damião entre sua coxas com a boca enterrada em sua buceta e Leila que saiu de cima de Fernando, está chupando seus seios.

Dalila se torna o centro de atenção dos três, Fernando, Damião e Leila. Ela está noutro mundo, totalmente entregue a eles, que a lambem e chupam cada pedaço de seu corpo branco, que contrasta com as peles morena dos três. Em certo momento ela tem os dois homens dentro dela, em uma deliciosa dupla penetração e eles a enchem de porra e se revezam num interminável troca-troca e com Dalila tem múltiplos orgasmos. Participante ativa, ela chupa o pau de Fernando e de Damião e depois, para fechar a tarde de sexo maluco, fez, até 69 com Leila e com o Fernando.

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Dalila falou para dona Esther, que queria ajudar trabalhando com o rebanho de ovelhas, o que agradou bastante a senhora.

Na realidade o trabalho de Dalila junto ao rebanho de ovelha, era ser mulher de Damião, de Fenando, de Leônidas, de Miguel e de Leila. Dalila está aprendendo a ordenhar, de retirar leite dos homens e o mais importante para ela é ser recheada com o “leite” dos quatro homens e engolir os fluidos de Leila. Todos eles têm pele escura, não tanto como o de Antenor seu gigante negro, de quem tem imensa saudades e voltar em um dia, se tiver coragem para tal.

****

Esta nova atividade de Dalila, que está desempenhando há quase dois meses só é interrompida, nos dias que Leo chega da universidade. Ele gostou de saber que a esposa está se adaptando a vida no sítio e a intensiva a continuar a agir desta maneira. Com aval do marido e de dona Esther, Dalila amplia suas atividades no curral de ovelhas, agora atendendo com gosto seis homens e duas mulheres, sendo ela a ovelha dos oito trabalhadores de lá.

*****

Dalila virou a puta do sítio e isso perdurou até que soube que estava gravida. Ela ficou sem saber quem era o pai, podia ser Leo ou de qualquer um dos seis outros homens, todos mulatos ou negros e isso para ela era um inferno, se o filho que tinha dentro dela, fosse de cor, revelaria para Leo que ela lhe era infiel.

Mas foi com felicidade que Leo teve no colo seu filho, um lindo menino, de pele tão clara como a dele e da mãe, mesmo estranhando que Leozinho tivesse os olhos um tanto puxadinho.

Dalila tinha esquecido que conheceu um mascate, um lindo nissei, filho de um casal de japoneses, que emigraram para o nosso país, antes da segunda guerra mundial.

*****

Com a filha aos cuidados da avó, Dalila só ocasionalmente descia até o curral das ovelhas, pois para ela não era fácil deixar de atender suas necessidades de sexo.

Mas cada vez mais, voltava a pensar em voltar visitar a lagoa do sítio e foi assim que o seu encontros com Antenor, voltaram a acontecer e ela abandonou de vez suas atividades no curra das ovelhas. Tudo que ela queria e necessitava estava entre as pernas do gigante negro, que passou a visitar duas vezes por semana,

**

Leo, com saudades da esposa e da filha, suspendeu sua matrícula na faculdade e disposto a passar uma boa temporada no sítio, chegou de surpresa.

- Querido, porque você não avisou que viria, Dalila foi passar a tarde na Lagoa Encantada, o lugar que ela mais gosta daqui. Vá ao encontro, lhe faça uma surpresa.

- É o que vou fazer vó, só vou dar um beijinho na minha filhinha e trocar de roupa.

- Dalila ousou a charrete, você pode usar o teu cavalo, vou mandar o preparar para você.

*****

Cerca de trinta minutos depos, Leo segue para a Lagos Encantada, esperando fazer uma boa surpresa para sua mulher.

Ele não a vê nas margens da lagoa, mas vê as marcas das rodas de sua charrete indo em direção de uns arvoredos em torno e decide as seguir.

**

Na rustica cabana, sobre uma esteira Dalila e Antenor, ambos pelados estão engatados num ruidosos 69, ela por cima, com o enorme pau enterrado em sua boca, o chupando com enorme gula.

Leo, em pé no vão do que seria uma porta, olha estarrecido a cena revoltante. Se aproxima e a dois passos deles, ainda sem ser notado, exclama:

- Dalila, o que isso quer dizer!!???

Com o susto ela levanta o rosto e ao ver o marido fica, mas vermelha que tomate maduro, mas ainda com o enorme colosso enterrado na boca pela metade e quando consegue, apenas responde:

- Leo!!!!! O que você está fazendo aqui, amor?

- Estou vendo você fazer 69 com este negro safado de merda

- Eu....eu... bem ...eu...ele me pegou a força, amor...eu não queria!

- Quem é este cabra aí, mulher?

- É Leo, o meu marido.

- É o teu corninho, ele me chamou de Negro. Negro sou, mas safado não.

- Sujeito eu há muito como a tua mulher, que agora é minha e como tu me chamou de safado, vou foder o teu cu.

- Você está é maluco.... Dalila se viste e vamos sair daqui.

- Nem tu e nem a mulher vão embora, sem minha permissão. Tire a roupa e se deite ao lado dela com o rabo para a riba,

- Nem morto vou fazer isso, negro!

Leo se assusta quando vê o tamanho do negro. No mínimo, com 2,10 e largo como um armário. De saída percebe que não terá nenhuma chance de o enfrentar, então decide ir recuando de costa, acovardado. Mas Antenor, rápido para o seu tamanho lhe aplica uma bofetada que o acerta no lado do pescoço, tão forte que o faz rodar no ar e perder os sentidos por instantes. Um par de minutos depos ele volta ao planeta e Antenor está com caneca de lata, cheia um chá grosso e de gosto horrível sentado sofre seu ventre e mandado que beba.

- Beba tudo, branquelo de merda, senão vou te partir a cara.

- O que é isso?

- Não interessa, estou mandando que beba e isso é o suficiente pra tu.

- Esta erva do mato vai te deixar bestalhão, mas acordado o suficiente para sentir o meu pau no teu cu e lhe garanto tu vais gostar de ser fodido por mim,

- Antenor, por favor não faça isso com ele. Eu imploro.

- Não dá, mulher. Teu corninho tem uma bunda quase tão fofinha como a tua. Durante o restante do dia, vou enrabar tu e ele. Eu já sei que tu é uma puta, mas vou fazer do teu corninho um viadinho, isso eu garanto.

- Se deite do lado dele com o rabo pra lua, que vou foder os dois e não reclame, senão vais levar umas bofetadas.

Leo conseguia escutar tudo o que eles falavam, mas estranhamento não tinha forças para protestar, devia ser os efeitos das tais ervas que foi obrigado a beber. Não conseguia entender como Dalila foi se envolver com aquele negro gigante. Dizer que foi forçada não colava, pois era ela que vinha ao encontro dele, e pelo que pôde entender já fazia isso há algum tempo.

Ele tinha visto o tamanho do pau do negro e temia que quando ele o fodesse iria sentir muita a dor e isso o apavorava, percebeu quando ele deu algumas cusparadas no seu cu e depos foi enterrando um dedo grosso no seu anel e depos outro e um terceiro e com isso ja sentiu enorme dor e o negro ficou mexendo os dedos lá dentro fazendo movimento de:

“vem--cá-meu bem-estou te chamando”

Mas o pior foi quando começou a enterrar cabeçorra no seu cu. Antenor ia entrando nele bem lentamente, enquanto lambia e dava chupões em seus ombros e pescoço.

Por estranho que possa parecer, Leo não sentiu tanta dor quando foi sodomizado. Talvez seja efeito da tal ver, pensou ele.

Durante seis horas Dalila e Leo foram estuprado por Antenor, com a maior parte do tempo ele fodendo Leo, que não sabe qual razão, começou a ficar excitado sendo sodomizado pelo

pau enorme do negro. Mas a suprema humilhação foi quando ao final da foda Antenor exigiu que Leo fizesse boquete nele até deixar seu pau limpinho.

Le o chorando, disse que não faria isso de maneira nenhuma, mas depois de meia dúzia de tabefes bem aplicados ele começou a chupar o pau melado do negro, que o agarrou pelos cabelos e o fazia movimentar a cabeça fazendo o pau ir fundo na garganta dele.

Dalila viu tudo aquilo horrorizada e implorou que parasse de abusar do seu marido.

- Cale a boca mulher, Ele não é mais teu marido. Agora tu e ele é que são minhas putinhas e tem mais, depois de amanhã, quero que tu e ele venham até minha cabana, para mais uma tarde de foda.

- Então você vai ter de esperar sentado, pois nunca mais nós voltaremos aqui,

Antenor, enfurecido, a pega pelos cabelos e a arrasta para fora da cabana e lhe fala:

-Virá sim e trará junto o teu corninho putinho. Senão serei eu que irei os buscar a base de porrada e tem mais, revelarei para ele e para a vó de vocês os teus segredinhos.

- Segredinhos! Que segredo são esses?

- Foi tu que me contou, quando estava doidona com a minhas ervas. Tu falou que fodeu com todos os empregados do sítio e até com duas mulheres deles, mas o principal é que o pai da tua filha não é Leo, mas um certo nissei, mascate que apareceu pelo sítio e que tu fodeu com ele também.

- Meu Deus! Não uma faças uma coisa dessas, será a ruína da minha família!

-Tudo depende de tu. Depois de amanhã quero os dois aqui logo depos do meio-dia.

*****

No dia seguinte

Na cama, Dalila conversa com o marido e lhe fala:

- Querido, quero que amanhã, depois do almoço a gente volte até a cabana do Antenor,

- Você está maluca? Não voltaremos lá de maneira nenhuma! Ou se esqueceu do que ele fez comigo?

- Lógico que não esqueci, mas é que eu não posso mais viver sem foder com ele. Aquele pau enorme me domina por inteira!

- Você está completamente maluca Dalila, nao ferremos isso de modo algum.

- Então eu irei sozinha e ficarei lá por uns dias.

- Está eu irei com você,

*****

A partir desse dia, duas vezes por semana Dalila e Leo passaram a visitar a cabana do negro Atenor. Resultando disso, que tanto ele como ela se viciaram no pau do negro gigante. Leo se transformou em um bissexual, fodendo com a esposa e adorando dar o cu para o gigante negro, amante dos dois.

*****

Três meses mais tarde

- Vó, a senhor sabe onde se meteu Leo? Eu não o encontro em lugar nenhum!

- Acho que ele foi até a lagoa querida.

- Mas hoje não é dia de visitarmos aquele lugar! Será que ele “oi sozinho sem me convidar!

“Que merda, pelo jeito ele assumiu de vez sua condição de gay. Não há de ser nada, vou me vingar do viadinho. Fazendo o que mais gosto.

- Vó, se encontrar com Leo, lhe diga que eu fui até o curral da ovelhas. Fazer o que mais gosto.

Dalia depila sua periquita que estava um pouco de pelos a mais, vestiu uma saia curta, sem usar sutiã e calcinha e desceu alegremente para o curral das ovelhas. Em lá chegando perguntou para Leila, onde estava o marido, Damião e o irmão dele, Fernando.

- Os dos estão lá no deposito da tosquia, mas acho que tu não deve ir até lá. Dalila.

- Vou sim, pois estou louca para foder com aqueles dois.

- Então eu vou junto, quero participar da brincadeira também.

*****

Dalila ao lado de Leila, vão até o deposito e ao entrarem, Dalila para abismada com o que vê.

São três homens gemendo de prazer em um sexo louco.

Leo está de quatro, com Damião com o pau enterrado no seu cu, enquanto Fernando tem o pau enorme na boca de Leo.

- Eu avisei, Dalila, teu marido tem uma fome enorme de pau, Ele costuma vez que outra foder com todos os rapazes daqui tal como tu fazias antes.

- Leila, deixe os três aí se divertindo e quero que tu venhas como, vamos de charrete visitar a Lagoa Encantada.

- O que tem lá de tal importante assim Dalila?

- É uma supressa amiga, você vai adorar!

FIM

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