Oi, vagabunda leitora do dono. Você sempre vem aqui escorrendo mel para ser minha propriedade. Hoje vai gozar muito, puta do dono. Para quem quiser me conhecer melhor, tem o insta (@dominador_lucas). Sou totalmente sigiloso. Chama e/ou segue lá, minha vadia gostosa. Bom, pode começar a se tocar que hoje tem muita putaria gostosa pro dono contar para você.
Hoje vou contar minha putaria quase sem limites com Hellen. Ela era uma menina muito tranquila e simpática que eu conhecia há anos, porque ela era minha vizinha. Não tivemos tanto contato até ela entrar pra faculdade. Um dia acabamos revezando um aparelho na academia onde treinávamos e começamos a conversar.
─ Pois é, eu acho essa disciplina bastante complicada. ─ Disse Hellen.
─ Eu acho que tenho um livro lá em casa que fala sobre esse assunto. Posso trazer no próximo dia que viermos treinar.
─ Sim, o grande problema é que eu tenho prova depois de amanhã e não venho treinar antes.
─ Podemos passar na minha casa saindo daqui, o que acha?
─ Nossa, mas se alguém ver a gente entrando no seu ap, vai achar que eu...
─ Não vão achar nada de você e você só entra lá se quiser. Eu posso pegar o livro e você me espera na porta.
─ Tá bom. Muito obrigada pela gentileza, Lucas. ─ Disse ela sorrindo.
Eu achava ela muito gostosa sim e todo mundo na academia também achava. A puta tinha todo o estilo de patricinha, mas eu percebia uma grande putaria naquele olhar.
Eram umas sete horas da noite e viemos caminhando juntos pela rua. Chegamos até o condomínio onde morávamos e Hellen me acompanhou até meu apartamento. A vadia era gostosa demais e vi muitos caras virando a cabeça para olhar a bunda da puta naquela legging cinza. Além disso, usava um top, agora coberto pela jaqueta. Eu queria comer a vagabunda e não vou negar. Eu já tinha reparado muitas vezes naquela novinha vagabunda passando por mim.
─ Bom, eu tenho algumas caixas com livros. Eu não lembro exatamente em qual delas está esse. Você vai entrar ou esperar na porta?
─ Eu acho que vou entrar, porque esperar na porta é estranho. Rsrs.
─ Pois é, eu também acho. Rsrs.
Hellen entrou e eu fechei a porta.
─ Fica à vontade. Quer uma água ou comer alguma coisa?
─ Um copo d'água. Obrigada.
Eu pensei em oferecer leite direto da fonta pra ela, mas fui prudente hehe. Fomos até a cozinha e Hellen tomou água, mas, em certo momento, se descuidou e virou sobre a jaqueta.
─ Droga! Me molhei. ─ Disse ela batendo na jaqueta tentando expulsar a água.
─ Melhor você tirar para não ficar com a roupa molhada no corpo quente.
─ Você tem razão.
─ Se quiser, posso te emprestar uma.
─ Não, obrigada, porque seria estranho eu chegando em casa da academia com uma nova jaqueta. Rsrs. E são só alguns passos até eu chegar no meu apartamento. ─ Disse Hellen tirando a jaqueta e ficando apenas de top.
Confesso que meu pau pulsou ali e eu só pensava em meter forte naquela vagabunda de quatro enquanto via aquela bunda gostosa. Não aguentei e comecei a investida.
─ Sabe, Hellen, você é uma mulher muito bonita.
─ Nossa, obrigada rsrs. Fico com vergonha ao ser elogiada assim. ─ Falou a puta olhando pro chão e com as bochechas levemente avermelhadas.
Na hora pensei "será que a buceta dela também fica vermelhinha?".
─ Deixa eu pegar seu livro.
Entrei no quarto e puxei uma caixa, o livro que eu procurava era o mais de cima. Peguei o livro e levei para Hellen.
─ Achei. Foi bem mais fácil encontrar do que eu imaginava.
─ Obrigada, Lucas. E... eu também acho...
─ Acha o quê?
─ Acho você muito bonito. ─ Disse Hellen olhando pra baixo. ─ E muito obrigada pelo livro. ─ completou.
─ Obrigado, Hellen. ─ Falei me aproximando dela, que ainda estava na cozinha. ─ Sabe, você deve ter um beijo muito gostoso.
─ Por que acha isso? Rsrs.
─ Porque sinto.
─ Você é um... safado pelo que dizem no condomínio. ─ Disse ela ainda sem levantar o olhar.
─ E, mesmo sabendo disso, você veio até meu apartamento e entrou. Ainda fingiu derrubar água para tirar a jaqueta e se expor ainda mais pra mim.
─ Eu não fingi!
─ Sejamos sinceros, Hellen. Você aqui por isso!
Me aproximei, beijei a vadia com vontade e ela correspondeu na hora. Ela ficou encostada no balcão da pia da cozinha enquanto eu envolvia sua cintura com meus braços firmes. A puta já gemia na minha boca e eu sarrava meu pau duro nela. Paramos o beijo e eu comecei a beijar o pescoço dela e sarrar mais ainda enquanto conversava com a vagabunda.
─ O que ouviu falar de mim, puta?
─ Aaaahhh!! Aaaiiii!! Safadoo!! Eu ouvi falar que você é dominador! Aaaaiiii!!!
Fui metendo a mão dentro da calça de Hellen e confirmei o que eu já imaginava enquanto via ela na academia: a puta treinava sem calcinha.
─ Você é muito vagabunda mesmo, né, cadela suja?! ─ Falei apertando o rosto da vadia enquanto tocava uma siririca pra ela com minha outra mão.
─ Aaaaaiiiiii, donoo!! Por quê?? ─ Disse a vadia pegando no meu pau grosso e muito duro por dentro da minha calça também.
─ Primeiro, porque você treina sem calcinha pra se mostrar e provocar e, segundo, porque acabou de me chamar de dono. Por que me chamou assim? ─ Falei tocando mais forte ainda a siririca para a vagabunda.
─ AAAIIIIII!! Porque uma conhecida minha que você comeu acabou falando que... aaaaahhhhhhhhhhhhh!!! Que você gosta de ser chamado assim, porque é... aaaiiiii, donoooo!! É um dominador na hora da putariaa!!!
Hellen confessou tudo. Eu sabia que ela tinha me procurado por um motivo: ser submissa na putaria. Não teria outro motivo para uma patricinha vir até meu apartamento atrás de um livro que eu sabia que ela conseguiria facilmente na biblioteca da faculdade. A maioria das mulheres tem esse fetiche. Eu não sei o motivo e nem quero ficar fazendo análises aqui, mas eu sei que eu gosto de dominar e a maioria das vagabundas que conheci gostam de ser submissas. Agora é a hora em que você, minha puta leitora, toca até quase gozar e mantém a excitação no máximo. Toca puta! Eu tô mandando, vadia submissa do dono. Isso mesmo, minha cadela. Vamos voltar ao conto, porque, agora, a putaria vai ficar forte.
─ Você veio a mim para ser tratada como uma vagabunda submissa!
─ Eu vim, meu dono! Aaaahhhh!! Eu preciso ser sua propriedade!!
─ Agora você é minha!
Baixei a calça da vadia e inclinei ela sobre a mesa da cozinha. A puta estava escorrendo e meti dois dedos na buceta dela.
─ Aaaaiiii, donoooo!!
Sem esperar mais, tirei meu pau pra fora e enfiei fundo naquela buceta gostosa. Hellen se segurou firme na mesa e abriu mais as pernas.
─ Aaahhh!! Aaahhh!!! Me usa, donoo!! ─ Gemia a puta nas ritmadas das minhas socadas fortes.
"Plaft!!!" Dei um tapa forte na bunda de Hellen.
─ Aaaiii, donoo!! Vou ficar marcada.
─ A propriedade é minha e eu marco como eu quiser.
─ Sim, senhor. Me desculp...
"Plaft!!!" Outro tapa na bunda da vadia.
─ Aaaaahhhhhh!!! Foi mais forte que o outro, dono!! ─ Dizia a puta sentindo meu pau pulsando dentro dela e com as duas nádegas marcadas pela minha mão.
─ Eu fiz para deixar igual, vagabunda.
Tirei o pau de dentro da puta. Ele estava pingando mel.
─ Engasga! ─ Falei fazendo a puta ajoelhar no meio da cozinha.
Sem pensar duas vezes, Hellen caiu de boca com tudo no meu pau. Ela engolia tudo que podia e acabava se engasgando sem eu precisar forçá-la a fazer isso. A vagabunda veio com sede ao pote.
Hellen chorava a cada engasgada e aquela baba grossa vinha do fundo da garganta do jeito que eu gosto. Segurei a vadia pelos cabelos da nuca e a fiz parar, porque quase gozei.
─ Para o quarto, vadia.
─ Sim, meu dono. ─ Disse Hellen se levantando.
Caminhou até meu quarto e parou em frente à cama.
─ Tira tudo e deita de bruços.
Ela fez e eu fui por cima. Apertei o rosto daquela puta.
─ Hoje vai ser só pra encher essa xota de leite. Amanhã você volta para eu te usar mais.
─ Amanhã tenho que estudar, meu dono.
─ Cala a boca, puta! Vai vir aqui sim nem que seja pra me pagar um boquete e se afogar um pouco com a porra do dono como toda a submissa deve fazer. Depois sair agradecida por ter usada como um depósito de porra, porque é isso que você é agora e é MEU depósito de porra. ─ Falei tudo isso tocando na xota de Hellen e senti que ela pulsou ao ouvir essas palavras.
Subi em cima da puta e enfiei o pau babado e melado com tudo dentro da vagabunda.
─ AAAHHHHH!! Tá muito mais grosso agora, donooo!! AAAhhhh!!!
─ Não está mais grosso agora!! Aahhh!! Delícia de xotaaa!! É que estou ainda mais excitado e metendo mais fundo, cadela suja!!
─ Me usa, meu dono!! Aaaaiiii!!! Não precisa se importar comigo!! Aaaahhhh!!
─ Cala a porra da boca, puta!! ─ Tapei a boca da vadia, mas com cuidado, e ela pulsava mais ainda no meu pau.
Comecei a bombar com tudo na vagabunda, mas não deixei muito tempo ela de boca tapada e liberei. A puta gemia feito uma prostituta querendo agradar o cliente, mas ali eu sabia que era de verdade, pois estava ouvindo os gritos saindo do peito da puta enquanto eu socava com ainda mais vontade.
─ Vou leitar, caralhooo!!!
─ Me encheee!! Enche tua cadela imunda, meu donoooooo!!!
─ Só minha!! ─ Falei bombando com tudo e dando a última estocada dentro da vagabunda gozando com muita vontade sentindo aquela bunda em mim. ─ Goza, putaa!! ─ Ordenei.
A vadia gemeu forte e tremeu inteira quando sentiu meus jatos de porra inundarem seu interior. Jorrei muitas vezes e ela sentiu nas suas paredes internas e gozava forte segurando o lençol e gritando.
Tirei o pau de dentro da vagabunda e um mar de porra e mel vazou. A puta estava acabada e eu satisfeito por enquanto. Ela ficou uns minutos ali recuperando o fôlego e a força nas pernas. Ainda tinha pequenos espasmos e sua buceta latejava. Ela se levantou e iria para o banheiro.
─ Onde pensa que vai, puta?
─ Me limpar, meu dono. Posso?
─ Não! É claro que não. Vai vestir sua calça e seu top e pode ir.
─ Dono, minha calça é cinza. Vai marcar com a porra saindo da minha buceta.
─ É a intenção. Pode ir e amanhã você volta para me servir mais.
─ Tudo bem, farei como mandar. Obrigada por me usar, meu senhor.
─ Você foi uma ótima vagabunda submissa.
─ Fico feliz em saber disso, meu dono.
A puta realmente ficou com sua calça marcada. Uma grande e redonda mancha escura em uma calça legging cinza e sem calcinha. Depois ela me mandou mensagem dizendo que alguns caras dentro do condomínio e até o porteiro ficaram olhando para ela e com certeza viram ela marcada como minha propriedade. Ah! Ela não levou o livro, porque já tinha. A puta assumiu que só foi na onda, porque queria virar submissa do dono. A próxima história de Hellen, eu conto em breve, minha puta leitora.
Agora chegou seu momento. O momento da minha propriedade leitora gozar. Pronta, cadela? Abre bem essas pernas e toca com vontade puta. Issoo, vagabunda!! Goza!! Agoraa!! Puta suja você, vem aqui para libertar essa putaria imunda que existe dentro de você e sei que tem muito mais coisas aí dentro, aqueles desejos mais sujos e proibidos. Sabe onde me encontrar para explorarmos isso juntos, vagabunda. Beijos e até o próximo conto, minha puta. Não se esqueça: você é minha!