DOMINADOR LUCAS: HELLEN, A VIZINHA PUTA SUBMISSA

Um conto erótico de @dominador_lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 1924 palavras
Data: 01/10/2024 02:23:28

Oi, vagabunda leitora do dono. Você sempre vem aqui escorrendo mel para ser minha propriedade. Hoje vai gozar muito, puta do dono. Para quem quiser me conhecer melhor, tem o insta (@dominador_lucas). Sou totalmente sigiloso. Chama e/ou segue lá, minha vadia gostosa. Bom, pode começar a se tocar que hoje tem muita putaria gostosa pro dono contar para você.

Hoje vou contar minha putaria quase sem limites com Hellen. Ela era uma menina muito tranquila e simpática que eu conhecia há anos, porque ela era minha vizinha. Não tivemos tanto contato até ela entrar pra faculdade. Um dia acabamos revezando um aparelho na academia onde treinávamos e começamos a conversar.

─ Pois é, eu acho essa disciplina bastante complicada. ─ Disse Hellen.

─ Eu acho que tenho um livro lá em casa que fala sobre esse assunto. Posso trazer no próximo dia que viermos treinar.

─ Sim, o grande problema é que eu tenho prova depois de amanhã e não venho treinar antes.

─ Podemos passar na minha casa saindo daqui, o que acha?

─ Nossa, mas se alguém ver a gente entrando no seu ap, vai achar que eu...

─ Não vão achar nada de você e você só entra lá se quiser. Eu posso pegar o livro e você me espera na porta.

─ Tá bom. Muito obrigada pela gentileza, Lucas. ─ Disse ela sorrindo.

Eu achava ela muito gostosa sim e todo mundo na academia também achava. A puta tinha todo o estilo de patricinha, mas eu percebia uma grande putaria naquele olhar.

Eram umas sete horas da noite e viemos caminhando juntos pela rua. Chegamos até o condomínio onde morávamos e Hellen me acompanhou até meu apartamento. A vadia era gostosa demais e vi muitos caras virando a cabeça para olhar a bunda da puta naquela legging cinza. Além disso, usava um top, agora coberto pela jaqueta. Eu queria comer a vagabunda e não vou negar. Eu já tinha reparado muitas vezes naquela novinha vagabunda passando por mim.

─ Bom, eu tenho algumas caixas com livros. Eu não lembro exatamente em qual delas está esse. Você vai entrar ou esperar na porta?

─ Eu acho que vou entrar, porque esperar na porta é estranho. Rsrs.

─ Pois é, eu também acho. Rsrs.

Hellen entrou e eu fechei a porta.

─ Fica à vontade. Quer uma água ou comer alguma coisa?

─ Um copo d'água. Obrigada.

Eu pensei em oferecer leite direto da fonta pra ela, mas fui prudente hehe. Fomos até a cozinha e Hellen tomou água, mas, em certo momento, se descuidou e virou sobre a jaqueta.

─ Droga! Me molhei. ─ Disse ela batendo na jaqueta tentando expulsar a água.

─ Melhor você tirar para não ficar com a roupa molhada no corpo quente.

─ Você tem razão.

─ Se quiser, posso te emprestar uma.

─ Não, obrigada, porque seria estranho eu chegando em casa da academia com uma nova jaqueta. Rsrs. E são só alguns passos até eu chegar no meu apartamento. ─ Disse Hellen tirando a jaqueta e ficando apenas de top.

Confesso que meu pau pulsou ali e eu só pensava em meter forte naquela vagabunda de quatro enquanto via aquela bunda gostosa. Não aguentei e comecei a investida.

─ Sabe, Hellen, você é uma mulher muito bonita.

─ Nossa, obrigada rsrs. Fico com vergonha ao ser elogiada assim. ─ Falou a puta olhando pro chão e com as bochechas levemente avermelhadas.

Na hora pensei "será que a buceta dela também fica vermelhinha?".

─ Deixa eu pegar seu livro.

Entrei no quarto e puxei uma caixa, o livro que eu procurava era o mais de cima. Peguei o livro e levei para Hellen.

─ Achei. Foi bem mais fácil encontrar do que eu imaginava.

─ Obrigada, Lucas. E... eu também acho...

─ Acha o quê?

─ Acho você muito bonito. ─ Disse Hellen olhando pra baixo. ─ E muito obrigada pelo livro. ─ completou.

─ Obrigado, Hellen. ─ Falei me aproximando dela, que ainda estava na cozinha. ─ Sabe, você deve ter um beijo muito gostoso.

─ Por que acha isso? Rsrs.

─ Porque sinto.

─ Você é um... safado pelo que dizem no condomínio. ─ Disse ela ainda sem levantar o olhar.

─ E, mesmo sabendo disso, você veio até meu apartamento e entrou. Ainda fingiu derrubar água para tirar a jaqueta e se expor ainda mais pra mim.

─ Eu não fingi!

─ Sejamos sinceros, Hellen. Você aqui por isso!

Me aproximei, beijei a vadia com vontade e ela correspondeu na hora. Ela ficou encostada no balcão da pia da cozinha enquanto eu envolvia sua cintura com meus braços firmes. A puta já gemia na minha boca e eu sarrava meu pau duro nela. Paramos o beijo e eu comecei a beijar o pescoço dela e sarrar mais ainda enquanto conversava com a vagabunda.

─ O que ouviu falar de mim, puta?

─ Aaaahhh!! Aaaiiii!! Safadoo!! Eu ouvi falar que você é dominador! Aaaaiiii!!!

Fui metendo a mão dentro da calça de Hellen e confirmei o que eu já imaginava enquanto via ela na academia: a puta treinava sem calcinha.

─ Você é muito vagabunda mesmo, né, cadela suja?! ─ Falei apertando o rosto da vadia enquanto tocava uma siririca pra ela com minha outra mão.

─ Aaaaaiiiiii, donoo!! Por quê?? ─ Disse a vadia pegando no meu pau grosso e muito duro por dentro da minha calça também.

─ Primeiro, porque você treina sem calcinha pra se mostrar e provocar e, segundo, porque acabou de me chamar de dono. Por que me chamou assim? ─ Falei tocando mais forte ainda a siririca para a vagabunda.

─ AAAIIIIII!! Porque uma conhecida minha que você comeu acabou falando que... aaaaahhhhhhhhhhhhh!!! Que você gosta de ser chamado assim, porque é... aaaiiiii, donoooo!! É um dominador na hora da putariaa!!!

Hellen confessou tudo. Eu sabia que ela tinha me procurado por um motivo: ser submissa na putaria. Não teria outro motivo para uma patricinha vir até meu apartamento atrás de um livro que eu sabia que ela conseguiria facilmente na biblioteca da faculdade. A maioria das mulheres tem esse fetiche. Eu não sei o motivo e nem quero ficar fazendo análises aqui, mas eu sei que eu gosto de dominar e a maioria das vagabundas que conheci gostam de ser submissas. Agora é a hora em que você, minha puta leitora, toca até quase gozar e mantém a excitação no máximo. Toca puta! Eu tô mandando, vadia submissa do dono. Isso mesmo, minha cadela. Vamos voltar ao conto, porque, agora, a putaria vai ficar forte.

─ Você veio a mim para ser tratada como uma vagabunda submissa!

─ Eu vim, meu dono! Aaaahhhh!! Eu preciso ser sua propriedade!!

─ Agora você é minha!

Baixei a calça da vadia e inclinei ela sobre a mesa da cozinha. A puta estava escorrendo e meti dois dedos na buceta dela.

─ Aaaaiiii, donoooo!!

Sem esperar mais, tirei meu pau pra fora e enfiei fundo naquela buceta gostosa. Hellen se segurou firme na mesa e abriu mais as pernas.

─ Aaahhh!! Aaahhh!!! Me usa, donoo!! ─ Gemia a puta nas ritmadas das minhas socadas fortes.

"Plaft!!!" Dei um tapa forte na bunda de Hellen.

─ Aaaiii, donoo!! Vou ficar marcada.

─ A propriedade é minha e eu marco como eu quiser.

─ Sim, senhor. Me desculp...

"Plaft!!!" Outro tapa na bunda da vadia.

─ Aaaaahhhhhh!!! Foi mais forte que o outro, dono!! ─ Dizia a puta sentindo meu pau pulsando dentro dela e com as duas nádegas marcadas pela minha mão.

─ Eu fiz para deixar igual, vagabunda.

Tirei o pau de dentro da puta. Ele estava pingando mel.

─ Engasga! ─ Falei fazendo a puta ajoelhar no meio da cozinha.

Sem pensar duas vezes, Hellen caiu de boca com tudo no meu pau. Ela engolia tudo que podia e acabava se engasgando sem eu precisar forçá-la a fazer isso. A vagabunda veio com sede ao pote.

Hellen chorava a cada engasgada e aquela baba grossa vinha do fundo da garganta do jeito que eu gosto. Segurei a vadia pelos cabelos da nuca e a fiz parar, porque quase gozei.

─ Para o quarto, vadia.

─ Sim, meu dono. ─ Disse Hellen se levantando.

Caminhou até meu quarto e parou em frente à cama.

─ Tira tudo e deita de bruços.

Ela fez e eu fui por cima. Apertei o rosto daquela puta.

─ Hoje vai ser só pra encher essa xota de leite. Amanhã você volta para eu te usar mais.

─ Amanhã tenho que estudar, meu dono.

─ Cala a boca, puta! Vai vir aqui sim nem que seja pra me pagar um boquete e se afogar um pouco com a porra do dono como toda a submissa deve fazer. Depois sair agradecida por ter usada como um depósito de porra, porque é isso que você é agora e é MEU depósito de porra. ─ Falei tudo isso tocando na xota de Hellen e senti que ela pulsou ao ouvir essas palavras.

Subi em cima da puta e enfiei o pau babado e melado com tudo dentro da vagabunda.

─ AAAHHHHH!! Tá muito mais grosso agora, donooo!! AAAhhhh!!!

─ Não está mais grosso agora!! Aahhh!! Delícia de xotaaa!! É que estou ainda mais excitado e metendo mais fundo, cadela suja!!

─ Me usa, meu dono!! Aaaaiiii!!! Não precisa se importar comigo!! Aaaahhhh!!

─ Cala a porra da boca, puta!! ─ Tapei a boca da vadia, mas com cuidado, e ela pulsava mais ainda no meu pau.

Comecei a bombar com tudo na vagabunda, mas não deixei muito tempo ela de boca tapada e liberei. A puta gemia feito uma prostituta querendo agradar o cliente, mas ali eu sabia que era de verdade, pois estava ouvindo os gritos saindo do peito da puta enquanto eu socava com ainda mais vontade.

─ Vou leitar, caralhooo!!!

─ Me encheee!! Enche tua cadela imunda, meu donoooooo!!!

─ Só minha!! ─ Falei bombando com tudo e dando a última estocada dentro da vagabunda gozando com muita vontade sentindo aquela bunda em mim. ─ Goza, putaa!! ─ Ordenei.

A vadia gemeu forte e tremeu inteira quando sentiu meus jatos de porra inundarem seu interior. Jorrei muitas vezes e ela sentiu nas suas paredes internas e gozava forte segurando o lençol e gritando.

Tirei o pau de dentro da vagabunda e um mar de porra e mel vazou. A puta estava acabada e eu satisfeito por enquanto. Ela ficou uns minutos ali recuperando o fôlego e a força nas pernas. Ainda tinha pequenos espasmos e sua buceta latejava. Ela se levantou e iria para o banheiro.

─ Onde pensa que vai, puta?

─ Me limpar, meu dono. Posso?

─ Não! É claro que não. Vai vestir sua calça e seu top e pode ir.

─ Dono, minha calça é cinza. Vai marcar com a porra saindo da minha buceta.

─ É a intenção. Pode ir e amanhã você volta para me servir mais.

─ Tudo bem, farei como mandar. Obrigada por me usar, meu senhor.

─ Você foi uma ótima vagabunda submissa.

─ Fico feliz em saber disso, meu dono.

A puta realmente ficou com sua calça marcada. Uma grande e redonda mancha escura em uma calça legging cinza e sem calcinha. Depois ela me mandou mensagem dizendo que alguns caras dentro do condomínio e até o porteiro ficaram olhando para ela e com certeza viram ela marcada como minha propriedade. Ah! Ela não levou o livro, porque já tinha. A puta assumiu que só foi na onda, porque queria virar submissa do dono. A próxima história de Hellen, eu conto em breve, minha puta leitora.

Agora chegou seu momento. O momento da minha propriedade leitora gozar. Pronta, cadela? Abre bem essas pernas e toca com vontade puta. Issoo, vagabunda!! Goza!! Agoraa!! Puta suja você, vem aqui para libertar essa putaria imunda que existe dentro de você e sei que tem muito mais coisas aí dentro, aqueles desejos mais sujos e proibidos. Sabe onde me encontrar para explorarmos isso juntos, vagabunda. Beijos e até o próximo conto, minha puta. Não se esqueça: você é minha!

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