Caio pegou o celular e discou, mantendo o olhar em mim enquanto falava:
“E aí, Marcos, beleza? ... Então, tá afim de colar aqui em casa? … É, isso mesmo, aquele esquema daquele dia... Vamos fazer uma festinha, tá ligado? ... Topa? ... Beleza, te espero aqui.”
Ele desligou com um sorriso malicioso no rosto e se deitou ao meu lado na cama, aproximando-se lentamente. Com os lábios quase encostando nos meus, ele murmurou:
"Marcos tá chegando daqui a pouco... a gente tem um tempinho antes disso."
Antes que eu pudesse responder, ele me puxou para um beijo profundo, e nossos corpos começaram a se aquecer com o contato. As mãos de Caio passeavam pelas minhas costas, enquanto ele dizia entre beijos, num tom provocante:
"Você não sabe como eu tava com saudade de sentir você assim... a gente tem que aproveitar enquanto dá."
Senti a intensidade nos beijos aumentar, e as mãos bobas começaram.
O clima entre nós estava quente, mas Caio, com aquele sorriso malicioso, fazia questão de manter as coisas no ritmo dele, "se guardando" para o Marcos. Não reclamei, sabia que a noite só iria ficar mais interessante. Ficamos ali, sarrando e trocando beijos, com as mãos passeando pelos nossos corpos, até que a campainha tocou.
Caio se levantou da cama e me puxou junto com ele. Ficamos de pé por um momento, com a excitação ainda no ar, enquanto ele ia até a porta. Quando a abriu, Marcos entrou com um sorriso malicioso, do tipo que fazia meu coração acelerar. Ele era exatamente como eu lembrava: corpo atlético, braços fortes que pareciam moldados por horas de treino, ombros largos e uma postura firme. A pele morena brilhava suavemente à luz do quarto, enquanto os olhos castanhos, quase dourados, me lançavam um olhar penetrante e sedutor. O abdômen dele, perfeitamente definido, se destacava pela camisa justa, e o jeito como ele me olhava... bom, era óbvio que sabia o efeito que causava.
Marcos se aproximou de mim e sorriu de canto, claramente lembrando da última vez que estivemos juntos.
"E aí, sobreviveu depois daquele dia?" — Ele perguntou, rindo, se referindo à noite em que eu assisti de perto ele e Caio juntos.
Eu ri de volta, abrindo um sorriso provocante. "Sobrevivi, sim. O Caio sempre manda bem, né?" — Respondi, olhando de relance para o Caio, que estava ao meu lado, já com um brilho malicioso nos olhos.
Ficamos ali trocando olhares e pequenas provocações, e cada minuto parecia esquentar mais o ambiente. Os músculos de Marcos se mexiam suavemente enquanto ele falava, e eu não conseguia tirar os olhos dele. Sabia que hoje seria diferente, finalmente eu ia me envolver, e a expectativa me deixava ainda mais ansioso.
Depois de uns cinco minutos de conversa fiada, com pequenos toques e olhares insinuantes, Caio foi o primeiro a quebrar a tensão:
"E aí, que tal a gente começar pra valer?" — Ele disse, com um sorriso de pura provocação, enquanto se aproximava de nós dois.
Antes que eu pudesse responder, ele nos puxou para um beijo triplo, nossos corpos se aproximando ainda mais.
O beijo triplo seguiu de maneira intensa, carregado de desejo e curiosidade. Nossas bocas se encontravam e se desencontravam, nós três nos explorando com uma energia que aumentava a cada segundo. Marcos, com seu físico forte e atlético, me puxava junto com Caio, como se quisesse nos unir em um só momento. O beijo tinha ritmo, ora urgente, ora mais calmo, como se estivéssemos dançando uma melodia que apenas nós três podíamos ouvir.
Senti a respiração de Marcos perto do meu pescoço, enquanto Caio, com seu corpo magro e definido, se encaixava de lado, sua pele morena contrastando com a luz suave do quarto. Suas pernas grossas, algo que sempre chamou minha atenção, se moviam junto às minhas. A forma como nos movimentávamos na cama, como se cada toque fosse cuidadosamente coreografado, me fazia sentir um misto de euforia e expectativa.
As peças de roupa foram sendo tiradas, uma a uma, até que estávamos completamente despidos, não apenas em corpo, mas em emoção. Era como se, naquele momento, nada mais existisse além de nós três, da cama e daquele instante.
O olhar marcante de Caio cruzou com o meu, e sem dizer uma palavra, soubemos exatamente o que o outro estava sentindo. Havia uma confiança implícita, uma química que nos conectava sem precisar de palavras. Marcos, sempre com aquele sorriso malicioso, apenas observava, como se esperasse o próximo movimento. Então, foi Caio quem quebrou o silêncio.
"Que tal começarmos pra valer?", ele sugeriu, com um brilho nos olhos que prometia o início de algo inesquecível. E, sem hesitar, me puxou junto com Marcos, e nós três caímos na cama todos já de pau duro, como já disse o Caio tinha um pau muito grosso, não era grande, porém muito grosso, o que era uma delicia, meu pau era de um tamanho normal e o militar tinha um pau grande, porém não chegava a ser tão grosso, nem tão fino, fiquei deitado no meio, e o Caio ficou chupando meus mamilos, e o Marcos abocanhou meu pau numa mamada espetacular no qual ainda não tinha recebido de ninguém, ele chupava com maestria, sua boca salivava bastante o que já foi deixando meu pau completamente lubrificado, o Caio alternava, entre chupar meus mamilos, beijar minha boca e morder minha orelha devagar, o que me estava me deixando completamente excitado, era uma sensação nova, depois trocamos de posição, eu e o Caio começamos a chupar o pau do Marcos, e trocamos beijos, e o Marcos me dava uns tapas na minha cara, me chamava de puta safada, ora o Caio chupava o pau do Marcos e ora eu chupava suas bolas, e depois de um tempo foi a vez de eu e o Marcos fazer o mesmo com o pau do Caio, o Marcos era realmente um mestre em chupar um cara, ele fazia questão de engolir todo o pau do Caio, e eu observava, batendo uma leve punheta, e beliscando meus mamilos, o Marcos me puxou pra um beijo e uma mamado no pau do Caio, e assim seguimos com tudo pegando fogo, até que o Caio fica em pé, e diz que tá na hora de meter, ele coloca o Marcos de quatro na cama, e começa a lamber o cú do Marcos, no qual ele solta um gemido, e eu fico observando tudo, até que o Caio me puxa para um beijo e pede para eu meter nele enquanto ele mete no Marcos, me posiciono atrás do Caio, e ele se prepara para meter no Marcos, as primeiras metidas do Caio sempre era dolorosa devido a grossura do seu pau, esperei o Marcos se acostumar, e quando vi que ele já estava rebolando, passei saliva no meu pau, e me posicionei atras do Caio e começei a meter, e ali emendamos um trenzinho bem safado, o quarto exala o cheiro de sexo entre homens, e nos tres já pingava de suor, seguimos assim por uns 7 minutos, e então o Marcos pediu para parar, e veio para atrás de mim, e eu segui metendo no Caio enquanto o Marcos me enrabava, quem controlava o ritmo era eu, quando começava a doer um pouco eu amenizava as metidas no Caio, e consequentemente o Marcos amenizada as metidas dele em mim, depois foi a vez do Caio sair, e ir comer o Marcos, como o Marcos era mais experiente as metidas dele era mais veloz o que consequentemente tornava as metidas do Caio ainda mais veloz também. Apos terminarmos esse sanduiche, o Caio nos puxou para um beijo triplo, e ficou punhetando tanto meu pau como o pau do Marcos, se ajoelhou e começou a mamar tanto meu pau com o do Marcos, e acabei puxando o Marcos para um beijo, não demorou muito e eu acabei gozando na boca do Caio, junto com um gemido, alto, o Caio se levantou puxou o Marcos para um beijo e passou toda porra que estava em sua boca, para a boca do Marcos, e em seguida o Marcos me puxou para um beijo a passou minha propria porra, o Marcos falou que queria gozar dentro de mim, então me posicionei na cama de 4 o Marcos meteu seu pau em mim, não demorou nem 5 minutos, e o Marcos solta um gemido alto e goza dentro de mim, o Caio assistia tudo se punhetando de leve, quando o Marcos tirou seu pau, ele começou a meter em mim e disse que ira bater o leite do Marcos e gozar dentro de mim, enquanto o Caio metia com bastante velocidade, ele deva tapas na minha bunda, e me chamanda de puta safada, não demorou e o Caio gozou, senti os jatos de porra me invandir, o Caio gozava bastante e fiquei com meu cú cheio de porra dos dois machos, o Caio tirou seu pau e puxou nos 3 para um beijo triplo, e então fomos para o banho.
Depois de tudo, o clima ainda estava quente entre nós três, mesmo que o momento mais intenso já tivesse passado. Fomos para o chuveiro juntos, o espaço parecia pequeno para o tanto de energia que ainda restava. A água quente caía sobre nossos corpos, misturando-se aos sorrisos e olhares cúmplices que trocávamos. O vapor que preenchia o banheiro era quase uma extensão do calor que sentíamos.
Marcos foi o primeiro a falar, com aquele sorriso que ele sempre carregava. “Isso foi... algo que precisamos repetir, com certeza,” ele disse, passando a mão molhada pelo meu ombro, enquanto Caio, do outro lado, esfregava minhas costas de forma lenta e cuidadosa. Eu sorri, assentindo, e dei um beijo leve em Caio, sentindo sua pele morena, ainda quente da água e do momento.
“Não vou mentir, foi melhor do que eu esperava,” eu disse, rindo enquanto Marcos puxava Caio para mais perto, passando as mãos pelas suas costas, e depois as minhas. "Deve ser porque a gente se entende bem", ele comentou com um tom de satisfação na voz.
Caio, sempre brincalhão, olhou para mim e disse: “Acho que você é o ingrediente secreto, Rafa. Sem você, não seria tão bom.” Ele me deu um beijo rápido, logo seguido por um em Marcos. A água escorria entre nossos corpos enquanto nos movíamos no chuveiro apertado, os beijos surgiam entre as conversas como se fossem inevitáveis, selos de uma conexão que estava ali, viva.
A conversa fluía entre risadas e toques. Uma troca de olhares aqui, uma mão passando no corpo acolá. O toque da água e das mãos era quase como um carinho em dobro, tornando cada momento mais íntimo, mas sem pressa, sem a intensidade do que tinha acontecido antes. Era como um pós, um acalmar dos ânimos. “Da próxima vez, posso escolher o lugar,” Marcos sugeriu, dando uma piscada que deixou no ar a promessa de novos encontros.
Aos poucos, a água começou a esfriar e o banho foi chegando ao fim. Nos ajudamos a secar e a vestir nossas roupas, ainda sorrindo, mas agora com a sensação de que o momento estava completo. Marcos foi o primeiro a sair. Ele me deu um abraço firme e um beijo suave no canto da boca, me despediu com um "Até a próxima, garoto," e fez o mesmo com Caio, antes de ir embora.
Depois de nos despedirmos de Marcos, eu e Caio voltamos para a cama. A noite tinha sido longa, e mesmo depois de tudo, eu sentia que havia mais coisas para pensar e sentir. Nos deitamos, o silêncio confortável preenchendo o espaço, enquanto a memória do que aconteceu ainda pairava no ar.
Deitados na cama, eu e Caio aproveitávamos o silêncio e a paz que veio depois da noite agitada. O calor do corpo dele ao meu lado era reconfortante, e por um instante, senti que tudo estava no lugar. Mas então, o brilho da tela do meu celular me chamou a atenção. Peguei o aparelho e vi uma mensagem de Bernardo. Ele estava voltando para a capital de madrugada e perguntou se eu havia chegado bem.
Naquele momento, a realidade do que tinha acontecido ao longo do dia me atingiu. Desde que saí da fazenda, não havia mandado nenhuma mensagem para ele. As horas ao lado de Caio e Marcos passaram voando, e nem percebi que já era quase meia-noite. Eu tinha deixado Bernardo esperando uma resposta, algo tão simples, e isso me fez sentir um peso no peito.
Respirei fundo, tentando não demonstrar o turbilhão de sentimentos que começava a crescer dentro de mim, e comecei a digitar: "Oi, cheguei bem sim. Acabei adormecendo quando cheguei, por isso não te avisei antes. Está tudo tranquilo." Apertei o botão de enviar, mas a culpa já estava ali, latejando em silêncio.
Olhei para Caio ao meu lado, ele parecia relaxado, despreocupado, como se nada tivesse mudado. Para ele, era claro que nosso envolvimento com Bernardo era algo sabido e aceito. Mas Bernardo... ele não sabia nada sobre o que acontecia entre mim e Caio, e eu não sabia como ele reagiria se descobrisse. A ideia de magoá-lo, de perder o que tínhamos por uma verdade que eu ainda não conseguia encarar, me fazia sentir... sujo.
Deitei o celular ao lado da cama e virei o rosto para o teto, encarando o escuro. O peso de estar mentindo para Bernardo começou a se espalhar. Para mim, estava tudo certo com Caio saber de Bernardo, era natural. Mas o contrário? O que Bernardo pensaria de mim se soubesse que eu estava com Caio? E não era só o medo da reação de Bernardo... era a culpa, o medo de estar jogando com os sentimentos de alguém que merecia a verdade.
Suspirei, tentando empurrar a culpa para longe, mas ela estava ali, grudada em mim. O sono, no entanto, logo veio me puxando para longe desses pensamentos, mesmo que eu soubesse que, no fundo, essa sensação iria voltar.
Com isso, fechei os olhos e deixei a escuridão me levar, o peso do segredo e da mentira ainda latejando, mesmo que adormecido.