RESUMO: Oswaldo sempre foi apaixonado pelo tio, mas este ano, durante as férias anuais, ele descobre algo novo sobre o homem que ama.
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Finalmente, chegou a hora da parte favorita do ano de Oswaldo. Todo verão, quando a escola terminava (agora seu terceiro ano na faculdade), ele passava uma semana na casa do lago de sua família com seu Pai e Tio. Algumas de suas memórias mais queridas aconteceram naquela casa perto do lago.
Claro, havia outro motivo pelo qual Oswaldo amava essa época do ano. Tio Diogo. Sua pessoa favorita, mas não pelos motivos que a maioria citaria. Claro que era divertido estar perto dele, sempre brincando e deixando Oswaldo escapar de qualquer coisa, mas o interesse de Oswaldo por ele estava longe de ser inocente.
Para simplificar, Diogo era gostoso. E não apenas de um jeito "oh, seu rosto é bonito". Musculoso, Tonificado e Firme, com um sorriso do inferno, o homem poderia modelar roupas íntimas ou estrelar um filme de ação. Claro, os pensamentos lascivos de Oswaldo não precisavam se estender muito, já que a maior parte do guarda-roupa de verão do seu Tio parecia ser sem mangas, curto demais para cobrir seus músculos, ou tão justo que não havia nada para deixar para a imaginação.
"Parece que somos só você e eu neste fim de semana, garoto. Seu Pai ligou há alguns minutos para cancelar." Brações fortes envolveram Oswaldo em um abraço amigável, e peitorais peludões esculpidos embalaram seu rosto atrás do tecido macio de uma regata cinza, pequenos mamilos bicudinhos expostos para o mundo ver.
Oswaldo nunca contaria ao Tio, mas aqueles abraços sempre enviavam rigidez direto para seu Pau, e a colônia que ele usava era um dos aromas favoritos de Oswaldo. Ele esfregou sua bochecha contra aqueles músculos tonificados, fingindo inocência, antes de se afastar e sorrir para o Homão mais velho. "É, é uma pena, mas hora extra é hora extra. Teremos que tirar fotos dos peixes que pegamos para que ele não se sinta excluído."
Tio Diogo se vestia do jeito que você esperaria que um atleta de 30 e poucos anos se vestisse em seu tempo livre, com um short curto de basquete azul e uma regata cinza levemente manchada de suor. Sem dúvida ele tinha acabado de terminar uma corrida, se as manchas sob seus brações e no peitoral lhe dissessem alguma coisa. Frustrantemente, suas calças escondiam muito bem a protuberância pela qual Oswaldo era obcecado desde que o jovem híbrido de raposa atingiu a puberdade. Olhares furtivos tentavam captar até mesmo uma sugestão do apêndice flácido que ele sabia que estava lá, mas sem sucesso.
"Deixe eu te mostrar seu quarto. Então, depois que eu me trocar, sairemos para jantar. Por minha conta." As nádegas musculosas saltavam na frente do olhar de Oswaldo enquanto o híbrido de raposa mais velho subia as escadas, e ele quase teve que limpar a boca enquanto a baba se acumulava em seus lábios, ameaçando derramar. Porra, ele queria enterrar o rosto entre aquelas bochechas rechonchudas. Ele se perguntou se seu Tio iria se contorcer e aceitar ou assumir o controle e cavalgar em seu rosto. Qualquer uma das duas opções seria boa, desde que ele experimentasse.
Engolindo sua saliva, ele subiu as escadas atrás de Diogo, ajustando-se furtivamente para que seu Pauzão gigantesco de 23 centímetros duro e dolorido mal pudesse aparecer na frente de sua calça jeans. Assustar seu Tio arruinaria aqueles abraços calorosos e provavelmente o faria se vestir de forma mais conservadora. Ele não podia permitir isso. Eles mal se viam, e Oswaldo tinha que enfiar meses de material de punheta em seu cérebro sempre que estavam juntos.
"Aqui está. Estou bem ao lado, e seu Pai deveria estar do outro lado. Espero que você não se importe que eu tenha ficado no quarto principal." Alisando o cabelo encharcado de suor, Diogo sorriu. "Estarei lá embaixo em cerca de 15 minutos. Fique confortável." Com um balançar do seu rabo, Diogo desapareceu na esquina, deixando Oswaldo para carregar sua bolsa para a cama.
Pela primeira vez desde que ele era muito jovem para se importar, eles estavam sozinhos na casa juntos, então, assim que Oswaldo colocou suas malas para fora, ele decidiu dar uma espiada no quarto do seu Tio. Afinal, seria uma pena deixar essa oportunidade passar. Quem sabia quando a agenda de trabalho do seu Pai se alinharia novamente assim?
Mãos gananciosas gentilmente abriram a porta até que ele pudesse pressionar seu rosto contra a fresta. Lá dentro, ele podia ver enquanto Diogo tirava sua camisa, revelando os músculos atléticos de dar água na boca, escorregadios de suor pegajoso. Como duas frutas doces e brilhantes, seus mamilos estavam orgulhosos entre seus pêlos, e Oswaldo fantasiou sobre os barulhos que ele faria se os dentes de Oswaldo os provocassem.
Oswaldo pescou seu Pauzão de suas calças, o acariciando febrilmente enquanto ele fazia o seu melhor para permanecer quieto, seus olhos grudados na visão involuntariamente erótica na frente dele. O mais próximo que ele já tinha visto de seu Tio nu foi quando ele usava calções largos no lago, mas ele fantasiou sobre esse momento, finalmente dando uma espiada no corpão glorioso e no pacote do Homão.
Em seguida, o lento descascar do seu short, suas costas largas viradas para a porta, e seu rabo erguido para facilitar a saída dele. Bochechas rechonchudas esculpidas rolavam a cada movimento, uma fina linha de suor destacando o espaço entre seus contornos. Elas eram tão grandes quanto ele imaginava, mas oh, o que ele não daria para enterrar seu nariz nele. Ele estaria pegajoso com almíscar pela aparência da sua cueca, com toda aquela masculinidade líquida manchando o tecido e delineando uma fenda cabeludona definida entre eles.
Oswaldo sentiu seu orgasmo se aproximando, abafando gemidos superestimulados com uma mordida firme em seu lábio inferior e abrindo suas pernas, juntando sua cueca sob seu caralhão pulsante em preparação. Tudo o que ele precisava era ver aquele Pauzão perfeito do Tio, e então ele se deixaria gozar. Só mais um pouquinho.
Como se Diogo pudesse sentir os olhos nele, ele tirou a cueca, a menor sugestão do seu buraco espreitando para fora de sua cintura antes que um toque alto de celular o interrompesse. Oswaldo quase gritou quando o Homão se virou e estendeu a mãozona para pegá-la, puxando sua cueca de volta para o lugar antes que Oswaldo pudesse ver mais alguma coisa. "Oh, oi Tomas! Sim, ele acabou de chegar. Vamos jantar. Sim, eu digo que você ligou. Não, não, está tudo bem. Passaremos um tempo de qualidade juntos no ano que vem."
Porra. Diogo não terminaria de se despir até terminar a ligação. O orgasmo de Oswaldo não podia esperar, e pior ainda, as chances de ser pego com as calças abaixadas aumentavam a cada minuto enquanto seu tio começava a andar pelo quarto, conversando com o Pai de Oswaldo. Aquele corpão indutor de baba teria que esperar até mais tarde. Ele tinha uma semana inteira para satisfazer seus desejos pervertidos.
Correndo para o banheiro com as calças em volta dos tornozelos e seu caralhão monstruoso e arrombador de 23 centímetros, dolorosamente afiado liderando o caminho, Oswaldo mal conseguiu chegar. Fios reprimidos de desejo desperdiçado jorraram no vaso sanitário, deixando fluxos de esperma flutuando na água, e ele mordeu sua mão. Ordenhando e desesperado, sua mão era um borrão em seu eixo gigantesco, ecoando ruídos molhados pelo quarto e dando à sua mente confusa pela luxúria alguma aparência de alívio, mesmo enquanto a imagem do traseirão rechonchudo de Diogo queimava em seu cérebro.
Ponderando seu Pauzão amolecido, Oswaldo espremeu as últimas gotas, então levou a mão à boca para lamber o excesso. Se fechasse os olhos, poderia imaginar que era o esperma reprodutor do seu Tio em sua língua. Porra, não seria perfeito? Deixar Diogo jorrar seu esperma gosmento e fervente dentro da sua boca. Ele engoliria cada gota pegajosa e imploraria por mais.
Se ao menos pudesse reunir coragem para tentar seduzi-lo, poderia viver suas maiores fantasias. Pouca chance, certo? Como se algo tão simples como "É, então eu sei que você me conhece desde que eu era um filhote e você era um adolescente, mas eu quero te foder." funcionasse na vida real.
Enquanto Oswaldo gentilmente enfiava seu Pauzão dolorido de volta nas calças, seu comprimento ainda brilhando com o resto do esperma, ele ouviu uma batida na porta. Um último pulso faminto estremeceu através do seu membro, quando ele percebeu que Diogo estava do outro lado da porta. Seria fácil abrir a porta e avaliar a reação do Homão, mas e se ele rejeitasse Oswaldo? Ou pior, contasse ao Pai?
"Ei, garoto, você está pronto para ir? Ouvi dizer que o restaurante tem um novo especial que você vai adorar! Frango frito, bacon e sanduíche de queijo com picles." Abafada pela porta, a voz alegre do seu Tio fez Oswaldo desejar algo muito mais lascivo do que comida. Como seus gemidos soariam? Puta merda, ele precisava se conter antes de ter outra ereção furiosa.
"Sim, terminei." Oswaldo saiu do banheiro depois de uma rápida pausa para mijar, molhando as mãos com um pouco de água para disfarçar a evidência pegajosa de suas transgressões. Com um olhar calmo, quase desinteressado, ele seguiu seu Tio escada abaixo, sua mão se contraindo com o desejo mal contido de puxar aquela cauda fofa e agitada para cima e forçar-se a entrar naquelas preguinhas delicadas. Por que ele tinha que ser tão sexy? Não era justo. Esconder toda aquela deliciosa carne de homem atrás do tabu da família como uma provocação.
Como se o corpão do seu Tio o estivesse chamando, o provocando com seu cheiro, aquela colônia de aroma doce encheu o carro, misturada com um forte tom de almíscar masculino. Os pensamentos de Oswaldo ficavam mais atrevidos a cada momento, e ele teve que se ajustar para bloquear as tentativas do seu Pauzão gigantesco de estourar através de suas calças. Porra, por que ele não conseguia tirar a imagem dos quadris de Diogo balançando para fora de sua cueca e a provocação mais nua de carne macia e íntima? Porra, dar uma espiadinha; ele precisava foder aquelas pregas sedosa até Diogo gritar seu nome.
Várias fantasias febris depois, eles chegaram ao restaurante e saíram do carro. Músculos tonificados captavam a luz perfeitamente, acentuando as curvas de Diogo, e Oswaldo não pôde deixar de admirar sua camisa polo embalando seus peitorais musculosos e seu short xadrez apertando aquele traseirão firme e tonificado. Ele estava vestido assim de propósito para se exibir? Que Safadão. Claro, com aquele corpão esculpido, ninguém poderia culpá-lo.
"Vá em frente e encontre uma mesa para nós. Tenho que drenar a bexiga." Diogo entrou no banheiro antes de se sentarem, e Oswaldo lambeu os lábios em uma imagem imaginária de Diogo com seu Pauzão gigantesco para fora.
Perfeito. Outra oportunidade de ver o que Diogo. Incapaz de acreditar na sua sorte, Oswaldo entrou no banheiro atrás dele. Ele finalmente poderia dar uma espiada no perfeito e balançante caralho-raposo com que ele fantasiava tantas vezes, e o melhor de tudo, ninguém suspeitaria. Afinal, eles eram uma família, e os caras podiam mijar na companhia um do outro. Por que ele não pensou nisso antes?!
Tonto de desejo e praticamente correndo para pegar seu Tio com as calças abaixadas, Oswaldo entrou no banheiro. Estranhamente, Diogo não estava nos mictórios, mas os ouvidos de Oswaldo se animaram com o som revelador de um riacho batendo na água de dentro do único box.
Droga, é claro, ele tinha que ser um mijador tímido. Ainda assim, Oswaldo podia dar uma espiada pela estreita abertura entre a porta e seu batente. Com um sorriso triunfante, ele pressionou o rosto contra o metal frio, sua mão esfregando sua protuberância desperta com urgência crescente. Ele só precisava que Diogo se virasse para ele por um momento. Apenas um rápido lampejo daquele Pauzão duraria a vida inteira.
Dentro da baia suja, Oswaldo podia ver Diogo sentado no vaso sanitário. Ofegante, com um olhar aliviado no rosto e a língua para fora, parecia que o Homão mais velho estava mais desesperado para mijar do que Oswaldo pensava, mas enquanto os olhos de Oswaldo seguiam seu peitoral até o espaço entre suas pernas musculosas, a confusão floresceu em sua cabeça. Onde estava o Pau de Diogo? Ele o enfiou entre as pernas? Olhos lascivos se arregalaram quando a raposa mais velha abriu as pernas grossas, limpando sua virilha pentelhudona com alguns pedaços de papel higiênico.
Em vez do Pau flácido que Oswaldo esperava, uma bucetona gorda e pingando esmagou molhada contra os dedões grossos de Diogo. "Droga. Agora não. Não era para ser por mais uma semana!" Uma voz lamentando saiu da baia ao primeiro toque, e o rosto bonito de Diogo se contorceu quando um fio de algo mais grosso que urina escorreu de seus lábios inferiores inchados. Ele estava se molhando? Deus, de alguma forma, isso era mais quente do que as fantasias mais lascivas de Oswaldo.
Apoiando-se pesadamente na porta, Oswaldo mal notou o som metálico de rangido de sua moldura protestante, sua cauda laranja clara balançando atrás dele enquanto novos pensamentos de procriar aquele bucetão macio enchiam sua cabeça. Com um rangido gemido, o metal cedeu, e Oswaldo caiu para frente, suas atividades perversas reveladas ao olhar horrorizado do seu Tio.
"Eu-Você-Nós- Eu não-" Diogo gaguejou com um dedão grossão enterrado em seu buraco suculento. Sua mãozona livre estalou para baixo para cobrir sua bucetona babando, e ele se encolheu para trás da raposa mais jovem com um olhar envergonhado escrito em suas belas feições. Ainda assim, ruídos suaves e úmidos ecoaram como se não conseguissem impedir seus dedões grossos de esmagar sua bucetona necessitada.
Dane-se. Melhor sair com um estrondo do que um gemido. Com um rosnado, o sobrinho excitado capturou o rosto do Homão mais velho em suas mãos e esmagou seus lábios carnudos contra os de Diogo. Apesar das lutas do Tio, ele era implacável, e sua língua molhada e obscena passou pelas defesas orais para lutar com a de Diogo, forçando a saliva babando a se espalhar pelos lábios relutantes.
Tremendo, Diogo tentou empurrar o peitoral de Oswaldo, gemidos abafados vibrando através do beijão forte. Os protestos ficaram mais fracos a cada lambida profunda e exploradora, e seus olhos se fecharam, sua língua timidamente encontrando o músculo oral saqueador. Oswaldo não desistiu até que a boca do mais velho o sugou, e suas mãozonas relaxaram, simplesmente descansando nos peitorais de Oswaldo.
"Poooooooorra, Não deveríamos... Estou no cio, e você está apenas reagindo ao meu cheiro." Diogo tremeu quando o beijão deles se desfez, mas suas pernas musculosas não se fecharam, e Oswaldo podia ver fios grossos de lubrificante babando do seu bucetão inchado, o mais leve toque de rosa bonito aparecendo no pequeno espaço entre seus lábios de ébano. Embora parecesse querer dizer não, seu corpo tinha ideias diferentes, e seus olhos estavam famintos enquanto observavam Oswaldo abrir o zíper da sua calça jeans.
Batendo seu caralhão arrombador e gigantesco liberto naquela bucetona escorregadia, Oswaldo abriu seus lábios vaginais com sua circunferência extremamente grossa e empurrou ansiosamente contra ela, deleitando-se com a umidade inchada embalando a parte inferior do seu cacetão. "Você diz isso, mas essa parte de você parece um pouco mais honesta." Ele provocou o Homão mais velho ofegante, ouvindo o gotejamento revelador de sua excitação babando na água abaixo com cada moagem provocante. Inchado e impossivelmente ereto, o cabeção roxão e indigesto de Oswaldo espremeu molhado contra aqueles lábios necessitados, alinhando seu cabeção com o luxo rosa brilhante que o esperava. Ainda assim, ele não empurrou. Ele não era um estuprador. Ele precisava ouvir seu Tio pedir por isso.
"P-Pare. Eu não quero iiiiisso. Por favoooor." Apesar de seus protestos, Diogo parecia incapaz de resistir, abrindo mais as pernas e tremendo enquanto a ponta babada de Oswaldo se aninhava contra seu sexo necessitado. Talvez fosse mais fácil para ele justificar ceder ao seu desejo se ele negasse que ele existisse? Não importava. Suas palavras não foram o sim entusiasmado que Oswaldo queria, e sua relutância impediu a jovem raposa de continuar.
"Bem, suponho que seja isso, então." Oswaldo se afastou, sua cabeçona brilhante conectada àquela bucetona dolorida com uma sequência de fluídos pegajosos combinados. "Se você não quiser, eu não vou te forçar." Enfiando o Nervão gigantesco e extremamente grosso de volta em suas calças, ele se inclinou para frente para capturar os lábios carnudos da raposa mais velha se contorcendo com os seus mais uma vez.
Redemoinhos deliberados de sua língua talentosa persuadiram Diogo a uma dança recíproca, arrancando arrepios desesperados da raposa mais velha até que, com um pouco de arrependimento, ele se libertou, deixando Diogo uma bagunça gotejante e ofegante. "Se você mudar de idéia, apenas diga a palavra, e eu cuidarei disso para você." Ele acenou com a cabeça para baixo, indicando a bocetona escorregadia e atingida pelo calor de Cio do mais velho.
Com essa provocação final, ele se virou e saiu, ajustando sua ereção gigantesca de 23 centímetros e sorrindo enquanto um barulho baixo, rítmico e molhado começou na baia atrás dele. Era apenas uma questão de tempo até que Diogo cedesse, e Oswaldo sabia de várias maneiras de apressar o processo. Logo ele reivindicaria sua paixão de longa data. Quem diria que seria tão fácil?
Primeiro, Oswaldo precisava impedir Diogo de saciar seu calor com os dedões. Felizmente, sua mente acelerada já havia fornecido uma solução quando ele examinou o menu. Que dia de sorte ele estava tendo!
[Experimente nossos novos nachos de jalapeño! Com queijo picante e salsa picante!]
Alguns anos atrás, Oswaldo teve problemas com os efeitos diabólicos da pimenta picante em seus órgãos genitais, e ele ainda conseguia se lembrar da dor aguda. Diogo amava comida picante, então não havia como ele não estar ciente dos efeitos, mas Oswaldo estava contando com sua mente confusa de luxúria para distraí-lo. Tentar se dedilhar depois de comer mesmo alguns desses, seria o tipo de roleta russa que ninguém nunca queria passar. Claro, Oswaldo estaria esperando com um ombro simpático e mãos dispostas.
Acenando para a garçonete e tentando controlar seu sorriso maligno, Oswaldo pediu a comida deles, então se acomodou para sonhar acordado sobre o dedilhado vigoroso que seu Tio provavelmente estava dando a si mesmo no banheiro. Esperançosamente, ele gostou daquele orgasmo. Ele teria que esperar até que estivesse disposto a ceder às afeições de Oswaldo para qualquer alívio adicional.
Alguns momentos depois, Diogo saiu correndo do banheiro, suas roupas amassadas e sua boca carnuda aberta em uma respiração ofegante. Ele evitou o olhar de Oswaldo, mas seus olhos continuaram se movendo para baixo em direção à virilha do mais jovem, e Oswaldo podia vê-lo pressionando contra seu assento, como se estivesse esfregando sua bucetona necessitada contra o interior de sua cueca.
A comida deles chegou, e o Homão que moía sem pensar deu várias mordidas, agarrando sua comida com as duas mãozonas antes de olhar para o sobrinho que estava sentado na frente dele, e suas orelhas deslizaram para trás. Parecia que ele notou a pequena sabotagem erótica de Oswaldo. Não mais auto-prazer para ele no futuro imediato.
Lambendo o queijo pingando do seu hambúrguer com uma volta exagerada, Oswaldo observou os dedões trêmulos de Diogo, tentando desesperadamente evitar tocar em pimentões verdes verdejantes entre a bagunça desleixada de batatas fritas e queijo. Claro, era tarde demais. Queijo apimentado manchou seus dedões grossos, arruinando qualquer diversão que ele pudesse ter com seu bucetão babando até que ele pudesse limpá-los profundamente. Mesmo assim, havia uma boa chance de que seus dedões ainda contivessem uma bomba-relógio. A pimenta adorava ficar sob suas garras, esperando para arruinar seu dia.
Quando eles saíram do restaurante, o andar de Diogo estava trêmulo, quase bêbado, e seu rosto se contorcia como se cada passo o doesse. Oswaldo sabia melhor, no entanto. Essas eram suas tentativas de esconder o prazer pulsando em sua bucetona faminta a cada passo. Afinal, a mancha molhada se espalhando na frente do seu short não podia mentir. Se ele continuasse vazando assim, pareceria que ele se mijou.
A direção de Diogo era irregular, e seu olhar parecia mais focado na protuberância monstruosa meio dura que serpenteava pela perna da calça de Oswaldo do que na estrada, mas felizmente era uma viagem curta, e a estrada estava quase vazia, então seu desvio não causou nenhum problema.
A mão de Oswaldo não ajudou, é claro, descansando no joelho do Tio ofegante e acariciando lentamente. Ele não iria forçar Diogo, essa era a verdade, mas ele nunca quis tornar fácil resistir a ele.
Mal conseguindo andar sem ter espasmos de necessidade reprimida quando chegaram à casa do lago, Diogo mancou com a ajuda de Oswaldo, cada passo trazendo um gemido suave do Homão trans musculoso. Suas pernas musculosas tremiam, suas coxas se pressionando, enquanto um pequeno fio de excitação escorria por sua perna.
"Parece que você fez uma bagunça." Oswaldo traçou um dedão sobre a mancha úmida na frente das calças de Diogo, pressionando suavemente contra o tecido esponjoso e se deliciando com os ruídos suaves que ele emitia dos lábios carnudos do Homão. Foi preciso toda a sua força de vontade para se impedir de agarrar aquela mancha úmida e provocar o mais velho através do tecido, mas ele sabia que um toque suave tinha muito mais probabilidade de conseguir o que queria. Afinal, o que valia mais a pena, alguns momentos de prazer ou acesso irrestrito ao corpão de Diogo?
"E-eu não posso evitar. Cio idiota. Claro, acontece quando estou sem meus remédios em vez do meu ciclo normal." Diogo reclamou, sumindo com uma expressão envergonhada. "V-você não deveria estar tão perto de mim. O cheiro vai te deixar louco. Eu não acho que eu poderia te impedir quando estou assim." Quão nobre da parte dele. Ele achava que estava se aproveitando de Oswaldo? Se essa fosse a única coisa que o impedia de tomar o Pauzão gigantesco e arrombador de Oswaldo, o jovem sobrinho astuto teria que ficar tranquilo.
Era fofo o quanto menos confiante o Homão mais velho ficava quando estava no Cio. Algo sobre o corpão atlético que ele ostentava, misturado com a atitude carente e quase feminina que ele havia assumido, excitava Oswaldo mais do que qualquer coisa. Mesmo alguém menos musculoso quanto Oswaldo, podia se sentir poderoso ao lado do feixe de nervos choramingando e da necessidade irrestrita que o calor de Diogo fazia dele.
"Oh, estou bem, obrigado." Oswaldo guiou o Tio cambaleante para o sofá, seus lábios a centímetros da boca carnuda ofegante de Diogo. "Se eu quisesse montar em você, eu poderia. Você não está em posição de revidar." Inclinando-se para plantar um beijão solitário no pescoço suadão de Diogo, ele continuou. "Eu quero você, eu admito, mas mais do que isso, eu quero que você me queira. Não é só o seu calor. É você. Você é muito sexy."
"Você não vai fazer o que quer comigo? Eu ouvi histórias de terror sobre o quão difícil é resistir." Diogo parecia inseguro, estremecendo enquanto seu suave contorcer empurrava a carne sensível contra o tecido restritivo. Garras cravadas no sofá enquanto os dentes cerravam em um estremecimento. Seus dedões dos pés se curvaram em suas sandálias enquanto um gemido necessitado o atravessava, e sua cabeça se inclinou para trás. Pobrezinho, ele deve estar muito constrangido naquelas calças apertadas. Oswaldo teria que deixá-lo livre.
"Claro que não. Eu ainda sou seu Sobrinho favorito, afinal. Eu não sonharia em fazer nada que você não quisesse." Vasculhando o armário, Oswaldo encontrou duas toalhas e voltou para o lado de Diogo, deslizando até os joelhos na frente do Tio desgrenhado. "Agora, vamos te limpar antes que tenhamos que limpar esse sofá a vapor. Você vai se sentir melhor quando tiver espaço para respirar."
Relaxando um pouco agora com a garantia de Oswaldo de que ele não estava prestes a estuprá-lo, Diogo aceitou a ajuda do mais jovem, uma mão escondendo sua expressão suavizada. Coxonas musculosas e bem torneadas relaxaram do seu short encharcado e viscoso, liberando mais do cheirão atraente de fertilidade do seu sexo inchado. Ele abriu as pernas musculosas de bom grado para permitir que os dedões de Oswaldo guiassem a vestimenta por suas pernas, suspirando de alívio enquanto seu sexo inchado pulsava freneticamente atrás do tecido cinza da sua cueca.
Com a cabeça girando com o doce almíscar da bucetona necessitada do Tio, Oswaldo se inclinou para limpar os rastros pegajosos da excitação de Diogo dos seu pêlos com toques suaves da toalha. Boxer cinza, completamente manchada de fluidos mais escuros, seguiram o short de Diogo até o chão, expondo o bucetão inchadão brilhante e pulsante de Diogo para o ar, enquanto fios brilhantes e gosmentos da excitação de Diogo pingavam dos pentelhos grossos emaranhados ao redor. A pura força de vontade mal conseguiu impedi-lo de enterrar o rosto e atacar aquela bucetona melada com a língua, e ele respirou fundo e docemente para se deleitar com o cheirão de Cio do Tio.
Dedos gentis trouxeram a toalha para suportar, limpando a umidade e lentamente passando naquele bucetão desesperadamente apertado, o acariciando com movimentos suaves que tinham o cuidado de não mergulhar na carne sensível. "Lá vamos nós. Parece melhor, não é?" Sentindo-se ousado, Oswaldo se inclinou para pressionar um beijo gentil nos lábios vaginais recém-limpos, deixando seu nariz dilatar e sentir o cheirão viciante de Diogo enquanto olhava nos olhos do Homão mais velho.
"O-obrigado. Era tão difícil pensar." Parecendo adorável em nada além de uma camisa polo, o mais velho não tentou mais se cobrir, suas pernas musculosas abertas e seu sexo necessitado suavemente babando e tremulando em exposição. Parecia que ele já estava se aquecendo para ficar nu perto de Oswaldo. Um passo mais perto de se entregar completamente. Ser um cavalheiro estava valendo a pena.
"Bem, suponho que agora você sabe como me senti todos esses anos. Dolorido, preso em pano, desesperado por toque." Para ilustrar seu ponto, Oswaldo deslizou suas calças para baixo até que seu caralhão monstruoso e arrombador de 23 centímetros bateu molhado contra seu estômago, pulsando com raiva e duro como aço. "Você pode culpar seu calor se quiser, mas houve centenas de outras ereções furiosas para você ao longo dos anos. Você é muito gostoso Tio."
"É por isso que você sempre me abraça tão forte? Eu só pensei que você sentia minha falta." Diogo mordeu o lábio carnudo, seus olhos seguindo cada movimento do Nervão latejante de Oswaldo e seus quadris balançando, esfregando seu bucetão necessitado contra a toalha abaixo. Sem dúvida ele se lembrava de como o cabeção arrombador do caralhão de Oswaldo se sentia contra suas bucetona rosada e pingando. "Você está dizendo isso sem mais nem menos?"
"Claro. Eu teria que ser cego para não notar todo o trabalho que você coloca em seu corpão." Dedos ousados rolaram sobre o estômago de Diogo, levantando sua camisa para traçar seu abdômen peludo. "Não há como negar. Você é gostoso pra caraaaaaaaalho. O cara mais gostoso que eu já conheci. Eu seria um tolo em deixar passar qualquer oportunidade de tocar em você."
Um gemido suave e estridente, silenciado por uma mão subindo para cobrir a boca do Tio, vibrou através dele, e ele levantou seus quadris para o toque explorador. Seus peitorais tonificados arfaram, e sua expressão oscilou entre excitação intensa e incerteza. Elogios eram seu ponto fraco? Oswaldo teria que se lembrar disso para mais tarde.
Inclinando-se para substituir seus dedões pela língua, Oswaldo traçou o abdômen do Tio, serpenteando mais para baixo e parando logo acima daquele bucetão pulsante. "Então agora você sabe. Eu sou pervertido há anos. Nada disso é culpa sua, e você tem todo o poder. Apenas diga a palavra, e eu te deixo em paz." Hálito quente provocou os lábios vaginais inchados, e ele pressionou outro beijo suave naquele bucetão atraente, seu rosto descansando na coxona musculosa de Diogo e suas mãos massageando a cintura do Tio.
"Eu- Isso é errado. Eu não deveria-" Diogo começou a negar sua atração, mas ele parou, perdido em pensamentos, e seus ombros caíram. Observando os carinhos gentis de Oswaldo em seu sexo necessitado com olhos incertos, ele lutou com escolhas antes de murmurar em uma voz suave. "Eu- Eu quero que você me foda."
Quase comemorando com a confissão do seu Tio, Oswaldo recompensou o mais velho com outro beijão em seus lábios inferiores macios e molhados. "O que foi isso? Eu não consegui ouvir você." Ele provocou, rolando sua língua obscena contra a seda rosa espreitando e espalhando excitação sobre aqueles lábios de ébano. Ele queria ouvir, direto daquela boca perfeita.
"Pooooooooooooorra. Eu preciso que você me fooooooda. Por favoooooooor." Diogo respondeu mais claramente, torcendo o corpão para mostrar sua bucetona gordinha e extremamente úmida ao olhar ganancioso de Oswaldo e abrindo bem as pernas musculosas enquanto se inclinava contra o braço do sofá. Finalmente, o que Oswaldo sempre quis, pronto e disposto.
Uma língua lambendo recompensou a honestidade do Tio, abrindo lábios inchados e rolando ao longo do buraco de Diogo, então para cima para encontrar o feixe de nervos escondido no topo de sua bucetona necessitada. Com as mãos segurando as pernas musculosas do Tio, ele circulou o clitóris de Diogo com movimentos praticados, alternando lambidas amorosas com lambidas profundas e exploradoras para lamber a doce excitação que o bucetão babava incessantemente.
"O-Oswaaaaaaaaldo. Por que você está tão- Pooooorra, já estou peeeeeeerto." Praticamente transando com o rosto de Oswaldo, o Tio desesperado esmagou aqueles lábios necessitados contra as ministrações orais de Oswaldo, suas garras cravando-se no estofamento e desenhando finas linhas de rasgo ao longo dele. Toda a incerteza desapareceu de sua expressão, substituída por necessidade não filtrada e luxúria descarada.
Obrigando com lambidas mais rápidas no pacotão de prazer do Tio atingido pelo calor, Oswaldo apressou o clímax do Homão no Cio, segurando suas pernas musculosas trêmulas no lugar. Mordidas suaves provocavam lábios inchados entre ataques de prazer até que ele sentiu o mais velho ficar tenso, deslizando sua língua profundamente e levando a bucetona inchada inteira em sua bocona faminta, enquanto lambidas profundas enchiam paredes rosadas com seu músculo explorador.
"Oooooooooh Deeeeeeeeeeus. Porra. Siiiiiiiiiim. Pooooooooooooorra, chupa gostoso esse bucetão do Titio... Oooooooooooooh" Xingamentos incoerentes distorceram o rosto de Diogo enquanto seu sexo trêmulo se fechava. Debatendo-se no orgasmo e aparentemente inconsciente de qualquer coisa além do prazer correndo por ele, suas coxonas bem desenvolvidas ficaram tensas e se fecharam, prendendo Oswaldo no lugar entre músculos inflexíveis.
Felizmente, Diogo não era um esguichador, ou Oswaldo poderia ter se afogado naquele abraço celestial, lambendo rapidamente contra aquela bucetona espasmódica. Como estava, a ponta do seu nariz não conseguia respirar contra os pentelhos fartos, e tentáculos de escuridão provocavam sua visão antes que o aperto de Diogo relaxasse, e ele pudesse respirar fundo.
Com o rosto manchado com os sucos gosmentos de Diogo, Oswaldo beijou seu caminho até o abdômen, levantando a camisa do Tio para seguir seus lábios molhados. Quando chegou ao pescoço exposto do Tio, o Homão mais velho era como gelatina abaixo dele, seu corpão aceitando o abração do mais jovem como um travesseiro corporal fofo e ofegante, e seus quadris girando para tentar encaixar o caralhão monstruoso e arrombador de Oswaldo em seu devido lugar.
Retornando ao seu lar contra o buraco rosa apertado, o cabeção arrombador e latejante de Oswaldo provocou seu caminho mais fundo, esticando exageradamente paredes babando em uma penetração dolorosamente lenta. Babando lubrificante fresco a cada aperto suave e ordenhando o eixo gigantesco de 23 centímetros de Oswaldo com músculos ondulantes, o buraco de Diogo era como o paraíso, e Oswaldo sentiu como se sua sucção suave o atraísse mesmo sem esforço para empurrar. Uma vez que aquela bucetona faminta pressionou contra seus pentelhos grossos, esmagando com umidade luxuosa, ele parou para absorver a experiência de ser empunhado dentro do Homão dos seus sonhos.
Deixando as pernas musculosas do Tio descansarem contra seus quadris, Oswaldo beijou seu caminho até os lábios carnudos do Homão extasiado, mergulhando sua língua molhada em lábios receptivos e sugadores e compartilhando um abraço oral profundo e apaixonado. Enterrado lá dentro do bucetão extremamente apertado e se contorcendo com desejo reprimido, seu caralhão arrombador grossão como um latão protestou contra o atraso, mas ele o ignorou, adorando a boca deliciosa do Tio.
"Puta meeeeeerda uuuurrghghh... Q-Quando você ficou tão graaaaaaande?" Diogo murmurou quando lábios insistentes deixaram os seus. Um aperto suave ondulou por sua passagem, e Oswaldo sentiu a excitação melosa escorrer por suas bolas peludas da sua união. "Oooooooooooooh Deeeeeeeeeeeeeus... Eu me sinto tão cheeeeeeeeeio... Esse Pauzão perfeito no bucetão necessitado do Titio... Oooooooooh..." Olhos castanhos afetuosos encaravam os azuis de Oswaldo, e pernas musculosas deslizaram ao redor da sua cintura, o puxando mais fundo nas entranhas vaginais como se implorassem para que ele continuasse.
Afeição amorosa enfeitou os lábios entreabertos de Diogo e o pescoço suadão exposto com beijos suaves, mesmo quando as primeiras estocadas suaves esmagaram molhadamente contra sua bucetona inchada exageradamente esticada e preenchida. Adoravelmente lento, Oswaldo fez amor com o Homão choramingando, deslizando todo o seu comprimento gigantesco e arrombador de 23 centímetros até a raiz pentelhudona, então deslizando para fora até que o cabeção inchadão e pulsante do seu comprimento monstruoso e escorregadio ameaçou se soltar.
"Oooooooooooooh Deeeeeeeeeeeeeus... M-Mais fooooooooorte... F-Fooooda-me... Foda o bucetão faminto do Titiiiiiiiiiio, oooooooooh" Diogo implorou, sua voz pingando de desejo e ligeiramente rouca. Mãozonas agarradoras deslizaram para baixo, agarrando o traseirão rechonchudo e cabeludão do sobrinho hiper dotado e guiando para estocadas cada vez mais fortes e violentas que ameaçavam machucar e esfolar os lábios sensíveis da bucetona exageradamente aberta e preenchida. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP..
Disposto demais a atender à necessidade do Tio de ser penetrado violentamente, Oswaldo mordeu um ombro musculoso, enfiando-se como uma britadeira descontrolada e com estocadas brutais cada vez mais úmidas. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Seda líquida enrolada em seu comprimento grossão como um latão, apertando desesperadamente e ordenhando gotas de pré-gozo do seu eixo gigantesco dolorido, e ele podia sentir suas bolas inchadas se contraindo, prontas para pintar lindas paredes rosa de branco com espermas fumegantes e gosmentos. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP..
Sem se importar com as consequências, o jovem fodeu seu caminho direto através do seu orgasmo, explodindo cordas grossas de satisfação bagunçada profundamente no canal vaginal apertado do Tio. Pérolas borbulhantes e gosmentas escaparam ao redor do seu eixo exageradamente grosso, encharcando a virilha pentelhudona do Tio com sêmen pegajoso e fervente, mas Oswaldo não parou até sentir o aperto revelador do orgasmo vaginal prender furiosamente seu caralhão monstruoso e arrombador no lugar, colapsando em peitorais peludões, macios e suados com um gemido satisfeito.
Sentimentos quentes e confusos irradiavam do estômago de Oswaldo, e ele se deleitava no calor confortável dos pêlos suados do Tio, ouvindo o batimento cardíaco acelerado do mais velho. De muitas maneiras, parecia o mesmo que todos os outros abraços que eles já haviam compartilhado, só que agora, não havia limite para o afeto que ele poderia demonstrar. Um sorriso idiota cobriu seu rosto, e ele deixou seus olhos se fecharem.
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