Meu nome é Cristiane Melo. Sou uma morena muito peituda da cidade de Londrina-Pr, e vou contar mais uma travessura. Bem, uma vez boqueteira, sempre boqueteira e as fantasias não param de passar na minha cabeça. Estou no fim de uma faculdade de jornalismo e fiz uma entrevista para um time de vôlei de uma cidade próxima, aqui do Paraná. E como é de praxe das chupadoras de rola, eu disse que não gostei da entrevista, e que deveria informalmente, visitar as dependências do clube na próxima oportunidade. Os caras saradões já perceberam a malícia, e disputaram aos empurrões quem iria me passar o catálogo das instalações, com endereço, fotos, etc, já aproveitando para esbarrar nos meus peitões.
Depois de o primeiro me passar o panfleto, o segundo já enfiou a mão dentro da minha saia de repórter, quando eu retirei, já revidando a apertada na sua pica. Um terceiro, que viu o sucesso do outro, já apalpou a minha bunda, mas fui salva pelo gongo, que meu marido apareceu para me buscar. “Amor, estou te esperando no carro”, disse e saiu pois não gosta de atrapalhar o meu trabalho de entrevistas. “Desculpe, eu não sabia que a moça era casada!”, disse o cara que me passou a mão, quando respondi: “E eu não sabia que tinha jogador tão frouxo no time!” E só para me vingar, tasquei um beijão na boca de um outro que tava rindo da cena.
No caminho de volta, naquele trechinho entre a quadra de esportes e a minha casa, meu marido foi tão simpático e irônico ao dizer “Cris, eu acho que a entrevista foi boa”, que eu fiquei com tesão, e descendo-lhe o moletom, caí de boca na sua pica. Ele já tinha gozado na minha boca quando chegamos em casa, mas mal entramos, e eu já chupei ajoelhada, a sua pica de novo, desta vez só para reanimá-la, e ele comer na ‘posição em pé’, só levantando a saia e afastando a calcinha, uma esposa safada e com tesão nos saradões do time de vôlei.
15 dias depois, eu estava descendo as escadas, e os 12 do time de vôlei me olhando a calcinha por baixo. Junto com os olhares, me reanimou o tesão pelo volume das picas sob os calções apertados. Atrás desceu minha amiga Angélica, uma lésbica submissa que tenho, pois o perigo de meteção (e eu não aguento) estava previsto. A festa seria só na minha boca, e eu já estava bolando um jeito de eles saberem disso. Caso a coisa perdesse o controle, Angélica já acionaria o marido dela, de plantão a 100 metros do local, que acionaria a segurança, ou sei lá o quê.
Aliás, da suruba oral, não tinha nada combinado, mas mal eu sentei entre dois, e deixei metade dos meus melões à mostra no movimento da sentada, com a minha saia subindo também ‘na medida’, eu vi 4 descarados do time descendo completamente nus, já com os mastros a ‘meio-pau’. Angélica estava sozinha no outro sofá do salão, e ficou horrorizada com a cena, e eu não sei por que, já que eu tinha lhe ‘cantado a pedra’. Os olhares dos quatro eram para o degote da minha blusinha, e eu mal tive tempo de perguntar: “Quem são estes?”, quando o levantador enfiou a mão debaixo das minhas nádegas antes de responder: “Estes são os atacantes do time”, e eu ia falando: “Ah, aqueles que dão as cortadas. Mas porque estão pelados...” e PAA, um deles encaixou a pica na minha boca. Dei umas sugadas por uns 90 segundos e “Ahh”, retirou e eu perguntei: “O que está fazendo?”. Quem respondeu foi o atrevido da minha bunda, que disse: “Já estamos sabendo que és a maior boqueteira de lá” e o segundo carcou a pica na minha garganta, de um jeito que me fez golfar e já soltar a baba pelos cantos da boca.
Ficou num movimento de vai-vem de um jeito que parecia já estar apaixonado por mim (ou pela minha língua pelo menos). Quando finalmente parou, eu perguntei: “Da cidade de Londrina? Nunca se sabe se é a maior, mas sou beeeem chupadora de rola!” Falei de um jeito muito sensual, o terceiro cortador me castigou a garganta até me sair lágrimas dos olhos, e Angélica ficar roxa de raiva. Será que teria vindo em vão, que os caras são tarados por sexo oral? De qualquer forma, ela assistiria as boquetagens, ficaria com nojinho e cairia chupando a minha periquita. Não deu outra, e o quarto estivador tava tão no veneno, que mal eu comecei na chupação, ele já explodiu uma gozada na minha boca. Fiz questão de fechar os olhos e continuar chupando, quando mais uns 3 retiraram os short’s e me forneceram o líquido precioso. A baba já me escorria livre pelos peitos, e tive que ficar nua da cintura pra cima.
Angélica não aguentou mais, e empurrando os caras, me pegou de jeito pelas ancas, e sob a saia, me retirou a calcinha, se jogando para me chupar. Sentei sobre o rosto dela, quando fui rodeada pelos jogadores. Era pica para todo lado, com aqueles sacos melados de porra, e consequentemente de tesão. Em um dado momento, teve dois cavalheiros mais ousados que gozaram no fundo da minha garganta, e eu fiquei até rouca de tanta porra na garganta. O segundo a fazer isso confessou que foi o marido de Angélica que descreveu a minha performance, e também a dela. Terminei de engolir essa dose, e recuperando o fôlego, disse à sapatãozinha: “Ah, mas quando eu sair daqui, vou deixar a cara dele vermelha de tanta bofetada!” Gozei na boca de Angélica falando isso, e quando ela se recuperou, respondeu: “Pode deixar que eu te ajudo nisso, querida!”.
Os caras estavam achando o maior barato, e perdeu-se o controle de vez. Todo mundo queria socar na minha garganta, e eu gozei mais duas vezes na boca de Angélica, que até saiu de baixo de mim. Ficou melhor para a minha posição agachada, que vieram e, dessa vez, até dois gozavam ao mesmo tempo na minha boca. A paz para a minha garganta só veio quando o meu estômago já estava com umas 20 doses de porra (é que a maioria dos 12 gozou duas vezes). Logo após, ainda dei uns beijinhos nos paus já moles, e umas lambidas nos sacos, só para não baixar o tesão.
Saímos e pegamos o marido de Angélica dentro do carrão espaçoso dele. Depois de tomar duas bifas de cada uma, eu retirei a calça dele, e a cueca com os dentes, já dando uma chupada nos bagos e no pau, só para ele não se esquecer de que eu sou malvada. Angélica passou a beijar a boca do infeliz, enquanto eu tomava mais uma gozada na garganta.
“Rápido, Toca esse carro!”, ordenou Angélica ao maridão, que botou os óculos escuros, arrancou. A lésbica já desceu a cabeça novamente, no banco de trás, e entre as minhas pernas, me castigava com a língua. Eu tava toda gozada, e enfraquecida, mas a diaba ainda conseguia me arrancar gemidos. Só a Angélica mesmo, para me tirar do sério, e do corriqueiro!