Olá, meu nome é Re e vim contar sobre minha segunda vez.
Contei sobre minha primeira vez e irei fazer um breve resumo para quem não leu: namorei um rapaz por 3 anos que não me comia de jeito nenhum e acabei perdendo a minha virgindade com outro em uma viagem. Continuarei nomeando esse rapaz de T como na primeira história.
Após minha incrível primeira vez com o T, me peguei pensando novamente naquele dia e me masturbei horrores várias noites lembrando daquele pau maravilhoso. Eu tava louca pra ter minha segunda vez. Meu ex me mandava várias mensagens querendo voltar mas eu sabia que nada mudaria e ele não me daria a vida sexual que eu queria com o pau pequeno dele. Ele caiu na real que perdeu uma mulher desejada como eu e não iria conter meu fogo agora que o estrago estava feito.
Como troquei contato com o T naquela viagem, começamos a conversar mais e ficamos muito próximos e resolvemos marcar de sair para jantar. Eu não coloquei expectativas que iríamos transar desta vez. Eu ainda era nova, ia começar a faculdade e não poderia passar a noite fora e muito menos colocar alguma minha amiga pra me encobrir, caso desse algo errado. Estava pronta para dar uns pequenos amassou e só.
Chegou o dia, uma belíssima quarta-feira (eu me recordo a data até hoje), e eu havia me arrumado toda pra encontrar o T. Um pouco de contexto sobre mim: Alta, magra, cabelos escuros, olho azul e na época tinha mais coxa do que peito. Coloquei um vestido preto e esperei o T ir me buscar.
Fomos num ótimo restaurante e a companhia dele era maravilhosa. Como marcamos cedo, combinamos de ir assistir um filme em um shopping próximo. O shopping é daqueles que o estacionamento começa no teto/cobertura do prédio e vai descendo, e ele acabou parando na cobertura mesmo, onde ficava a céu aberto. Não estava cheio, já que era um dia razoalmente morto.
Procuramos uma escada de emergência para poder descer um andar e ter acesso a um elevador e percebemos que a porta estava um pouco emperrada. Ele forçou um pouco e conseguimos entrar na escadaria, que aparentemente estava normal pois estava toda iluminada. Descemos um andar e a porta não abria de jeito nenhum. Achamos estranho e descemos mais um andar e nada. Estava trancada por fora. Ouvimos até alguém tentar abrir do lado de fora para acessar as escadas e também sem sucesso. Percebemos que provavelmente a escadaria de emergência estava desativada, apesar de estar toda iluminada, e por isso a porta da cobertura estava emperrada.
Subimos novamente um andar e antes de chegar no andar da cobertura para irmos para outra escadaria percebi que T olhava para todos os cantos e notei que ele na verdade estava procurando se havia alguma câmera. Percebi a maldade na intenção dele e confesso que duvidei se ele ousaria ali mesmo.
Dito e feito, ele me pegou pelo braço, me puxei e logo começou a me beijar loucamente. Ah, aquele beijo de língua dele espetacular, eu já comecei a ficar doida. Não demorou até encostamos na parede e ele colocar a mão e alisar o meu corpo por debaixo do vestido. Eu já estava ficando molhada com aquela mão enorme dele me alisando todinha. Ele começou a abaixar a minha calcinha e quando eu vi ela já estava toda no chão, levantei o pé esquerda rapidamente para poder colocar a calcinha de lado com o pé direito e ficar mais livre.
Ele começou a brincar com a minha bucetinha ali mesmo e logo começou a me dedar. Eu tava tão molhada que os dedos dele ficaram encharcados. Eu não estava acreditando que eu estava sendo dedada na escadaria de emergência de um shopping. A sorte é que as portas dos andares estavam trancadas e caso alguém fosse acessar da cobertura conseguiríamos ouvir e nos aprontarmos.
Não quis ficar pra trás e logo abri o cinto e desabotoei as calças e tirei aquele cacete enorme dele. Finalmente. Tava pegando naquele pau que tirou a minha virgindade e me tirou noites de sono pensando nele. Comecei a punhetar ele ali mesmo enquanto ele me dedava. Não quis demorar muito e logo fiquei de joelho e comecei a mamar ele. Como havia contado sobre a minha primeira vez para minhas amigas, elas haviam me dados mais dicas e era hora de colocá-las em ação. Comecei a chupar a cabeça enorme do pau dele e tentei enfiei todo aquele cacete na boca, o que obviamente não consegui, mas definitivamente deixei o pau dele todo babado de tanta vontade que eu tava. Mas eu tava louca mesmo era pra dar.
Levantei e voltei a beijar ele novamente até que ele se tocou que era a hora. Ele foi me levando até em direção o corrimão da escada e me fez sentar apoiado no próprio corrimão, usando a parede como apoio para minhas costas e abriu as minhas pernas. Ficamos na altura certinha pra ele enfiar aquele pau em mim. Eu percebi que ele nem se tocou em colocar uma camisinha e provavelmente deveria estar no carro mas eu não liguei, não havia como sair daquele lugar sem perder o clima.
Ele finalmente colocou aquela pica dentro de mim. Que delícia. Passei dias desejando ele. Tudo o que meu ex não me dava. T começou a bombar devagar e ia acelerando aos poucos, pressionando o corpo dele. Eu estava envolvida em um sanduíche entre o corpo dele roçando em mim e a parede me dando apoio. Com o corpo quente dele colado com o meu enquanto ele bombava. Eu gemia de prazer no ouvido dele e tomava cuidado pois mesmo que a porta estivesse trancada daria pra ouvir do outro lado. Eu estava ali, dando pra um cara na escadaria de um shopping e podia ser pega a qualquer momento. Tive meu primeiro orgasmo pensando nisso.
Ele parou pra me fazer ficar de pé, de costas pra ele com os braços esticados usando a parede como apoio e ele começou a me comer novamente, bombando forte por trás enquanto dava tapas na minha bunda. Aquele pau enorme abrindo toda a minha bucetinha iniciante e apertada.
Senti que ele começou a estocar com mais força, o pau dele pulsava e que estava perto de gozar. Tive meu segundo orgasmo com a intensidade que ele estava me rasgando. Eu logo pensei em realizar outro desejo que minhas amigas falavam tanto: tomar leitinho na cara. Sem cerimônia, antes dele mesmo falar que ia gozar, disse para ele: "Goza na minha boca, goza." Nem eu acreditava nas palavras que eu estava dizendo. Eu finalmente ia provar porra pela primeira vez. Falando assim, parecia uma cadela no cio, mas ouvir minhas amigas falando nisso me fez ter vontade de experimentar e meu ex sequer me dava. Eram desejos de primeira experiência.
Ele logo tirou o cacete dele da minha buceta e começou a se punhetar esperando eu abaixar para gozar. Confesso que estava um pouco nervosa dele acabar gozando forte e respingar no meu cabelo, então abri a boca toda, e coloquei toda a língua pra fora. Ele não demorou pra colocar a cabeça do pau dele na minha língua e eu sentia como o cacete dele pulsava e em segundos senti aquele jato de porra entrando na minha boca. O jato dele era tão forte que acabou vazando pro canto da boca e começou a escorrer. Eu finalmente tomei a minha primeira gozada na cara. Assim que senti que as jatadas acabaram eu engoli toda aquela porra quentinha e comecei a limpar todo o pau dele com a minha língua e fiquei doida ouvindo ele gemer de tesão.
Era isso. Eu havia terminado de ter minha segunda vez na escadaria de emergência num shopping onde eu tomei leite na boca igual uma cachorra. Como os anos sem sexo com o ex me fizeram guardar tantos desejos intensos.
Ele buscou a minha calcinha que estava jogada no chão e coloquei ela rapidamente. No final? Já havíamos perdido a hora do filme que queríamos assistir e foi muito melhor. Não deixo de pensar que termos entrado naquela escadaria desativada foi um sinal que deveria acontecer ali mesmo.
T me deixou em casa e fui rapidamente tomar banho pra minha mãe não sentir o cheiro de sexo impregnado em mim. Minha segunda vez foi inusitado e foi uma delícia.
Ainda queria matar outras vontades e obviamente minha aproximidade com o T e o fato dele ter sido o primeiro nos levaram a outros casos, os quais posso contar caso gostarem. Espero que tenham gostado e que possam ter sentido algo.