Parte 1
Pouco tempo depois do ocorrido com Mariana, ainda em 1996, uma ficante do meu irmão resolveu me dar mole, tudo começou quando ela apareceu em casa um dia em que estava tendo uma festa na casa de um amigo do meu irmão a qual, obviamente, ela não havia sido convidada e eu não tive interesse na mesma festa.
Vou descrevê-la primeiramente, seu nome aqui será Kaká, uma garota de 24 aninhos, falsa loura, cabelo lisinho pouco abaixo dos ombros, olhos castanhos, pele branquinha, seios médios cheios, cintura fina, quadril levemente curvilíneo e bundinha redondinha finalizando em pernas longas e esquias. Linda e de sorriso fácil chama muita atenção.
Pois bem, Kaká tocou a campainha por volta de 19h e foi eu quem atendeu, ela estava linda, vestidinho tubinho preto com brilhantes, alcinha fina, o que valorizava seus seios e um salto alto. Ela me cumprimentou como sempre, com um beijinho no rosto e um sorriso enorme, perguntou pelo pessoal de casa e eu disse que, com exceção dos meus pais, estavam todos na referida festa da casa do nosso amigo, ela disse que queria muito ir mas não se sentia bem de chegar lá sozinha, portanto, me ofereci para a acompanhar, me troquei rapidamente e seguimos para a festa na rua de trás de casa.
Fomos bem recebidos na festa pelo anfitrião e ao perguntar pelos meus irmãos soube que já haviam saído com outros amigos e amigas, Kaká ficou muito brava e resolveu dar uma volta sozinha. Quando eu me preparava para ir embora Kaká apareceu perguntando se poderia me acompanhar, confirmei e ela me abraçou para irmos juntos para a minha casa onde a convidei para entrar até sua condução chegar, na época era taxi mesmo, ficamos no sofá conversando por vários minutos e eu admirando suas formas e seu rostinho lindo, só imaginando quando teria a sorte de ter uma garota maravilhosa daquela a qual meu irmão só usava e descartava, quando de repente ela mudou de sofá vindo se sentar ao meu lado alegando estar com um pouquinho de frio, a abracei e continuamos a conversa até que ela me perguntou se eu tinha ideia de onde poderia estar meu irmão, como não sabia mesmo respondi que não, ela se desencostou de mim e olhando fixamente nos meus olhos me disse:
- Você me acha bonita?
- Mas é claro que é.
- Eu perguntei se Você me acha bonita porque parece que seu irmão nem liga pra isso.
- Olha, o que ele pensa ou faz não me diz respeito, mas te garanto que ele não deve ter ninguém melhor que você e se fosse eu não a deixaria por aí sozinha.
- Uau, novinho mas de opinião, gostei disso. Smaaaaack
Kaká me lascou um selinho bem demorado que me deixou paralisado, fiquei completamente sem reação pela surpresa de uma garota bem mais velha que era ficante do meu irmão estar fazendo aquilo, o que poderia significar aquilo?
- Querido, já pode respirar e falar comigo. Gostou?
- Desculpe, não esperava isso
- Isso o quê?
- Vou ser sincero, você é ficante do meu irmão, muito mais velha que eu, uma mulher que eu jamais imaginei beijar
- Como assim jamais imaginou beijar? Já imaginou outras coisas comigo?
Agora gaguejando muito: - Não é isso que eu quis dizer, é que te admiro muito, e você já é uma mulher e por sinal maravilhosa, todos os meninos de minha idade desejam avidamente uma mulher como você, mas eu nunca me imaginei ter esta sorte de lhe dar um beijo.
- Que isso mocinho, você nem me beijou, fui que que lhe dei um selinho pela consideração que demonstrou por mim, isso não foi nada demais.
- Pra mim um selinho seu significa muito.
- Realmente eu percebo, você está gaguejando e todo vermelho, está até mais fofo.
- Não faz isso que eu morro de vergonha.
- Vergonha de ser elogiado?
- Sim, ainda mais por você
- Ainda mais por mim por quê?
- Ah, sei lá, nunca imaginei um momento às sós contigo, ainda mais assim tão pertinho ganhando selinho e elogios, isso é muito além do que cheguei de qualquer deusa que eu admiro.
- Admira como?
- Você sabe.
- Acho que entendi, imagino você e seus amiguinhos vendo revistas proibidas e admirando as mulheres.
Nesta hora perdi o fôlego novamente, um misto de vergonha e raiva me invadiu e perdi completamente a noção do que dizer.
- Mocinho relaxa, sei como são os garotos na sua idade, muita testosterona e pouca atitude e vazão.
Recuperado do meu transe não entendi o que ela quis dizer e me manifestei.
- Não entendi.
- Como assim não entendeu, preciso dizer que sei das revistas pornôs e das punhetinhas?
- Calma, não é bem isso.
- Calma você mocinho, você já está todo alterado com esta nossa conversa e se a gente continuar receio que você tenha um infarto. Vamos fazer o seguinte, vou chamar um táxi e enquanto a gente o aguarda chegar conversamos ou faremos o que você quiser, exatamente tudo o que você quiser, entendeu?
Apenas afirmei positivo com a cabeça. Com certeza eu estava com uma cara de babão nesta hora, pois, nem consegui imaginar o que eu poderia fazer ou conversar com ela. Eu estava extremamente inseguro com ela.
Kaká ligou para um vizinho que era taxista voltou a falar comigo em tom sério:
- Bom, temos menos de 10 minutos, creio que seja tempo suficiente para umas 3 viagens sua.- Dito isso ela caiu na gargalhada e isso me tirou de meu estado sem reação. Sem entender a piada que ela fez caí na gargalhada confirmando que até mais que 3.
Kaká se sentou ao meu lado no sofá e pediu para eu abraçá-la e começar, sem saber por onde começar o que seja lá o que ela estava sugerindo eu a abracei com uma mão na cintura e a outra levei à sua mão que estava sobre sua perna.
- Kaká, sinceramente não sei o que dizer, você me desconcerta e eu não sei como reagir à isso.
- Ótimo, sinceridade é bom também e, para um rapazinho na sua idade e sem namorada ainda, está se saindo muito bem. Também vou ser sincera contigo, você é até que bonitinho, pena não ter uma namoradinha ainda, pois, ela teria te ensinado muito bem como agir com as mulheres.
- As meninas da minha idade não me interessam nem um pouquinho, as únicas que eu já me interessei ou são minhas primas ou são meninas da escola que não dão a mínima, só querem os homens bem mais velhos.
- Imagino isso, realmente temos um problema aqui, mas pra sua sorte eu posso te ajudar.
- Como?
- Simples, o que você vai fazer neste final de semana?
- Fora ficar com os amigos na rua não tenho mais nada pra fazer.
- Que bom, agora você já tem um compromisso. Você vai comigo em um churrasco que uns amigos vão fazer amanhã numa chácara lá na Moralogia e você vai comigo, lá tem uma piscina maravilhosa e não quero ir desacompanhada.
- Mas e meu irmão, ele não vai gostar nada disso.
- Com ele eu me viro. Na verdade ele vai para a praia, na casa do seu cunhado e fez questão de não me convidar, deve ter uma biscate com ele.
- Ok, como iremos?
- Me esqueci que você não dirige ainda, então vamos de ônibus mesmo. Leve uma muda de roupa extra, uma bem leve e roupa de banho. Me encontre no ponto de ônibus ali na praça às 9h da manhã, tudo bem?
- Combinado.
Sábado nos encontramos e seguimos para a referida chácara. Kaká estava linda como sempre, trajando um shorts florido, um top verde e uma camisa de botão branca transparente.
Chegamos na chácara já fui apresentado a uns amigos da Kaká, pegamos bebidas, ela um drink e eu refrigerante e fomos nos trocar no vestiário para irmos à piscina, onde passaríamos o dia todo.
Quando Kaká chegou na piscina eu já estava dentro da água, fitei seu corpinho maravilhoso de biquininho amarelo gema e logo fiquei excitado, impossível ver ela desfilando toda aquela sua gostosura e não se animar. Ela estendeu sua toalha na beirada da piscina, depositou uma bolsa numa espreguiçadeira ao seu lado e se deitou na beirada da piscina de barriga para cima. De onde eu estava a visão era maravilhosa. Kaká me chamou para perto dela e ficamos com o rosto bem próximo, ela me perguntou se eu estava gostando e respondi que achei o local bem legal, ela me interrompeu dizendo que se referia à ela.
- Linda e Maravilhosa – Respondi ainda meio sem jeito. Kkkkkkkk
- Preciso passar óleo bronzeador no meu corpo, você me ajuda?
- Claro.
Kaká se sentou e começou a passar na parte da frente e pediu que eu aguardasse para eu passar na parte de trás, terminado sua parte me deu o frasco na mão, se deitou sobre a espreguiçadeira e pediu que eu passasse e logo comecei pela nuca, afastei seus cabelos e comecei, à princípio nervoso e com um pouco de tremedeira.
- Tremendo assim parece até uma massagem, relaxa meu lindo, a massagem vou querer mais tarde, por hora é só o bronzeador mesmo.
Falou isso rindo e eu comecei a rir também. Ela me disse para não me preocupar com nada nem ter pressa, para eu ficar à vontade que confiava somente à mim para a tarefa bem feita.
Depois da gargalhada e da resposta dela realmente fiquei mais à vontade e me mudei da posição agachado para ajoelhado ao lado do corpo dela e assim tive mais amplitude de movimentos.
Sua pele estava bem quente e o óleo parecia água de tão líquido que ficou, facilitando muito sua aplicação. Do pescoço desci para as costas, de ombro a ombro. Percebi suas sardas que naquele momento a deixava ainda mais atraente e continuei despejando o fio de óleo cada vez mais para baixo e espalhando com minha mão até chegar na base da lombar, então, 9nterrompi e mudei de posição para recomeçar pelos tornozelos e fui subindo, neste momento resolvi espalhar com as duas mãos, uma em cada perna. Ao chegar nas coxas comecei pela parte de fora e fui levando para a parte de dentro e subindo, assim, quando cheguei na parte superior interna de suas coxas percebi que estava muito mais quente, ali a pele era mais delicada, mais lisinha e percebi que Kaká começou a suspirar mais profundamente e sutilmente a rebolar, bem lentamente, parecia um balé das minhas mãos com o seu corpo. Me dediquei mais um pouco ali e quando retirei minhas mãos ela disse:
- No bumbum também, viu! Capricha nele todinho.
Um calor enorme tomou conta do meu rosto de tanta ansiedade mas eu fui forte, respirei fundo, untei bem as duas mãos e fui com ambas de cada lado do seu traseiro levando o óleo para o restante com movimentos circulares. A visão de minhas mãos no seu traseiro me deixou tão excitado que meu pau começou a babar. Kaká abriu bem as pernas e disse:
- No meio também.
- Então deixa eu me mudar de posição para melhorar. – Me posicionei de joelhos entre suas pernas e a visão ficou ainda mais excitante, quase gozei de tão moleque que eu era. Kkkkk
Voltei ao seu traseiro, agora com as mãos espalmadas sobre ele como se estivesse lustrando, percorri toda a dobrinha entre as nádegas e as coxas com meus polegares e os deslizava para o centro e depois para cima num movimento em que eu acabava apertando sua bunda e isso era muito prazeroso tanto em mim quanto nela, ao que percebi pelos gemidinhos.
Não aguentei o momento e comecei a abusar levando meus polegares até pertinho do seu ânus e o calor ali era ainda mais intenso e ela começou a gemer mais e rebolar manos indiscretamente, tal que eu retirei minhas mãos com receio de que ela fosse reclamar e foi dito e feito:
- Por que parou? Estava tão gostoso.
- Achei que não ia gostar, tive a impressão de que não gostou das minhas mãos ali.
- Bobeira, estava bom demais, mas tesourou o clima, depois teremos nova oportunidade, agora vamos para a água que pelo que estou vendo na sua sunga você precisa resfriar um pouco. Kkkkkk
Com muita vergonha eu pulei na piscina imediatamente, espirrando água nela que veio até mim reclamar.
- Você me molhou todinha e eu não ia entrar inteira na água, agora você vai ter o trabalho de me secar “COM A TOALHA, PORQUE COM OS OLHOS SEI QUE JÁ SECA”. Rssssss
- Me desculpe, seco sim.
- Tudo bem, mas esta água está muito gostosa, vamos aproveitar um pouquinho e logo vamos lá comer algo que já estou ficando com fome.
Curtimos um pouco a água fresca, brincamos de jogar água no rosto do outro e por fim acabamos abraçados e quase nos beijamos, fomos interrompidos por um dos amigos dela dizendo que já tinha tudo pronto para o almoço. Saímos da água, terminamos nossas bebidas que já estavam quentes e fomos almoçar com ela enrolada em sua canga. Os amigos dela eram bem receptivos e atenciosos, nos serviram bem, fizeram algumas gracinhas com ela, bem como algumas moças brincaram comigo e depois de comer voltamos para a piscina, enquanto que todos os demais ficaram só na bebedeira.
Na beira da piscina voltamos ao ritual de passar o óleo bronzeador, porém, desta vez ela pediu para eu começar pela parte de trás e somente nas costas e bumbum. Fiz como anteriormente, porém, desta vez um pouco mais soltinho e assim fui mais ágil nas costas e no bumbum chegue a passar as mãos por debaixo do bikini, primeiro nas laterais, depois abaixando bem pouquinho a parte de trás e quando fui com a mão por dentro do seu bumbum ela pediu para eu deixar ela virar de barriga para cima.
Deitada de barriga para cima eu comecei pelos braços, colo dos seios, também cheios de sardas e também me animou, lateral do tronco onde passei as mãos por debaixo da tira do sutiã e meu polegar percorreu parte dos seios:
- Uau, como você é bom com este bronzeador, só que aí não precisava mesmo, gosto de deixar a marquinha pra ficar mais bonitinho e atraente, depois eu te mostro como fica. Rsss
- Meu dedo escapou. Kkkkkk
- Eita, quero só ver onde mais ele vai escapar, não pare não.
E assim seguimos pelo abdômen, cintura (onde ela soltava muito suspiro), desci para a lateral dos quadris e, rapidamente para a região lateral de sua pelves.
- Nesta região ela pediu baixinho, ainda de olhos fechados, aí eu quero com carinho, muito carinho.
- Deixa comigo.
Antes de arriscar meus dedos por debaixo da calcinha do seu bikini minúsculo fiz um carinho em seu monte de vênus por cima do tecido, seu monte era bem proeminente, porém, fofinho devido seus pentelhos aparados e arrepiados, que vim a perceber melhor depois, ao vivo. Ao tocar a região Kaká já dobrou uma de suas pernas sussurrando: - Continua–, desci em linha com três dedos até o meio de suas coxas e voltei, desta vez apertando mais e deslizando mais lentamente. Kaká levantou seu quadril na mesma velocidade em que puxava minha mão para cima, de forma que meus dedos permaneceram no mesmo lugar, olhei em seu rostinho e ela estava mordendo metade de seu lábio inferior e com os olhos bem apertados, tornei a descer minha mão e ela soltou seu corpo ao mesmo tempo que soltava o ar de sua respiração que havia prendido.
- Querido, é melhor você passar nas pernas agora porque senão vou acabar fugindo daqui para fazer outra coisa.
Desligado que eu era mudei rapidinho minha posição para passar o bronzeador em suas pernas. Desci pelas duas, uma de cada vez, apreciando os pelinhos clarinhos de sua coxa e os sentindo nas palmas de minhas mãos, era uma sensação nova e muito gostosa.
Terminando em suas pernas fui imediatamente para a água aliviar minha excitação. Era interessante que todos os amigos dela estavam completamente desligados de nós dois e ninguém ia até a piscina, só bebiam e comiam sem parar.
Depois de um bom tempo entre minhas entradas na água e descanso ao sol na espreguiçadeira Kaká resolveu entrar na água e ao sair eu fiquei apreciando todo o seu corpo brilhando completamente dourado por conta do óleo bronzeador, ela veio caminhando em direção de minha espreguiçadeira sorrindo maliciosamente, se ajoelhou ao meu lado e me lascou um beijo na bochecha.
- Meu lindinho, curti muito você ter vindo aqui comigo, acho que vamos terminar lá no meu apartamento hoje, pois, a galera já está bem chapadinha e acho que vão acabar terminando aqui mais cedo e eu estou cheia de gás ainda, e você?
- Por mim tudo bem, não tenho compromisso hoje mesmo.
- Ahhh, então só veio comigo por que não tinha nada melhor para fazer?
- Não foi isso, é que você marcou comigo então dispensei qualquer outro convite.
- Que lindo isso, você é melhor que o seu irmão nisso, deixa ele saber que além de passar o dia me alisando com óleo bronzeador ainda vai terminar a festinha lá no meu apartamento.
- Ele não vai gostar nada disso, mas também não sei o porquê, já que ele foi para a praia com minha irmã e amigas dela.
- Então veremos depois que eu contar, será meu troco para ele.
Eu como moleque besta não me dava conta de onde eu estava me metendo. Uma mulher mais velha, linda, gostosa, experiente e casinho do meu irmão mais velho, eu tinha tudo para me dar mal.
Continua....