Parte 2
E lá fomos nós, tomamos o banho cada um sem seu vestiário ao mesmo tempo em que o restante do pessoal e depois um dos amigos dela nos deu carona até seu apartamento e ela foi conversando com seus amigos de assuntos deles. Lá chegando ela foi logo preparando uma sobremesa pra gente e eu fui procurar algo legal na TV pra gente assistir. Kaká chegou na sala com uma tigela enorme com uma sobremesa de salada de frutas com mouse de morango com chantili. Comemos juntos na mesma tigela e às vezes dávamos de comer um na boca do outros, ensaiando um clima de romance que não engatava devido minha falta de maturidade para isso.
Kaká pediu para eu ligar para a casa da minha mãe para avisar que eu iria dormir por lá e mesmo sobre muito protesto da minha mãe eu disse que ia ficar por lá e pronto. Minha mãe já previa a confusão que iria dar isso mas não teve jeito.
Kaká tinha alguns filmes em VHS na gaveta da rack a qual ela pediu para eu escolher algum para a gente assistir e eu me interessei pelo Street Of Fire, ela adorou minha escolha e assistimos juntinhos debaixo da mesma coberta e tomando uns vinhos que ela tinha lá. Após este filme, já meio sonolento por conta do vinho, fui escolher outro e descobri que no fundo da gaveta havia mais alguns filmes e ao pegar as fitas me surpreendi com a capa, eram pornôs.
Me virei rapidamente para ver o que Kaká iria me dizer e a vi na sacada da sala tentando ascender um cigarro L.A., como eu não curtia cigarro e sabia que ela já havia parado com o fumo por conta da saúde larguei as fitas e fui interferir no cigarro. Kaká se esquivava de mim dando de costas e dizendo que estava com vontade de beijar na boca e por isso queria aquele cigarro. Mais uma vez a falta de maturidade falou mais alto e eu só pensava no cigarro e não no beijo que ela desejava até que em um tapa eu derrubei o isqueiro dela pela sacada lá embaixo. Kaká ficou muito brava, me deu um baita beijo na boca, se livrou de mim e pegou uma garrafa de vinho que estava pela metade e virou tomou de uma vez só, no gargalo. Logo em seguida ela se deitou no sofá reclamando que eu não mandava nela, que estava carente e eu não ajudava e esta choradeira durou uns cinco minutos até que ela caiu no cochilo.
Eu deixei os filmes pornôs pra lá, desliguei tudo na sala, juntei tudo e fui lavar a nossa louça, voltei para a sala e quando fui a ajeitar melhor no sofá ela reclamou com a voz embargada pelo álcool que precisava de um banho frio para melhorar rápido e eu que teria que dormir na sala, pois ela só dormia pelada e eu não estava preparado para isso ainda.
Fiquei um tanto chateado e curioso ao mesmo tempo, porém, deixei estes pensamentos de lado e a levei ao banho, sem prestar atenção em seu corpo iniciei seu banho, quente mesmo, e a deixei que continuasse sozinha, ela me pediu que eu pegasse um conjunto de lingerie na gaveta do guarda-roupas do outro quarto e levasse para ela. Escolhi um conjunto de fio dental com meia taça de renda preto e levei para ela, deixei no banheiro e visto sua demora fui ver se estava tudo bem, ao adentrar no banheiro a encontrei sentada sobre o vaso sanitário, já vestida mas parcialmente molhada, a enxuguei ali mesmo o que eu consegui e a levei em meus braços para sua enorme cama queen. Quando fui cobri-la com o edredom ela, muito sonolenta, me pediu que não a cobrisse, me agradeceu dizendo que eu era um amor e quando fui sair de seu quarto ela segurou forte em minha mão e não soltou, sem dizer mais nada e ainda de olhos fechados assim ficou, eu acendi a luz do abajur ao lado da cama, apaguei a luz do quarto e me deitei ao seu lado.
Quando Kaká finamente soltou de minha mão percebi que ela já dormia e minha curiosidade falou mais alto, logo comecei a percorrer todo o seu corpinho com minhas mãos alisando, agora, com muito desejo. Fiquei completamente excitado ouvi Kaká sussurrar – “quero aquele carinho de novo”. Não perdi tempo e retomei o carinho exatamente de onde parei, porém, agora a lingerie tinha uma outra textura muito mais excitante que a do bikini a qual me excitou de forma que eu não imaginava ser possível. Kaká permanecia de olhos fechados, com aparência de quem dorme profundamente. Me posicionei de joelhos ao seu lado para deslizar meus três dedos do seu monte de vênus até seu ânus, na volta puxando-os com mais pressão, Kaká dobrou novamente uma perna e abriu bem sua boca para soltar um gemido baixinho e longo, no final quase se transformando num sorriso safado. Dei uma massageada bem no topo de sua bucetinha e Kaká curvou seu joelho dobrado em direção ao meu braço, eu não o tirei e desci novamente meus dedos, descendo todos os dedos inteiramente colados e na volta forçando as pontas e massageando no topo. Kaká começou a rebolar muito e respirar mais profundo, às vezes segurando a respiração por alguns segundos mordendo o lábio inferior.
Parei um pouco e me afastei dela para poder apreciar melhor e tive a certeza de que naquela lingerie ela era muito mais linda do que de bikini, então me aproximei novamente e retomei a bolinação, desta vez um pouco na sua vulva e um pouco em seus seios.
Certo momento em que eu massageava um de seus seios Kaká levou uma de suas mãos à sua vulva e a outra aos seus cabelos louros, começou a ficar descabelada e rebolando muito, a cena foi tão linda e excitante que não me aguentei e por instinto baixei uma taça do sutiã e comecei a massagear um seio nú, que delícia de pele macia. Meu pau parecia que ia quebrar dentro da cueca mas eu me aguentei mesmo com dor e fui beijar o colo dos seios, sem tirar minha mão de onde estava. Sua mão saiu de seus cabelos e começou a forçar minha cabeça contra seus seios. Comecei a chupar a pele e morder levemente, quando consegui abocanhar seu seio nú Kaká quase soltou um berro e desta vez ela acordou e eu fiquei paralisado.
- Hum, então o safadinho resolveu acordar, KKKKK – Kaká deu uma gargalhada bem gostosa.
- Eu não aguentei, você me provocou muito hoje e eu não queria me aproveitar de você dormindo, mas estava tão linda e gostosa que eu saí de mim....
- Hum, e quando você volta a sí pra gente continuar isso que está muito gostoso?
Eu ainda sem jeito e suando muito não falei mais nada, só voltei minha boca para seu seio. Kaká pediu para eu tirar seu sutiã e o fiz sem tirar a boca do seio onde eu hora mamava, hora eu chupava delicadamente, hora eu mordia o bico e sugava o ar por entre os dentes e nestas horas Kaká se tremia toda.
Kaká levou novamente uma de minhas mãos à sua vulga e ao tocar senti o tecido de sua calcinha úmido, o que me fez descer minha boca dos seus seios por toda a sua barriga, passeando delicadamente pelo umbigo e chegando na calcinha já senti o perfume dos deuses me agarrando. Dei cheirada profunda e em seguida uma sugada no que eu consegui absorver daquele mel da calcinha para logo depois afastar a calcinha explorar, com minha língua, toda a sua bucetinha de pentelhos escuros aparados e cheirosos. De tão excitado que estava não conseguia pensar e praticar tudo que aprendi com minha professora especial, Jussara, simplesmente abocanhei de uma vez sua bucetinha, mergulhando profundamente minha língua e mamando de seu mel. Kaká gemia muito, abafado pelo lençol que mordia, dobrou suas duas pernas na posição frango assado para me expor ainda mais sua buceta a qual eu castigava com minhas chupadas descontroladas, parecia que eu estava chupando uma manga bem suculenta de tanto que eu abocanhava e molhava meu rosto. Eu já não pensava em mais nada quando Kaká começou a chacoalhar seu traseiro e gemendo forte dizendo:
- que delíííília, estou gozandooooooooooooooo.
Por mais de um minuto Kaká ficou com seus braços agarrados fortemente em suas pernas levantadas gemendo e sussurrando o quanto estava gozando gostoso. Depois que paramos eu pensei eu ela iria me retribuir com um oral no mesmo nível mas Kaká me mandou pegar uma camisinha no criado mudo dizendo:
- Pega aí na gaveta uma das camisinhas que seu irmão deixa aí e vamos nos divertir mais um pouco.
Rapidamente eu coloquei a camisinha no meu pênis que estava completamente babado e meia bomba.
Kaká pegou delicadamente meu pênis e começou uma punheta dizendo:
- Menor que o do seu irmão, mas vai servir pra hoje.
Sem dar atenção ao que ela dizia comecei um carinho na sua nuca e ela tombou a cabeça para trás ao que eu lhe dei um beijo buscando sua língua e fui correspondido imediatamente e ao mesmo tempo levei a outra mão à sua bucetinha e comecei a penetrar dois dedos. Com meu pênis completamente duro novamente Kaká se deitou de pernas abetas e disse:
- Venha fazer igual ao seu irmão, me coma de uma vez......
Não me fiz de rogado, meti gostoso naquela bucetinha molhada e muito quente.
Sua lubrificação era tanta que eu deslisava quase sem atrito somado à ação da camisinha que diminui a percepção de toque das peles eu aguentei muito mais do que de costume, não sentia a necessidade de ejacular, portanto, sentia seguidas ondas de prazer e meu pau ficava meia bomba e voltava rapidamente à riste durante as minhas investidas. Mudamos de posição de papai e mamãe para ela de 4, depois ela por cima deitada de costas sobre minhas pernas. Pensei que sua buceta ia quebrar meu pênis nesta última posição com ele tão duro, mas ao que parece meu pênis atingia seu ponto G e ambos fomos à loucura com ela gemendo alto por longos minutos e eu suando frio com muita dor e prazer misturados. Kaká gozou muito forte que sua bunda estava completamente melada sobre minhas coxas também meladas pelo seu gozo, ela apoiou suas mãos em meu peito e sentou sobre meu pênis, novamente meia bomba, e começou a deslizar seu traseiro para frente e para trás fazendo com que seus grandes lábios deslizassem por ele e quando ficou duro novamente ela debruçou sobre mim com seus cabelos sobre meu rosto me causando grande êxtase, me deu um longo e ardente beijo e me disse em seguida:
- se você não gozar agora vou ter que dar meu cú pra você, o que seu irmão sempre quis de mim e só você vai ter.
Não preciso dizer que só isso já fez meu pênis pulsar e mergulhar para dentro de sua bucetinha sozinho. Seus pentelhos agora se esfregaram nos meus, porém, como eram aparados eram mais duros, como uma escova, me causando mais prazer ainda. Hora ela levantava seu tronco levando suas duas mãos aos cabelos e rebolava em círculo hora ela deitava sobre mim, completamente suada, e ficava me beijando enquanto sua buceta mordia meu pênis. Por fim Kaká se posicionou de cócoras sobre meu quadril sem tirar meu pênis de dentro, pegou minhas mãos com dedos entrelaçados de palmas coladas, deu uma última mordida em meu pênis com sua vagina e começou um sobe e desce que parecia que ela estava ordenhando meu pênis, ela subia lentamente e eu sentia como se um anel apertado chegasse até a cabeça tentando a arrancar do restante e depois descia de uma vez, batendo sua bundinha na minha virilha, ambos muito melados (eu ainda ouço o som como um tapa em uma bunda molhada). No terceiro movimento ela conseguiu o que queria, me fez gozar como se muitos litros de esperma saíssem de mim, minhas bolas chegaram a does e meu canal da uretra ardia. Meu corpo inteiro ficou tenso que eu senti dores no pescoço, virilha e no cú (que depois fui saber era na verdade na próstata).
Kaká gargalhou alto, sorriu por um bom tempo antes de se debruçar novamente sobre mim e falou em meu ouvido:
- Você me come igual ao seu irmão, tão gostoso como ele......
Eu em nenhum momento me deixei levar por estas provocações, até porque eu era um pouco imaturo e só queria curtir aquela gata.
Depois de um tempo Kaká rolou para o lado e eu já estava quase pegando no sono. Ela foi para o banho e quando voltou me mandou i para o banho também. No banheiro retirei a camisinha cm muita facilidade, acho até que vazou pela lateral de tanto esperma que tinha, fique até assustado. Retornei do banho e Kaká já havia trocado o lençol por um limpinho e estava dormindo completamente nua. Me deitei na cama ao seu lado e sem forças para mais nada adormeci imediatamente, quando acordei às 6h ela estava agarrada em mim de conchinha. Meus olhos pareciam estar cheios de areia e meu corpo todo dolorido, principalmente o abdome, me vesti e ia saindo para o trabalho quando Kaká acordou e me disse carinhosamente:
- Fique comigo hoje, preciso de companhia e carinho.
- Infelizmente não posso, preciso ir trabalhar.
- Que pena, e dormimos duas horas foi muito, seu dia vai ser gostoso pelo sexo bom que fizemos, mas o gostinho de quero mais e o cansaço vai te chama para minha cama o tempo todo e estaremos longe o dia todo.
Ela tinha razão mas não poderíamos viver de sexo e tive que partir.
Mais tarde meu irmão me ligou no celular da empresa muito puto por descobrir através da própria Kaká que eu tinha ido à casa dela naquele final de semana. O fdp saiu com outras e ainda quer ter privilégios com ela?
Por outro lado percebi que, realmente, fui usado pela Kaká para fazer ciúmes ao meu irmão. Bom foda-se, fui usado mas eu comi.
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