Perdidas no tempo e no espaço
Tema: Sequestro, estupros, cativeiro, prostituição.
- Claudia, tenho certeza de que o caminho não é esse... estamos perdidas criatura!
- Também acho, Tania, pare o carro e vamos pensar um pouco, talvez com caminhar da lua possamos nos orientar.
- Há, está certo... vou parar, agora temos um marinheiro a bordo que sabe se guiar pelas estrelas!
- Não é isso, Lurdinha, mas é que vocês estão me deixando nervosa. Sei que estamos fora de rota, mas é só ligar o celular e pedir ajuda a PRF.
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- Que merda! Não temos sinal! Esta merda de GPS está é louco,
- Não estou gostando nada disso, é sinal de que nos desviamos muito da estrada em direção da fazenda do vovô.
- Meninas com isso só nos resta seguirmos em frente, paradas aqui é que não dá pé.
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- Caralho. Puta merda! Vou dar ré... subir aquela trilha morro acima é que não vou!
Lurdinha engata a ré em sua camionete de tração total e fica mais branca do que é, ao sentir o cano de uma pistola encostar no seu rosto e uma voz ordenar:
“Deligue a máquina loirinha”
Tremendo de susto e de medo, Lurdes, faz o que o homem manda, sentindo a pressão da arma em seu rosto, com os cantos dos olhos vê que é um negro junto a janela e ao seu lado, Tania igualmente apavorada nem reage quando a porta do carona é aberta por outro homem e ela é puxada com violência para fora e se “instatala” de bunda no barro do chão, e o mesmo homem a levanta e a joga no segundo banco ao lado de Claudia e ele entra e se senta ao lado das duas. Tania abre a boca para gritar por socorro, mas grita é de dor com o violento tabefe na sua orelha direita tão forte que tomba sem sentidos no colo de Claudia.
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Os dois negros levam a camionete morro acima até um barraco, onde outros dois os esperam.
- Que Carrão é esse Tião Fuinha? Como conseguiu ele?
- Moleza total, estas três branquelas trouxeram ele pra nós.
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Minutos depois, Claudia, Lurdes e Tania estão sentadas lado a lado, no chão junto a uma das paredes e olham com enorme medo, os quatro negros, numa mesa de madeira crua, espalham o conteúdo de suas bolsas, examinam documentos, cartões de banco e os documentos da camionete e repartem todo o dinheiro que encontraram.
- Turma vejam, são madame de posses do asfalto e casadas. Tenho uma ideia, vamos ficar com as três e quando a coisa esfriar, pedir resgate aos maridos, vender o carro para o desmanche do Ferreirinha, além tem as joia delas, coo brincos, colares e pulseiras.
- Tudo certo, mas olhem como elas são gostosas? Nada nos impede te as foder enquanto esperamos o dinheiro dos homens delas.
- Eu já tinha bolado isso, Sabiá e como tô muito necessitado, vou levar uma dela lá pro meu barraco.
- Não vai, não, como fui eu que as peguei elas são minha e vão ficar aqui comigo.
- Pô, cara, não seja olho grande, ficar só pra tu, esta mulherada toda aí!
- Não é isso, Pedrão, estão aqui, sob minha guarda e não sou homem de deixar mulher minha ir para casa de outro. Mas podemos, nós quatro, que são gente minha, foder as madames aqui mesmo.
- Então vamos lá, que elas estão no canto só nos esperando!
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Tião Fuinha se aproxima das três apavoradas mulheres e manda que fiquem de pé, o que elas dominadas por muito medo, obedecem.
- A gente viu os documentos de vocês, e sabemos que são casadas, uma com 25 anos e as outras duas com 24. Então sabem o que queremos pois escutaram nosso papo. Vamos pedir dinheiro para as devolvermos inteiras e que enquanto esperamos a grana, vocês serão mulheres da gente. Não se preocupem que não somos bichos do mato, será sempre um por vez. Estão sabendo que de nada vai adiantar espernear, gritar e tentar evitar que sejam fodidas, pois será pura perda de tempo. Então vou pedir, com toda gentileza que fiquem nuas e mostrem para nós suas bocetinhas.
Elas se olham, bastante medrosas e nenhuma toma a inciativa, mesmo sabendo que o negro tem total razão. Elas estão em poder deles e nada poderão fazer para evitar que sejam estupradas. Mas o pudor as fazem evitar que se dispam por livre vontade.
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- Como é garotas, vão ficar nuas? Estamos esperando!
Elas continuam imóveis, se entreolhando, com medo do homem, mas ao mesmo tempo com o pudor as impedindo. Mas logo Tania deu um grito de dor, quando uma fina vara de bambu atingiu seus ombros.
- Aaaiiiiii! Porque me bateu, cara?
Lurdes viu a vareta vir em sua direção e só teve tempo de levantar os braços para se proteger e gritou de dor com o dois antebraços ardendo como se estivesse pegando fogo. Claudia entendeu o “recado” e num gesto rápido retirou seu vestido pela cabeça, ficando só de calcinha e sutiã, que com igual destreza os despiu. Ficando nua.
- Que mulher esperta! É assim que eu gosto. Não há necessidade de as espancar para que nos obedeçam. Vocês duas, façam como a amiga.... ou querem levar mais porrada?
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Lurdes, Tania e Claudia, de cabeça baixa, totalmente nuas, com os quatro negros em volta, apreciando a nudez das belas, que se sentem derrotadas, sabendo que nada podem fazer para não serem estupradas.
- Olhem camadas, as madames não têm nenhum pelinhos nas bucetas! É assim que eu gosto.
- Aí estão elas, rapaziada. Vamos colocar ordem na casa. Cada um fica uma hora no máximo, com uma e depois a deixa para o outro. Assim todos fodem com cada uma delas. Como são em três e nós em quatro o que ficar de fora, controla o tempo, de modo ninguém ficar mais tempo com a mesma mulher. Outra coisa, nada de esporrar em suas bocas e nem dentadas de modo tirar sangue, porrada só pra quem dificultar as coisas, mas não no rosto e na cabeça, pois não queremos mulher quebrada e sangrando. Outra coisa essas aí são comida só nossa, nada de chamar outros cabras homens do morro.
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Até certo ponto, ao escutarem o chefão falar, as amigas se sentiram aliviadas, sabendo que não deveriam ser obrigadas a chupar nenhum pau e que não haveria outros a estuprá-las e nem sofreriam dentadas e no íntimo, cada uma decidiu não dar motivo para serem surradas.
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Claudia, nua sobre uma esteira, viu Tião Fuinha, o negro que se dizia chefe do bando, retirar a calça e a camisa e ela arregalou os olhos, surpreendida com o tamanho do membro dele. Acha que é o maior que já vira até então e se preparou para o receber dentro dela.
Foi a foda mais deliciosa que ela já sentiu em toda sua vida. O negro a chupava com tanta vontade, que em um par de minutos, Claudia explodiu em um violento e delicioso orgasmo. Daí em diante, ela colaborou com ele, e doidona, o abraçava pelo pescoço e com as pernas o envolvia como um polvo, faminta pela foda com o enorme negro. Ela mesmo se virou e implorou que ele a fodesse pelo cu. O mesmo aconteceu com Lurdes e Tania, que há muito se sentiam carentes pelo desempenho pouco satisfatório de seus maridos.
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O resultado de tudo isso é que as três senhoras, amigas, foram fodidas e muito bem fodidas, cada qual. pelo quarteto de negros, pela bunda e boceta.
*****
O dia seguinte já estava pela metade, quando Claudia, nua num canto do barraco ao lado de Tania e de Lurdes, ergue a voz e chama pelo negro bom de foda:
- Teu nome é Tião Fuinha?
- Sim é o meu nome mulher, o que tu quer?
- Pelo que sei, tu é o chefão aqui.
- Sim, sou o dono do barraco e respeitado por todo morro e agora o dono de vocês três, qual razão quer saber disso mulher?
- Bem é que queremos saber o quanto vai pedir de resgaste aos nossos maridos para nos libertar.
- Estava falando justamente isso com os meus manos. Acho que um milhão por cada uma de vocês.
- Não, não peçam só isso, dois milhões é o que devem pedir, nossos homens podem pagar muito bem este valor, pois os velhotes ganham rios de dinheiro.
- Que merda é essa! Qual razão estarem agindo assim? Deviam é pedir que o resgaste de vocês fosse menor e não maior!!!
- Negro burro... é que sabemos que eles podem pagar esse valor por nós e tem outro motivo.... nós queremos ficar muito mais tempo no “cativeiro” sendo “abusadas” por vocês.... está entendendo o que queremos Tião?
Ah, então é isso? Que tal ficarem um mês aqui no meu barraco?
- Dois meses, seria muito melhor!
- Certo, dois meses e dois milhões por cada putinha.
- Acordo fechado, Tião Fuinha.
*****
Mas esse acordo não foi fechado como o acordado. Os seis milhões, noventa dias depois estavam em poder do quarteto de sequestradores, mas nunca mais as três amigas foram devolvidas aos seu antigos maridos e até a data presente, um ano e meio depois, vivem felizes dividindo entre elas seus quatro negros que não se aborrecem quando Claudia, Lurdes e Tania fazem questão de ir com eles lá no bordel de dona Mathilde, vender drogas e pedem que eles a deixem foder com alguns dos negros clientes do bordel.
Com autorização deles, as amigas passaram a frequentar o bordel duas e até três vezes por semana e assim fazem o que mais gostam, passar noitadas no bordel, fodendo cada qual com o mínimo meia dúzias de negro por noite. Pagam a dona Mathilde 30% do que faturam por cliente e 70% aos seus quatro negros, que na realidade se tornaram seus cafetões.
FIM
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