Entre Professoras e Paixões: A Saga de Gabriel pT1 o início

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 1201 palavras
Data: 15/10/2024 18:22:04

Meu nome é Gabriel, e se tem uma coisa que eu entendo é de causar impacto. A vida na escola sempre foi uma aventura pra mim. Desde o primeiro ano do ensino médio, eu sabia que seria aquele cara que todo mundo conhecia, que todo mundo comentava. Eu tinha 18 anos, último ano da escola, e tava no meu auge. Alto, forte, com aquele cabelo cacheado que as meninas adoravam passar os dedos. Os olhos verdes? Bem, isso só fazia a coisa toda mais fácil. Eu era o tipo de garoto que podia ter o que quisesse, e, na maioria das vezes, eu conseguia. As meninas olhavam, e não era só por causa do meu corpo. O boato na escola era que eu tinha um “pau grande”, e, cara, eu não fazia questão de desmentir. Na verdade, eu até alimentava a fofoca. A galera sabia que eu era bem “servido”, e essa fama crescia cada vez mais.

Mas, antes de qualquer coisa, tinha a Camila, minha namorada. Estávamos juntos havia três anos, e apesar de todo o alvoroço que eu causava, ela era a pessoa que me entendia melhor. Camila era linda. A pele dela, negra e brilhante, parecia ter sido acariciada pelo sol. Ela tinha aquele corpo que chamava atenção: cintura fina, barriga chapada de academia, e curvas que faziam qualquer um virar a cabeça quando ela passava. Cabelo ondulado, amarrado num coque estiloso, que deixava o rosto dela ainda mais destacável. Ela sabia que era linda e tinha um jeito firme de mostrar isso. Camila não era de brincadeira, e eu adorava isso nela.

Só que, mesmo com Camila ao meu lado, tinha duas pessoas que eu não conseguia tirar da cabeça. Eram as minhas professoras. Duas mulheres que despertavam em mim desejos que eu mal sabia controlar. A primeira era a professora Viviane. Ah, Viviane... Ela tinha aquela presença que tomava conta do ambiente. Uma loira de 36 anos, mas, cara, parecia ter no máximo uns 25. Aquela mulher sabia cuidar de si mesma. O corpo dela era escultural, bem distribuído – coxas grossas, seios fartos e uma bunda que fazia todo mundo desviar o olhar quando ela passava pelo corredor. A barriga dela, apesar de não ser malhada, era chapada e impecável. Cada movimento dela parecia feito pra provocar, mesmo que ela não soubesse disso.

Viviane era daquele tipo que, por fora, parecia super profissional, sempre com aquele ar sério de professora que todos respeitam. Mas eu via além disso. Havia algo nela, uma tensão reprimida, uma vontade oculta de se soltar e deixar de lado toda aquela fachada. E eu sabia que poderia ser o cara a fazer isso acontecer.

Do outro lado tinha a professora Samira. O oposto completo de Viviane, mas igualmente irresistível. Samira era mais discreta, com um estilo gótico, misteriosa. Ela tinha o cabelo preto, ondulado, sempre caindo sobre os ombros, cobrindo parte do rosto como se escondesse segredos. A pele branca dela contrastava com o cabelo escuro, e o rosto... ah, o rosto de Samira era angelical, uma beleza quase intocada. Ela era mais magra e não tinha as curvas de Viviane, mas tinha seios belos e um bum bum bem durinho e grande, mas seu mistério me atraía de um jeito diferente. Eu queria entender o que se passava por trás daquele olhar calmo e distante.

A verdade é que, enquanto eu pensava nelas, Camila sempre sabia o que eu queria. A nossa relação tinha essa pegada de aventura. Ela gostava de brincar com os limites, e, no fundo, eu sabia que ela também tinha sua própria curiosidade sobre as coisas. Nós éramos assim, dois cúmplices em tudo, até nas maiores loucuras.

A história realmente começou a esquentar quando eu e a Camila descobrimos um segredo sobre Viviane. A gente descobriu que ela estava tendo um caso com o diretor da escola, o Seu Joarez. Um cara velho, careca, daqueles que a gente nunca imaginaria que estaria envolvido em algo assim. Foi uma surpresa e tanto. E, claro, eu e Camila não íamos deixar essa oportunidade passar.

Eu, com aquela minha mente sempre pensando em como tirar vantagem, comecei a gravar. Sim, a gente conseguiu filmar Viviane e o diretor em alguns encontros "íntimos". A coisa toda era bem comprometedora. Decidimos que íamos usar essas gravações pra conseguir o que a gente queria. E não, eu não tô falando de dinheiro. Eu queria algo muito mais pessoal.

Com essas imagens em mãos, a primeira coisa que fiz foi mandar umas cartas anônimas pra Viviane. Aquelas cartas, sabe, estilo de filme, com palavras recortadas de revistas e fotos impressas dos vídeos que a gente gravou. As cartas diziam coisas como “sabemos de tudo” e “estamos de olho”. Era pra assustá-la, e funcionou. Viviane começou a ficar nervosa, dava pra ver nos corredores, o jeito dela tinha mudado completamente. Ela ficava olhando ao redor, como se estivesse sendo observada o tempo todo.

Depois de algumas semanas, mandei a última carta, dizendo que queria encontrá-la. Marquei de encontrá-la numa casa abandonada perto da escola. Era um lugar que ninguém ia, perfeito pra o que eu planejava. Pedi que ela fosse sozinha, às sete da noite.

Eu sabia que ela iria, e fui preparado. Cheguei antes, e quando ela apareceu, estava visivelmente nervosa. Camila, sempre junto comigo, tava escondida, pronta pra filmar tudo. Era parte do jogo dela também. Eu sabia que Viviane ia ceder. E quando ela entrou na casa, foi só questão de tempo até as coisas acontecerem.

O medo que Viviane sentia logo deu lugar a algo mais. Eu sabia que ela não tinha mais uma vida satisfatória em casa. O marido dela era um cara apático, e eles quase não se tocavam. A coisa era fria entre eles. Então, quando eu cheguei perto e comecei a falar, ela não resistiu por muito tempo. Eu usei as palavras certas, toquei nos pontos certos, e logo ela estava se entregando pra mim.

Aquele encontro foi o primeiro de muitos. Viviane, que no começo estava assustada, logo passou a querer mais. A vida dela com o marido se tornou ainda mais distante, e eu me tornei a válvula de escape. E Camila? Bom, ela adorava ver tudo isso. Era como um filme ao vivo pra ela, e eu fazia questão de dar um show.

Aos poucos, o jogo foi ficando mais perigoso. Eu estava com a Viviane, mas também de olho na Samira. Só que o problema era o marido da Samira, o Leandro. Cara, o Leandro era uma força da natureza. Ele era grande, forte, negro, com aqueles olhos cor de mel que intimidavam qualquer um. O cara parecia um guarda-roupa de tão largo. Ele era o tipo de homem que você não quer arrumar problema. Mesmo assim, eu queria ver até onde conseguiria ir com Samira, mesmo com aquele monstro sempre à espreita.

E assim, o primeiro passo foi dado. O encontro com Viviane foi só o começo. Eu sabia que a aventura só estava começando, e eu estava pronto pra ir ainda mais fundo. As coisas com Camila estavam em um nível que eu nunca imaginaria, e a escola, antes um lugar normal, agora se tornava um cenário de desejos proibidos.

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