A Festa do Boi na Manta 1🐂

Um conto erótico de Poeta Paulinho
Categoria: Heterossexual
Contém 784 palavras
Data: 15/10/2024 19:11:27

.Festa do Boi na Manta. 🐂

Olá pessoal, esse conto é fruto de uma fantasia na festa do Boi na Manta, ocorrida na região metropolitana de Belo Horizonte em 27 de Janeiro.

Marlene é uma mulher extrovertida de sorriso aberto, bem humorada e divertida, Lene é casada, 1.60 de altura morena,cabelos curtos, olhos castanhos escuros, pele bronzeada com marquinhas, bumbum redondinho e empinados,seios fartos, bicos durinhos,uma ppka pequena,apertadinha, cheirosa e perfumada,uma mulher que adora sexo e ser seduzida e cortejada.

Bom a outra cereja do bolo,melhor a espada do dragao é Maurício, solteiro, alto, careca,barbudo um corpo normal,olhos castanhos claros, piroca 18 cm cabecuda e grossa, peitoral e barriga sem breja ,saliente depois de umas Heinekens.rsrs.

Marlene é Maurício se conheciam a 17 anos atrás, tiveram um romance, depois se perderam e não se encontraram mais.

Marlene nunca esqueceu o beijo de Maurício, por mais que amasse seu marido que era único, amor absoluto, mais a pegada, pica,beijo daquele fdp do Maurício passava por anos e anos em sua mente,mesmo não tendo contatos.

Resumo essa festa é tradicional de origem africana em que as pessoas se máscaras de boi em procissão, um calor absurdo e Maurício parou pra comprar de um ambulante uma água gelada, e por conspiração do destino estava ali também Marlene, quando tiraram as máscaras para beberem a água a surpresa veio a remotos 17 anos.

Ficaram paralisados tentando buscar onde se perderam no passado,eles tinham uma química perfeita, conjunção carnal em cheque mate.

Nisso o telefone toca, Lene atende era o marido dizendo que ela podia se divertir a vontade que ele estava entediado e iria embora pra casa dormir.😴

Pagaram o ambulante e foram descendo uma rua rua deserta no bairro Caieiras, Vespasiano, papo vai e vem, o perfume dos dois se misturavam nas lembranças do desejos e atrações um pelo outro.

Nesse instante Lene fala:

Maurício obrigado pela companhia, essa rua está deserta e escura,quando ambos escutam uns gemidos vindos de um beco próximo era um casal de adolescentes transando, ele de calça arriada ela de saia com a calcinha puxada de lado e o boy metendo o sarrafo.

Maurício olhou pra Lene um sorriso safado como quem dizendo não seremos nós a empatar essa foda juvenil,se posicionam ele atrás dela para não serem vistos,a pouca luz dava pra ver a vara do garoto todinha naquela ninfa adolescentes, na medida que metia,Lene foi sentindo sua bucetinha ficar molhada e o volume de Maurício crescer em sua bermuda, ela começou a tremer o tesão a subir aquela pika que a muitos anos a fez gozar horrores,mais o casal ali metendo no perigo de serem flagados,aquilo aumentava a adrenalina se viam como os adolescentes ali libidinosos.

Marlene vestia um vestido florido, uma calcinha de renda preta e um top cobrindo os seios, Maurício uma bermuda jeans azul e uma camisa branca polo sem cueca,o volume era notável, Lene não aguentou e pensou vai pra puta que pariu,esse homem gostoso aqui aquele casal maluco fudendo,meteu a mão atrás alisando o volume da bermuda, ele abaixou seu decote e beliscava seus bicos do peito era suspiros e silêncio pra não serem vistos pelo casalzinho aventureiros.

Maurício:

Lene meu carro tá na outra esquina vamos ficar mais a vontade?

Ela assentiu com a cabeça aprovando, bem devagar fora saindo, assim que chegaram no carro Lene ainda teve um repente no pensamento Amor me perdoa mais hj sua carteirinha e de corno durma com os anjinho paixão de chifre rsrsrs.

Entrou no carro ele a beijou, sabe aquele beijo cinematográfico tipo 50 tons,365 e Love story, foi bem assim explodiu um cacete na bermuda e uma calcinha totalmente encharcada de desejos.

Se olharam como se consentindo ele sem falar nada tocou pra um motel Dalas na entrada da BR 040 saida sete lagoas.

Lene atrevida desceu o zíper da bermuda do mau mau apelido carinhoso dele,e começou a beijar e chupar e o homem no volante tremendo, gemendo e suando frio a mulher é uma fera no boquete.

Lambia e chupava como uma rainha do cabaré rsrs.

Chegando no motel, enquanto Maurício pagava a conta e conversava com a atendente ele deu inconsciente um berro , lene segurava suas bolas e pretenciosamente fez uma garganta profunda foi o basta, Maurício gozou em jatos dentro do carro em vidro fume,a atendente sem entender e lene safada com a boca cheia de porra. Rsrs

Gente esse conto segue numa segunda parte,fiquem mó tesão de darem pro Mau Mau ou na vontade suculenta da bucetinha da Marlene

.

Continua...

Poeta Paulinho 🤪

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