“”Tá na hora de saber o que é um pau de verdade” Disse carioca puxando minha mão em direção ao seu enorme pau. Tentei recuar, mas sem escolhas peguei naquela rola descomunal. Mesmo mole, ela era muito grande e exalava um calor além de um cheiro que estranhamente pareciam agradáveis. Será que eles estavam certos? Será que eu era mesmo viado? Estava lá de joelhos segurando uma rola a poucos centímetros do meu rosto e minha vontade não era de fugir. Talvez fosse a maconha, mas meu corpo ficou paralisado e minha mente só conseguia pensar em quão maior aquilo ficaria. Mal ouvi o que eles estavam falando, apenas ouvia as risadas e palavras distantes quando senti o pau do Carioca se aproximar cada vez mais do meu rosto enquanto ele gritava para eu mamar.
“Você sabe que quer viado, cai de boca logo e é bom se comportar ou vamos te comer no seco”. Insistiu Carioca.
“Eu faço o que quiserem, mas com uma condição, vai ser a minha primeira vez, então vai ter que ser paciente”
“Relaxa, vamos te transformar em um viadinho de primeira” Disse carioca enquanto esfregava seu pau mole na ponta do meu nariz me fazendo delirar com o cheiro.
Mal acreditava naquela situação toda. Carioca tinha um pau grande com uma pele que cobria a cabeça, mas quando ele puxava, ela saia por completo deixando ainda mais intenso o cheiro de rola. Minha boca começou a salivar e ele parecia saber disso. Realmente o Carioca foi calmo e paciente, mais do que eu imaginava. Ele carinhosamente esfregava aquele pauzão por todo meu rosto, por um momento apenas colocou o pau apoiado na minha testa enquanto usava as mãos para tampar o vento e ascender outro baseado. Eles estavam certos, era aquilo que eu queria, mesmo que ainda não soubesse. Tentei então me aproximar mais de seu corpo para tocar também seu saco no meu rosto.
Percebendo minha ânsia, Carioca se sentou no sofá e mandou que eu fosse até ele, “Mas é para vir de quatro e abanando a bunda como uma cadelinha feliz”. Abandonei o resto de sanidade que ainda tinha e fiz o que ele mandou. Carioca me esperou no sofá sorrindo, sentado entre Lucas e Pedro, passou o baseado para Pedro e me recebeu com um carinho na cabeça. “Põe na boca”, carioca ordenou e fiz de imediato. Comecei beijando a pele da cabeça, então enfiei minha língua por ela. Ainda não sei descrever o sabor que senti, era um salgado levemente adocicado, como um soro fisiológico com gosto muito bom. Carioca também parecia ter gostado também, ele não disse nada, mas seu pau enorme pulsou na minha boca. Comecei então a tocar uma punheta pra ele enquanto colocava a boca em volta da cabeça e comecei a engolir da melhor forma que podia. O pau dele era realmente grosso, tinha que me esforçar para não deixar os dentes encostarem, mas ele foi compreensivo, não tocou em mim ou forçou engolir mais, ele apenas conversava com certa naturalidade com os outros caras. Carioca me deixava aprender no meu tempo, apenas fazendo carinho no meu cabelo e de certa forma me incentivando.
Aquilo era realmente o que eu queria. Não tive medo ou vergonha, não sentia mais a hostilidade do ambiente, apenas me deixava dominar por aquele cheiro, aquele sabor e todos os sentimentos que me envolviam. O Carioca estava com o pau duro como aço, 18 majestosos centímetros, já havia engolido mais da metade quando fui surpreendido com a mão do Carioca me puxando para cima pelo cabelo. “To vendo que ta gostando, mas não sou egoísta. Os caras aqui tão tudo na seca por uma mamada.” ele me empurrou para cima do colo de Lucas que prontamente passou o baseado para poder abaixar a bermuda. Para minha surpresa, Lucas tinha um pau ainda maior que o do Carioca, 20cm, mas pouca coisa mais fino.
Comecei então a chupar, mas Lucas era mais agressivo, ele puxava minha cabeça em direção aquela rolona me fazendo engasgar, mas tentei fazer meu melhor. Sorte que havia horas que tinha comido e por ser só um miojo, acabei não vomitando, apenas engasgava e regurgitava mais saliva, o que o fazia ficar mais excitado e o pau a entrar mais fácil na garganta. Quando engoli seu pau, todos aplaudiram e riram enquanto minha cara era esfregada contra aqueles pequenos pentelhos ruivos que haviam começado a crescer depois de uma depilação e estavam duros e arranhando meu nariz. Não demorou muito e o Lucas inundou minha garganta com sua porra, mas conseguia respirar e comecei a afogar naqueles infinitos jatos enquanto, o alivio foi quando ele tirou o pau da miha boca e pude tossir.
Mal pude me recuperar e Pedro trocou de lugar para sentar na minha frente. Seu pau devia ter uns 16 cm, mas sua grossura contrastava com a magreza dele, até anos depois quando o Pedro começou a fazer academia, seu pau era mais grosso que seu braço. Engoli ele com mais facilidade depois de ter a garganta alargada por Lucas. seus pelos eram maiores, loiros e ralos, também eram macios no toque da minha pele. Mamei por mais alguns minutos até que ele, sem aviso, levantou, ficou de frente para uma parede e mandou que eu ficasse na sua frente,, entre ele e a parede. Pedro então me encostou contra a parede, esfregou o pau duro e babão na minha cara e, sem cerimônia, começou a fuder minha boca como quem fode uma buceta. Fui surpreendido por Felipe e André, cada um de um lado do Pedro. “Tá demorando muito, toca uma pra noiz.” Eles tiraram os paus pra fora e da melhor forma que pude, peguei nos dois paus e comecei a tocar uma para eles. O susto foi tamanho que perdi o foco no boquete ao tocar a rola do André, definitivamente era o maior de todos, não apenas tinha 2 3cm envergados para cima, mas era muito grosso. Era uma sensação estranha, era um contraste muito grande com o Felipe, que mesmo tendo seus 16 cm, parecia muito menor e mais fino comparado ao dele. Foram cinco minutos que pareceram uma eternidade, Pedro me fodia com força enquanto olhava para algum programa na TV e bebia uma lata de cerveja. Em pouco tempo recebi novamente um jato que inundou minha garganta. Depois dele ainda tive que chupar o Felipe e o André, minha boca estava tão anestesiada que mal pude sentir, apénas fiquei ali servindo de deposito de porra enquanto eles me fodiam contra a parede.
Quando todos haviam gozado, achei que tinha acabado e poderia descansar, mas foi um engano. “Vai pegar mais uma breja pra mim e volta aqui pra terminar o que começou.” Disse Carioca segurando seu pau duro dentro da cueca”. Obediente, fiz o que o ele mandou, busquei a cerveja, abri, entreguei em suas mãos e ja ia me ajoelhar quando ele me mandou sentar ao lado dele e deitar a cabeça em sua barriga para mamar. Foi uma sensação maravilhosa, nunca havia tocado o abdômen de outro homem, muito menos um tão definido. Apenas mamei ele esfregando uma mão no seu abdômen e usando a outra para massagear seu saco grande e peludo. Ainda paciente, ele me deixou seguir meu ritmo, eu engolia quase inteiro enquanto ele soprava a fumaça quente no meu rosto. Pude sentir então sua mão percorrer meu corpo, antes ele acariciava minha nuca, agora descia pelas minhas costas lentamente até minha bunda, deu dois tapas e começou a introduzir um dos dedos. Olhei para os lados e os outros caras estavam completamente focados assistindo, mas todos com o pau guardado, embora o do Lucas estivesse claramente duro. Depois de um dedo foram dois, a dor era estranhamente boa, meu cu mordia seus dedos e ele gozou muito na minha boca.
Continuei ali, sugando até a última gota de porra daquele pau que amolecia na minha boca. Ele se levantou e virou o que sobrou na garrafa, achei que já que todos tinham gozado, tinha acabado, mas para a minha surpresa ele tirou a cueca e enfiou na minha boca, tentei relutar, mas ele me agarrou com força, enfiou a cueca inteira tirando meu ar e tapou minha boca com uma das mãos. Carioca deu uma cuspida no meu cu e enfiou o gargalo da garrafa. Meu grito foi abafado e a sala dominada pelas risadas dele. Ele puxou a garrafa de uma vez dando uma espécie de vácuo e me mandou tomar banho, escovar bem os dentes e lavar o cu enfiando a mangueirinha do chuveiro, deixando encher e depois soltando tudo. Fiz o que ele mandou, mas a água ardia no meu cu que havia sido invadido a pouco, as lágrimas começaram a escorrer pelo meu rosto, pensei em desistir de tudo e voltar para a casa, mas ao pensar nos cheiros e gostos, meu pequeno pau ficou duro. Soube então o que devia fazer.
Voltei para a sala de calcinha e encontrei todos sentados no sofá vendo BBB como se nada tivesse acontecido. Quando cheguei lá, Carioca me informou: “Nós fizemos um sorteio, amanhã todos vamos te fuder, mas hoje vamos ser gentis, um sortudo vai te arrombar essa noite. Chuta quem vai ser.”