Chupei a Minha Chefe Parte 4
Nós tínhamos nos reconciliado, tínhamos um combinado, quando desse ambos iríamos nos encontrar no hotel ao lado da escola em que trabalhávamos.
Nós estávamos indo pelo menos uma vez por semana nesse motel, na hora do almoço, eu trepava com ela ali, chupava sua buceta, ela se acabava na minha rola, então voltavamos para a escola como se nada tivesse acontecido.
Estávamos cada vez mais descuidados, nenhum boato tinha surgido ainda, mas o perigo sempre estava ao redor.
Aquela coroa tinha um fogo difícil de encontrar em outras mulheres, ela era insaciável, vivia querendo dar a buceta, mas ainda não tinha liberado o cuzinho dela pra mim, e eu nunca tinha entrado nesse assunto e nem ela.
Em uma das nossas transas eu falei que queria tirar fotos dela para guardar pra mim e ela deixou, eu tirei inúmeras fotos dela, ela de 4 com o cu arreganhado, ela deitada com as pernas abertas olhando pra mim, ela com os dedos na sua buceta abrindo a pra mim.
Essas fotos me excitaram e me excitam até hoje, guardo elas a sete chaves. Logo após essas fotos serem tiradas nós transamos intensamente, ela me tratava sempre com muito carinho, sempre me massageava, sempre cuidava de mim.
Tudo que ela pedia em troca era a minha rola e eu dava pra ela sem dó.
A escola planejou um passeio ao Teatro e a minha chefe estava procurando voluntários para ir no ônibus cuidando dos alunos, eu topei em ir.
Foi uma das melhores coisas que já fiz, fomos até o centro de São Paulo e assistimos uma peça com Antônio Fagundes, uma excelente peça
Assisti a peça toda ao lado da minha chefe, e nem preciso contar para vocês que rolou várias safadezas, a safada passava a mão na minha rola por cima da calça e massageou o meu pau, eu gozei na minha cueca e sujei a calça jeans, fiquei preocupado fui ao banheiro, mas a camisa estava tampando ainda bem
No caminho de volta no Ônibus, fui sentado com a minha chefe no fundo, e a safada tirou a sua calcinha e me entregou, eu a guardei na minha bolsa, e comecei a dedilhar a sua vagina, passava dois dedos no clitóris e a massageava, ninguém poderia saber o que estava rolando, não teve beijo nem nada, apenas minhas mãos e meus dedos em sua buceta, em um momento ela segurou em meu pulso com força e revirou seus olhos.
Paramos com a indecência um pouco antes de acabar o passeio e viemos conversando sobre a peça.
Quando cheguei em casa, chegou uma mensagem dela no meu celular
- Amei o nosso passeio, saiba que estou pensando em você
Ela era casada, ela tinha um caso com um professor, e mesmo assim ainda me queria em suas mãos, e eu estava pronto para me entregar.
Galera essa história está apenas começando, espero que estejam gostando