Oi, eu sou o Marcelo, tenho 22 anos, meço 1,79 cm, sou um cara gostoso, para isso malho muito, tenho o meu corpo bem musculado, com várias tatuagens, e venho contar uma foda inesperada.
Estava sendo um dia complicado para mim, tinha acabado com a minha namorada, mais uma que eu não consegui manter, eu fazia de tudo para agradar as gatinhas, mas elas acabavam sempre me dando um fora, eu sei que não é fácil namorar comigo, pois como o meu pai é um importante juiz, tenho que andar sempre com um segurança comigo devido às várias ameaças que a minha família recebe dos traficantes de droga. Eu até estava gostando de namorar a Luísa, ela era feinha, mas em contrapartida era muito tranquila e o mais importante não me cobrava sexo o que para um viado como eu isso era óptimo, mas até ela se fartou e me deu um fora. Dessa vez fiquei muito triste, fui todo o caminho da casa dela até a minha calado, pensando na minha vida, eu não conseguia que uma relação durasse mais de 3 meses. Vivia agoniado tentando esconder a minha homossexualidade, pois na minha família ninguém sabia que eu era gay, e eu estava sempre tentando arranjar uma namorada, praticamente não tinha contato com outros caras, a única forma que tinha de satisfazer as minhas fantasias era me masturbando.
Assim que cheguei em casa fui direto para chuveiro, o meu sítio favorito para afogar as mágoas.
Fiquei um tempão debaixo do chuveiro pensando na minha vida, eu estava muito triste, então para me alegrar resolvi tocar uma punheta tentando afogar as mágoas. Estava me masturbando bem gostoso fantasiando que era comido pelo meu instrutor da academia que é um cara muito gostoso, quando de repente entrou pelo banheiro dentro o Rolando o meu segurança privado.
-Que é isso Rolando? – falei isso furioso.
-Venho ver se necessitava de alguma coisa, patrãozinho?
-Que abuso é esse!!! Não vê que estou tomando banho. - fiquei bravo, pois naquele momento queria estar sozinho, mas a culpa tinha sido minha que não tinha trancado a porta.
-Me desculpe, mas é que eu estou um pouco preocupado com o senhor, vim ver se estava tudo bem?
-Está tudo bem cara, tu estás ficando muito abusado!
-Que é isso patrãozinho estou só preocupado com você, quero o ajudar a passar essa tristeza – ele sabia o que se tinha passado o cara até que me sensibilizou, por vezes eu me esqueço que ele sabe tudo sobre a minha vida.
-rsrs - eu comecei a rir e lhe mostrei a minha vara dura – eu já estou me alegrando.
-Estou vendo que sim – e também começou a rir.
Fiquei com vergonha, acabei logo o banho e me enrolei numa toalha, ele tinha cortado o meu tesão. Quando eu ia sair do chuveiro eu tropecei na sua perna, e esbarrei contra ele, ficamos os dois bem juntinhos frente a frente com a minha boca quase colada na dele, ele tinha feito de propósito para ficarmos assim, e eu fiz um desabafo sincero para ele.
-Cara estou cansado de levar foras das mulheres.
-As garota não era para você, você merece melhor – ele falou isso e me agarrou pela toalha e me puxou para junto dele, ficamos ainda mais juntinhos.
-E quem poderia ser melhor? – o clima já estava muito quente e eu falei isso puxando ele pela camiseta para junto de mim quase nos beijando.
-A maioria das vezes está perto, é só você prestar atenção – ele avançou, e começamos a nos beijar, foi uma sensação maravilhosa, eu tremia todo por dentro, eu sonhava todos os dias com aquilo, ter a boca de outro cara encaixada na minha, entreguei-me logo a ele. Ele beijava bem para caralho, e enquanto eu o beijava comecei explorar o seu corpo bem musculado que tesão de macho que eu tinha na minha frente, finalmente eu tinha um homem para realizar as minhas fantasias.
Sempre admirei o corpo do Rolando, ele tem um corpo moreno bem musculado, ele não é um cara muito bonito, mas tem um corpo fantástico, mas eu nunca tinha fantasiado com ele, pois ele parecia ser um daqueles machões que não gostam de viados, j+a era meu segurança há mais de dois anos e nunca tinha percebido qualquer intenção dele sobre mim, sempre foi muito profissional comigo. Mas com ele ali na minha frente se derretendo todo para mim eu fiquei logo louco por ele e explorava o seu corpo, podia sentir cada músculo dos seus braços, do seu peito duro que nem pedra, eu aproveitava cada centímetro do seu corpo gostoso, e ele também correspondia, também passava a mão pelo meu corpo musculado, só que claro dava mais atenção á minha bunda, que é bem durinha e redondinha totalmente lisinha.
Era muito tesão, quando dei por mim já estava de joelhos na sua frente, mas eu estava um pouco assustado, afinal de contas, Rolando era um dos seguranças privados da família, se algo desse errado toda a gente descobria que eu era viado.
-Nós estamos loucos cara! – eu estava com muito medo, tinha receio que fossemos apanhados.
-Relaxe patrãozinho…
-Não sei não, é muito perigoso, podemos ser apanhados!
-Relaxe, estamos só nós os dois em casa e eu quero isto tanto quanto você.
-É muita loucura não dá para relaxar.
-Deixe de ser viadinho e agarre logo no meu pau que você estás morrendo de tesão para o chupar – ele tinha razão a minha conversa era de viadinho medroso e falou isso meio bravo, e eu não o questionei mais, ele era muito confiante e eu me tranquilizei e comecei a desapertar os botões das suas calças.
Assim que baixei a sua cueca saltou para fora uma pirocona negra, fiquei impressionado com aquele morenaço, que para além de muito gostoso, devia ter descendência negra, pois o seu pau era igual ao de um negro:
-Não tenha receio Marcelo, chupa, vai – eu estava contemplando aquele pau maravilhoso.
-Eu não tenho receio, é que já não tinha um pau na minha frente há muito tempo.
-Então não perca mais tempo, e agarra logo ele – como todo o macho ele estava cheio de tesão para ser chupado.
Eu então agarrei no seu pau e levei-o a minha boca, nossa que delicia, como é bom o gostoso de uma piroca, comecei logo a chupar aquela pirocona negra, primeiro comecei pela cabeçona, uhmm tinha aquela sabor salgadinho de quem ainda não tinha tomado banho uhhmmmmm uma delícia, e pouco a pouco eu fui engolindo cada centímetro daquela vara, até chegar com a minha boca aos seus pentelhos.
-Isso assim patrãozinho, engula tudo…
A minha tristeza já tinha passado por completo, estar mamando naquela vara me fazia esquecer qualquer problema, eu estava me deliciando com ele, e o Rolando com a minha chupada, fazia mais de dois anos que não transava com outro cara, mas eu não tinha perdido o jeito, e eu caprichava, eu engolia tudo e tirava com uma rapidez, o que lhe dava a sensação de estar fudendo a minha boca, eu me esforçava para que ela fosse bem fundo da minha garganta, era puro tesão, ele estava adorando.
-Caralho Marcelo, que chupada…
Ouvir aquele macho a gemer com a minha chupada fazia com que eu o chupasse ainda com mais tesão, e eu sugava, sugava muito aquela picona negra, estava sendo muito gostoso, até que eu sinto o pau do Rolando a pulsar ele já estava quase gozando:
-Para um pouco – e afastou a minha cabeça do seu pau – ainda é um pouco cedo para eu gozar? – e sorriu.
-Acho que sim srsrs – eu correspondi
-Agora me deixe ver esse seu teu piru, que também deve estar estourando.
-Podes crer que sim.
Ele jogou fora a toalha que eu ainda tinha amarrada a cintura e agarrou logo no meu pau.
-Que pica gostosinha que você tem patrãozinho - o cara tirou o resto da roupa, que tesão ver aquele moreno todo pelado – quer que eu dê uma mamadinha nesta pica tesuda? – ele estava-me punhetando bem devagarinho.
-Isso lá é pergunta que se faça – falei nunca imaginando o que os meus olhos viram a seguir. O morenão riu e se ajoelhou na minha frente, e começou a chupar o meu pau, eu mal podia acreditar que aquele cara estava ali na minha frente mamando na minha vara, nem nos meus melhores sonhos eu sonharia com uma cena daquelas, e que chupada, eu fui logo á loucura.
-Uhmmm que delicia Rolando uhmmmm – o safado ficava brincando com a língua na cabeça do meu pau era uma delícia, e pela mamada, aquele meu segurança privado já era bem experiente em chupada de pau.
-Está gostando patrãozinho?
-Estou adorando uhmmmm...
-Mas ainda vai melhorar mais rsrs...
Ele se levantou e pegou em mim ao colo.
-Se agarre bem no meu pescoço – eu me agarrei bem no seu pescoço, e ele me puxou mais para cima até o meu pau ficar na direção da sua boca e começo a me chupar, que loucura que eu estava vivendo nem dava para acreditar, mas era bem real.
Ele era bem forte, pois ficou um tempão comigo naquela posição me chupando até que ele se cansou e me colocou no chão e demos um beijo.
-Tu chupas bem para caralho!
-Você é que tem um pau gostoso – ele já tinha largado o meu pau e tinha passado o seu interesse para a minha bunda – mas esta bunda aqui também parece ser muito gostosa - e me deu duas palmadas
-Aiiiii... – eu adorei aquelas sapatadas e o safado levou a mão ao meu rego e começou a esfregar o dedo na entrada do me cu.
-Está com tesão nesse cuzinho? – e eu forço o meu cu contra o seu dedo
-Muito - eu já não era fudido por um pau á mais de dois anos, e estava morrendo de vontade.
-Eu já vou dar um jeito nisso...
Ele me deitou no chão colocou as minhas pernas para frente e depois puxou a minha bunda para junto dele e meteu a língua no meu cu, foi puro prazer ele fudia o meu cu com a língua, ele também devia ser viado, porque ele sabia fazer maravilhas com aquela boca que só um viado sabe fazer.
O safado estava levando o meu tesão ao limite e eu não aguentava mais e lhe implorei para que ele me fodesse logo:
-Rolando por favor me fode cara, vai...
-Já está querendo rola patrãozinho, mas eu estou adorando chupar esse cu.
-Me fode vai, mete logo essa tua pica no meu cu, tu estás me matando de tesão - eu já estava a ficar desesperado por pica.
-Parece que não tem jeito, não posso negar um pedido do meu patrãozinho.
Ele se levantou e foi colocar uma camizinha depois puxou a minha bunda ainda mais para cima e eu fiquei de cabeça para baixo com o cu todo para o ar, depois ele começou a bater com o seu pau no meu reguinho e eu me desesperando por pica.
-Por favor, mete logo essa picona negra no meu cu Rolando!
-Relaxe patrãozinho que eu já vou matar esse seu tesão – o meu cu piscava que nem louco e ele estava gostando de ver sofrer.
Aos poucos começou a esfregar a cabeça do seu pau no meu buraquinho até que começou a enfiar, confesso que doeu um pouco, eram mais de dois anos sem dar o cu, o meu pau até amoleceu um pouco.
-Que cu apertadinho patrãozinho, você não tem dado muito uso nele?
-Vai com calma que eu já não sou fudido há muito tempo.
-Fique tranquilo que eu vou deixa-lo bem acostumado com a minha pica.
Ele sabia fuder, foi mentendo bem devagarinho, e quando estava tudo dentro, começou a dar estocadas bem lentamente, depois de eu já estar acostumado, ele saiu de dentro de mim e pegou em mim ao colo, e eu entrelacei as minhas pernas na sua cintura, e senti o pau dele a entrar no meu cu novamente, ainda doeu um pouco, mas ele começou a me beijar ardentemente e começou a me fuder, era de bom demais estar fudendo no colo daquele cara, a força dele era incrível, para mim ele era o meu macho o meu garanhão.
Eu estava agarrado ao seu pescoço me deliciando com cada estocada que a sua vara dava no meu cu e com a sua boca deliciosa que não parava de meter a língua dentro da minha, mas mesmo ele sendo forte começou a ficar ofegante então ele se sentou no chão e eu fui logo sentar na sua vara, que delicia, eu ia descendo e subindo bem lentamente na sua pica sentindo as suas veias pulsando dentro do meu cu, até que comecei uma cavalgada bem gostosa.
-Uhmmmm que vara deliciosaaa....
-Isso patrãozinho cavalga gostosos isso...
Ele não parava quieto passava a mão no meu peito chupava os meus mamilos era um tesão
-Nossa patrãozinho, estou quase gozando, quer provar o meu leitinho ou quer continuar assim? - ele era bem safado
-Não goza não, eu quero provar o teu leitinho– e ele me segurou forte na cintura.
-Então vamos parar já.
Ele se levantou tirou a camisinha e me deu o pau para chupar, não demorou muito tempo para eu sentir os primeiros jactos de porra na minha boca e ele jorrou muita porra, fiquei com porra na boca na cara e no peito, e eu também comecei a gozar enquanto ia chupando o pau dele até não existir mais vestígios de porra. Eu adoro porra.
-O meu leite é gostoso, patrãozinho?
-Uhmmm sim uhmmm... – eu ainda estava mamando que nem um bezerrinho.
-Então não vamos desperdiçar nada – o safado foi pegar numa colher e começou a raspar a porra que eu tinha no peito e me deu para eu tomar e eu lambi aquela colher até não restar mais.
Depois que terminamos fomos tomar um banho juntos sempre nos beijando e amassando.
-Parece que acabei com a sua tristeza
-Que tristeza? – e o beijei.
Dali para frente os meus dias de desanimo terminaram passei a transar com o Rolando sempre que queria e o safado estava sempre pronto para foda.
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