"Arrrrrrrrrrrrrgh, pooooooooooorra! Porra, siiiiiiim! Foda a bunda do papaaaaaaaaaaai! Uuuuuurgh... Oooooooooooooh mete mete mete meteeeeeee..." Lascivo e nojento, o som de carne escorregadia empurrando em um buraco desleixado encheu o ar. O próprio barulho era tão úmido para os ouvidos que até Raí se sentiu encharcado, enquanto ele entretinha o som alto dos grunhidos do seu Pai. Ele estava apaixonado pela visão, no entanto, ajoelhado na cama com seu Pai de quatro empinado e arreganhado diante dele, o machão mais velho musculoso apenas rosnando e bufando nos travesseiros, enquanto o Filho segurava firmemente seus quadris e batia seu caralhão monstruoso e arrombador de 25 centímetros e grossão como um latão, profundamente naquela bundona quente, peludona e musculosa. Seu Nervão envergadão e latejante afundou em uma borda cabeluda exageradamente esticada, seu eixo monstruoso escorregadio com lubrificante e pré-gozo, enquanto ele fodia violentamente aquele cuzão com força no colchão. Seu corpão peludão, musculoso e tonificado, embora menor em comparação, acompanhou o ritmo do machão mais velho tão facilmente quanto o esperado, o atleta nele já havia entrado em ação há muito tempo. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"Oooooooooooooh toma toma toma toma toma toma toma, pooooorra... Você gosta disso, velho?" Rai zombou, esfregando seu Nervão monstruoso e arrombador em punho no buraco guloso do seu Pai. "Você gosta de ter sua própria carne e sangue dentro de você?"
"Claro que siiiiiiiiim, garoto! Porra, me dá maaaaaais oooooooohhh, fode o cuzão guloso do papaaaaai....!" Seus punhos fecharam a cama entre os dedões grossos de onde Raí podia ver, mas ele também estava bem ciente da ereção gigantesca pendurada do Homão que balançava entre suas pernas musculosas, projetando-se livre e pulsando cada vez que seu Filho entrava em suas entranhas. Ela babava com pré-gozo e fazia uma bagunça nos lençóis abaixo do seu Pai, o caralhão também gigantesco de 25 centímetros só que muito mais grosso, como um antebraço batendo furiosamente contra o abdômen contraído. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Seu corpo inteiro parecia tenso, tudo rígido enquanto ele era atacado sem piedade, mas seu buraco era tudo menos isso; anos tomando Pau transformaram suas entranhas apertadas em um canal de veludo rico, uma textura de caramelo com a umidade de uma buceta pingando.
Thomas há muito tempo estava no jogo de satisfazer muitos homens antes de conhecer a mãe de Raí, e isso era evidente, o marcando como um verdadeiro veterano em ser um passivo para homens bem-dotados, todos iguais. Foi apenas sorte - embora talvez, Raí percebeu, mais genética - ele tinha exatamente o tipo de Pau que seu Pai gostava: longo, extremamente grosso e capaz de atingir aquele ponto doce mais profundo que muitos ignoravam. Por mais que ele fodesse seu Pai, ele estava ordenhando aquelas gigantescas bolas gordas e roliças dele também.
Raí grunhiu ao sentir a bundona rechonchuda e cabeludona apertar em volta da sua cintura, seu sacão peludão e inchadão batendo brutalmente no do Pai, FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"PORRAAAAA, SIIIIIIIIIM", ele gritou, "VENHA ME ORDENHAR, PAPAAAAAAAAI. GANHE MINHA CARGA DE ESPEEEEEEEEEEERMA, SUA PUTA FAMINTA... OOOOOOOOOOOOOH"
"CUIDADO COM A LINGUAGEM!" Embora ele tentasse temperar seu estalo com veneno, ele não apresentava nenhum tipo de ameaça enquanto Raí estava enterrado no traseirão rechonchudo e faminto do seu pai, pronto para despejar uma carga nele a qualquer momento. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"Fooooooda-me", ele falou lentamente em resposta, a voz pingando com uma presunção sensual. Ele sabia muito bem o tipo de efeito que tinha em seu filho, e sabia melhor ainda que ele tinha um desempenho melhor quando Raí o estava antagonizando. Thomas era um amante muito apaixonado. Áspero, poderoso, mas tão incrivelmente íntimo... A primeira vez que eles fizeram amor um com o outro foi o melhor sexo que Raí já teve, logo após seu décimo nono aniversário. Genética era o menor entre tudo o que o mais jovem herdou do seu Pai, pois ele também tinha uma propensão a ficar sacana com outros caras. Desde que ele fez dezoito anos, parecia quase uma expectativa que ele encontraria seu caminho para as calças de muitos caras, antes que ele pudesse finalmente entrar nas do seu Pai. Verdade seja dita, no entanto, eles frequentemente lutavam pelo título entre si. Por mais que Raí amasse provocar seu Pai sempre que ele praticamente implorava para montar no Pauzão monstruoso do seu Filho, o jovem era tão rápido em implorar que seu Pai retribuísse o favor. Nomes como "vagabunda" e "prostituta" eram símbolos de orgulho na família.
"Se você não tomar cuidado, vou lavar essa boca com sabão!"
"Você é o melhor em conversa suja, sabia?" Raí comentou secamente enquanto diminuía o ritmo da foda para um ritmo lento, "Continue assim, talvez eu tenha que enterrar meu caralhão arrombador em outro homem..."
Houve um rosnado infeliz de Thomas, sua cabeça baixa. Raí adorava forçar a sorte. Isso sempre trazia à tona um lado do seu Pai que ele raramente conseguia ver. Crescendo, ele sempre foi o tipo de Pai despreocupado, sozinho e solteiro, ele criou seu filho da maneira certa. Mas Raí havia encontrado uma fera atrevida sob a máscara do homem comum suburbano, e honestamente ele preferia quando conseguia deixar o velho todo irritado.
"Vai se foder, seu merdinha..." Thomas finalmente disse derrotado, empurrando sua bundona rechonchuda e cabeludona contra o Filho enquanto afundava mais alguns centímetros latejantes em seu buraco, "Só me procrie logo."
"Não, você acabou com o clima agora. Acho que preciso ouvir alguns pedidos..." Raí se inclinou sobre as costas largas e suadonas do Pai, os dedos entrelaçados no cabelo do mais velho enquanto ele puxava sua cabeça para trás para poder sussurrar em seu ouvido, rosto apenas à vista, "Me faça acreditar que você realmente quer isso." Ele recebeu um gemido patético em resposta, algo que um lampejo de submissão em seu Pai que ele tinha visto nas últimas semanas, mas que se foi tão rápido quanto tinha surgido, seus olhos retornando ao olhar duro e grisalho e um rosnado estampado em seu rosto,
"Foda-me..." seus olhos se moveram para baixo, sua expressão suavizando enquanto ele se rendeu, "Por favooooooooooor... me fooooooooda, eu quero que você me foooooooooda. Me encha com sua semente gosmenta e fervente, por favooooooooooooor!"
"É mais ou menos isso, agora me deixe entrar nesse buraco necessitado de Papai vagabunda..."
Raí redobrou seus esforços na bundona gulosa do mais velho. Seus quadris batiam no ritmo frenético de um pistão, entrando e saindo das entranhas como uma máquina britadeira, pois de muitas maneiras o tom grosso de sua constituição, embora mais de um nadador do que de um levantador de peso, funcionava como um motor. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... De muitas maneiras, ele herdou a brutalidade do seu Pai quando se tratava de foder, isso ele aprendeu muito rápido em suas relações noturnas quando qualquer um deles tinha bebido demais e muito pouco senso para dizer "não". Bem, afinal, era difícil distinguir os sons quando sua boca estava cheia de Pauzão quente, Raí admitiu. Ele vai admitir, no entanto, que talvez tenha sido ele quem forçou mais. Seu Pai, um homem gay autoproclamado que cometeu um erro desajeitado com uma antiga ex de seus antigos dias héteros, sempre permaneceu indiferente à ideia de namorar novamente, e embora Raí tivesse visto vários homens irem e virem, eles nunca ficaram. Mas o velho ficou irritado quanto menos havia entre seus companheiros de cama, até que chegou a um ponto em que Raí tomou a decisão executiva de fazer algo a respeito. Ele não podia andar por aí com um outro Pai autoritário respirando em seu pescoço, então, em vez disso, ele escolheu trocar de posição para respirar no pescoço do seu Pai, embora com 25 centímetros de nervão grossão como um latão de cerveja, de primeira qualidade, mergulhando brutalmente em seu traseirão firme. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"OOOOOOOOOOOH DEEEEEEEUS UUURRGH... PORRAAAAA, SIIIIIIIIIIM!" Ele nem estava prestando atenção agora, enquanto arqueava as costas largas suadonas para encontrar o peitoral peludão do Filho. Raí envolveu um bração possessivamente em volta dos peitorais peludões e musculosos do velho e o apertou perto, os dentes mordiscando seu pescoço suadão, enquanto ele trovejava através das suas entranhas com velocidade furiosa.
FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
Batidas violentas de quadris contra bochechas rechonchudas, caralhão monstruoso e arrombador se empanturrando na bundona gulosa e os gemidos estrangulados de um homão bruto e seu garoto no Cio incestuoso como garanhões selvagens, encheram o quarto principal até que sacudiu as paredes com seu 'fazer amor diferente'.
FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
"POOOOOOOOOOOOORRA... UUUUUNNNNNGH AÍ VEM, PAPAAAAAAAI", Raí provocou, esfolando sem piedade seu caralhão monstruoso e arrombador naquelas lindas entranhas, sentindo seu Pai pulsar freneticamente e apertar ao redor dele, "VOCÊ ESTÁ PRONTA PUTA?"
FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
"SIMPLESMENTE CONTINUE POOOOOOOORRA, ASSIM COMO SUA MÃE..." seus dentes estavam cerrados, as sílabas sibilavam enquanto seu corpão másculo ficava tenso com as investidas pesadas e fortes de Raí, "EU PRECISO TE MOSTRAR COMO FAZER ISSO DIREITO, MOLEQUE?"
"ACALME SEU CORAÇÃO, VELHOTE. ESTOU QUASE LÁ POOOOORRA... OOOOOOOOOOOH... TOMA TOMA TOMA TOMA... QUE DELÍCIA DE CUZIIIIIINHO UUUUUNNNNNGH"
FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
Ele estava muito mais perto do que gostava de admitir, mas provocar seu Pai daquele jeito fez com que valesse muito mais a pena. Porque enquanto ele deslizava sua carne monstruosa e latejante naquelas entranhas apertadas, cada movimento enterrando 25 centímetros grossos como um latão contra aquele buraco quente e úmido, apenas para emergir novamente brilhando com aquele brilho desagradável que você só poderia obter em uma boa foda, era lindo. Era cru, era quente e fazia o caralhão de Raí pulsar freneticamente ainda mais forte, pois novamente, assim como todas as outras vezes que ele conseguia foder com seu Pai, sua mente ganhou um momento de clareza e ele percebeu a situação. Ele estava fodendo sua própria carne e sangue, prestes a procriá-lo, assim como o velho fez com sua mãe dezenove anos atrás, e ele estava gostando. No fundo, as entranhas escorrendo que trabalhavam em volta de seu eixo gigantesco, o barulho escorregadio de partes do corpo se encontrando de maneiras que não deveriam, os gemidos e tremores profundos e guturais do seu Pai rebolando como uma vagabunda no membro arrombador do seu próprio Filho, isso lhe dava uma onda tão sombria. Ele sentiu o seu clímax aumentando, incapaz de conter a maré por mais tempo, ele deu ao seu Pai o que ele queria desesperadamente e martelou seu caralhão monstruoso e arrombador de 25 centímetros com força em suas entranhas esfoladas e bem fodida,
FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
"ISSOOOOOOOOO OOOOOOOOOOOH SIIIIIIIIIIIM... PORRAAAAAAAAAAA!" Thomas rugiu alto, estremecendo quando seu Filho gozou, "ENCHA O BURACO DO PAPAAAAAAAAAI! DESPEJA SUA PORRA GOSMENTA NESSE CUZIIIIIINHO, OOOOOOOOOOOH!"
Raí sentiu seus quadris se contraírem, cada músculo se contraindo com força, tanto quanto o buraco do seu Pai se contraía contra ele. O comprimento das suas entranhas sugava avidamente seu eixo monstruoso e arrombador como uma armadilha para dedos, de repente muito mais apertado do que antes, entranhas molhadas e coriáceas engolindo sua carne gigantesca enquanto o sangue pulsava freneticamente no eixo latejante. As veias grossas inchavam, seu cabeção indigesto inchava e se fechava profundamente, e ele podia sentir seu membro gozador inundar. A onda de esperma gosmento e fervente, sua semente pegajosa disparando nas entranhas esfoladas e fudidas do seu Pai e o marcando como nenhum Filho deveria fazer com seu próprio Pai.
Mas não havia como pará-lo enquanto ele afundava as enormes bolas peludas profundamente em seu Pai, as bochechas rechonchudas arreganhadas e pressionadas contra a virilha pentelhudona, seu sacão inchadão descansando bem contra os próprios testículos gigantescos que uma vez carregaram sua própria marca genética, enquanto galão após galão de esperma fumegante e gosmento era bombeado para o buraco verdadeiramente fodido. Era um círculo completo, uma carga para outra, e era um prazer que Raí saboreava completamente. Seu Pai agarrou os lençóis como qualquer vagabunda no auge do Cio, um orgasmo negado a sua liberação; tudo o que ele podia fazer era abaixar a cabeça frouxamente enquanto seu corpão estremecia em febre. Mas seu caralhão também gigantesco e arrombador estava duro como uma rocha, arrastando-se pela cama com faixas pingando de pré-gozo que imploravam por um clímax próprio.
Raí gentilmente estendeu a mãozona, acariciando suavemente o comprimento gigantesco e grossão como um antebraço do Homão, massageando a circunferência monstruosa e provocando gemidos mornos do seu Pai ainda se aquecendo no calor do orgasmo do seu Filho. Mas ele foi rápido em arrancar sua mãozona, entrelaçando seus dedões nos do Filho para impedi-lo de se aventurar mais.
Ele sentiu a confusão, Raí tinha certeza, mas ele arrastou os dois para frente, até que seu Pai estava deitado de bruços, e seu Filho deitado em cima dele, o nervão enverdão de 25 centímetros e grossão como um latão, ainda muito enterrado até o cabo pentelhudo em suas entranhas esfoladas. Nenhum acesso foi dado ao Pauzão também monstruoso do mais velho,
"Poooooooooorra... Eu não quero gozar ainda..." ele ofegou, o ar saía dele quase tanto quanto o de Raí, "Guardando pra..."
"Tudo bem", Raí bufou, relaxando seu peso másculo contra as costas largas e suadonas do seu Pai, sentindo cada músculo se contrair e se erguer do seu peitoral peludão e musculoso enquanto ele afundava no colchão. "Você é quem perde."
Por um momento eles ficaram assim, quase em silêncio, enquanto o brilho posterior os banhava. As entranhas esfoladas de Thomas abraçavam firmemente e sugavam seu cacetão amolecido e borbulhavam com a lavagem de sua carga que deve ter encontrado seu caminho mais fundo em suas entranhas. Mas era bom, apenas deixar seu nervão assar no calor úmido. Normalmente seu Pai não ficava tão confortável com as calmarias entre os orgasmos. Seu lema sempre foi acabar com qualquer senso de romance com o arranjo que eles mantinham. Sexo era sexo, amor era amor, e o que eles faziam a portas fechadas era puramente por sua necessidade física. Machos de sangue quente vivendo juntos sem nenhum alívio, frequentemente levavam ao estresse e conflito. Assim que Thomas se saciava, ele volta a ser o homem da casa, se comportando como se seu próprio Filho não tivesse acabado de gozar em seu cuzão guloso com um galão de esperma gosmento e fervente.
Claro, qualquer momento de ternura entre os dois nunca duraria. De curta duração como sempre, como se o mero pensamento de Raí tivesse alertado seu Pai, o mais velho grunhiu e mudou seu peso para baixo do seu Filho,
"Você está se retirando então ou o quê?" ele bufou. Havia pouca chance de reagir. Thomas já tinha empurrado o Filho para o lado como se estivesse se preparando para uma conchinha, mas sua bundona rechonchuda estava se afastando dos quadris do garoto. O barulho lascivo e feio de esperma fermentando e lubrificante restante ecoava em seus ouvidos, mas foi a sucção quente dos beiços inchados do furingo do seu Pai deslizando ao longo de sua carne sensível que o fez estremecer e soltar um gemido. "Deus, você poderia não fazer esse tipo de barulho? Você parece sua maldita mãe."
Raí sentiu seu cabeção indigesto contra o cuzinho do seu Pai. A entradinha exageradamente esticada agarrou-se firmemente ao seu cabeção largo, enquanto se esticava ao máximo, as bordas enrugadas se tornando lisas para abrir mão do seu caralhão grossão como um latão, a carne avermelhada hipnotizante de assistir enquanto ela empanturrava seu eixo extremamente grosso. Ele tinha um exageradamente grossão, algo que ele amava sobre sua genética legada do lado do seu Pai, e ser capaz de ver o cuzinho do seu Pai literalmente arrombado graças ao seu caralhão monstruoso, lhe dava uma sensação depravada de satisfação plena. Era como deixar sua marca em algum lembrete físico para todos os outros homens que por acaso montassem em seu Pai, que eles não eram os maiores que ele já teve, que ele sempre os sentiria e ainda ansiaria pelo Nervão gigantesco e arrombador do seu próprio filho deslizando entre suas bochechas rechonchudas, porque ninguém mais poderia esticá-lo como ele. Ele estava ficando duro só de pensar nisso, mas ele colocaria sua libido em bom uso mais tarde, quando o velho não estivesse tão irritado depois do sexo.
Rolando de costas, ele fez menção de sair, prestes a balançar as pernas para fora da cama e se levantar para retornar à ignorância feliz da domesticidade no fim de semana preguiçoso. No entanto, parecia que seu Pai tinha planos bem diferentes, prendendo os ombros do Filho na cama antes que ele tivesse a chance de sair,
"Onde diabos você pensa que está indo, garoto?" ele meio que latiu. Havia um olhar lascivo em seus olhos que disseminava a severidade em sua voz, ainda em um estado de euforia por ter sido atacado. Raí não conseguia descobrir qual era sua intenção, mas se preparou para o de sempre. Se seu Pai estava guardando uma carga, talvez tudo o que ele quisesse fosse um alívio oral para que ambos pudessem sair com suas bolas esvaziadas. Ele observou, com um sorriso sonolento e um brilho malicioso nos olhos, enquanto Thomas se levantava de joelhos, pezões colocados aleatoriamente enquanto afundavam na cama. Seu equilíbrio era precário na espuma de memória, mas ele não estava fazendo nenhuma tentativa de montar no rosto do seu Filho. Na verdade, ele fez questão de se virar, de quatro e costas para o olhar de Raí com o bundão rechonchudo arreganhado, abaixando-se de bundão cabeludão no rosto do seu garoto, "Você vai limpar sua maldita bagunça."
No momento certo, o buraco fudido e avermelhado de Thomas se apertou e borbulhou com esperma cremoso. Um riacho grosso da semente gosmenta do seu Filho escorreu da sua borda inchada e escorreu em sua mancha cabeludona, ainda se abaixando no rosto de Raí. A obscenidade secreta do seu Pai para a obscenidade era mantida apenas entre eles, mas ele amava o fato de que o velho ainda podia surpreendê-lo. Ele estendeu a mãozonas para segurar suas duas nádegas musculosas e as separou enquanto se sentava no rosto do seu garoto, seu rosto afundado entre a fenda peludona e os lábios plantados no prêmio. Sua língua brilhou em um instante e fechou o pouco espaço que restava e deslizou ao longo do buraco bem fodido do Pai, o músculo relaxado e ainda solto, embora agora molhado com seu esperma cremoso. Ele podia sentir o gosto forte de si mesmo quase imediatamente, contaminado com o almíscar e suor do seu Pai, mas ele pressionou um pouco mais fundo enquanto Thomas empurrava para trás e flexionava seu cuzinho. Uma corrente desagradável de esperma espumante e de cor estranha derramou-se em uma enxurrada contra sua língua, e o fluxo foi espesso no momento em que atingiu sua boca. Sabores de sal e amargor inundaram suas papilas gustativas e a textura úmida e escorrendo de sementes viscosas nadou contra suas bochechas e gengivas. Era apenas uma amostra, no entanto, fornecida pela atenção pervertida do seu Pai, e mais lhe foi prometido além do buraco que continha a torrente.
"Filho da puta sujo, não é?" Raí podia dizer que ele estava sorrindo, mas sua visão estava manchada em preto e branco que se turvava na escuridão cabeluda sob a bundona do seu Pai. O rabão rechonchudo arreganhado contra a sua cara e ele estava abrigado em nádegas suadas. Mas o tom abafado do seu Pai estava excitado, bêbado em alguma excitação rude por estar usando seu Filho de uma forma tão depravada. Foder era uma coisa, chupar sua própria porra gosmenta e fervente de volta daquele cuzão arrombadão era outra completamente diferente. Mas alguma coisa Raí havia herdado do Homão pervertido, a genética da lascívia de seu Pai.
Avidamente, ele bateu os lábios carnudos firmemente contra o buracão fodido do seu Pai e os selou. Sua língua mergulhando fundo, empurrando o músculo relaxado e perfurando o poço de esperma que o aguardava. Ele escorria para encontrá-lo lentamente, mas quanto mais fundo ele ia, mais ele sugava famintamente, e mais rico o esperma cremoso se tornava até que as entranhas esfoladas e inundada do seu Pai não teve escolha, a não ser empurrar e liberar o que estava segurando nele.
"Oooooooooooooh... Garoto Filho da puuuuuuuuta", ele bufou, seu corpão sacudindo, um bração se projetando para frente e para trás sobre o torso peludão de Raí enquanto seu Pai acomodava seu peso mais para trás contra a cama, empurrando seu traseirão rechonchudo arreganhado com mais força para baixo em sua cabeça. O pervertido estava realmente se masturbando para isso, para a língua obscena e faminta do seu próprio Filho em seu cuzão arrombadão, sugando a carga pegajosa que ele tinha acabado de plantar alí há poucos momentos. "Oooooooooooooh siiiiiim siiiiiim siiiiiim simplesmente siiiiiiiiim, engula seu espeeeeeeerma... Seu filho da puta de merda, sinta o gosto de si meeeeeeeesmo. De agora em diante, quero que você limpe toda bagunça que fizer, então se acostume com isso." Não sendo alguém que desobedece aos mais velhos, Raí cavou mais fundo, os lábios sugando desesperadamente o buracão solto e desleixado que jorrava sua semente como água de uma torneira. Cada bocado era mais grosso que o anterior, o gosto pungente em sua língua, onde se tornava um néctar rico e viscoso que o deixava pegajoso e quente por dentro. Com o peso extra do Pai, seus músculos tensos, combinados com a língua ansiosa de Raí, ele conseguiu se aprofundar ainda mais, lambendo e sugando as entranhas internas da bundona quente e arrombada do Pai. Sua borda inchada e avermelhada pulsava freneticamente contra sua língua enquanto ia mais fundo, até que ele teve certeza de que não conseguiria colocar um único centímetro a mais para dentro. Seu nariz estava esmagado na fenda cabeludona suada e almiscarada do traseirão de Thomas, e seu queixo roçava suas bolas peludas e gordas, balançando enquanto ele continuava a se masturbar com seu Filho comendo seu buracão fodido.
O ar estava se tornando um recurso que se esgotava rapidamente, no entanto, cada respiração que Raí dava era tão preciosa quanto a anterior. O fedor forte e almiscarado do seu Pai, uma colônia tênue há muito tempo dominada pelo aroma suado e rançoso de sexo, penetrou em seu nariz enquanto se moía nos pêlos úmidos da sua fenda anal suadona. Adicionou uma camada ao gosto que o tornou flexível aos seus sentidos, bombardeou com uma tatilidade que o sabor sozinho não forneceria. Na escuridão turva, preso à cama com seu Pai sentado em seu rosto, ele afundou no esquecimento de engolir seu próprio esperma da cuceta fodida do velho. Era como sufocar na pura virilidade masculina, tanto a sua quanto a do seu Pai, e por mais que ele se sentisse afogando no ataque, era estimulante. Seu caralhão monstruoso de 25 centímetros estava pulsando forte novamente, como se ele nem tivesse gozado há alguns minutos... ou já fazia mais tempo? Ele não conseguia realmente dizer enquanto sua mente se confundia com a tarefa perpetuamente à sua frente, sempre sondando as entranhas esporradas do seu Pai para sua carga gosmenta, batendo em cada fio escorrendo e engolindo audivelmente, não apenas para o prazer do seu Pai, mas também para o seu próprio, sentindo a sensação visceral disso o preenchendo, imaginando como se acumulava em seu próprio estômago, agitando-se em sua própria essência. Isso o fez gemer faminto, lábios franzidos no furingão franzido e arrombado do Pai e sugando o pouco que restava como se estivesse morrendo de fome e o esperma cremoso fosse seu único sustento. Seu Pai continuou a grunhir e rosnar como um selvagem, montando no rosto do seu Filho como se fosse uma sela, pernas musculosas abertas sobre seu peitoral peludão e o traseirão rechonchudo tão firmemente empurrado contra a cama, que parecia não haver mais nenhuma visão do seu filho sob suas coxonas grossas e glúteos volumosos. Apenas suas mãozonas, tateando o músculo das suas pernas musculosas, com os braços se agitando enquanto ele lutava contra o corpão do seu Pai para se firmar, davam sinais de que ele ainda estava consciente e se banqueteando alí embaixo. Muito diminuído sob o volume do seu Pai, ele só seria liberado quando Thomas achasse adequado. Quando quer que fosse. Seu esperma havia diminuído para nada além de listras e gotículas errantes, mais saliva do que sêmen, mas ainda assim ele comia seu buraco escancarado, como qualquer bom ativo deveria fazer, lambendo seu caminho até a próstata do seu Pai e incitando o mais velho a um orgasmo tenso.
"Certo, minha vez, seu merdinha porco", seu Pai levantou o corpão musculoso, cumprimentando o rosto sujo de esperma gosmento de Raí para o ar viciado do quarto e a visão de Thomas acariciando sua ereção gigantesca furiosa. Ele era um pouco maior que seu Filho, pelo menos em circunferência, e embora Raí alegasse que estava com ciúmes, ele frequentemente preferia ser passivo para seu Pai em qualquer situação. Embora ele tivesse pegado dicas e sugestões onde podia, a diferença de idade entre eles deu a Thomas anos mais experiência e sabedoria. Adiando o clímax, encontrando certos pontos doces, brincando com as taras e excitações do seu parceiro, ele era um mestre em seu ofício.
"Não poderíamos fazer uma pausa ou algo assim?" Raí fez beicinho, limpando uma mancha de esperma do rosto com as costas da mãozona, "Estamos fazendo isso há horas." Ele desejou estar exagerando, mas, diferentemente de outros homens, seu Pai tinha um talento especial para tirar carga após carga do Filho, até que ele estivesse praticamente atirando vento. A última vez que ele atirou e depois foi forçado a comer de volta do buraco bem fodido do Pai, foi talvez a quarta ou quinta naquela noite. Raí tinha resistência, mas até ele tinha seu ponto de ruptura.
"Não seja tão covarde e levante essas pernas, garoto." Thomas não parecia estar com vontade de brincar ou ser feito de idiota. Ele já estava agarrando os tornozelos do Filho e o empurrando de volta para a posição ideal para o frango assado, "Eu quero ver você se contorcer enquanto pega o caralhão gigantesco e arrombador do Papai... Seu caralhão pode ser do mesmo comprimento que o meu, mas eu tenho um antebraço entre essas pernas musculosas... Vou meter esses 25 centímetros de nervão extremamente grosso, bem fundo no meu garotão filho da puta."
Ele pegou o frasco de lubrificante antes que Raí pudesse sequer protestar. Obedientemente, ele segurou suas coxonas musculosas para trás e enrolou seu corpo atlético sobre si mesmo, a bundona rechonchuda cabeludona agora exageradamente aberta, exibindo o buraquinho enrugadinho e cheio de preguinhas delicadas entre um matagal pentelhudo para o caralhão monstruoso do seu Pai, enquanto o velho estalava a tampa e despejava uma inundação superabundante sobre seu comprimento gigantesco e latejante. Ele já estava ansioso por ação, ele tinha cavalgado sua próstata com força e tempo o suficiente para saber que seu Pai, poderia muito bem ter vazado um balde de pré-gozo e seu eixo envergadão era como aço. Com um sorriso sujo no rosto, ele bateu sua cabeçona arrombadora roxona e inchadona contra o furinguinho franzido exposto de Raí, rindo como se fosse um adolescente novamente enquanto seu Filho recuava e se encolhia a cada impacto carnudo.
"Você quer o caralhão latejante e extremamente grosso do seu Pai?" Ele provocou, cutucando com o cabeção inchadão e largo como um punho fechado, o suficiente contra o buraco piscante de Raí para lhe dar uma idéia de como seria ser empalado, mas nem perto o suficiente para realmente penetrar, "Você quer que o Papai te crie com a mesma semente reprodutora que te fez?"
"Oooooooooooh siiiiiim, senhor!" Raí sentiu seu rosto corar, "Me fooooooooooode, papai... Fode seu filho da puuuuuuuuta huuuuuuuuuumm..."
Juntos, eles deram um gemido unânime, um corpão latejante e arrombador entrando no outro, enquanto Thomas empurrava para baixo contra o cuzinho do Filho. Houve um momento tenso de resistência em que o buraco do mais jovem se recusou a abrir, mas com peso e poder suficientes colocados atrás dos quadris, foi um trabalho leve para o machão mais velho. Quando sua cabeçona extremamente alargada entrou nas entranhas de Raí, ele avançou alguns centímetros confortáveis que eram pouco comparados ao que o garoto sabia que ele poderia aguentar. Ambos estavam cientes disso, mas isso só tornou a foda um ao outro ainda mais doce, não ter que se conter e ir devagar naqueles primeiros momentos enquanto o fundo se ajustava. Para eles, eles estavam sempre prontos. Era mais uma questão de como do que de quando.
"Pooooooooooooorra... Que vagabunda sooooooolta", seu Pai zombou enquanto empurrava o caralhão gigantesco de 25 centímetros e grossão como um antebraço mais fundo, o eixo extremamente grosso e cheio de veias grossas pulsantes deslizando por sua borda exageradamente esticada e entrando em seu cuzinho, "Caraaaaaaaaalho... Mais solta que a porra da sua mãe."
"Não atire pedras se você estiver em uma casa de vidro", ele retrucou, cerrando os dentes enquanto seu Pai empurrava o Nervão monstruoso mais fundo do que qualquer homem comum conseguiria alcançar, passando por aquele canal interno extremamente apertado e ainda mais fundo. "Você também não é mais uma virgem gostosa, seu velho pervertido."
"Mas eu compenso isso sem toda essa reclamação." Raí percebeu que seus pulsos estavam sendo agarrados por seu Pai, que prendeu seus braços musculosos acima de sua cabeça enquanto ele rolava seus quadris pentelhudos contra a bundona rechonchuda arreganhada do seu Filho, com as enormes bolas peludas profundamente em segundos e cavalgando forte em sua próstata, "Eu tenho uma bundona deliciosa que todo mundo praticamente implora para foder."
Ele estava prestes a responder a farpa do seu pai com outra sua, mas a piada foi silenciada em sua garganta e superada por um gemido gutural, enquanto o mais velho retirava seu comprimento monstruoso, cada um dos 25 centímetros arrombador, até que apenas seu cabeção indigesto e largo permanecesse atrás da borda exageradamente esticada do seu Filho. Ser esvaziado tão abruptamente, sentindo como se nada além de um tubo oco de carne se movesse por dentro, era uma experiência à qual Raí raramente conseguia se ajustar rapidamente. Não importa quantas vezes seu Pai recuasse tão rapidamente, ele nunca lidaria com a sensação de rastejar e se contorcer enquanto suas entranhas corriam para preencher o vácuo deixado no rastro do seu caralhão grossão como um antebraço. Acima dele, seu Pai riu enquanto girava para frente novamente, apreciando a visão do seu Filho se contorcendo descontroladamente na cama, empalado em seu eixo monstruoso e arrombador enquanto ele saqueava profundamente mais uma vez. Todos os 25 centímetros bateram com força em suas entranhas apertadas, cravados como um prego de trilho em seu abdômen, renovando os grunhidos e gemidos febris do menino enquanto seu Pai assumia o controle. O caralhão gigantesco de Raí voltou à vida, bombeando sangue enquanto deslizava sobre seu estômago peludão. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Embora ele nunca admitisse isso na cara do Pai, o Homão mais velho sabia como foder. Apesar de todas as suas piadas sobre a idade trazer experiência e sabedoria enquanto Raí segurava o trunfo da juventude e virilidade, o mais velho ainda era o amante feroz e carnal como provavelmente tinha sido décadas atrás. Alimentado com força masculina desenfreada, quadris como ferro rosqueado, músculos e tendões salientes enquanto enfiava seu cacetão monstruoso e latejante profundamente nas profundezas anais do Filho e voltava para fora, ele fez questão de fazer seu garoto choramingar e babar nas agonias da luxúria. Raí lutou para se impedir de explodir com grunhidos ofegantes ou gemidos estrangulados, o furinguinho esticado a ponto de quase rasgar e canal interno sendo praticamente dilacerado pelo garanhão que o golpeava brutalmente de cima e sem piedade. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Thomas ajustou seu aperto, equilibrando-se e apoiando-se nos tornozelos do Filho enquanto balançava a cintura para frente e para trás como uma máquina britadeira descontrolada, deslizando 25 centímetros inchados do seu nervão extremamente grosso, entrando sem piedade nas entranhas do garoto.
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Juntos, eles eram uma explosão de gemidos roucos e grunhidos, e embora ambos estivessem suando e sujos, ainda escalando a montanha de prazer em que embarcaram horas atrás, Thomas se viu deslizando em um sorriso sensual e astuto enquanto observava seu garoto se contorcendo abaixo dele. Tão inconfundivelmente como ele, compartilhando a mesma bochecha, a mesma propensão para a sedução e gosto quando se tratava de sexo. Raí era tão insaciável quanto era quando tinha sua idade, se não mais, e vê-lo se contorcendo e gemendo como um animal selvagem abaixo dele, duraço novamente em questão de minutos levando o caralhão monstruoso que o fez, prestes a ser bombeado cheio da mesma semente reprodutora de onde ele próprio tinha vindo, era um pensamento tão intensamente quente.
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Thomas cerrou os dentes, repetindo aquela imagem em sua mente repetidamente, enquanto sentia sua virilha começar a ficar tensa, uma onda de prazer percorrendo seu abdômen, ameaçando estourar como as margens transbordantes de um rio. Ele manteve a calma, porém, pelo tempo que pôde, dando estocadas violentas, brutais, profundas e fortes no buraco flexível do seu garoto enquanto se salvava.
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"VOCÊ QUER A CARGA DO SEU PAPAI?" Era hora de virar o jogo contra Raí. O garoto tinha uma boca do inferno, sem surpresas, mais uma peculiaridade que ele herdou da linhagem masculina, mas Thomas achou isso cativante de uma forma obscena e lasciva que talvez ninguém além de um Pai pudesse, "VOCÊ QUER QUE EU ENGRAVIDE VOCÊ IGUAL A SUA MÃE?"
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"Poooooorra, por que você teve que colocar a mamãe niiiiiiiiisso? Oooooooooh... uuurrghh" Raí bufou enquanto os quadris do Pai se moviam com força extrema contra sua bundona, sabendo muito bem que o homão selvagem e bruto estava protelando o orgasmo para aguentar a rotina o máximo possível.
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"PORQUE VOCÊ GOSTA QUANDO É A VADIA DO SEU MACHÃO POOOOOOORRA," seu PAI se inclinou para seu rosto, perto o suficiente para que ele pudesse sentir o hálito quente assando seus lábios carnudos, a saliva pegajosa o pegando na bochecha. Isso deixou sua boca seca, querendo apenas beijar o machão mais velho alí mesmo, "VOCÊ AGE COMO ESSE PEDAÇO DE MACHO, MAS NA VERDADE TUDO O QUE VOCÊ QUER É QUE O PAPAI ESTEJA ENTERRADO NESSE BURAQUINHO ATÉ AS BOLAS E JORRE A SEMENTE QUENTE E REPRODUTORA NESSA SUA DELICIOSA BUCETA DE MENINO... TOOOOOMA AAAAAAAAAAAAAHH... TOMA O CARALHÃO DO SEU MACHÃO POOOOOOORRA"
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Se fosse possível, Raí teria se contorcido, evitado contato visual, mudado de assunto, mas no calor do momento e encarando seu Pai dominante, não havia para onde escapar. Ele podia sentir um segundo fôlego chegando e seu caralhão monstruoso e latejante queria muito gozar novamente, e mordendo o lábio carnudo ele foi forçado a admitir o quanto seu Pai o estava excitando,
"OOOOOOOOOH SIIIIIIM SIIIIIIM SIIIIIIM, SENHOOOOOOOOOOR", ele relutou, choramingando e gemendo alto como a criança insolente que era, mas, assim como ele, Thomas sabia como apertar botões, e era muito melhor nisso.
"Não, não me diga apenas 'sim, senhor', diga o que você quer." Ele abriu um sorriso escuro e sujo enquanto metia e estraçalhava o cuzinho do filho, "Acho que preciso ouvir alguns pedidos..."
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O rosto de Raí ficou vermelho de frustração e vergonha quando ele foi colocado no lugar submisso onde seu Pai estava há poucos momentos, e embora ele se sentisse humilhado por ser forçado a gritar em voz alta o quão vagabundo ele era pelo caralhão do Homão que o fez, ele precisava muito disso.
"OOOOOOOOOH DEEEEEEEUS UUURRGH... EU QUERO SEU ESPEEEEEEEEEEEEEEEEEEERMA, PAPAI... EU QUERO QUE VOCÊ ME CRIE, CRIE SEU GAROOOOOOOOTO, PAPAI!"
"É mais ou menos isso, seu filho da puta gostoso."
Thomas martelou forte quando finalmente conseguiu deixar de estancar seu orgasmo. Ele permitiu que a sensação aumentasse, rosnando alto enquanto crescia o êxtase dentro dele, e logo o ar ao redor deles estava cheio de ambos os gemidos inebriantes, enquanto o machão mais velho se chocava brutalmente contra seu Filho enquanto ele avançava para seu clímax.
FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
"OOOOOOOOOOOOOOOHH MEEEEERDA UUUUUURGH... EU TÔ CHEGAAAAANDO BAAAAABY... AAAAAAAAH POOOOOOORRA UUURRGHH... EU VOU TE ENCHER DE ESPEEEEEEEEEEERMA... OOOOOOOOOOH DEEEEEEEUS, TOMA MEU LEEEITEEEE UUUUURRNRGHRG..."
Sua explosão estava crescendo, conectando-se profundamente dentro do seu garoto, e ele sentiu seu caralhão monstruoso e arrombador de 25 centímetros pulsar freneticamente e estremecer profundamente dentro das entranhas esfoladas do seu Filho, e então houve a corrida de dentro. Uma crista de uma onda gigante que brotou de seus lombos e surgiu em Raí, e ele berrou quando gozou como um animal reprodutor, jatos pesados de esperma grosso e gosmento disparando como tiros fumegantes, profundamente nas entranhas esfoladas do seu Filho. Ele se pressionou o mais fundo que pôde, bochechas rechonchudas arreganhadas na virilha pentelhudona do Homão, e forçou o corpo de Raí a uma posição onde ele estava olhando para sua própria ereção enquanto seu Pai carregava suas profundezas anais cheia de irmãos. Contorcendo-se com a pressão intensa, o calor brilhante da semente quente o inundando, e seu Pai deslizando cada vez mais fundo como se ele sempre estivesse se segurando, Raí ofegou freneticamente enquanto gozava com as mãozonas livres. Ele foi incapaz de se conter enquanto diante dos seus olhos seu cabeção arrombador inchadão saltava na frente dele, e então de repente começou a derramar jatos de esperma pegajoso e fervente em seu rosto. O esperma espirrou em todos os lugares, sobre um olho, em seu rosto, em sua boca, em seu peitoral peludão, até que parecia que não havia um único centímetro dele, dentro ou fora, que não estivesse coberto de semente almiscarada. Gemendo em euforia, ele cavalgou seu orgasmo enquanto se lambuzava de esperma, seu Pai deixando o último de sua carga gosmenta vazar em suas entranhas esfoladas, unido no quadril.
"Puta meeeeeeeeerda... uuuurrghghh... Deeeeeeeeeus... Que fodão gostoooooso oooooooooh... Esse é o meu garotão!" Ele declarou orgulhosamente, finalmente plantando sua bocona carnuda e ofegante contra os lábios pegajosos e encharcados do seu Filho, o beijando profundamente e trocando o suco da carga de Raí entre os dois. Ele correu sua língua avidamente por cada gota gosmenta que podia, a empurrando para dentro da boca faminta do mais jovem antes de sugá-la de volta com fome, compartilhando a alegria lasciva de outra noite bem aproveitada.
Em uma semana, Raí teria que voltar para a faculdade, mas isso significava apenas que ainda faltavam sete dias — e sete noites —, o que lhes daria bastante tempo para mais vínculos incestuosos entre Pai e Filho.
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