Depois da Minha Esposa - Parte 5

Um conto erótico de Max Taylor
Categoria: Gay
Contém 1358 palavras
Data: 16/10/2024 18:14:47
Assuntos: Gay, Incesto, Traição, Voyeur

Depois da Minha Esposa - Parte 5

Acordei de manhã no sábado depois do sexo intenso com Guto e Francisco, por volta das 9:30 da manhã, me levantei e fui na cozinha preparar um café. Quando cheguei lá, Gustavo já havia preparado e estava tomando.

-Bom dia filho. - disse me aproximando da garrafa de café.

-Noite intensa né? - perguntou ele.

-Desculpa.

-Agora você pede desculpas? - disse já em um tom mais alto.

-Porque ultimamente você parece tão chateado comigo? O que eu fiz pra que você ficasse assim comigo?

-Sério? Isso é uma pergunta real? - disse ele batendo uma palma da mão na mesa.

-Gustavo, a gente tá muito distante ultimamente, e parece que você se afasta de mim cada vez mais.

-Talvez seja porque eu tenha que ouvir você transando com o meu irmão toda noite.

-Você sabe que eu não forcei o Guto a fazer nada.

-Disso eu sei, o Guto é um oferecido, mas a questão não é essa Pai.

Quando eu ia continuar a conversa, a garota com quem ele tinha chegado ontem a noite apareceu na cozinha, ela usava apenas uma camiseta grande de Gustavo.

-Bom dia meninos! - disse ela animada. -Acho que não fomos apresentados.

-Eu sou Cássio, sou o pai do seu namorado. - disse estendendo a mão.

-Namorado. - disse Gustavo soltando um sorriso de canto.

-Eu nome é Camila. Obrigada por deixar eu passar a noite.

-Sempre que precisar querida. - Tomei o meu café em um gole só, e fui tomar um banho. Enquanto estava no chuveiro a putinha de Guto entrou e tomamos um banho juntos, não fizemos nada demais, apenas ficamos nós abraçando e nos beijando sentindo nossos corpos grudados e a água quente caindo sob a gente. Guto continuou no banho e eu saí, me sequei e enrolei uma toalha na cintura, quando abri a porta do banheiro, dei de cara com Camila.

-Desculpa. - disse a garota.

-Só por isso. Eu que estou errado aqui. - Ela riu.

-Caramba.

-O que foi?

-É melhor eu não dizer. - Ela foi em direção ao quarto de Gustavo, mas ao entrar ainda ficou me olhando. O dia passou normal fui almoçar com Guto em um restaurante próximo, Gustavo não quis ir, deixei Guto no centro da cidade porque ele queria se encontrar com alguns amigos e fui pra casa. Cheguei em casa e fui me deitar na sala, procurar alguma pra assistir na TV, quando escuto:

-Pai é você? - gritou Gustavo do quarto, e já foi descendo as escadas.

-O que foi filho?

-Cadê o Guto?

-Ele ficou na cidade com uns amigos.

-Ata. - disse ele meio sem jeito.

-O que foi?

-Queria te pedir uma coisa?

-Pode pedir filho?

-É a Camila?

-Quer conselhos com as garotas? - perguntei dando risada.

-Não é isso.

-O que é então?

-Ela não para de falar de você.

-E?

-E eu queria saber se você não me faz um favor?

-Que favor filho?

-Ela quer transar com você. - eu encarei Gustavo sem entender.

-Filho... - ele me interrompeu.

-Por favor Pai. Faz essa por mim, ela tá louca por você, ela disse que quer dar pra mim e pra você.

-Eu acho que isso não é uma boa idéia.

-Deixar o vizinho comer o seu cu, e o do Guto. Tudo bem então. - disse ele cruzando os braços.

-Comer o seu irmãozinho escondido também é uma boa idéia? - disse também cruzando os meus braços.

-Ótimo, estamos quites agora então. - Ele saiu da sala e foi em direção da escada.

-Filho.

-O quê?

-Eu topo. - Gustavo sorriu pra mim.

Ele fez sinal com a mão e subi junto com ele em direção ao seu quarto. Camila estava deitada na cama totalmente pelada.

-Que bom que você topou! - disse ela se ajoelhando na cama. Gustavo me levou até a frente de Camila, e ela abriu a minha calça, e foi tirando a minha rola pra fora, ela segurou minha rola ainda mole e foi colocando na boca até endurecer, a garota babava na minha rola, de um jeito muito gostoso, só não era melhor do que o boquete de Guto. Gustavo se sentou em uma cadeira no quarto e ficou apenas olhando o nosso show.

-Olha o corno do seu filho, vendo o paizinho dele fuder a namorada. - Eu olhava para Gustavo e ele sorria, esfregando a mão sob o shorts.

-Você tem certeza? - perguntei olhando para Gustavo.

-Já estamos aqui. - disse ele.

Camila mamava com gosto na minha rola, segurava ela, batia na cara, chupava só a cabeça, eu forçava a cabeça dela contra a minha pica, e via ela se engasgando ficando vermelha, e os olhos enchendo de lágrimas. Gustavo já estava com a sua rola monumental pra fora, e se punheta sentado na cadeira, confesso que estava sedento querendo provar aquela rola magnífica de 22cm e cheia de veias, ele me olhava com uma cara de safado, que fazia eu judiar da boquinha de Camila.

-Mete logo essa pica nela vai. - disse Gustavo.

-Você tá ansioso pra me ver comendo sua puta?

-Estou, vai fode ela. - Puxei Camila, e deixei ela de quatro na cama, olhando para Gustavo, me posicionei atrás dela, e comecei a passar os dedos em sua buceta, ela estava toda babada, pedindo a minha pica, encaixei a minha cabecinha, e fui empurrando sem dó na garota. Ela abaixava a cabeça na cama e apertava os lençóis, Gustavo ficava falando putaria pra ela, apenas olhando e se punhetando, a minha excitação nem era por estar comendo Camila, mas sim por ver Gustavo se punhetando e falando putarias para gente, puxei Camila pelo pescoço, e fiquei grudadinho nela, beijando seu pescoço e apertando os seus seios, segurava com as duas mãos, e ia me acabando empurrando com força mimha rola na buceta dela, ela gemia, um gemido gostoso de se ouvir, realmente ela estava gostando de toda situação. Gustavo se levantou e pediu para ela mamar em sua pica, aí realmente eu fui ao delírio, estava com a minha pica encaixada em Camila, ela abaixada de quatro chupando a rola de Gustavo, eu estava com as minhas duas mãos nos ombros de Gustavo, nos olhavamos, olho no olho, eu sentia minha rola pulsando dentro da buceta de Camila, eu puxei Gustavo e ficamos em um triângulo, nossas cabeças grudadas e Camila de quatro levando duas rolas.

-Eu vou gozar. - disse Gustavo enchendo a boca de Camila de porra, que até escorria pelos cantos, na mesma hora eu comecei a gozar dentro da buceta apertadinha dela, Camila começou a virar os olhos, e a rebolar na minha rola gozada, estava tendo um orgasmo também, ela gemia e voltava com a boca na rola de Gustavo, tendo certeza que estava recebendo todas as gotas de leite, minhas e do meu filho. No fim do sexo foi tudo natural, tirei a minha rola de dentro dela, e saí do quarto, fui tomar um banho, passei a tarde no meu quarto, e a noite resolvi descer para a cozinha, fazer alguma coisa pra jantar.

-Pai. - disse Gustavo chegando na cozinha.

-Oi filho! - disse olhando para ele. Gustavo foi se aproximando de mim, e me beijou, que delícia de beijo; quente, boca macia, nos beijávamos como se aquilo fosse algo reprimido, uma coisa que nós dois estávamos desejando por muito tempo, ele parou de me beijar.

-Pai...

-Não precisa dizer nada Gu. - disse interrompendo ele. - Acho que está na hora da gente recuperar todo o tempo que a gente já perdeu. Peguei ele pelas pernas e coloquei ele em cima da mesa, comecei a beijar ele novamente, mordiscava de leve a sua bochecha, e ele passava a língua no meu rosto, o puto dava até risadinha me beijando, ele prendeu as pernas na minha cintura me trazendo mais pra perto e foi tirando a minha camiseta, ele parava ficava me olhando, e me alisando, o meu tesão estava altíssimo, finalmente iria rolar alguma coisa com Gustavo, eu sentia a rola magnífica dele, me cutucando durante nossos amassos, segurei na bunda dele, e puxei ele pra mim, levantando ele no colo, e encostando ele na parede, eu lambia o seu pescoço, e Gu gemia baixinho em meu ouvido.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Max Taylor a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários