Continuando meu relato sobre o início da minha vida sexual. LEIA A PARTE 1.
Acabou que minha família (minha avó e uma tia, sua caçula) resolveram morar em SP. Elas encontraram uma casa não muito longe dos meus tios. Minha avó precisou voltar a nossa cidade para resolver umas coisas e me deixou com essa minha tia que era 10 anos mais velha que eu. Nas semanas que minha avó ficou fora, meus primos puderam ficar com a gente porque ainda estávamos de férias. Nesse meio tempo minha tia arranjou um namoradinho, o garoto aparecia toda noite para ver minha tia. Meus primos e eu gostávamos de ficar na janela do 2º andar espiando os dois se pegando no quintal lá embaixo. E claro, minha prima e eu sentíamos aquelas coisas, a bucetinha pulsando, ficando úmidas e até o meu primo começou a se excitar. Ana e eu ficávamos nos tocando enquanto o garoto lá embaixo colocava a mão por debaixo da saia da minha tia e eles se beijavam. Olhei para o lado e vi que meu primo também começou a se tocar por cima do short. Eu conseguir ver que seu pau já era grande e estava duro. Ali fiquei com vontade de tocá-lo, mas não disse nada.
Fomos deitar porque minha tia tinha entrado. Meus primos e eu dividimos uma cama de casal sozinhos em um quarto e minha tia foi dormir no quarto da minha avó.
Sussurrando Ana, minha prima, falou:
“Vocês viram que tia Amy estava tocando o pau do namorado?” e riu baixinho.
Estava escuro então eles não podiam ver que eu negava com a cabeça.
“Eu vi” disse Pablo. “O pau dele estava duro, o meu também ficou.
Logo no dia seguinte ao ocorrido no cubículo na casa dos meus primos, Ana me contou que às vezes o irmão também se tocava e às vezes eles se tocavam juntos. Mas até então eu não tinha visto ainda.
Senti que ele se mexia ao meu lado e novamente fiquei curiosa e com vontade de ver e de tocar.
Ana também começou a se tocar do meu outro lado e eu fiquei muito excitada, com a bucetinha pulsando e ficando molhada.
Então minha prima me surpreendeu quando se inclinou e começou a beijar meu pescoço. Eu respirava rápido, coração acelerado.
Sua mão encontrou minha bucetinha lisinha e molhada. Ela começou a me tocar e me beijar. Seus lábios foram até o meu ouvido e ela sussurrou “me toca”. Fiz o que ela pediu e ficamos assim e foi tão gostoso, mas meu primo nos interrompeu e disse que não era justo.
Minha prima parou de me tocar e foi para o seu lado. Eu não conseguia ver, mas ouvi uns sons de sucção e lambidas e meu primo começou a gemer. Ana me disse depois que viu sua mãe fazendo isso no seu pai.
Pablo parou de gemer de repente e Ana sussurrou brava “Eca. O que é isso?”
“Vi numa fita do pai que os homens fazem isso quando acabam de transar. Eu gozei.” Explicou ele.
“Mas não faz na minha boca de novo. Que nojo!”
Eu ri, mas novamente a curiosidade me tomou. Queria ver essa tal fita, queria sentir o pau de Pablo e queria que ele gozasse em mim.
Na noite seguinte, o namoradinho da minha tia entrou junto com ela e eles ficaram no sofá da sala. Espiamos eles se beijando e tocando um ao outro e então ele se levantou e baixou a calça e vi seu pau duro saltar para fora da cueca, devia ter uns 15 cm. Ele colocou uma camisinha e levantou a saia da minha tia. Se deitou por cima dela. De onde estávamos, imaginei na hora que ele estava esfregando o pau dele na bucetinha dela. Ela gemia baixinho.
Eu estava muito animadinha depois de ver aquilo. Fomos para o quarto. Meu primo logo virou para um lado e dormiu, para a minha frustração. Mas então vi que Ana também estava animadinha.
Começamos a nos tocar, estava virando rotina da noite. Então ela disse no meu ouvido:
“Vamos fingir que somos eles? Eu sou o cara e você é a tia.” Concordei na hora.
“Tira seu shorts e a calcinha”. Fiz o que ela mandou, coração acelerado, mas muito excitada. Ela fez o mesmo.
Por debaixo da coberta ela subiu em mim, colocou seus lábios nos meus e me deu um selinho. Baixou o quadril e encostou seu montinho no meu. Começou a se mexer, tentei pegar o ritmo. Procurávamos encostar nossos pontos de prazer e quando conseguimos não paramos até as duas terem gozado. Começamos a brincar de namorados quase todas as noites.
Uma tarde estávamos sozinhos em casa e claro fomos aproveitar. Fechamos a porta e a janela pra não ficar tão claro, começamos a nos tocar; eu tocando a Ana, ela me tocando e ao seu irmão ao mesmo tempo. Ela pediu de novo que eu tirasse o shorts e a calcinha e como sempre, obedeci.
Achei que ela fosse subir novamente em mim e esfregar sua bucetinha na minha, mas só foi mais pra baixo. Pegou minhas pernas e as afastou. Olhou pra mim e sussurrou “Você vai gostar” e então colocou sua boquinha na minha buceta.
Passou a língua no meu clitóris algumas vezes e foi como na primeira vez que gozei. Parecia que eu flutuava. Desceu um pouco mais e chupou o líquido que saía, ela sugava como se fosse um geladinho. Eu gemia baixinho e inclinava mais minha bucetinha na boca dela, com uma mão eu segurava sua cabeça e a outra apertava forte o lençol da cama. Ela me chupava sempre alternando entre sugar e lamber, girava sua língua no meu clitóris e apertava minha bunda. Gozei gemendo alto aproveitando que estávamos sozinhos.
Depois que gozei, lembrei da existência do Pablo. Ele estava ali assistindo a tudo, tinha tirado o shorts e a cueca, segurava e acariciava seu pau, devia ter uns 12 ou 13 centímetros, e estava muito duro. Ele olhava quase sem piscar pra minha bucetinha molhada. Ana percebendo perguntou se eu não queria brincar de namorados com ele. Eu disse que não, apesar da curiosidade. Então ela o fez. Tirou a roupa de baixo e deitou. Seu irmão ficou em cima dela e começou a esfregar seu pau na bucetinha dela. Os dois de olhos fechados, se mexendo, se esfregando e eu quis que fosse comigo de novo..
Não sei se ela gozou, mas do pau dele saiu um líquido esbranquiçado quando ele gemeu alto.
Nesse momento ouvimos o portão abrir, então nos apressamos para nos vestirmos e voltar a brincar na sala.
Infelizmente não deu certo morar em SP, então algumas semanas depois, no fim das férias, voltamos para SC. Fiquei uns 3 anos sem fazer nada parecido com o que tinha acontecido com os meu primos, ou seja, com outras pessoas. Mas eu sempre pensava nisso. Algumas vezes eu me tocava no banho ou na cama, mas não era o mesmo. Passado os 3 anos, Ana precisou morar com a gente e aí…
Segue para a parte 3.