Chuva de novembro

Um conto erótico de Rafael
Categoria: Heterossexual
Contém 2181 palavras
Data: 02/10/2024 13:47:28
Última revisão: 02/10/2024 14:15:16

Denise e eu éramos amigos há anos. Eu sentia uma certa atração por ela, mas não era correspondido. Nada, no entanto, que afetasse a nossa amizade. Diversas vezes desabafamos um com o outro sobre nossos problemas sentimentais, financeiros, e até sexuais. Também costumávamos sair para beber com uma certa frequência.

Ela tinha 1,69m de altura, um olhar que exalava sensualidade, seios do tamanho perfeito, e uma bunda sensacional, como eu costumava dizer a ela. Algumas tatuagens em locais bem localizados. Ela também sabia do desejo que eu sentia por ela, e deixava claro que nada aconteceria. No entanto, por vezes me provocava intencionalmente. Eu, óbvio, aproveitava como podia. Eu tenho 1,74m de altura, sou calvo, e não tenho muita confiança na minha aparência, com exceção da boca, que acho linda.

Em um certo dia chuvoso de novembro, havíamos combinado de sair para beber. Por conta da forte chuva, no entanto, estávamos quase cancelando a saída, quando Denise decidiu convidar-me para beber em seu apartamento, em vez de um barzinho qualquer. Eu topei na mesma hora. Por volta das 19hs, cheguei ao apartamento dela, vestindo as roupas sociais que havia utilizado no trabalho naquele dia. Ela me recebeu com uma blusinha fina e leve, que marcava em lugares bem interessantes de seu corpo, um short curto de pijamas, e um abraço caloroso. Os meus olhos foram diretamente para os mamilos dela, que apareciam durinhos, quase perfurando aquela blusa. Como de costume quando a via, fiquei com tesão na mesma hora.

Ela me convidou para sentarmos no sofá, o que eu prontamente aceitei. Assim que ela foi até a cozinha buscar algumas bebidas, eu rapidamente aproveitei para pegar uma almofada no sofá e coloquei sobre o meu colo. Achava que era uma forma discreta de esconder a ereção, mas sutileza não era o meu forte, e ela notou na hora que retornou à sala, dando um sorrisinho. Depois de algumas bebidas e algumas conversas mais amenas, rapidamente o assunto chegara em sexo: ela que puxara o tema, o que não era exatamente comum na nossa amizade: sempre fui mais tarado e direto.

Deixei escapar que estava sem sexo há mais de 6 meses, o que resultou em uma gargalhada de Denise. Ela comentou que no caso dela fazia mais de um ano, momento em que ambos demos um suspiro longo. Continuamos bebendo e desabafando as frustrações com tinder e paqueras em geral. Nós dois somos bissexuais, então tínhamos muito assunto para reclamar em comum. Eu ainda segurava a almofada com firmeza em cima do colo, e de tempos em tempos dava olhadas discretas para os mamilos duros e as coxas atraentes de Denise, até que ela pegou a almofada do meu colo e jogou longe, comentando de forma irritada.

– Para com essa besteira de almofada, eu sei que você tá de pau duro aí.

Dei um sorriso envergonhado, e tirei a mão da frente, deixando bem visível a minha ereção, que o tecido fino da calça social não fazia nada para esconder.

– Que bom que você me conhece bem, hahaha. Nada que eu possa evitar, na verdade, quando você tá aqui do meu lado vestida desse jeito. Mas não se preocupe, sabe que eu não faria nada que você não quisesse.

A mulher, que continuava bebendo com bastante afinco, olhou bem praquele volume na minha calça, esticou a mão em direção a ele, e disse de forma sensual.

– E se eu te dissesse que quero algo hoje?

Ela colocou a mão no meu pau por cima da calça, e começou a acariciá-lo. Após alguns segundos de silêncio, eu finalmente reagi, primeiro colocando as mãos nos mamilos já durinhos de Denise, e em seguida respondendo com palavras.

– Aí eu ia aproveitar, é óbvio.

Com a mão direita, acariciei o mamilo por cima daquela blusa fina. Já a mão esquerda, coloquei sobre a nuca de Denise, e comecei um suave cafuné na base do cabelo dela. Depois de um tempo, sem sentir nenhuma reação negativa, a puxei em minha direção e dei um beijo naquela boca deliciosa. Primeiro, de leve, apenas lábios com lábios. Então, após alguns segundos assim, comecei a levemente penetrar a sua boca com a língua. Denise em momento algum parou de acariciar o meu pau. Na verdade, com bastante habilidade, abriu o zíper da minha calça, e já havia o colocado pra fora, enquanto permanecia naquele longo e gostoso beijo de língua.

Depois do que pareceu uma eternidade, as duas bocas finalmente se afastaram. Sem dar oportunidade para outro daqueles beijos longos, no entanto, Denise mergulhou de boca naquele pau que estava pulando em sua mão. Primeiro, deu diversos beijos carinhosos na cabeça dele. Lambeu então toda a extensão do mesmo, enquanto ainda acariciava sua base com movimentos suaves. Eu não perdi tempo, e enquanto era acariciado, já havia colocado as duas mãos por baixo da blusa dela, e sentia pela primeira vez aqueles maravilhosos mamilos que tanto admirava por fotos.

Enquanto eu os apertava gentilmente entre os dedos das duas mãos, Denise enfim colocou meu pau por completo dentro da boca. Sem aguentar mais de tanto tesão, finalmente decidi tocar a parte do corpo da garota que eu mais desejava. Movi a mão esquerda, a única que alcançaria no momento, em direção à bunda dela, que chamava muito sua atenção dentro daqueles shorts quase inexistentes. Apertei a bunda dela com a vontade acumulada de vários anos, enquanto gemia ao sentir o delicioso boquete que ela lhe dava. Minha mão direita, em compensação, continuava a fazer carícias em um dos mamilos dela.

Em menos de dois minutos, eu já estava prestes a gozar – uma combinação de um oral muito delicioso com os seus mais de 6 meses sem nenhuma atividade sexual. Gemi em uma voz engasgada.

– Que delícia, tô quase gozando…

Em vez de parar, Denise aumentou a velocidade dos seus movimentos, até sentir aquele jato dentro da sua boca. Eu gemia com bastante tesão, enquanto ela continuava os movimentos, praticamente ordenhando cada gota de gozo de dentro do meu pau. Quando eu realmente não aguentei mais ela parou, olhou pra mim com cara de safadeza, e comentou.

– Eu lembro que você me disse que nunca conseguiu gozar com um oral, então decidi te dar um presentinho.

A reação dela fez o meu pau dar um pulo, quase um sinal de vida. No entanto, levaria ainda alguns minutos até que ele estivesse pronto para outra, então decidi pagar o presente na mesma moeda. Com a mão que ainda estava dentro da blusa de Denise esse tempo todo, levantei completamente a blusa dela e a arremessei no lado do sofá. Em seguida, empurrei a mulher carinhosamente de costas para o sofá, e cai de boca naqueles mamilos.

– Então hora de eu te fazer um favor também, não é mesmo?

Minha boca tinha movimentos erráticos, primeiro beijando os mamilos, depois os prendendo com um pouco de força dentro dos lábios, por vezes usando somente a língua em movimentos rápidos, lentos, verticais, circulares. Com minha mão esquerda, apertava gentilmente os seios de Denise. Minha visão não tinha me enganado: eram realmente do tamanho perfeito. Passei então a língua por toda a extensão do seio esquerdo dela, enquanto continuava pressionando suavemente o seio direito na minha mão esquerda. Em um movimento inesperado, parei de beijar o mamilo dela e saltei para os lábios. Minha mão esquerda então parou de acariciar o seio dela, e desceu passando por todo o seu corpo até chegar ao short. Assim que tocou a bucetinha dela por sobre o short, eu sussurrei no ouvido dela.

– Me chupar te deixou molhadinha, pelo jeito.

Então voltei a dar outro beijo longo nos lábios dela, sentindo com a minha língua aquela boca que havia me feito gozar poucos minutos atrás. Ao terminar o beijo, desci novamente minha boca por toda a extensão do corpo dela, até chegar enfim ao seu short. Com as duas mãos, finalmente retirei do caminho a minha penúltima barreira. A calcinha foi logo em seguida, completamente encharcada. Finalmente aquela buceta linda que tinha me rendido tantas punhetas estava ali ao meu alcance. Sem esperar mais, me aproximei, utilizando os dois polegares para abri-la carinhosamente e revelar o clitóris de Denise. Com a ponta da língua, comecei o meu trabalho.

Inicialmente, eu tocava com gentileza naquela parte sensível do corpo dela, e recebia pouca reação. Alguns momentos depois, no entanto, já utilizava toda a minha língua, lambendo em movimentos amplos, chegando perto da entrada da buceta dela, e então voltando as atenções ao clitóris. Isso arrancou dela alguns gemidos mais interessados. Comecei a aumentar a velocidade da língua, utilizando movimentos rápidos e circulares focados somente no clitóris e na pequena região em sua volta.

Os movimentos estavam surtindo efeito, pois Denise já começava a mover seus quadris acompanhando os movimentos da minha boca. Esse foi o momento em que eu decidi investir 100% das minhas energias, e comecei a mover a língua mais rápido do que havia feito até agora. O rebolar dos quadris dela me deixaram com ainda mais vontade de senti-la gozando em minha boca, mas eu não esquecia de dar também atenção à entrada da xana dela, que agora praticamente escorria de tanta excitação. O meu pau, já preparado para a ação novamente, não me impediu de continuar com o oral nela. Até que, aproximadamente 15 minutos depois de eu ter começado, finalmente senti os movimentos involuntários da buceta dela, bem como pude ouvir os gemidos que demonstravam que ela estava tendo um orgasmo. No entanto, continuei agindo com a língua e com os lábios, intercalando lambidas, beijos e chupadas de leve no clitóris de Denise, até ela implorar que eu parasse.

Percebendo, depois de estar enfim recuperada do forte orgasmo, que o pau dele estava pronto para outra, Denise sugeriu que continuássemos a ação embaixo do chuveiro. Eu aceitei na mesma hora. Caminhei atrás dela no corredor que levava até a suíte, admirando por todo o trajeto aquela belíssima bunda, nua, rebolando em minha frente.

Assim que entramos no banho, eu encoxei ela com vontade, lhe dando uma mordida no pescoço e encaixando o pau entre as nádegas dela. Me esfreguei assim nela por um tempo, aproveitando para colocar as duas mãos nos seios perfeitos dela. A água morna caía sobre nós, abafando enfim o forte barulho da chuva. Eu peguei o sabonete, e comecei a ensaboar com as mãos todo o corpo de Denise, começando pela parte de cima, espalhando a espuma cuidadosamente, especialmente na área dos mamilos, aos quais dediquei um bom tempo da minha atenção.

Denise também retribuía, esfregando o meu corpo, com cuidado especial para as nádegas e o pau. Nos enxaguamos e, sem desligar a ducha, continuamos trocando carícias embaixo da água. Ela masturbava o meu pau, agora completamente limpo, enquanto eu mordiscava os mamilos dela levemente. Momentos depois, nos dávamos beijos de língua demorados e bastante molhados.

Era o momento em que ambos estávamos com mais tesão. Quando eu disse que queria possuí-la por completo ali mesmo, ela assentiu com a cabeça, e então me perguntou.

– Pera, você trouxe camisinha?!

– Claro que não, só nos meus sonhos mais eróticos eu imaginava que aconteceria isso – respondi.

– Droga, eu não tenho nenhuma aqui também...

Ficamos nos olhando por um tempo, o tesão quase explodindo. Depois de pensar por um tempo, eu enfim sugeri.

– Bom, não precisa de penetração pra gente se divertir, né não?

Virei-a carinhosamente de frente para a parede do banheiro, e a encoxei. Meu pau, posicionado entre as pernas dela, roçando na entrada da buceta dela. Então, comecei a me esfregar nela, enquanto apalpava os mamilos com os dedos das duas mãos, em um abraço extremamente erótico. Virei o rosto dela gentilmente, e beijei seus lábios. Ela começou a rebolar no meu pau, e essa dança exótica continuou por vários minutos, a cabeça do meu pau se aproximando perigosamente da entrada da vagina dela, mas sempre passando direto para fora.

Depois de satisfeitos com o banho, nos secamos e voltaram para a sala. Mesmo com a chuva forte, que não dava trégua, o calor ainda era o bastante para que pudéssemos andar nus pelo apartamento. Eu então me preparei para me vestir, mas Denise disse que era um desperdício cobrir aquele pau que ainda parecia bastante pronto.

– Enquanto você estiver na minha frente, ele não vai diminuir de tamanho, você sabe, né?

Ainda gozamos por mais duas vezes, primeiro em um delicioso 69 na cama de Denise, e aproximadamente 1 hora depois, quando já havíamos bebido mais algumas doses, em uma deliciosa masturbação solidária – ela me masturbou até que eu gozasse em suas mãos, ao mesmo tempo em que lhe fez uma habilidosa siririca, não parando de mexer os dedos até que ela gozasse e lambuzasse os meus dedos por completo.

Na hora de finalmente ir embora, quando a chuva finalmente aliviou um pouco, Denise se despediu de mim com um beijo de língua bastante significativo – que obviamente me deixou excitado mais uma vez – e sussurrou no meu ouvido.

– Da próxima vez, tenha uma camisinha em mãos. Nunca se sabe quando vou estar com tesão de novo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 16 estrelas.
Incentive Quarentão Tarado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível