Olá pessoal, mais uma vez agradecer a todos vocês pelos comentários e até mesmo pelas críticas, é importante ressaltar que estou narrando fatos e diferente de uma história fictícia em que o autor busca a satisfação dos leitores eu procuro manter o que realmente aconteceu, ainda que possa desagradar a muitos, mas vamos ao que interessa.
Bem pessoal havia se passado quase uma semana, e eu não sabia direito o que fazer, não sabia se simulava um flagrante ou se fingia não saber da traição, uma coisa era certa, eu havia dito que ficaria fora por no máximo uns quinze dias mas obviamente que não faria isso, pretendia voltar naquela mesma semana, e como a ultima vez que os vi foi na quinta a noite, pensei em ligar na sexta pela manhã avisando que minha mãe havia melhorado e que eu voltaria na sexta a noite, dessa forma ela somente iria me esperar no sábado pela manhã, eu ganharia um pouco de tempo para pensar, e foi o que eu fiz.
Na sexta de manhã liguei pra Rose, perguntei como ela estava como de costume e depois de conversarmos um pouco anunciei o meu retorno, obviamente a safada disse que estava morrendo de saudades mas que se precisasse ficar mais um pouco ela entenderia, eu disse que não que já havia decidido e retornaria na sexta a noite mesmo, normalmente gosto de pegar estrada a noite por causa do trânsito e é mais tranquilo e ela sabe disso, eu sabia que a sexta prometia, com certeza iria ter aquela despedida.
Pois bem, esperei ela sair para trabalhar e quando foi mais a tarde retornei para casa, decidi que faria uma surpresa, na verdade eu queria comer ela depois de ela ter dado pra ele, não sei porque mas isso me excitava bastante, e nesse dia não fiz questão de ir para o local onde eles sempre transavam, iria esperar ele chegar em casa, sabia que provavelmente iria demorar um pouco.
Eu estava em casa por volta de 19:30, deitado na cama do nosso quarto assistindo televisão e a minha ideia, era que quando fosse mais tarde, vigiar pela janela esperando ele a deixar no ponto como sempre fazia, quando ouvi alguém colocando a chave na fechadura da porta, no mesmo instante desliguei a televisão deixando o quarto todo escuro, eu estava só de cueca e minha intenção era não deixar ela nem tomar banho, queria fuder aquela buceta do jeito que estava, porém assim que ela entrou no apartamento, o nosso apartamento só tem uma entrada e a pessoa entra e logo da de cara com a cozinha e a sala, o nosso quarto fica no final do corredor, eu ouvi uma voz masculina, nesse momento o meu coração gelou e não tinha como eu sair dali sem ser visto, a única alternativa que sobrou foi me esconder embaixo da cama, para minha sorte as malas haviam ficado no carro e como a nossa garagem é no sub solo não teria como ela ter visto o carro.
A nossa cama é daquelas camas antigas feitas com madeira de lei, de modo que uma pessoa consegue ficar debaixo dela até de forma confortável e como o lençol era grande, cobria a cama e ia até quase o chão, havia uma chance de eu não ser visto.
pois bem pessoal, assim que eles entraram começaram a conversar e como o apartamento não é muito grande e a porta do quarto estava aberta eu conseguia ouvir claramente o que estavam conversando, basicamente ela dizia para ele que ele era doido de ter subido, alguém poderia perceber e ele falava que não precisava se preocupar que ninguém havia visto, e que hoje ele a iria foder em sua cama, ela repetia: você é muito doido, a gente não pode demorar é perigoso, e ele falava mas não é isso que te excita, aposto que ela tá toda molhadinha, após isso eu só consegui ouvir uns sussurros e uns gemidos, como se estivessem se beijando e após alguns minutos parece que o negócio pegou fogo, nesse momento eles ainda estavam na sala, imagino que no sofá pois eu não tinha como vê-los.
O diálogo que irei relatar agora é algo que eu nunca esperava de ouvir da minha mulher, pelo menos nunca a tinha visto daquele jeito, nem quando éramos mais novo, parecia ser uma outra pessoa no corpo dela, era como se ela tivesse possuída, na verdade não será bem um diálogo, obviamente que escrevendo não tem como se ter a exata noção de como foi ela falando, mas vamos lá.
Elá: Seu safado, é isso que você gosta é, vai então chuupa ela todinha, chuupa gostoso vai, chupa minha buceta, caralho que delícia ai ai.
ele: esfrega esse bucatão na minha cara sua puta, quer dizer que ele não chupa ela não é, hummm que delícia.
ela: Enfia a lingua gostoso vai, aiii que delícia, que lingua gostosa, enfia o dedinho enfia.
A essa altura do campeonato eu não havia aguentado e estava batendo uma embaixo da cama, ficaram por algum tempo assim e de repente pararam, ouve um pouco de silêncio e ouvi passos vindo na direção do quarto. O nosso apartamento tem três quarto, um deles é usado como closet onde fica também um guarda roupas e o outro tem uma cama de casal, que usamos como quarto de hóspedes, deu pra vê que ela entrou no quarto de hóspedes, porém ele falou: Aí não, eu quero te comer encima da sua cama, ela falou: você é maluco mesmo, quer me comer na minha cama cama seu safado? então vem.
Por debaixo da cama consegui vê os pés deles entrando, ela estava na frente e ele atrás, senti quando ela subiu na cama porém ele não, pela posição dos pés dava pra vê que ele estava de pé em frente a ela. foi quando ela perguntou? o que que você quer hein safado? Só vi quando a sua calça desceu até a canela e ele falou, vem chupar essa rola, vem putinha, gosta de chupar um pau grande, vem chupar. Eu não conseguia vê mas pelo movimento ficou bem claro que ele a agarrou pelo cabelo e começou a socar aquela rola em sua boca, como se estivesse fudendo a sua boca, tanto que ela não conseguia nem falar, parecia que estava engasgada.
Ficaram assim por um tempo até que ele falou: Se continuar assim eu vou gozar, ela falou: Não quero que você goze na minha buceta, vem socar vem seu taradinho. Só senti quando a cama deu aquela rebaixada pois o cara é pesado, deve ter mais de 1,80 e é bem musculoso, escutei ele falando, abre essa buceta sua puta, ao que ela respondia: vem me fode gostoso.
Bem pessoal, a partir daí foi só aquele barulho que todo mundo conhece e os tradicionais gemidos e palavrões por um bom tempo, até que escutei ele falar: Vira que quero gozar nessa bundinha.
Nesse momento confesso que fiquei com muita raiva, pois sempre gostei de sexo anal porém minha mulher sempre disse que não curtia, algumas vezes que tentei quando o pau começava a entrar ela reclamava que estava doendo e eu acabava desistindo, achei que ela não iria deixar, ledo engano quando ela respondeu: quer gozar no meu cuzinho seu puto então vem, enche ele de porra.
Deu pra perceber que ele atendeu prontamente pois ouvi ela gritando: Aí caralho tá me rasgando mete devagar, por alguns instantes eles ficaram em silêncio, porém após alguns segundos ouvi ele falando: puta que pariu, que cuzinho apertado, aí que delícia, ao que ela respondia: Fode ele seu cachorro, fode esse cuzinho.
Ele falava: Então fala de quem é esse cuzinho sua puta e ela respondia: Ele é só seu. Porém não demorou muito pra ele soltar um gemido alto e dizer: Vou gozar, vou gozar e ela : Goza, goza tudinho, enche o meu cuzinho de porra.
Após soltar um urro senti quando ele meio que desmaiou em cima da cama, aquele final de foda em que a pessoa deita e fica um tempo pra se recompor e após alguns minutos ele falou que iria tomar um banho, ainda o ouvi dizer que a esposa já havia ligado umas três vezes e que precisava ir.
Deu pra vê quando ele desceu da cama e foi em direção ao banheiro do quarto e ela entrou logo depois, porém a porta da suite permaneceu aberta, o que me impediu de sair, e depois de um tempo eles sairam, ele se arrumou avisou que estava indo e ela o levou até a porta, depois retornou para o quarto ligou a televisão e deitou na cama.
Diante das circunstâncias eu não tive outra alternativa, apesar de não querer confrontá-la naquele momento não podia correr o risco de passar a noite toda embaixo da cama, então escorrei para o lado que eu durmo e quando levantei falei pra ela: Surpresa!!!!